SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  14
Télécharger pour lire hors ligne
CAPÍTULO 4
TIPOLOGIA DE SOLOS
Valdenira Ferreira dos Santos
Antônio Tebaldi Tardin

4.1 INTRODUÇÃO
Este

trabalho

faz

parte

do

Projeto

Zoneamento

Ecológico-

Econômico do Setor Costeiro Estuarino do Estado do Amapá, realizado
dentro do Programa de Gerenciamento Costeiro (GERCO), tendo como
objetivo a caracterização dos solos da área costeira dos municípios que
abrangem a região banhada pelo rio Amazonas e cujas informações serão
utilizadas como subsídios na elaboração do Diagnóstico Sócio-Ambiental
do setor estuarino. Constitui o resultado de uma primeira caracterização
de solos na escala 1:100.000 para fornecer suporte na construção da base
temática da área de trabalho. Sua execução é fruto de um esforço
conjunto de técnicos dos Programas GERCO e ZEE do Estado do Amapá.
4.2

METODOLOGIA
Os trabalhos preliminares constaram de pesquisa bibliográfica

relativa aos estudos realizados na área de interesse.
Imagens do satélite Landsat TM5, obtidas em 1997, base do
projeto, foram interpretadas visualmente, em monitor de vídeo, utilizando
a combinação 5R4G3B de bandas e filtros, respectivamente na escala
1:100.000. Imagens de radar do Projeto RADAMBRASIL (1973) foram
utilizadas

na

forma

de

mosaicos

1:250.000

e

interpretadas

convencionalmente através dos atributos de tonalidade e textura e
condições

de

contexto.

As

informações

foram

lançadas

em

base

transparente (overlay) para serem digitalizadas e tratadas através do
software SPRING, versão 3.4b. Uma análise integrada, considerando
parâmetros geológicos, geomorfológicos e de vegetação com suporte em
dados coletados em campo, foi adotada seguindo as orientações de
Oliveira Júnior et al. (1998).
57
A determinação das unidades para a área sul do Setor Costeiro
Estuarino

(municípios

principalmente

nos

de

Mazagão

resultados

da

e

Vitória

cartografia

do
dos

Jarí

)

solos

baseou-se
na

escala

1:250.000 da Área Prioritária I – Sul do Estado do Amapá (OLIVEIRA
JÚNIOR et al., op.cit.). Na associação de legendas, fora da área
anteriormente cartografada por Oliveira Júnior et al. (op.cit.), utilizaramse os mesmos procedimentos metodológicos.
A numeração dos solos seguiu a classificação da distribuição
espacial das suas associações: o número 1 representa a associação
dominante na área de trabalho; o número 2, a segunda dominante, e
assim por diante.
Para a descrição do relevo, foi assumida a classificação baseada na
declividade, como segue:
0-3% - plano
3-8% - suave ondulado
8-20% - ondulado
20-45% - forte ondulado
acima de 45% - montanhoso
Para as associações de solos encontradas fez-se uma correlação
preliminar

com

as

unidades

geológicas

permitindo

uma

primeira

integração entre temas da área de estudo mostrada no item 4.4.
4.3 SOLOS E SUA FORMAÇÃO
O solo representa o produto final do intemperismo das rochas, ou a
resultante da sua decomposição através de processos físicos, químicos,
físico-químicos e biológicos. Quando o solo é representado por rochas não
totalmente decompostas ele é chamado de manto de intemperismo ou de
regolito (LEINZ; AMARAL, 1980).
Vários são os fatores que permitem a formação do solo, dentre eles
se destacam: clima, rocha, organismo, relevo e tempo. O conjunto deles é
que permite a impressão digital de cada tipo de solo ou suas associações.

58
Por exemplo: sob um mesmo tipo climático, podem-se formar solos
completamente diferentes se os substratos rochosos são diferentes; ou
uma mesma rocha pode formar solos diferentes em climas distintos; até
mesmo rochas de idades diferentes podem formar solos semelhantes se
sujeitas às mesmas condições climáticas de intemperismo. Este último
caso ocorre com os solos lateríticos formados na região amazônica.
Considera-se intemperismo o processo ao qual as rochas são
submetidas permitindo a sua degradação e conseqüente formação do solo.
Os

fenômenos

(físicos,

químicos,

biológicos

e/ou

físico-químicos)

decorrentes dos processos intempéricos podem agir em separado ou
conjuntamente, dependendo do clima local e da própria rocha em si.
A variação das condições climáticas, influenciando na formação do
solo, no que diz respeito ao tempo de atuação dos agentes intempéricos
sobre as rochas, não é um processo com elementos constantes. Eles
variam de acordo com as características de cada período que a Terra
atravessou, desde a sua formação até os dias de hoje. Assim, solos
formados em períodos distintos da evolução da Terra, podem possuir
características diferentes.
Contudo, não há como esquecer que, ao longo da história da Terra,
o surgimento do homem levou algumas vezes à melhoria do solo, como
acontece com as famosas terras pretas, resultantes da ação de antigas
civilizações (principalmente devido à incorporação de resíduos orgânicos
ao solo) que viveram sobre a terra.

Por outro lado, a interferência

humana também pode levar à descaracterização de um solo, tornando-o
menos fértil, como é o caso da sua utilização na monocultura e práticas
inadequadas

(queimadas

empobrecimento.

periódicas),

que

favorecem

Com a retirada da cobertura vegetal,

o

seu

os nutrientes

necessários às plantas são dispersos e levados pela água das chuvas que
irão adubar outros locais sem interesse para o homem como meio de
produção. Assim, os constituintes dos solos são modificados e novos tipos
vão surgindo, alguns já se constituindo em solos antropogênicos.

