Alexandre Martins Barros tem formação em engenharia metalúrgica e mestrado e doutorado em metalurgia física e comportamento mecânico. Trabalhou no SENAI Bahia, Ford e SENAI DN, onde atuou como diretor do Instituto SENAI de Engenharia de Superfícies.
Ano 3 da seção UCS do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies.
Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Superfícies
1.
2. • Nome: Alexandre Martins Barros
• Formação:
– Engenheiro Metalurgista – FEI 1991
– Mestrado pela Escola Politécnica da USP – 1996
• Metalurgia Física
– Doutorado pela Escola Politécnica da USP – 1999
• Comportamento Mecânico
• Vida profissional:
– Serviço Nacional da Indústria Bahia (SENAI Bahia) 2002-2005
• Montagem e estruturação do setor de metalurgia e análise de falhas do
CIMATEC
– Ford Motor Co
• Especialista Sênior
– SENAI DN
• Diretor do Instituto SENAI em Engenharia de Superfícies
3. Intensidade global de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento [% do PIB, 2011]
Percentual de investimento privado em P&D
66%
71%
83%
% do PIB em P&D [2010]
43% 74%
Externo
Privado
0,00% - 0,25%
Público 0,26% - 0,50%
0,51% - 1,00%
1,01% - 2,00%
Acima de 2,01%
Fonte: Unesco; Roland Berger Strategy Consultants; Eurostat; OECD
3
4. Cenário Nacional da Inovação
Modelo Brasileiro X Modelo Alemão (caso de sucesso)
9. O QUE FAZER PARA
MELHORAR A
COMPETITIVIDADE?
Articulação entre a política de
inovação e a política de
comércio exterior
Inovação e P&D para PMEs
Apoiar projetos estruturantes e
P&D em grande escala
Programas setoriais de inovação
Projetos de P&D pré-competitivos
Fonte: Mobilização Empresarial pela Inovação
10. Horizontes da política
nacional de inovação
Fortalecimento do
Sistema de Inovação
• Cooperação entre empresas e instituições de pesquisa
de excelência (Fraunhofer e MIT);
• Desenvolvimento de uma rede de laboratórios para
testes industriais;
Desenvolvimento de
Políticas industriais e • Desenvolvimento de uma rede de institutos de
Tecnológicas para inovação no segmento pré- competitivo.
inovação
Formação de
• Desenvolvimento do
marco regulatório;
recursos
humanos
• EMBRAPII ;
• Formação em ensino
• Apoio do BNDES ao técnico (PRONATEC);
programa SENAI de
apoio à • Qualificação em ciência
competitividade. e engenharia (PCsF).
11. Ciência
Quadrante de Bohr Quadrante de Pasteur
Quadrante de Edison
Pronto para o Uso
13. O SENAI E SUA CAPACIDADE
ATUAL DE ATENDIMENTO
O SENAI é a maior rede privada de educação
profissional e serviços tecnológicos
Atua em 28 setores
Possui 809 Unidades Operacionais
Final de 2011 tínhamos 2.533.778
matrículas (previsão de ampliação para
4.000.000 até 2014)
Em 2011 foram realizados 130.000 serviços
para 20.000 empresas atendidas
55% no PRONATEC
Fonte: SENAI – Grandes Números
14. Desafio do SENAI Desafio da Indústria
Ampliar Formação Competitividade
de mão-de-obra
Tecnologia e Inovação
16. INSTITUTOS SENAI
PARCERIAS
Universidades
e Centros
de Pesquisa
Institutos
SENAI
Instituições Setores
Internacionais Industriais
17.
