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1  sur  39
• Nome: Alexandre Martins Barros
• Formação:
   – Engenheiro Metalurgista – FEI 1991
   – Mestrado pela Escola Politécnica da USP – 1996
       • Metalurgia Física
   – Doutorado pela Escola Politécnica da USP – 1999
       • Comportamento Mecânico
• Vida profissional:
   – Serviço Nacional da Indústria Bahia (SENAI Bahia) 2002-2005
       • Montagem e estruturação do setor de metalurgia e análise de falhas do
         CIMATEC
   – Ford Motor Co
       • Especialista Sênior
   – SENAI DN
       • Diretor do Instituto SENAI em Engenharia de Superfícies
Intensidade global de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento [% do PIB, 2011]
 Percentual de investimento privado em P&D



                                                               66%


                                 71%
                                                                                            83%



 % do PIB em P&D [2010]
                                                      43%                             74%
     Externo

               Privado
                                                                     0,00% - 0,25%
    Público                                                          0,26% - 0,50%
                                                                     0,51% - 1,00%
                                                                     1,01% - 2,00%
                                                                     Acima de 2,01%
Fonte: Unesco; Roland Berger Strategy Consultants; Eurostat; OECD




                                                                                                  3
Cenário Nacional da Inovação

Modelo Brasileiro X Modelo Alemão (caso de sucesso)
Cenário Nacional da Inovação
Modelo Brasileiro
Cenário Nacional da Inovação
Modelo Alemão
Cenário Nacional da Inovação

Governo Lança EMBRAPII
Cenário Nacional da Inovação
Modelo Brasileiro
O QUE FAZER PARA
      MELHORAR A
      COMPETITIVIDADE?
           Articulação entre a política de
           inovação e a política de
           comércio exterior

           Inovação e P&D para PMEs

           Apoiar projetos estruturantes e
           P&D em grande escala

           Programas setoriais de inovação

           Projetos de P&D pré-competitivos
Fonte: Mobilização Empresarial pela Inovação
Horizontes da política
nacional de inovação


                                                           Fortalecimento do
                                                         Sistema de Inovação

                                         •   Cooperação entre empresas e instituições de pesquisa
                                             de excelência (Fraunhofer e MIT);

                                         •   Desenvolvimento de uma rede de laboratórios para
                                             testes industriais;
               Desenvolvimento de
               Políticas industriais e   •   Desenvolvimento de uma rede de institutos de
                Tecnológicas para            inovação no segmento pré- competitivo.
                      inovação
                                                Formação de
           •     Desenvolvimento do
                 marco regulatório;
                                                  recursos
                                                  humanos
           •      EMBRAPII ;
                                         •   Formação em ensino
           •     Apoio do BNDES ao           técnico (PRONATEC);
                 programa SENAI de
                 apoio à                 •   Qualificação em ciência
                 competitividade.            e engenharia (PCsF).
Ciência



          Quadrante de Bohr     Quadrante de Pasteur




                               Quadrante de Edison

                       Pronto para o Uso
PRESENÇA ATUAL DO SENAI
O SENAI E SUA CAPACIDADE
ATUAL DE ATENDIMENTO
O SENAI é a maior rede privada de educação
profissional e serviços tecnológicos
Atua em 28 setores
Possui 809 Unidades Operacionais
Final de 2011 tínhamos 2.533.778
matrículas (previsão de ampliação para
4.000.000 até 2014)
Em 2011 foram realizados 130.000 serviços
para 20.000 empresas atendidas

55% no PRONATEC

Fonte: SENAI – Grandes Números
Desafio do SENAI         Desafio da Indústria

 Ampliar Formação         Competitividade
 de mão-de-obra
 Tecnologia e Inovação
ESTRATÉGIAS DO SENAI
          Tecnologia
          e Inovação
INSTITUTOS SENAI
PARCERIAS

                              Universidades
                                  e Centros
                               de Pesquisa



                          Institutos
                            SENAI
                   Instituições                 Setores
               Internacionais                 Industriais
INSTITUTO SENAI DE

