O poema celebra a colheita e o crescimento das futuras gerações, descrevendo a vida como uma jornada de plantar sementes e colher frutos. O autor deseja ver os filhos e netos prosperarem livremente na terra, enquanto aprendem a respeitá-la e descobrem seus mistérios.
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
A Colheita
1. Mostra-me a colheita Da terra dos filhos meus, Quero vê-la tão perfeita, Como o dia que nasceu. A COLHEITA
2. Quero ver a seiva da vida Dos meus filhos germinar, Brotando com força a semente, Que um dia vão plantar! Quero ver crescer em festa Os filhos, dos filhos meus, Uma sinfonia de orquestra, Chorando e rindo para os seus.
3. Vê-los correndo e cantando, Felizes, no chão a pisar, Seguindo livres na vida, Nada tendo a reclamar! Quero cantar a cantiga, Para fazê-los ninar. Ensinar respeitar a terra, Para nada lhes faltar.
4. Contar a eles segredos, Da terra que os abrigou, Desvendar os seus mistérios Ver chorar o perdedor. Colhe filho da terra, Aquilo que semeou, Veja se deram bons frutos, A semente que plantou!