59
Em climas tropicais, a tendência da decomposição química é para a
formação de óxidos de ferro e de alumínio (processo de lateritização),
cujo produto é denominado de laterita pela semelhança com tijolo (LEINZ;
AMARAL, 1980). Para a formação desse solo, a topografia deve ser suave,
reduzindo o efeito erosivo, o material necessário a formação do laterito
deve ser poroso, para que a água possa penetrar e agir na decomposição,
e também

haja alternância de estações chuvosa e seca. Durante esse

tempo, de muitos milênios, a água ficará agindo nos poros da rocha, que
são as vias de decomposição, até a formação do solo.
Um solo, quando atinge a maturidade, apresenta um perfil
característico formado por vários horizontes e chamados de A, B, C e D, a
partir da superfície. As suas espessuras podem variar de alguns
centímetros até metros. Nem sempre todos os horizontes estão presentes
nos diferentes solos.
O horizonte A, o mais superficial, encontra-se submetido à ação
direta do clima, sendo fortemente influenciado pela matéria orgânica e
atividade de microorganismos. Neste horizonte, ocorrem os processos de
lixiviação de compostos solúveis, como carreamento de argilas para o
horizonte B (fenômeno da iluviação). No horizonte B, acontece a formação
e acúmulo de sesquióxidos (óxidos de ferro e de alumínio). Este horizonte
também é chamado de horizonte diagnóstico. No horizonte C, a estrutura
da rocha é conservada e, em alguns casos, como de rochas argilosas
estruturadas

em

lâminas,

confunde-se

com

o

horizonte

D,

que

corresponde a rochas inalteradas ou fracamente alteradas.
4.4

MATERIAL ORIGINÁRIO DOS SOLOS NA REGIÃO
Os materiais originários dos solos estão relacionados com as

unidades cretáceo-terciárias e os depósitos quaternários que ocorrem na
região de trabalho.
Os solos mais antigos seriam provenientes da decomposição da
Formação Alter do Chão, unidade mais jovem que recobre a Bacia
Sedimentar do Amazonas, constituída por sedimentos argilosos, arenosos,

60
conglomeráticos a micro-conglomeráticos com matriz caulinítica que
ocorrem principalmente na região sul do Estado (Figura 24).

Figura 24 - Aspecto da associação de solos PVa1 encontrada na região de
Vitória do Jari, desenvolvidas sobre rochas da Formação Alter do Chão.
Fonte: Valdenira Santos.

Mais a leste, parte da área é recoberta pelos sedimentos do
Terciário Superior, constituído por materiais argilo-arenosos e arenoargilosos da Formação Barreiras (Figura 25, 26 e 27), responsável em
parte pela origem dos solos das associações do Latossolo Amarelo.
Secundariamente, esta formação também deu origem ao Podzólico
Amarelo (Figura 28), que ocorre ao norte do município de Macapá e no
município de Cutias, solo este já intensamente utilizado pelo homem
desde

tempos

imemoriais,

conforme

demonstram

os

registros

de

ocorrências arqueológicas encontrados em trabalhos de campo.

61
Figura 25 - Associação de solos LAa3. Na rodovia que liga o município de
Itaubal ao município de Macapá.
Fonte: Valdenira Santos.

Figura 26 - Associação de solos LAa2 de ocorrência nas áreas de cerrado
nas proximidades da cidade de Macapá.
Fonte: Valdenira Santos.

62
Figura 27 - Aspecto da associação de solos
LAa2. Notar a ocorrência de seixos e cascalhos
ao

longo

do

perfil.

Área

de

cerrado

nas

proximidades da cidade de Macapá.
Fonte: Valdenira Santos.

Figura 28 - Aspecto da associação de solos PA na região do município de
Cutias.
Fonte: Valdenira Santos

Associados

aos

sedimentos

quaternários

estão

os

solos

hidromórficos, correlacionados principalmente às áreas de matas de igapó
e áreas de transição entre as áreas de campos inundáveis e das florestas
de várzeas. Os solos Glei Pouco Húmico encontram-se nas áreas dos
63
antigos rios que drenavam a região e, principalmente, nas áreas de
campos inundáveis (Figura 29 e 30) e várzeas (Figura 31). Ocorrem ainda
associados aos terraços aluviais nas cabeceiras de drenagens. Os solos
aluvionares são representados por materiais arenosos, areno-argilosos e
argilosos encontrados nos leitos dos rios e nas cabeceiras de drenagens
que perpassam pela Formação Barreiras. Originários de sedimentos
pelíticos (argila e silte), síltico-arenosos e arenosos em áreas de acreção e
assoreamento, ocorrem os solos indiscriminados de mangue (Figura 32).

Figura 29 - Associação de solos HGPe2 ,
desenvolvidos sobre as áreas quaternárias, rio
Piririm.
Fonte: Acervo GERCO-AP.

Figura 30 – Associação de solos HGPe2
desenvolvidos sobre as áreas de campos
inundáveis, margem direita do rio
Araguari.
Fonte: Valdenira Santos.

64
Figura 31 – Associação de solos HGPe1, relacionados às áreas de floresta de
várzea.
Fonte: Acervo GERCO-AP.

Figura 32 – Solos imaturos da associação SM em desenvolvimento nas áreas
de acreção na foz do rio Amazonas, ilha de Parazinho (Arquipélago do
Bailique).
Fonte: Valdenira Santos.

65
4.5 SOLOS, CARACTERÍSTICAS E CORRELAÇÃO COM AS UNIDADES GEOLÓGICAS
O Quadro 1 descreve as características e unidades geológicas de ocorrência dos solos da zona costeira estuarina.
Quadro 1- Solos, características e correlação com as unidades geológicas
SIGLA
PVa1

PVa2

LVa1

LVa2

LVa3

UNIDADE GEOLÓGICA/ LOCAL DE
DESCRIÇÃO
OCORRÊNCIA
PODZÓLICO-VERMELHO-AMARELO
PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO Tb ÁLICO A – moderado, textura argilosa/muito argilosa cascalhenta, relevo Formação Alter do Chão (Kar) – conglomerados
ondulado e forte ondulado + LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO ÁLICO A moderado textura muito argilosa, caulíniticos e sedimentos areno-argilosos com
estratificações.
relevo ondulado a forte ondulado.
Norte de Vitória do Jari.
PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO Tb ÁLICO A – moderado textura argilosa/muito argilosa, fase floresta Formação Alter do Chão ( Karg ) – sedimentos
equatorial subperenifólia, relevo ondulado + LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A moderado, textura muito argilosa, conglomeráticos com matriz argilosa caulinítica,
contendo grãos de quartzo milimétricos a
fase floresta equatorial subperenifólia, relevo suave ondulado e ondulado.
centimétricos.
Encosta de morros ao sul de Vitória do Jari e morros
residuais na planície costeira.
LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO
LATOSSOLO VERMELHO AMARELO ÁLICO A – moderado textura muito argilosa, fase floresta equatorial
subperenifólia, relevo suave ondulado.