TECNOLOGIA
Especialização em setores industriais relevantes
Estrutura física orientada à prestação de serviços técnicos e
tecnológicos
Localização em regiões de alta densidade industrial
INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA (63)

                                                                       MA - Construção Civil           RN – Petróleo e Gás
                  DF - Construção                                                      CE - Metalmecânica            PB - Têxtil e Vestuário / Alimentos
                                                                                                                     PB - Couro e Calçado
                                                                                                                     PB – Automação Industrial e TI
                                                                                       1           1      1                PE - Química
   AC - Madeira e Mobiliário                                                                               3               PE - Automação
                                                                                                               3           PE - Alimentos e Bebidas
                                                                                                            1        AL – Plástico
                                                                                                                           BA - Construção
                                                                                                                           BA - Química
                                                                                               3                           BA - Eletroeletrônica
                                1
                                                               2                                                     MG – Alimentos e Bebidas
                                                                               1                                     MG – Automotivo
     MT – Bio-energia
     MT - Alimentos e Bebidas                                                                                        MG – Metalmecânica
                                                                           3               6                         MG – Mineração
                  GO - Química                                                                     1                 MG – Química
                  GO - Automação                                                                                     MG – Meio Ambiente
                  GO - Alimentos e Bebidas                         1
                                                                                               6                   ES - Metalmecânica
                                                                                   8
                                    MS - Alimentos e Bebidas
                                                                       7                                   RJ – Ambiental
             PR – Petroquímico                                                                             RJ – Alimentos e Bebidas
             PR – Tecnologia da Informação                                                                 RJ – Design e Mídias
             PR – Madeira e Mobiliário                                         8
                                                                                                           RJ – Solda
             PR – Alimentos e Bebidas                                                                      RJ – Automação e Sistemas
             PR – Construção Civil                                         6                               DN – CETIQT – Têxtil e Vestuário
             PR – Metalmecânica
             PR – Celulose e Papel                                                                                     SP – Têxtil e Vestuário
                                                                               SC – Alimentos                          SP – Construção Civil
                                      RS – Madeira e Mobiliário                SC – Ambiental                          SP – Couro e Calçado
                                      RS – Couro e Meio Ambiente               SC – Logística                          SP – Alimentos e Bebidas
                                      RS – Mecatrônica                         SC – Metalmecânica                      SP – Energia
                                      RS – Refrigeração e Alimentos            SC – Eletro-eletrônica                  SP – Metalmecânica
                                      RS – Petróleo e Gás / Energia            SC – Automação e TI                     SP – Meio Ambiente
                                      RS – Calçado / Logística                 SC – Materiais                          SP – Eletrônica
                                                                               SC – Design Têxtil e do Vestuário
INSTITUTO SENAI DE

INOVAÇÃO
Especialização em áreas
de conhecimentos transversais
Estrutura física orientada
a serviços avançados
Pesquisa aplicada aos
setores pré-competitivos
Atendimento nacional:
parcerias e redes de inovação
Pesquisa pré-competitiva (presume-se entendimento
da competição)




                                 Cenário pré-competitivo                               Cenário competitivo
                  Conhecimento fundamental
                              Aplicação do conhecimento
     Compartilhamento de PI




                                        Validação tecnológica
                                                Demonstração                  Protótipos
                                                                Definição do produto
                                                                               Desenvolv. do produto
                                                                                           Demonstração
                                                                                                    Produção

                                                                                                          Escala do tempo
      MODELO DE FINANCIAMENTO
      Embrapii                           FRAMEWORK PROGRAMMS
ÁREAS DE ATUAÇÃO
Criação de 23 Institutos SENAI de
Inovação


Divisão em 8 grupos temáticos


Produção
Materiais e componentes
Engenharia
de superfícies e fotônica
Microeletrônica
Tecnologia da comunicação
e da informação
Tecnologias Construtivas
Energia
Defesa
INSTITUTOS SENAI DE          INOVAÇÃO
            PARCERIAS ESTRATÉGICAS




