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Docente:
Prof. Rodolfo Florence Teixeira Júnior
Universidade Federal de São Carlos
campus Sorocaba
Discentes:
Erick Campos Pereira Barbosa
Júlio César Mendes Buffoni
Miriam C. S. Aharonovitz
Raissa de Oliveira P. Trindade

 Informações sobre a empresa;
 MFV do estado atual;
 Processos de produção do chocolate;
 Problemas e sugestões;
 MFV futuro;
 Resultados Conclusão.
Agenda

 Empresa: (Optou por não se identificar);
 Nascimento: setembro de 1988;
 Local: Perdizes e Moema, São Paulo;
 Produtos: Chocolate branco, meio amargo, ao leite, 70% cacau, gianduia;
 Variedades de produto: cremosos, licorosos, drageados, trufas, pão de
mel, puros, etc;
 Turnos de 8 horas (30 minutos para almoço e dois períodos de descanso de
15 minutos).
Informações sobre a empresa

Mapa de Fluxo de Valor
 Estado atual:

 Fornecimento de matéria-prima;
 Produção da matéria-prima;
 Têmpera o chocolate;
 Formas;
 Resfriamento;
 Desenformar;
 Embalagem e estoque;
 Clientes/Loja.
Produção do Chocolate
 Entregas (1 vez/semana):
 Manteiga;
 Cacau;
 Açúcar;
 Pedidos feitos quando o espaço dos paletes do
estoque estao disponíveis e, portanto, a quantidade
pedida varia de acordo com a demanda semanal.
Fornecedores
 Matéria-prima (bombons ao leite e maciços):
 Açúcar cristal;
 Cacau beneficiado;
 Manteiga de cacau;
 Emulsificantes;
 Essências.
Produção da matéria -prima
 Etapas:
1. Açúcar, cacau e manteiga colocados manualmente
nas máquinas  controlado por sistema
automatizado de fabricação;
2. Adicionados ingredientes, emulsificantes, essências e
outros, em etapas;
Produção da matéria -prima
 Etapas:
3. Total: 12 horas  500kg de chocolate
armazenamento em um tanque;
4. MP flui por tubulações externas pela fábrica e o fluxo
é acionado quando uma torneira é aberta, dando
entrada nas máquinas pertencentes às etapas do
processo;
 Obs: tanque higienização anual; setup de 2hs apenas
nas batedeiras, e apenas para alguns chocolates de
produção menor.
Produção da matéria -prima
 Para que o bombom tenha brilho;
 Resistência à temperatura ambiente;
 Estrutura rígida que estala ao ser
quebrado;
 Retração ao esfriar;
 Conservação das características por
maior período de tempo.
Têmpera do chocolate

Temperadeira
• 250 kg/hora
• Setup: 1h para
higienização

 Chocolate é colocado em
formas na cobrideira;
Cobrideira

• Cobrideira:
• 250 kg/hora
• Setup: 1h para
higienização

 Formas seguem por uma esteira
através de um túnel de
resfriamento.
Resfriamento

Túnel de resfriamento:
• 10 m de comprimento
• Velocidade: 1m/minuto
• Rendimento: 99%
• Setup: 3h para higienização
• 4 formas (20cm) na
horizontal, e cada forma
com 12 bombons, ou seja,
240g de chocolate por
forma.
 Realizado por 5 funcionários;
 Desenformam cada forma em
5 segundos;
 Resultado: 14,5 kg/hora de chocolate;
 Rendimento: 95% (alguns bombons
quebram);
 Setup: 10 minutos para higienização.
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 Realizado por 3 funcionários;
 240g de chocolate em uma caixa em 3 minutos;
 Resultado: 5kg/hora;
 Rendimento: 100%;
 Setup: zero;
 Após isso, os produtos sao legados até o estoque, onde
permanecem até que o produto seja solicitado pela loja.
Embalagem e estoque
 Cliente devem ir até a loja;
 Recebem senha e aguardam;
 Atendidos por 5 atendentes;
 Ordens do pedido chegam até a
produção através do estoque utilizado;
Clientes
 Gerente verifica estoque do dia e registra o
que está faltando. Com base nisso, monta o
plano de produção para o dia seguinte.

