Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Historia_do_Teatro.ppt
1. Etimologia da palavra Teatro
A palavra TEATRO deriva do grego
THEATRON que significa "o que se vê"
"teatro“: olhar com interesse;
e "tron": donde
Ou seja: o local de onde se vê.
2. História do Teatro
Teatro na Grécia Antiga
A consolidação do teatro, enquanto
espetáculo, na Grécia antiga, deu-se em
função das manifestações em
homenagem ao deus do vinho, Dionísio.
A cada nova safra de uva, era realizada
uma festa em agradecimento ao deus,
através de procissões.
3. Com o passar do tempo, essas procissões, que
eram conhecidas como "Ditirambos", foram
ficando cada vez mais elaboradas, e surgiram os
"diretores de Coro", os organizadores de
procissões.
Nas procissões os participantes cantavam,
dançavam e apresentavam diversas cenas das
peripécias de Dionísio, em procissões urbanas,
se reuniam aproximadamente 20 mil pessoas,
enquanto que em procissões de localidades rurais
(procissões campestres), as festas eram menores.
4. O primeiro diretor de Coro foi Téspis. Téspis
desenvolveu o uso de máscaras para
representar pois, em razão do
grande número de participantes, era impossível
todos escutarem os relatos, porém podiam
visualizar o sentimento da cena pelas máscaras.
O "Coro" era composto pelos narradores da
história, que através de representação, canções e
danças, relatavam as histórias da personagem.
Ele era o intermediário entre o ator e a plateia, e
trazia os pensamentos e sentimentos à tona, além
de trazer também a conclusão da peça.
5. Em uma dessas
procissões, Téspis
inovou
ao subir em um "tablado”
para responder ao coro, e
assim, tornou-se
o primeiro respondedor
de coro. Em razão
disso, surgiram os
diálogos e Téspis tornou-
se o primeiro ator
grego.
6. Tragédia Grega
Aristóteles apresenta três versões para o
surgimento da tragédia:
• A primeira versão, argumenta que a tragédia, e
o teatro, nasceram das celebrações e ritos a
Dionísio, o deus campestre do vinho. Em tais
festividades, as pessoas bebiam vinho até
ficarem embriagadas, o que lhes permitia entrar
em contato com o deus homenageado;
Esta é a concepção mais aceita atualmente.
7. • A segunda versão relaciona o teatro com
uma encenação anual do ciclo da vida,
isto é, do nascimento, crescimento e
morte;
• A terceira concepção para o nascimento
da tragédia, e a aceita por Aristóteles, é
de que o teatro nasceu como homenagem
ao herói Adrausto, que permitiu o domínio
dos Dórios sobre os demais povos indo-
europeus que habitavam a península. O
teatro seria a dramatização pública da
saga de Adrausto.
8. A TRAGÉDIA...
Como ensinou Aristóteles, a tragédia não era vista
com pessimismo pelos gregos e sim como
educativa. Tinha a função de ensinar as pessoas a
buscar a sua medida ideal, não pendendo para
nenhum dos extremos de sua própria personalidade.
A função principal da tragédia era de reconhecer a si
mesmo como num espelho e ao mesmo tempo se
afastar do reflexo, como que "observando a sua
vida“ de fora. Tal processo permitiria que as
pessoas lidassem com problemas não resolvidos e
refletissem no seu dia-a-dia, exteriorizando suas
emoções e internalizando pensamentos racionais. A
reflexão permitiria o crescimento do indivíduo que
conhecia seu limites.
9. Cenários no século XIX
No século XIX havia uma preocupação
obsessiva com a autenticidade de
cenários. Até mesmo cavalos vivos
subiam ao palco. O desenvolvimento
tecnológico modificou todo o aparato
técnico que cercava o espetáculo: luzes,
cenários, som e efeitos especiais
diversos.
12. Teatro no Brasil
O teatro no Brasil surgiu no século XVI, tendo
como motivo a propagação da fé religiosa. Dentre
uns poucos autores, destacou-se o padre José de
Anchieta, que escreveu alguns autos (antiga
composição teatral) que visavam a catequização
dos indígenas, bem como a integração entre
portugueses, índios e espanhóis. Exemplo disso é
o Auto de São Lourenço, escrito em tupi-guarani,
português e espanhol.
13. HISTÓRIA DA MÁSCARA
A palavra máscara, inicialmente de origem italiana,
designava uma criação fantástica, feiticeira e
associada a manifestações diabólicas e em torno de
um mistério; daí se tenha tornado com o Carnaval
um tema de divertimento.
A máscara foi utilizada ao longo dos tempos por vários
povos e com diversas finalidades. Tendo sido
utilizada como elemento decorativo, o que
aconteceu com as máscaras africanas de madeira
que representavam deusas e gênios e eram
colocadas nas cerimônias. Tiveram como função
representar o rosto dos vencidos, também como a
crença e a
transfusão espiritual.
14. Surge também como elemento
figurativo e isto notou-se no teatro
grego, em que as máscaras gregas
foram permitidas no palco e
envergadas pelos atores que
ressuscitavam os homens de outrora
pela sua aparência que a máscara
confere a tais personagens vivas,
desempenhando um papel dos
antepassados. As máscaras usadas no
teatro chamavam-se personna, de onde
vem a palavra personagem para a
figura representada.
15. Em Veneza
Em Veneza, no séc. XVIII, o uso da máscara
tornou-se um hábito diário em homens,
mulheres e crianças, ocultando o rosto com
uma meia máscara que apenas cobria os
olhos e o nariz. Foi precisa uma lei, a lei de
Doge, para acabar com este hábito, porque a
polícia tinha uma certa dificuldade em
reconhecer os assassinos que
constantemente matavam nas vielas da
cidade. Os Venezianos passaram a usá-la
durante o Carnaval que durava um mês e nas
festas e jantares.
16. Na África
Na África, as máscaras
foram criadas pelos
artistas das tribos e
usadas em ritos
religiosos. Essas
máscaras não
representavam faces
normais, mas sim
exageradas.
Normalmente era de
madeira, cobre ou
marfim.