PARCERIAS DE CONSOLIDAÇÃO - UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
Tecnologias Minerais                                 LOCALIZAÇÃO DOS INSTITUTOS
Microeletrônica
                                                                                  SENAI DE INOVAÇÃO (ISI)
                                                                                1o Fase de Plano de implantação concluída

                                                                            Tecnologias Construtivas
                  1                                                                         Energias Renováveis
                                             1
                                                                                    1
                                                                            1               Engenharia de Software

                                                                                   1
                                                                                              Conformação e Soldagem
                                                                                              Automação da Produção
                                                                       2
   Logística
                                                                                        Engenharia de Superfícies
                                                     1
               Biomassa                                                                 Metalurgia e Ligas Especiais
                                                               3                        Energia elétrica de alta potência
    Eletroquímica                       1

                                                         4         2
              Tecnologia Laser                                                     Sistema Virtuais de Produção
                                                 1
         Sistemas Embarcados                                                       Química Aplicada
                                                     2       Engenharia de Cerâmicas
Soluções Integradas em Metal-
                    Mecânica                 2               Biotecnologia
     Engenharia de Polímeros                                 Tecnologia de Micromanufatura
                                                             Defesa
Minas Gerais
                                               INSTITUTO
                                               SENAI DE INOVAÇÃO




Cenário
    Tecnologia transversal e fundamental para a geração
    de produtos inovadores.

Áreas demandadas para o ISI
    Energia, Petróleo e Gás, Metalurgia, Ferramentas de
    Fabricação, Mineração, Automotiva e a Indústria
    Nacional de Vidros

Portfólio:
-   Consultoria em Tecnologia de Superfícies Metálicas,
    Cerâmicas e Poliméricas;
-   Soluções de Resistência à Corrosão;
-   Desenvolvimento de Superfícies e Revestimentos;
-   Caracterização de Superfícies;
-   Tribologia (desgaste, atrito e lubrificação);
-   Vidros;
-   Filmes finos.
Grau de Maturidade Tecnológica
• Desenvolvido pela NASA nos anos 70 essa escala qualifica se
  um determinado sistema está mais próximo da ciência ou da
  tecnologia.
   –   TRL 1   São observados os princípios do fenômeno
   –   TRL 2   Conceitos e aplicações são especuladas
   –   TRL 3   Funções críticas são testadas
   –   TRL 4   Validação em laboratório
   –   TRL 5   Validação em um ambiente relevante
   –   TRL 6   Demonstração de um protótipo em campo de provas
   –   TRL 7   Demonstração de um protótipo no ambiente real
   –   TRL 8   Sistema validado e qualificado
   –   TRL 9   Sistema validado em diversas missões
Grau de Maturidade Tecnológica



 Ciência
    Determinar o
      Desenvolvimento
             DemonstraçãoDesenvolvimento
                         da           Testes e
 Básica Tecnologia
    Uso
      da     Tecnologia  do Produto   Produção



    TRL 1 TRL 2 TRL 3 TRL 4 TRL 5 TRL 6 TRL 7 TRL 8 TRL 9

Ciência                                              Tecnologia
Grau de Dificuldade em Ciêcia e
                 Tecnologia
• Também desenvolvido pela NASA é uma escala que mensura a
  dificuldade de desenvolver uma tecnologia. Ou seja, transformar
  uma descoberta científica em um produto de consumo.