Formação Alter do Chão ( Kc ) – arenitos finos e
médios microconglomeráticos a conglomeráticos
com matriz caulinítca ferruginosa.
Oeste Vitória do Jarí.

LATOSSOLO VERMELHO AMARELO ÁLICO A – moderado, textura muito argilosa, fase floresta equatorial Formação Alter do Chão (Kar) – conglomerados
subperenifólia, relevo ondulado + PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO Tb ÁLICO A – moderado textura caulinítcos e sedimentos areno-argilosos com
estratificações.
argilosa/muito argilosa, fase floresta equatorial subperenifólia, relevo ondulado e forte ondulado
Oeste de Vitória do Jari.
Topo da formação Alter do Chão (Kar) –
LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO ÁLICO A – moderado, textura muito argilosa cascalhenta, fase floresta
conglomerados caulinítcos e sedimentos arenoequatorial subperenifólia, relevo plano.
argilosos com estratificações. Norte Vitória do Jari.

66
LATOSSOLO AMARELO

LAa1

LAa2

LAa3

LAa4

UNIDADE GEOLÓGICA/ LOCAL DE
OCORRÊNCIA
e Fm.
LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A – moderado textura muito argilosa, fase floresta equatorial Formação Alter do Chão ( Karg )
subperenifólia, relevo suave ondulado + LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO ÁLICO A moderado Barreiras (Targ) – sedimentos argilo-arenosos
textura muito argilosa fase pedregosa I, floresta equatorial subperenifólia, relevo suave ondulado com concreções lateríticas.
+ PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO Tb ÁLICO PLÍNTICO A moderado textura média/argilosa, Borda do Planalto Rebaixado do Sul do
fase floresta equatorial suboperenifólia, relevo plano e suave ondulado.
Amapá e do Planalto Costeiro.
LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A – textura argilosa, relevo suave ondulado e ondulado, fase
pedregosa, vegetação campo cerrado + PODZÓLICO VERMELHO AMARELO Tb ÁLICO – moderado
textura argilosa, cascalhenta, fase floresta equatorial subperenifólia, relevo suave ondulado e
ondulado.
LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A – moderado textura muito argilosa (argilosa), fase floresta
equatorial subperenifólia, relevo plano + LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO ÁLICO A moderado
textura muito argilosa (argilosa), fase pedregosa III (cascalhento), floresta equatorial
subperenifólia, relevo plano e suave ondulado + PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO Tb ÁLICO
moderado textura argilosa/muito argilosa cascalhenta, fase floresta equatorial subperenifólia,
relevo suave ondulado e ondulado.

Fm. Barreiras (Targ) – sedimentos argiloarenosos com concreções lateríticas.
Porção interna do Planalto Costeiro.
Oeste de Mazagão a Itaubal.

LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A - moderado textura argilosa, fase floresta equatorial
Formação Alter do Chão ( Karg ) – sedimentos
subperenefólia, relevo suave ondulado e ondulado + PODZÓLICO VERMELHO AMARELO Tb ÁLICO conglomeráticos
com
matriz
argilosa
A moderado textura média argilosa, relevo suave e ondulado + PLINTOSSOLO Tb ÁLICO A
caulinítica, contendo grãos de quartzo
moderado textura média/argilosa, relevo plano e suave ondulado.
milimétricos a centimétricos.
Sul e Oeste de Vitória do Jarí.

PODZÓLICO AMARELO
PAa

Fm. Barreiras (Tar) – sedimentos arenoargilosos com lentes de microconglomerados,
com níveis centimétricos de conglomerados.
Áreas do Cerrado a oeste de Mazagão.

PODZÓLICO AMARELO TB ÁLICO A – moderado textura arenosa/média, fase floresta equatorial
subperenifólia, relevo plano e suave ondulado + LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A – moderado
textura muito argilosa, fase floresta equatorial subperenefólia, relevo suave ondulado.

UNIDADE GEOLÓGICA/ LOCAL DE
OCORRÊNCIA
Fm. Barreiras (Tc) – sedimentos arenosos e
conglomeráticos com concreções lateríticas.
Oeste de Cutias e Norte de Macapá.

67
SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS

HIa1

HIa2

HGPe1

UNIDADE GEOLÓGICA/ LOCAL DE
OCORRÊNCIA
SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS + PLINTOSOLO Tb ÁLICO A – moderado, textura argilosa, fase Planície Flúvio-Estuarina (Qpfe1) - Sedimentos
floresta equatorial subperenifólia, relevo plano + GLEI POUCO HÚMICO Tb EUTRÓFICO A moderado, textura pelíticos influenciados sazonalmente pelas águas
argilosa, fase floresta equatorial subperenifólia de várzea, relevo plano.
pluviais e das marés.
Área de Igapó a oeste de Vitória do Jari
SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS + PLINTOSOLO Tb ÁLICO A – moderado textura argilosa fase
Transição entre as unidades do Quaternário Qpfe1 e
floresta equatorial subperenifólia (campinarana floresta), relevo plano.
Planície Flúvio-Estuarina 2 (Qpfe2).
Oeste de Vitória do Jari.

GLEI POUCO HUMICO
GLEI POUCO HÚMICO Ta EUTRÓFICO A – moderado, textura muito argilosa, fase floresta equatorial
subperenifólia higrófila de várzea e manguezal, relevo plano + SOLOS ALUVIAIS Tb ÁLICOS A, textura
argilosa, fase floresta equatorial subperenifólia hidrógila de várzea, relevo plano.

HGPe2

GLEI POUCO HÚMICO Ta EUTRÓFICO A – moderado, textura argilosa, fase campo equatorial higrófila de
várzea, relevo plano + SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS.