18. INSTITUTO SENAI DE
TECNOLOGIA
Especialização em setores industriais relevantes
Estrutura física orientada à prestação de serviços técnicos e
tecnológicos
Localização em regiões de alta densidade industrial
19. INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA (63)
MA - Construção Civil RN – Petróleo e Gás
DF - Construção CE - Metalmecânica PB - Têxtil e Vestuário / Alimentos
PB - Couro e Calçado
PB – Automação Industrial e TI
1 1 1 PE - Química
AC - Madeira e Mobiliário 3 PE - Automação
3 PE - Alimentos e Bebidas
1 AL – Plástico
BA - Construção
BA - Química
3 BA - Eletroeletrônica
1
2 MG – Alimentos e Bebidas
1 MG – Automotivo
MT – Bio-energia
MT - Alimentos e Bebidas MG – Metalmecânica
3 6 MG – Mineração
GO - Química 1 MG – Química
GO - Automação MG – Meio Ambiente
GO - Alimentos e Bebidas 1
6 ES - Metalmecânica
8
MS - Alimentos e Bebidas
7 RJ – Ambiental
PR – Petroquímico RJ – Alimentos e Bebidas
PR – Tecnologia da Informação RJ – Design e Mídias
PR – Madeira e Mobiliário 8
RJ – Solda
PR – Alimentos e Bebidas RJ – Automação e Sistemas
PR – Construção Civil 6 DN – CETIQT – Têxtil e Vestuário
PR – Metalmecânica
PR – Celulose e Papel SP – Têxtil e Vestuário
SC – Alimentos SP – Construção Civil
RS – Madeira e Mobiliário SC – Ambiental SP – Couro e Calçado
RS – Couro e Meio Ambiente SC – Logística SP – Alimentos e Bebidas
RS – Mecatrônica SC – Metalmecânica SP – Energia
RS – Refrigeração e Alimentos SC – Eletro-eletrônica SP – Metalmecânica
RS – Petróleo e Gás / Energia SC – Automação e TI SP – Meio Ambiente
RS – Calçado / Logística SC – Materiais SP – Eletrônica
SC – Design Têxtil e do Vestuário
20. INSTITUTO SENAI DE
INOVAÇÃO
Especialização em áreas
de conhecimentos transversais
Estrutura física orientada
a serviços avançados
Pesquisa aplicada aos
setores pré-competitivos
Atendimento nacional:
parcerias e redes de inovação
21. Pesquisa pré-competitiva (presume-se entendimento
da competição)
Cenário pré-competitivo Cenário competitivo
Conhecimento fundamental
Aplicação do conhecimento
Compartilhamento de PI
Validação tecnológica
Demonstração Protótipos
Definição do produto
Desenvolv. do produto
Demonstração
Produção
Escala do tempo
MODELO DE FINANCIAMENTO
Embrapii FRAMEWORK PROGRAMMS
22. ÁREAS DE ATUAÇÃO
Criação de 23 Institutos SENAI de
Inovação
Divisão em 8 grupos temáticos
Produção
Materiais e componentes
Engenharia
de superfícies e fotônica
Microeletrônica
Tecnologia da comunicação
e da informação
Tecnologias Construtivas
Energia
Defesa
23. INSTITUTOS SENAI DE INOVAÇÃO
PARCERIAS ESTRATÉGICAS
PARCERIAS DE CONSOLIDAÇÃO - UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
24. Tecnologias Minerais LOCALIZAÇÃO DOS INSTITUTOS
Microeletrônica
SENAI DE INOVAÇÃO (ISI)
1o Fase de Plano de implantação concluída
Tecnologias Construtivas
1 Energias Renováveis
1
1
1 Engenharia de Software
1
Conformação e Soldagem
Automação da Produção
2
Logística
Engenharia de Superfícies
1
Biomassa Metalurgia e Ligas Especiais
3 Energia elétrica de alta potência
Eletroquímica 1
4 2
Tecnologia Laser Sistema Virtuais de Produção
1
Sistemas Embarcados Química Aplicada
2 Engenharia de Cerâmicas
Soluções Integradas em Metal-
Mecânica 2 Biotecnologia
Engenharia de Polímeros Tecnologia de Micromanufatura
Defesa
25. Minas Gerais
INSTITUTO
SENAI DE INOVAÇÃO
Cenário
Tecnologia transversal e fundamental para a geração
de produtos inovadores.