R&D3-I        Dificuldade: Baixa       Chance de sucesso: 99%
R&D3-II       Dificuldade: Moderada    Chance de sucesso: 90%
R&D3-III              Dificuldade: Alta Chance de sucesso: 80%
R&D3-IV               Dificuldade: Muito Alta   Chance de sucesso: 50%
R&D3-V                Dificuldade: Extrema      Chance de sucesso: 20%
Risco em um Projeto Tecnológico
                               Tempo / Investimento ($)



           5
                                                                                        20%

           4                                                                            50%
    R&D3




           3                                                                            80%

           2                                                                            90%

           1                                                                            99%
               TRL 1   TRL 2    TRL 3   TRL 4   TRL 5   TRL 6   TRL 7   TRL 8   TRL 9



• Compostos reforçados com fibra de carbono
Risco em um Projeto Tecnológico
                               Tempo / Investimento ($)



           5
                                                                                        20%

           4                                                                            50%
    R&D3




           3                                                                            80%

           2                                                                            90%

           1                                                                            99%
               TRL 1   TRL 2    TRL 3   TRL 4   TRL 5   TRL 6   TRL 7   TRL 8   TRL 9



• Microprocessadores
Tempo / Investimento ($)



                 5
                                                                                              20%

                 4                                                                            50%
          R&D3




                 3                                                                            80%

                 2                                                                            90%

                 1                                                                            99%
Daniel Bernoulli
1738                 TRL 1   TRL 2    TRL 3   TRL 4   TRL 5   TRL 6   TRL 7   TRL 8   TRL 9


                                              Santos Dumont
                                              1906




                                          Validação em um
                                          ambiente relevante
Vidro de Transparência Variável        Estruturas
            Vidros                             Privacidade e controle da
            Autolimpantes, hidrofóbic                                                 Escudos ativos para
                                               luminosidade                           proteção sonora
            os/hidrofílicos, funcionais


                                                                                             Sensores ópticos
Painéis de Instrumentos                                                                      Sensores ópticos autolimpantes
Displays transparentes, revestimentos
antirreflexo e antiestético para painéis
de instrumentos, antifogging

                                                                                                  Rodas
                                                                                                  Proteção contra corrosão,
    Motores                                                                                       decoração
    Revestimentos
    resistentes ao desgaste
    e redutores de atrito
                                                                                             Pneus
                                                                                             Controle dinâmico de
                                                                                             tração (atrito/frenagem)
           Faróis
           Refletores, revestimentos
           autolimpantes,
           antifogging, resistentes
           ao desgaste e ao                                                           Interior
           envelhecimento                                                             Superfícies auto catalíticas para
                                Limpadores               Espelhos de                  purificação do ar, superfícies
                                Sensores de chuva        Propriedades Variáveis       bactericidas e autolimpantes
                                para controle de         Controle da luminosidade e
                                velocidade               autolimpantes
ISI em Engenharia de Superfícies
   Posicionamento


Soluções para aumento de
desempenho, competitividade e qualidade dos produtos
por meio da alteração das suas propriedades superficiais
Vidros

                           Filmes Finos

                                            Plasma

                           Eletroquímica


                                           Tribologia




Fonte: Estudos de equipe
Aspersão Térmica
  • Aeroespecial
  • Medicina
  • Textil
  • Papel e Celulose
Physical Vapor Deposition (PVD)
  • Filmes ópticos
  • Vidros
  • Polimeros

   Janelas Inteligentes
Chemical Vapor Deposition (CVD)
  • Carbon like Diamond
  • Semicondutores
  • Liquid Crystals
  • Células Solares

       Células Solares
Tribology
  • Confiabilidade
  • Aumento da Vida de Componentes
  • Qualidade
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

             Alexandre Martins Barros, Dr.
                         Diretor
Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Superfícies

               am.barros@fiemg.com.br
                 Fone: (31) 3489-2153

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Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Superfícies