HGPe3

GLEI POUCO HÚMICO Ta EUTRÓFICO A – moderado, textura muito argilosa, fase floresta equatorial
higrófila de várzea, relevo plano + SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS + GLEI POUCO HÚMICO
Ta EUTRÓFICO A moderado, textura argilosa fase campo equatorial hidrófilo de várzea, relevo plano.

HGPe4

GLEI POUCO HÚMICO Ta EUTRÓFICO A – moderado textura muito argilosa fase floresta equatorial
higrófila de várzea, relevo plano + SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS

Planície
Flúvio-Estuarina
(Qpfe2)
–
Sedimentos pelíticos e areias finas em
depósitos de intermarés.
Ocorre ao longo da margem do Rio Amazonas e dos
principais rios que drenam a região.
Depósitos de Planícies Fluviais Antigas (Qfc) –
Associam-se as áreas denominadas localmente de
“ressacas”e aos campos inundáveis.
Depósitos de Planície Fluvial – Transição entre a
entidade HGPe1 e HGPe2.
Depósitos de Aluviões – sedimentos arenosos,
areno-argilosos e argilosos encontrados nos leitos
dos rios e nas cabeceiras de drenagens.

68
SOLOS ALUVIAIS

Aa

ALUVIAL EUTRÓFICO Ta A – moderado textura siltosa/argilosa + ALUVIAL DISTRÓFICO Tb A moderado
textura siltosa floresta equatorial perenifólia de várzea, relevo plano.

UNIDADE GEOLÓGICA/ LOCAL DE
OCORRÊNCIA
Depósitos de Aluviões – sedimentos arenosos,
areno-argilosos e argilosos encontrados nos leitos
dos rios e ao longo das drenagens que drenam a
Formação Barreiras.

SOLOS DE MANGUE
SM

Solos indiscriminados de mangue

Depósitos de Planície Flúvio Estuarina-Marinha
– (Qfem) sedimentos pelíticos (argila e silte),
sílticos-arenosos e arenosos em áreas de acreção e
assoreamento ocorrendo como planícies e bancos.

69
REFERÊNCIAS
EMBRAPA. Serviço Nacional de Conservação de Solos de Pesquisa. Levantamento de
reconhecimento de média intensidade dos solos e avaliação da aptidão
agrícola das terras de uma área sob influência dos rios Araguari, Falsino e
Tartarugal Grande, Território Federal do Amapá. Rio de Janeiro, 1982. 118p.
(Embrapa.SNLCS. Boletim de Pesquisa, 7).
IBGE. Manual Técnico de Pedologia. Rio de Janeiro,1995. 104p. (Série Manuais
Técnicos em Geociências, 4).
LEINZ, V. ; AMARAL, S.E. do. Geologia Geral. 8.ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1980. 397p.
OLIVEIRA JÚNIOR, R. D. de; RABELO, B.V; SOUZA, C.B.; TARDIN, A T. Solos do
Estado do Amapá, área prioritária I: características e potencialidades. (Relatório
Técnico). Macapá, 1998. 24p.

70

Contenu connexe

Tendances

PRÉ-SAL: GEOLOGIA E EXPLORAÇÃO
PRÉ-SAL: GEOLOGIA E EXPLORAÇÃOPRÉ-SAL: GEOLOGIA E EXPLORAÇÃO
PRÉ-SAL: GEOLOGIA E EXPLORAÇÃOGabriela Leal
 
Domínios morfoclimáticos
Domínios morfoclimáticosDomínios morfoclimáticos
Domínios morfoclimáticosJ R Messias
 
Solos tropicais e uso da terra
Solos tropicais e uso da terraSolos tropicais e uso da terra
Solos tropicais e uso da terraRoberto Nunes
 
Trabalho de geografia1
Trabalho de geografia1Trabalho de geografia1
Trabalho de geografia1olecramsepol
 
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro Geisa Andrade
 
Apresentação - Dissertação de Mestrado em Antropologia e Arqueologia
Apresentação - Dissertação de Mestrado em Antropologia e ArqueologiaApresentação - Dissertação de Mestrado em Antropologia e Arqueologia
Apresentação - Dissertação de Mestrado em Antropologia e ArqueologiaPedro Gaspar
 
Relevo Brasileiro
Relevo BrasileiroRelevo Brasileiro
Relevo BrasileiroEly Santos
 
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasAmbiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasGEOLOGIAINFOCO
 
Geografia bartilotti
Geografia bartilottiGeografia bartilotti
Geografia bartilotticamilassbr
 
Dinâmica climática enviada por reginaldo
Dinâmica climática  enviada por reginaldoDinâmica climática  enviada por reginaldo
Dinâmica climática enviada por reginaldoLigia Amaral
 
Atividade 02 curso geografia aplicada
Atividade 02 curso geografia aplicadaAtividade 02 curso geografia aplicada
Atividade 02 curso geografia aplicadanairaeliza
 
CARACTERIZAÇÃO E ANALISE GEOLÓGICA E GEOMORFOLÓGICA DE INSELBERGUE NO AGREST...
CARACTERIZAÇÃO E ANALISE GEOLÓGICA E GEOMORFOLÓGICA  DE INSELBERGUE NO AGREST...CARACTERIZAÇÃO E ANALISE GEOLÓGICA E GEOMORFOLÓGICA  DE INSELBERGUE NO AGREST...
CARACTERIZAÇÃO E ANALISE GEOLÓGICA E GEOMORFOLÓGICA DE INSELBERGUE NO AGREST...FABEJA
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroRogério Bartilotti
 

Tendances (20)

PRÉ-SAL: GEOLOGIA E EXPLORAÇÃO
PRÉ-SAL: GEOLOGIA E EXPLORAÇÃOPRÉ-SAL: GEOLOGIA E EXPLORAÇÃO
PRÉ-SAL: GEOLOGIA E EXPLORAÇÃO
 
52236-65174-1-SM (3)
52236-65174-1-SM (3)52236-65174-1-SM (3)
52236-65174-1-SM (3)
 
Domínios morfoclimáticos
Domínios morfoclimáticosDomínios morfoclimáticos
Domínios morfoclimáticos
 