Áreas demandadas para o ISI
Energia, Petróleo e Gás, Metalurgia, Ferramentas de
Fabricação, Mineração, Automotiva e a Indústria
Nacional de Vidros
Portfólio:
- Consultoria em Tecnologia de Superfícies Metálicas,
Cerâmicas e Poliméricas;
- Soluções de Resistência à Corrosão;
- Desenvolvimento de Superfícies e Revestimentos;
- Caracterização de Superfícies;
- Tribologia (desgaste, atrito e lubrificação);
- Vidros;
- Filmes finos.
26. Grau de Maturidade Tecnológica
• Desenvolvido pela NASA nos anos 70 essa escala qualifica se
um determinado sistema está mais próximo da ciência ou da
tecnologia.
– TRL 1 São observados os princípios do fenômeno
– TRL 2 Conceitos e aplicações são especuladas
– TRL 3 Funções críticas são testadas
– TRL 4 Validação em laboratório
– TRL 5 Validação em um ambiente relevante
– TRL 6 Demonstração de um protótipo em campo de provas
– TRL 7 Demonstração de um protótipo no ambiente real
– TRL 8 Sistema validado e qualificado
– TRL 9 Sistema validado em diversas missões
27. Grau de Maturidade Tecnológica
Ciência
Determinar o
Desenvolvimento
DemonstraçãoDesenvolvimento
da Testes e
Básica Tecnologia
Uso
da Tecnologia do Produto Produção
TRL 1 TRL 2 TRL 3 TRL 4 TRL 5 TRL 6 TRL 7 TRL 8 TRL 9
Ciência Tecnologia
28. Grau de Dificuldade em Ciêcia e
Tecnologia
• Também desenvolvido pela NASA é uma escala que mensura a
dificuldade de desenvolver uma tecnologia. Ou seja, transformar
uma descoberta científica em um produto de consumo.
R&D3-I Dificuldade: Baixa Chance de sucesso: 99%
R&D3-II Dificuldade: Moderada Chance de sucesso: 90%
R&D3-III Dificuldade: Alta Chance de sucesso: 80%
R&D3-IV Dificuldade: Muito Alta Chance de sucesso: 50%
R&D3-V Dificuldade: Extrema Chance de sucesso: 20%
29. Risco em um Projeto Tecnológico
Tempo / Investimento ($)
5
20%
4 50%
R&D3
3 80%
2 90%
1 99%
TRL 1 TRL 2 TRL 3 TRL 4 TRL 5 TRL 6 TRL 7 TRL 8 TRL 9
• Compostos reforçados com fibra de carbono
32. Vidro de Transparência Variável Estruturas
Vidros Privacidade e controle da
Autolimpantes, hidrofóbic Escudos ativos para
luminosidade proteção sonora
os/hidrofílicos, funcionais
Sensores ópticos
Painéis de Instrumentos Sensores ópticos autolimpantes
Displays transparentes, revestimentos
antirreflexo e antiestético para painéis
de instrumentos, antifogging
Rodas
Proteção contra corrosão,
Motores decoração
Revestimentos
resistentes ao desgaste
e redutores de atrito
Pneus
Controle dinâmico de
tração (atrito/frenagem)
Faróis
Refletores, revestimentos
autolimpantes,
antifogging, resistentes
ao desgaste e ao Interior
envelhecimento Superfícies auto catalíticas para
Limpadores Espelhos de purificação do ar, superfícies
Sensores de chuva Propriedades Variáveis bactericidas e autolimpantes
para controle de Controle da luminosidade e
velocidade autolimpantes
33. ISI em Engenharia de Superfícies
Posicionamento
Soluções para aumento de
desempenho, competitividade e qualidade dos produtos
por meio da alteração das suas propriedades superficiais
34. Vidros
Filmes Finos
Plasma
Eletroquímica
Tribologia
Fonte: Estudos de equipe
35. Aspersão Térmica
• Aeroespecial
• Medicina
• Textil
• Papel e Celulose
37. Chemical Vapor Deposition (CVD)
• Carbon like Diamond
• Semicondutores
• Liquid Crystals
• Células Solares
Células Solares
38. Tribology
• Confiabilidade
• Aumento da Vida de Componentes
• Qualidade
39. OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
Alexandre Martins Barros, Dr.
Diretor
Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Superfícies
am.barros@fiemg.com.br
Fone: (31) 3489-2153