  • 1.
  • 2. • Nome: Alexandre Martins Barros • Formação: – Engenheiro Metalurgista – FEI 1991 – Mestrado pela Escola Politécnica da USP – 1996 • Metalurgia Física – Doutorado pela Escola Politécnica da USP – 1999 • Comportamento Mecânico • Vida profissional: – Serviço Nacional da Indústria Bahia (SENAI Bahia) 2002-2005 • Montagem e estruturação do setor de metalurgia e análise de falhas do CIMATEC – Ford Motor Co • Especialista Sênior – SENAI DN • Diretor do Instituto SENAI em Engenharia de Superfícies
  • 3. Intensidade global de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento [% do PIB, 2011] Percentual de investimento privado em P&D 66% 71% 83% % do PIB em P&D [2010] 43% 74% Externo Privado 0,00% - 0,25% Público 0,26% - 0,50% 0,51% - 1,00% 1,01% - 2,00% Acima de 2,01% Fonte: Unesco; Roland Berger Strategy Consultants; Eurostat; OECD 3
  • 4. Cenário Nacional da Inovação Modelo Brasileiro X Modelo Alemão (caso de sucesso)
  • 5. Cenário Nacional da Inovação Modelo Brasileiro
  • 6. Cenário Nacional da Inovação Modelo Alemão
  • 7. Cenário Nacional da Inovação Governo Lança EMBRAPII
  • 8. Cenário Nacional da Inovação Modelo Brasileiro
  • 9. O QUE FAZER PARA MELHORAR A COMPETITIVIDADE? Articulação entre a política de inovação e a política de comércio exterior Inovação e P&D para PMEs Apoiar projetos estruturantes e P&D em grande escala Programas setoriais de inovação Projetos de P&D pré-competitivos Fonte: Mobilização Empresarial pela Inovação
  • 10. Horizontes da política nacional de inovação Fortalecimento do Sistema de Inovação • Cooperação entre empresas e instituições de pesquisa de excelência (Fraunhofer e MIT); • Desenvolvimento de uma rede de laboratórios para testes industriais; Desenvolvimento de Políticas industriais e • Desenvolvimento de uma rede de institutos de Tecnológicas para inovação no segmento pré- competitivo. inovação Formação de • Desenvolvimento do marco regulatório; recursos humanos • EMBRAPII ; • Formação em ensino • Apoio do BNDES ao técnico (PRONATEC); programa SENAI de apoio à • Qualificação em ciência competitividade. e engenharia (PCsF).
  • 11. Ciência Quadrante de Bohr Quadrante de Pasteur Quadrante de Edison Pronto para o Uso
  • 13. O SENAI E SUA CAPACIDADE ATUAL DE ATENDIMENTO O SENAI é a maior rede privada de educação profissional e serviços tecnológicos Atua em 28 setores Possui 809 Unidades Operacionais Final de 2011 tínhamos 2.533.778 matrículas (previsão de ampliação para 4.000.000 até 2014) Em 2011 foram realizados 130.000 serviços para 20.000 empresas atendidas 55% no PRONATEC Fonte: SENAI – Grandes Números
  • 14. Desafio do SENAI Desafio da Indústria Ampliar Formação Competitividade de mão-de-obra Tecnologia e Inovação
  • 15. ESTRATÉGIAS DO SENAI Tecnologia e Inovação
  • 16. INSTITUTOS SENAI PARCERIAS Universidades e Centros de Pesquisa Institutos SENAI Instituições Setores Internacionais Industriais
  • 17.
  • 18. INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA Especialização em setores industriais relevantes Estrutura física orientada à prestação de serviços técnicos e tecnológicos Localização em regiões de alta densidade industrial