10
1010
10
 
Análise ambiental
Análise ambientalAnálise ambiental
Análise ambiental
 
Solos tropicais e uso da terra
Solos tropicais e uso da terraSolos tropicais e uso da terra
Solos tropicais e uso da terra
 
Pedologia
PedologiaPedologia
Pedologia
 
Trabalho de geografia1
Trabalho de geografia1Trabalho de geografia1
Trabalho de geografia1
 
Brozura solos bie
Brozura solos bieBrozura solos bie
Brozura solos bie
 
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro
 
Apresentação - Dissertação de Mestrado em Antropologia e Arqueologia
Apresentação - Dissertação de Mestrado em Antropologia e ArqueologiaApresentação - Dissertação de Mestrado em Antropologia e Arqueologia
Apresentação - Dissertação de Mestrado em Antropologia e Arqueologia
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Relevo Brasileiro
Relevo BrasileiroRelevo Brasileiro
Relevo Brasileiro
 
Artigo bioterra v15_n2_07
Artigo bioterra v15_n2_07Artigo bioterra v15_n2_07
Artigo bioterra v15_n2_07
 
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasAmbiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
 
Geografia bartilotti
Geografia bartilottiGeografia bartilotti
Geografia bartilotti
 
Dinâmica climática enviada por reginaldo
Dinâmica climática  enviada por reginaldoDinâmica climática  enviada por reginaldo
Dinâmica climática enviada por reginaldo
 
Atividade 02 curso geografia aplicada
Atividade 02 curso geografia aplicadaAtividade 02 curso geografia aplicada
Atividade 02 curso geografia aplicada
 
CARACTERIZAÇÃO E ANALISE GEOLÓGICA E GEOMORFOLÓGICA DE INSELBERGUE NO AGREST...
CARACTERIZAÇÃO E ANALISE GEOLÓGICA E GEOMORFOLÓGICA  DE INSELBERGUE NO AGREST...CARACTERIZAÇÃO E ANALISE GEOLÓGICA E GEOMORFOLÓGICA  DE INSELBERGUE NO AGREST...
CARACTERIZAÇÃO E ANALISE GEOLÓGICA E GEOMORFOLÓGICA DE INSELBERGUE NO AGREST...
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo Brasileiro
 

En vedette

El Combate Naval De Iquique Visto Por Alumnos De KíNder Colegio Alianza Austr...
El Combate Naval De Iquique Visto Por Alumnos De KíNder Colegio Alianza Austr...El Combate Naval De Iquique Visto Por Alumnos De KíNder Colegio Alianza Austr...
El Combate Naval De Iquique Visto Por Alumnos De KíNder Colegio Alianza Austr...1patagonia
 
DECRET 89/2009, de 9 de juny, pel qual es regula l'acreditació de competèncie...
DECRET 89/2009, de 9 de juny, pel qual es regula l'acreditació de competèncie...DECRET 89/2009, de 9 de juny, pel qual es regula l'acreditació de competèncie...
DECRET 89/2009, de 9 de juny, pel qual es regula l'acreditació de competèncie...Jordi Planas Manzano
 
Clase9 Pdigital2008 Ii
Clase9 Pdigital2008 IiClase9 Pdigital2008 Ii
Clase9 Pdigital2008 Iiedgarcajun
 
On The Spot Award Feb 2016
On The Spot Award Feb 2016On The Spot Award Feb 2016
On The Spot Award Feb 2016Harihar Kandula
 
Introducao a informatica (windows)
Introducao a informatica (windows)Introducao a informatica (windows)
Introducao a informatica (windows)Huriel Correia
 
Facebook 應用程式企劃與行銷案例
Facebook 應用程式企劃與行銷案例Facebook 應用程式企劃與行銷案例
Facebook 應用程式企劃與行銷案例悠識學院
 
Matrimonio tiempo despues
Matrimonio tiempo despuesMatrimonio tiempo despues
Matrimonio tiempo despuesMartica Diaz
 
المرأة في عيون الشعوب شادية يوسف بنجر
المرأة في عيون الشعوب   شادية يوسف بنجرالمرأة في عيون الشعوب   شادية يوسف بنجر
المرأة في عيون الشعوب شادية يوسف بنجرDr. Shadia Banjar
 
Manual de sobrevivência_03
Manual de sobrevivência_03Manual de sobrevivência_03
Manual de sobrevivência_03Jorge Silva
 
Valdeolea un jardin
Valdeolea un jardinValdeolea un jardin
Valdeolea un jardinDouce Nieto
 

En vedette (20)

El Combate Naval De Iquique Visto Por Alumnos De KíNder Colegio Alianza Austr...
El Combate Naval De Iquique Visto Por Alumnos De KíNder Colegio Alianza Austr...El Combate Naval De Iquique Visto Por Alumnos De KíNder Colegio Alianza Austr...
El Combate Naval De Iquique Visto Por Alumnos De KíNder Colegio Alianza Austr...
 
DECRET 89/2009, de 9 de juny, pel qual es regula l'acreditació de competèncie...
DECRET 89/2009, de 9 de juny, pel qual es regula l'acreditació de competèncie...DECRET 89/2009, de 9 de juny, pel qual es regula l'acreditació de competèncie...
DECRET 89/2009, de 9 de juny, pel qual es regula l'acreditació de competèncie...
 
Certifications
CertificationsCertifications
Certifications
 
Camino
CaminoCamino
Camino
 
Clase9 Pdigital2008 Ii
Clase9 Pdigital2008 IiClase9 Pdigital2008 Ii
Clase9 Pdigital2008 Ii
 
On The Spot Award Feb 2016
On The Spot Award Feb 2016On The Spot Award Feb 2016
On The Spot Award Feb 2016
 
Pf 2012-cad1
Pf 2012-cad1Pf 2012-cad1
Pf 2012-cad1
 
V.a.d
V.a.dV.a.d
V.a.d
 
Bores2
Bores2Bores2
Bores2
 
Presentació DondeEsta - Pol Gerbeau
Presentació DondeEsta - Pol GerbeauPresentació DondeEsta - Pol Gerbeau
Presentació DondeEsta - Pol Gerbeau
 
Redes Sociales en ATOCHA
Redes Sociales en ATOCHARedes Sociales en ATOCHA
Redes Sociales en ATOCHA
 