 Na empresa:
 Puxado, apesar da empresa não usar ferramentas
Lean;
 Vínculo entre PCP e processos feito boca-a-boca (os
únicos registros são as ordens de produção elaboradas
para suprir estoque de produto final);
Fluxo de Informação

 Fornecedores + Empresa:
 Eletrônico (e-mail ou telefone);
 Não há uso de nenhum software nem ferramenta
avançada;
 Exceção: programa de automação do setor de
fabricação do chocolate.
Fluxo de Informação

Mapa de Fluxo de Valor
 Estado atual:




 Precário/inexistente sistema de PCP:
 Pela empresa não possuir nenhum registro
formalizado das suas operações produtivas, isso
acarreta:
 Dificuldade no controle real do sistema;
 Torna falha a base para futuras melhorias.
Problemas

 Sistema Kanban:
 Implementação efetiva e estruturada por todo o
processo produtivo:
 Sinalizar as etapas anteriores que o estoque dos
produtos intermediários ou acabados está se esgotando.
 Funcionário entre cobrideira e resfriamento:
 Para melhor fluidez do fluxo entre estes processos,
designou-se um funcionário para monitorar a
cobrideira e este fluxo.
Sugestões de melhoria

 Organização e coordenação do sistema de PCP:
 Maior entendimento  melhor tomada de decisão;
 Maior consciência da importância de ferramentas de
Lean Manufacturing  Takt time constante e
produção efetivamente puxada.
Sugestões de melhoria

 Organização e coordenação do sistema de PCP:
 Maior entendimento  melhor tomada de decisão;
 Maior consciência da importância de ferramentas de
Lean Manufacturing  Takt time constante e
produção efetivamente puxada.
Sugestões de melhoria



Mapa de Fluxo de Valor
 Futuro:

 Para reduzir os tempos de setup, recomenda-se
implantação efetiva do sistema 5S (já existe, mas não
é cumprido corretamente);
 Lead time reduziu consideravelmente;
 Considerar as demandas em perídos não sazonais
para nivelar o fluxo entre processos:Lotes de 1kg
entre processos e 250g na embalagem e na loja;
Resultados e Conclusão

 Não foi possível encontrar maneiras de propor
layout celular (atualmente é layout funcional),
devido às características das famílias dos produtos
serem diferentes e os equipamentos serem
compartilhados;
 A implementação do Lean Manufacturing
abrangendo todos os conceitos em sua totalidade não
poderá ser completa. Porém, isso não descarta a
possibolidade de usar as práticas Lean citadas.
Resultados e Conclusão

 CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in time, MRP II e
OPT: um enfoque estratégico. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
1996.
 GONÇALVES, M. S.; MIYAKE, D. I. Fatores Críticos para
a Aplicação do Mapeamento do Fluxo de Valor em
Projetos de Melhorias. Boletim Técnico da Escola
Politécnica da USP. São Paulo: EPUSP, 2003.
 MONDEN, Y. Sistema Toyota de Produção. l ed. São
Paulo: IMAM, 1984.
 WOMACK, J. & JONES, D. – A Mentalidade Enxuta nas
Empresas. Editora Campus, ed 5, Rio de Janeiro,2004.
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Trabalho TPCP apresentação