  • 19. INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA (63) MA - Construção Civil RN – Petróleo e Gás DF - Construção CE - Metalmecânica PB - Têxtil e Vestuário / Alimentos PB - Couro e Calçado PB – Automação Industrial e TI 1 1 1 PE - Química AC - Madeira e Mobiliário 3 PE - Automação 3 PE - Alimentos e Bebidas 1 AL – Plástico BA - Construção BA - Química 3 BA - Eletroeletrônica 1 2 MG – Alimentos e Bebidas 1 MG – Automotivo MT – Bio-energia MT - Alimentos e Bebidas MG – Metalmecânica 3 6 MG – Mineração GO - Química 1 MG – Química GO - Automação MG – Meio Ambiente GO - Alimentos e Bebidas 1 6 ES - Metalmecânica 8 MS - Alimentos e Bebidas 7 RJ – Ambiental PR – Petroquímico RJ – Alimentos e Bebidas PR – Tecnologia da Informação RJ – Design e Mídias PR – Madeira e Mobiliário 8 RJ – Solda PR – Alimentos e Bebidas RJ – Automação e Sistemas PR – Construção Civil 6 DN – CETIQT – Têxtil e Vestuário PR – Metalmecânica PR – Celulose e Papel SP – Têxtil e Vestuário SC – Alimentos SP – Construção Civil RS – Madeira e Mobiliário SC – Ambiental SP – Couro e Calçado RS – Couro e Meio Ambiente SC – Logística SP – Alimentos e Bebidas RS – Mecatrônica SC – Metalmecânica SP – Energia RS – Refrigeração e Alimentos SC – Eletro-eletrônica SP – Metalmecânica RS – Petróleo e Gás / Energia SC – Automação e TI SP – Meio Ambiente RS – Calçado / Logística SC – Materiais SP – Eletrônica SC – Design Têxtil e do Vestuário
  • 20. INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO Especialização em áreas de conhecimentos transversais Estrutura física orientada a serviços avançados Pesquisa aplicada aos setores pré-competitivos Atendimento nacional: parcerias e redes de inovação
  • 21. Pesquisa pré-competitiva (presume-se entendimento da competição) Cenário pré-competitivo Cenário competitivo Conhecimento fundamental Aplicação do conhecimento Compartilhamento de PI Validação tecnológica Demonstração Protótipos Definição do produto Desenvolv. do produto Demonstração Produção Escala do tempo MODELO DE FINANCIAMENTO Embrapii FRAMEWORK PROGRAMMS
  • 22. ÁREAS DE ATUAÇÃO Criação de 23 Institutos SENAI de Inovação Divisão em 8 grupos temáticos Produção Materiais e componentes Engenharia de superfícies e fotônica Microeletrônica Tecnologia da comunicação e da informação Tecnologias Construtivas Energia Defesa
  • 23. INSTITUTOS SENAI DE INOVAÇÃO PARCERIAS ESTRATÉGICAS PARCERIAS DE CONSOLIDAÇÃO - UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
  • 24. Tecnologias Minerais LOCALIZAÇÃO DOS INSTITUTOS Microeletrônica SENAI DE INOVAÇÃO (ISI) 1o Fase de Plano de implantação concluída Tecnologias Construtivas 1 Energias Renováveis 1 1 1 Engenharia de Software 1 Conformação e Soldagem Automação da Produção 2 Logística Engenharia de Superfícies 1 Biomassa Metalurgia e Ligas Especiais 3 Energia elétrica de alta potência Eletroquímica 1 4 2 Tecnologia Laser Sistema Virtuais de Produção 1 Sistemas Embarcados Química Aplicada 2 Engenharia de Cerâmicas Soluções Integradas em Metal- Mecânica 2 Biotecnologia Engenharia de Polímeros Tecnologia de Micromanufatura Defesa
  • 25. Minas Gerais INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO Cenário Tecnologia transversal e fundamental para a geração de produtos inovadores. Áreas demandadas para o ISI Energia, Petróleo e Gás, Metalurgia, Ferramentas de Fabricação, Mineração, Automotiva e a Indústria Nacional de Vidros Portfólio: - Consultoria em Tecnologia de Superfícies Metálicas, Cerâmicas e Poliméricas; - Soluções de Resistência à Corrosão; - Desenvolvimento de Superfícies e Revestimentos; - Caracterização de Superfícies; - Tribologia (desgaste, atrito e lubrificação); - Vidros; - Filmes finos.