De Borges Al Blog
De Borges Al BlogDe Borges Al Blog
De Borges Al Blog
 
Introducao a informatica (windows)
Introducao a informatica (windows)Introducao a informatica (windows)
Introducao a informatica (windows)
 
Facebook 應用程式企劃與行銷案例
Facebook 應用程式企劃與行銷案例Facebook 應用程式企劃與行銷案例
Facebook 應用程式企劃與行銷案例
 
Matrimonio tiempo despues
Matrimonio tiempo despuesMatrimonio tiempo despues
Matrimonio tiempo despues
 
المرأة في عيون الشعوب شادية يوسف بنجر
المرأة في عيون الشعوب   شادية يوسف بنجرالمرأة في عيون الشعوب   شادية يوسف بنجر
المرأة في عيون الشعوب شادية يوسف بنجر
 
Manual de sobrevivência_03
Manual de sobrevivência_03Manual de sobrevivência_03
Manual de sobrevivência_03
 
Ferias
FeriasFerias
Ferias
 
Yo Quiero
Yo QuieroYo Quiero
Yo Quiero
 
Valdeolea un jardin
Valdeolea un jardinValdeolea un jardin
Valdeolea un jardin
 

Similaire à Cap 4 tipologia_de_solos_atual

UNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAis CONSTITUINTES
UNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAis CONSTITUINTESUNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAis CONSTITUINTES
UNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAis CONSTITUINTESRodrigo Andrade Brígido
 
Aula de geografia de 18 de março de 2013
Aula de geografia de 18 de março de 2013Aula de geografia de 18 de março de 2013
Aula de geografia de 18 de março de 2013Filipa Ramalhete
 
Questões Marco Aurelio
Questões Marco AurelioQuestões Marco Aurelio
Questões Marco Aureliosylviasantana
 
Aulã£o upe 14 novembro.
Aulã£o upe 14 novembro.Aulã£o upe 14 novembro.
Aulã£o upe 14 novembro.Ajudar Pessoas
 
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...Benvindo Gardiman
 
Trabalho particulas solidas do solo
Trabalho particulas solidas do soloTrabalho particulas solidas do solo
Trabalho particulas solidas do soloengenhar
 
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibularENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibularatoanemachado2
 
Banco de questões Geografia
Banco de questões GeografiaBanco de questões Geografia
Banco de questões Geografiaaroudus
 
Proteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesProteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesRodrigo Sganzerla
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
41210_13b87a6eca829366ed1d8409dc070301.pdf
41210_13b87a6eca829366ed1d8409dc070301.pdf41210_13b87a6eca829366ed1d8409dc070301.pdf
41210_13b87a6eca829366ed1d8409dc070301.pdfDayannyOliveira1
 

Similaire à Cap 4 tipologia_de_solos_atual (20)

Apostila solos
Apostila solosApostila solos
Apostila solos
 
Aula 8 Uso de imagens no estudo de ambientes transformados
Aula 8 Uso de imagens no estudo de ambientes transformadosAula 8 Uso de imagens no estudo de ambientes transformados
Aula 8 Uso de imagens no estudo de ambientes transformados
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
UNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAis CONSTITUINTES
UNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAis CONSTITUINTESUNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAis CONSTITUINTES
UNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAis CONSTITUINTES
 
Ec
EcEc
Ec
 
Aula de geografia de 18 de março de 2013
Aula de geografia de 18 de março de 2013Aula de geografia de 18 de março de 2013
Aula de geografia de 18 de março de 2013
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
 
Questões Marco Aurelio
Questões Marco AurelioQuestões Marco Aurelio
Questões Marco Aurelio
 
solo
solosolo
solo
 
Aulã£o upe 14 novembro.
Aulã£o upe 14 novembro.Aulã£o upe 14 novembro.
Aulã£o upe 14 novembro.
 
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...
 
Trabalho particulas solidas do solo
Trabalho particulas solidas do soloTrabalho particulas solidas do solo
Trabalho particulas solidas do solo
 
Antropossolo
AntropossoloAntropossolo
Antropossolo
 
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibularENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
 
Banco de questões Geografia
Banco de questões GeografiaBanco de questões Geografia
Banco de questões Geografia
 
Proteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentesProteção de solos em área de recarga de nascentes
Proteção de solos em área de recarga de nascentes
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
41210_13b87a6eca829366ed1d8409dc070301.pdf
41210_13b87a6eca829366ed1d8409dc070301.pdf41210_13b87a6eca829366ed1d8409dc070301.pdf
41210_13b87a6eca829366ed1d8409dc070301.pdf
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
 

Dernier

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Dernier (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Cap 4 tipologia_de_solos_atual