  • 1. Docente: Prof. Rodolfo Florence Teixeira Júnior Universidade Federal de São Carlos campus Sorocaba Discentes: Erick Campos Pereira Barbosa Júlio César Mendes Buffoni Miriam C. S. Aharonovitz Raissa de Oliveira P. Trindade
  • 2.   Informações sobre a empresa;  MFV do estado atual;  Processos de produção do chocolate;  Problemas e sugestões;  MFV futuro;  Resultados Conclusão. Agenda
  • 3.   Empresa: (Optou por não se identificar);  Nascimento: setembro de 1988;  Local: Perdizes e Moema, São Paulo;  Produtos: Chocolate branco, meio amargo, ao leite, 70% cacau, gianduia;  Variedades de produto: cremosos, licorosos, drageados, trufas, pão de mel, puros, etc;  Turnos de 8 horas (30 minutos para almoço e dois períodos de descanso de 15 minutos). Informações sobre a empresa
  • 4.  Mapa de Fluxo de Valor  Estado atual:
  • 5.   Fornecimento de matéria-prima;  Produção da matéria-prima;  Têmpera o chocolate;  Formas;  Resfriamento;  Desenformar;  Embalagem e estoque;  Clientes/Loja. Produção do Chocolate
  • 6.  Entregas (1 vez/semana):  Manteiga;  Cacau;  Açúcar;  Pedidos feitos quando o espaço dos paletes do estoque estao disponíveis e, portanto, a quantidade pedida varia de acordo com a demanda semanal. Fornecedores
  • 7.  Matéria-prima (bombons ao leite e maciços):  Açúcar cristal;  Cacau beneficiado;  Manteiga de cacau;  Emulsificantes;  Essências. Produção da matéria -prima
  • 8.  Etapas: 1. Açúcar, cacau e manteiga colocados manualmente nas máquinas  controlado por sistema automatizado de fabricação; 2. Adicionados ingredientes, emulsificantes, essências e outros, em etapas; Produção da matéria -prima
  • 9.  Etapas: 3. Total: 12 horas  500kg de chocolate armazenamento em um tanque; 4. MP flui por tubulações externas pela fábrica e o fluxo é acionado quando uma torneira é aberta, dando entrada nas máquinas pertencentes às etapas do processo;  Obs: tanque higienização anual; setup de 2hs apenas nas batedeiras, e apenas para alguns chocolates de produção menor. Produção da matéria -prima
  • 10.  Para que o bombom tenha brilho;  Resistência à temperatura ambiente;  Estrutura rígida que estala ao ser quebrado;  Retração ao esfriar;  Conservação das características por maior período de tempo. Têmpera do chocolate
  • 11.  Temperadeira • 250 kg/hora • Setup: 1h para higienização
  • 12.   Chocolate é colocado em formas na cobrideira; Cobrideira
  • 13.  • Cobrideira: • 250 kg/hora • Setup: 1h para higienização
  • 14.   Formas seguem por uma esteira através de um túnel de resfriamento. Resfriamento
  • 15.  Túnel de resfriamento: • 10 m de comprimento • Velocidade: 1m/minuto • Rendimento: 99% • Setup: 3h para higienização • 4 formas (20cm) na horizontal, e cada forma com 12 bombons, ou seja, 240g de chocolate por forma.
  • 16.  Realizado por 5 funcionários;  Desenformam cada forma em 5 segundos;  Resultado: 14,5 kg/hora de chocolate;  Rendimento: 95% (alguns bombons quebram);  Setup: 10 minutos para higienização. Desenformar
  • 17.  Realizado por 3 funcionários;  240g de chocolate em uma caixa em 3 minutos;  Resultado: 5kg/hora;  Rendimento: 100%;  Setup: zero;  Após isso, os produtos sao legados até o estoque, onde permanecem até que o produto seja solicitado pela loja. Embalagem e estoque
  • 18.  Cliente devem ir até a loja;  Recebem senha e aguardam;  Atendidos por 5 atendentes;  Ordens do pedido chegam até a produção através do estoque utilizado; Clientes  Gerente verifica estoque do dia e registra o que está faltando. Com base nisso, monta o plano de produção para o dia seguinte.
  • 19.   Na empresa:  Puxado, apesar da empresa não usar ferramentas Lean;  Vínculo entre PCP e processos feito boca-a-boca (os únicos registros são as ordens de produção elaboradas para suprir estoque de produto final); Fluxo de Informação
  • 20.   Fornecedores + Empresa:  Eletrônico (e-mail ou telefone);  Não há uso de nenhum software nem ferramenta avançada;  Exceção: programa de automação do setor de fabricação do chocolate. Fluxo de Informação
  • 21.  Mapa de Fluxo de Valor  Estado atual:
  • 22.
  • 23.
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  • 25.   Precário/inexistente sistema de PCP:  Pela empresa não possuir nenhum registro formalizado das suas operações produtivas, isso acarreta:  Dificuldade no controle real do sistema;  Torna falha a base para futuras melhorias. Problemas
  • 26.   Sistema Kanban:  Implementação efetiva e estruturada por todo o processo produtivo:  Sinalizar as etapas anteriores que o estoque dos produtos intermediários ou acabados está se esgotando.  Funcionário entre cobrideira e resfriamento:  Para melhor fluidez do fluxo entre estes processos, designou-se um funcionário para monitorar a cobrideira e este fluxo. Sugestões de melhoria
  • 27.   Organização e coordenação do sistema de PCP:  Maior entendimento  melhor tomada de decisão;  Maior consciência da importância de ferramentas de Lean Manufacturing  Takt time constante e produção efetivamente puxada. Sugestões de melhoria
  • 28.   Organização e coordenação do sistema de PCP:  Maior entendimento  melhor tomada de decisão;  Maior consciência da importância de ferramentas de Lean Manufacturing  Takt time constante e produção efetivamente puxada. Sugestões de melhoria
  • 29.
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  • 31.  Mapa de Fluxo de Valor  Futuro:
  • 32.   Para reduzir os tempos de setup, recomenda-se implantação efetiva do sistema 5S (já existe, mas não é cumprido corretamente);  Lead time reduziu consideravelmente;  Considerar as demandas em perídos não sazonais para nivelar o fluxo entre processos:Lotes de 1kg entre processos e 250g na embalagem e na loja; Resultados e Conclusão
  • 33.   Não foi possível encontrar maneiras de propor layout celular (atualmente é layout funcional), devido às características das famílias dos produtos serem diferentes e os equipamentos serem compartilhados;  A implementação do Lean Manufacturing abrangendo todos os conceitos em sua totalidade não poderá ser completa. Porém, isso não descarta a possibolidade de usar as práticas Lean citadas. Resultados e Conclusão
  • 34.   CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.  GONÇALVES, M. S.; MIYAKE, D. I. Fatores Críticos para a Aplicação do Mapeamento do Fluxo de Valor em Projetos de Melhorias. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP. São Paulo: EPUSP, 2003.  MONDEN, Y. Sistema Toyota de Produção. l ed. São Paulo: IMAM, 1984.  WOMACK, J. & JONES, D. – A Mentalidade Enxuta nas Empresas. Editora Campus, ed 5, Rio de Janeiro,2004. Referências