  • 26. Grau de Maturidade Tecnológica • Desenvolvido pela NASA nos anos 70 essa escala qualifica se um determinado sistema está mais próximo da ciência ou da tecnologia. – TRL 1 São observados os princípios do fenômeno – TRL 2 Conceitos e aplicações são especuladas – TRL 3 Funções críticas são testadas – TRL 4 Validação em laboratório – TRL 5 Validação em um ambiente relevante – TRL 6 Demonstração de um protótipo em campo de provas – TRL 7 Demonstração de um protótipo no ambiente real – TRL 8 Sistema validado e qualificado – TRL 9 Sistema validado em diversas missões
  • 27. Grau de Maturidade Tecnológica Ciência Determinar o Desenvolvimento DemonstraçãoDesenvolvimento da Testes e Básica Tecnologia Uso da Tecnologia do Produto Produção TRL 1 TRL 2 TRL 3 TRL 4 TRL 5 TRL 6 TRL 7 TRL 8 TRL 9 Ciência Tecnologia
  • 28. Grau de Dificuldade em Ciêcia e Tecnologia • Também desenvolvido pela NASA é uma escala que mensura a dificuldade de desenvolver uma tecnologia. Ou seja, transformar uma descoberta científica em um produto de consumo. R&D3-I Dificuldade: Baixa Chance de sucesso: 99% R&D3-II Dificuldade: Moderada Chance de sucesso: 90% R&D3-III Dificuldade: Alta Chance de sucesso: 80% R&D3-IV Dificuldade: Muito Alta Chance de sucesso: 50% R&D3-V Dificuldade: Extrema Chance de sucesso: 20%
  • 29. Risco em um Projeto Tecnológico Tempo / Investimento ($) 5 20% 4 50% R&D3 3 80% 2 90% 1 99% TRL 1 TRL 2 TRL 3 TRL 4 TRL 5 TRL 6 TRL 7 TRL 8 TRL 9 • Compostos reforçados com fibra de carbono
  • 30. Risco em um Projeto Tecnológico Tempo / Investimento ($) 5 20% 4 50% R&D3 3 80% 2 90% 1 99% TRL 1 TRL 2 TRL 3 TRL 4 TRL 5 TRL 6 TRL 7 TRL 8 TRL 9 • Microprocessadores
  • 31. Tempo / Investimento ($) 5 20% 4 50% R&D3 3 80% 2 90% 1 99% Daniel Bernoulli 1738 TRL 1 TRL 2 TRL 3 TRL 4 TRL 5 TRL 6 TRL 7 TRL 8 TRL 9 Santos Dumont 1906 Validação em um ambiente relevante
  • 32. Vidro de Transparência Variável Estruturas Vidros Privacidade e controle da Autolimpantes, hidrofóbic Escudos ativos para luminosidade proteção sonora os/hidrofílicos, funcionais Sensores ópticos Painéis de Instrumentos Sensores ópticos autolimpantes Displays transparentes, revestimentos antirreflexo e antiestético para painéis de instrumentos, antifogging Rodas Proteção contra corrosão, Motores decoração Revestimentos resistentes ao desgaste e redutores de atrito Pneus Controle dinâmico de tração (atrito/frenagem) Faróis Refletores, revestimentos autolimpantes, antifogging, resistentes ao desgaste e ao Interior envelhecimento Superfícies auto catalíticas para Limpadores Espelhos de purificação do ar, superfícies Sensores de chuva Propriedades Variáveis bactericidas e autolimpantes para controle de Controle da luminosidade e velocidade autolimpantes
  • 33. ISI em Engenharia de Superfícies Posicionamento Soluções para aumento de desempenho, competitividade e qualidade dos produtos por meio da alteração das suas propriedades superficiais
  • 34. Vidros Filmes Finos Plasma Eletroquímica Tribologia Fonte: Estudos de equipe
  • 35. Aspersão Térmica • Aeroespecial • Medicina • Textil • Papel e Celulose
  • 36. Physical Vapor Deposition (PVD) • Filmes ópticos • Vidros • Polimeros Janelas Inteligentes
  • 37. Chemical Vapor Deposition (CVD) • Carbon like Diamond • Semicondutores • Liquid Crystals • Células Solares Células Solares
  • 38. Tribology • Confiabilidade • Aumento da Vida de Componentes • Qualidade
  • 39. OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Alexandre Martins Barros, Dr. Diretor Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Superfícies am.barros@fiemg.com.br Fone: (31) 3489-2153