  • 1. CAPÍTULO 4 TIPOLOGIA DE SOLOS Valdenira Ferreira dos Santos Antônio Tebaldi Tardin 4.1 INTRODUÇÃO Este trabalho faz parte do Projeto Zoneamento Ecológico- Econômico do Setor Costeiro Estuarino do Estado do Amapá, realizado dentro do Programa de Gerenciamento Costeiro (GERCO), tendo como objetivo a caracterização dos solos da área costeira dos municípios que abrangem a região banhada pelo rio Amazonas e cujas informações serão utilizadas como subsídios na elaboração do Diagnóstico Sócio-Ambiental do setor estuarino. Constitui o resultado de uma primeira caracterização de solos na escala 1:100.000 para fornecer suporte na construção da base temática da área de trabalho. Sua execução é fruto de um esforço conjunto de técnicos dos Programas GERCO e ZEE do Estado do Amapá. 4.2 METODOLOGIA Os trabalhos preliminares constaram de pesquisa bibliográfica relativa aos estudos realizados na área de interesse. Imagens do satélite Landsat TM5, obtidas em 1997, base do projeto, foram interpretadas visualmente, em monitor de vídeo, utilizando a combinação 5R4G3B de bandas e filtros, respectivamente na escala 1:100.000. Imagens de radar do Projeto RADAMBRASIL (1973) foram utilizadas na forma de mosaicos 1:250.000 e interpretadas convencionalmente através dos atributos de tonalidade e textura e condições de contexto. As informações foram lançadas em base transparente (overlay) para serem digitalizadas e tratadas através do software SPRING, versão 3.4b. Uma análise integrada, considerando parâmetros geológicos, geomorfológicos e de vegetação com suporte em dados coletados em campo, foi adotada seguindo as orientações de Oliveira Júnior et al. (1998). 57
  • 2. A determinação das unidades para a área sul do Setor Costeiro Estuarino (municípios principalmente nos de Mazagão resultados da e Vitória cartografia do dos Jarí ) solos baseou-se na escala 1:250.000 da Área Prioritária I – Sul do Estado do Amapá (OLIVEIRA JÚNIOR et al., op.cit.). Na associação de legendas, fora da área anteriormente cartografada por Oliveira Júnior et al. (op.cit.), utilizaramse os mesmos procedimentos metodológicos. A numeração dos solos seguiu a classificação da distribuição espacial das suas associações: o número 1 representa a associação dominante na área de trabalho; o número 2, a segunda dominante, e assim por diante. Para a descrição do relevo, foi assumida a classificação baseada na declividade, como segue: 0-3% - plano 3-8% - suave ondulado 8-20% - ondulado 20-45% - forte ondulado acima de 45% - montanhoso Para as associações de solos encontradas fez-se uma correlação preliminar com as unidades geológicas permitindo uma primeira integração entre temas da área de estudo mostrada no item 4.4. 4.3 SOLOS E SUA FORMAÇÃO O solo representa o produto final do intemperismo das rochas, ou a resultante da sua decomposição através de processos físicos, químicos, físico-químicos e biológicos. Quando o solo é representado por rochas não totalmente decompostas ele é chamado de manto de intemperismo ou de regolito (LEINZ; AMARAL, 1980). Vários são os fatores que permitem a formação do solo, dentre eles se destacam: clima, rocha, organismo, relevo e tempo. O conjunto deles é que permite a impressão digital de cada tipo de solo ou suas associações. 58
  • 3. Por exemplo: sob um mesmo tipo climático, podem-se formar solos completamente diferentes se os substratos rochosos são diferentes; ou uma mesma rocha pode formar solos diferentes em climas distintos; até mesmo rochas de idades diferentes podem formar solos semelhantes se sujeitas às mesmas condições climáticas de intemperismo. Este último caso ocorre com os solos lateríticos formados na região amazônica. Considera-se intemperismo o processo ao qual as rochas são submetidas permitindo a sua degradação e conseqüente formação do solo. Os fenômenos (físicos, químicos, biológicos e/ou físico-químicos) decorrentes dos processos intempéricos podem agir em separado ou conjuntamente, dependendo do clima local e da própria rocha em si. A variação das condições climáticas, influenciando na formação do solo, no que diz respeito ao tempo de atuação dos agentes intempéricos sobre as rochas, não é um processo com elementos constantes. Eles variam de acordo com as características de cada período que a Terra atravessou, desde a sua formação até os dias de hoje. Assim, solos formados em períodos distintos da evolução da Terra, podem possuir características diferentes. Contudo, não há como esquecer que, ao longo da história da Terra, o surgimento do homem levou algumas vezes à melhoria do solo, como acontece com as famosas terras pretas, resultantes da ação de antigas civilizações (principalmente devido à incorporação de resíduos orgânicos ao solo) que viveram sobre a terra. Por outro lado, a interferência humana também pode levar à descaracterização de um solo, tornando-o menos fértil, como é o caso da sua utilização na monocultura e práticas inadequadas (queimadas empobrecimento. periódicas), que favorecem Com a retirada da cobertura vegetal, o seu os nutrientes necessários às plantas são dispersos e levados pela água das chuvas que irão adubar outros locais sem interesse para o homem como meio de produção. Assim, os constituintes dos solos são modificados e novos tipos vão surgindo, alguns já se constituindo em solos antropogênicos. 59
  • 4. Em climas tropicais, a tendência da decomposição química é para a formação de óxidos de ferro e de alumínio (processo de lateritização), cujo produto é denominado de laterita pela semelhança com tijolo (LEINZ; AMARAL, 1980). Para a formação desse solo, a topografia deve ser suave, reduzindo o efeito erosivo, o material necessário a formação do laterito deve ser poroso, para que a água possa penetrar e agir na decomposição, e também haja alternância de estações chuvosa e seca. Durante esse tempo, de muitos milênios, a água ficará agindo nos poros da rocha, que são as vias de decomposição, até a formação do solo. Um solo, quando atinge a maturidade, apresenta um perfil característico formado por vários horizontes e chamados de A, B, C e D, a partir da superfície. As suas espessuras podem variar de alguns centímetros até metros. Nem sempre todos os horizontes estão presentes nos diferentes solos. O horizonte A, o mais superficial, encontra-se submetido à ação direta do clima, sendo fortemente influenciado pela matéria orgânica e atividade de microorganismos. Neste horizonte, ocorrem os processos de lixiviação de compostos solúveis, como carreamento de argilas para o horizonte B (fenômeno da iluviação). No horizonte B, acontece a formação e acúmulo de sesquióxidos (óxidos de ferro e de alumínio). Este horizonte também é chamado de horizonte diagnóstico. No horizonte C, a estrutura da rocha é conservada e, em alguns casos, como de rochas argilosas estruturadas em lâminas, confunde-se com o horizonte D, que corresponde a rochas inalteradas ou fracamente alteradas. 4.4 MATERIAL ORIGINÁRIO DOS SOLOS NA REGIÃO Os materiais originários dos solos estão relacionados com as unidades cretáceo-terciárias e os depósitos quaternários que ocorrem na região de trabalho. Os solos mais antigos seriam provenientes da decomposição da Formação Alter do Chão, unidade mais jovem que recobre a Bacia Sedimentar do Amazonas, constituída por sedimentos argilosos, arenosos, 60
  • 5. conglomeráticos a micro-conglomeráticos com matriz caulinítica que ocorrem principalmente na região sul do Estado (Figura 24). Figura 24 - Aspecto da associação de solos PVa1 encontrada na região de Vitória do Jari, desenvolvidas sobre rochas da Formação Alter do Chão. Fonte: Valdenira Santos. Mais a leste, parte da área é recoberta pelos sedimentos do Terciário Superior, constituído por materiais argilo-arenosos e arenoargilosos da Formação Barreiras (Figura 25, 26 e 27), responsável em parte pela origem dos solos das associações do Latossolo Amarelo. Secundariamente, esta formação também deu origem ao Podzólico Amarelo (Figura 28), que ocorre ao norte do município de Macapá e no município de Cutias, solo este já intensamente utilizado pelo homem desde tempos imemoriais, conforme demonstram os registros de ocorrências arqueológicas encontrados em trabalhos de campo. 61
  • 6. Figura 25 - Associação de solos LAa3. Na rodovia que liga o município de Itaubal ao município de Macapá. Fonte: Valdenira Santos. Figura 26 - Associação de solos LAa2 de ocorrência nas áreas de cerrado nas proximidades da cidade de Macapá. Fonte: Valdenira Santos. 62
  • 7. Figura 27 - Aspecto da associação de solos LAa2. Notar a ocorrência de seixos e cascalhos ao longo do perfil. Área de cerrado nas proximidades da cidade de Macapá. Fonte: Valdenira Santos. Figura 28 - Aspecto da associação de solos PA na região do município de Cutias. Fonte: Valdenira Santos Associados aos sedimentos quaternários estão os solos hidromórficos, correlacionados principalmente às áreas de matas de igapó e áreas de transição entre as áreas de campos inundáveis e das florestas de várzeas. Os solos Glei Pouco Húmico encontram-se nas áreas dos 63
  • 8. antigos rios que drenavam a região e, principalmente, nas áreas de campos inundáveis (Figura 29 e 30) e várzeas (Figura 31). Ocorrem ainda associados aos terraços aluviais nas cabeceiras de drenagens. Os solos aluvionares são representados por materiais arenosos, areno-argilosos e argilosos encontrados nos leitos dos rios e nas cabeceiras de drenagens que perpassam pela Formação Barreiras. Originários de sedimentos pelíticos (argila e silte), síltico-arenosos e arenosos em áreas de acreção e assoreamento, ocorrem os solos indiscriminados de mangue (Figura 32). Figura 29 - Associação de solos HGPe2 , desenvolvidos sobre as áreas quaternárias, rio Piririm. Fonte: Acervo GERCO-AP. Figura 30 – Associação de solos HGPe2 desenvolvidos sobre as áreas de campos inundáveis, margem direita do rio Araguari. Fonte: Valdenira Santos. 64
  • 9. Figura 31 – Associação de solos HGPe1, relacionados às áreas de floresta de várzea. Fonte: Acervo GERCO-AP. Figura 32 – Solos imaturos da associação SM em desenvolvimento nas áreas de acreção na foz do rio Amazonas, ilha de Parazinho (Arquipélago do Bailique). Fonte: Valdenira Santos. 65
  • 10. 4.5 SOLOS, CARACTERÍSTICAS E CORRELAÇÃO COM AS UNIDADES GEOLÓGICAS O Quadro 1 descreve as características e unidades geológicas de ocorrência dos solos da zona costeira estuarina. Quadro 1- Solos, características e correlação com as unidades geológicas SIGLA PVa1 PVa2 LVa1 LVa2 LVa3 UNIDADE GEOLÓGICA/ LOCAL DE DESCRIÇÃO OCORRÊNCIA PODZÓLICO-VERMELHO-AMARELO PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO Tb ÁLICO A – moderado, textura argilosa/muito argilosa cascalhenta, relevo Formação Alter do Chão (Kar) – conglomerados ondulado e forte ondulado + LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO ÁLICO A moderado textura muito argilosa, caulíniticos e sedimentos areno-argilosos com estratificações. relevo ondulado a forte ondulado. Norte de Vitória do Jari. PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO Tb ÁLICO A – moderado textura argilosa/muito argilosa, fase floresta Formação Alter do Chão ( Karg ) – sedimentos equatorial subperenifólia, relevo ondulado + LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A moderado, textura muito argilosa, conglomeráticos com matriz argilosa caulinítica, contendo grãos de quartzo milimétricos a fase floresta equatorial subperenifólia, relevo suave ondulado e ondulado. centimétricos. Encosta de morros ao sul de Vitória do Jari e morros residuais na planície costeira. LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO LATOSSOLO VERMELHO AMARELO ÁLICO A – moderado textura muito argilosa, fase floresta equatorial subperenifólia, relevo suave ondulado. Formação Alter do Chão ( Kc ) – arenitos finos e médios microconglomeráticos a conglomeráticos com matriz caulinítca ferruginosa. Oeste Vitória do Jarí. LATOSSOLO VERMELHO AMARELO ÁLICO A – moderado, textura muito argilosa, fase floresta equatorial Formação Alter do Chão (Kar) – conglomerados subperenifólia, relevo ondulado + PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO Tb ÁLICO A – moderado textura caulinítcos e sedimentos areno-argilosos com estratificações. argilosa/muito argilosa, fase floresta equatorial subperenifólia, relevo ondulado e forte ondulado Oeste de Vitória do Jari. Topo da formação Alter do Chão (Kar) – LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO ÁLICO A – moderado, textura muito argilosa cascalhenta, fase floresta conglomerados caulinítcos e sedimentos arenoequatorial subperenifólia, relevo plano. argilosos com estratificações. Norte Vitória do Jari. 66
  • 11. LATOSSOLO AMARELO LAa1 LAa2 LAa3 LAa4 UNIDADE GEOLÓGICA/ LOCAL DE OCORRÊNCIA e Fm. LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A – moderado textura muito argilosa, fase floresta equatorial Formação Alter do Chão ( Karg ) subperenifólia, relevo suave ondulado + LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO ÁLICO A moderado Barreiras (Targ) – sedimentos argilo-arenosos textura muito argilosa fase pedregosa I, floresta equatorial subperenifólia, relevo suave ondulado com concreções lateríticas. + PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO Tb ÁLICO PLÍNTICO A moderado textura média/argilosa, Borda do Planalto Rebaixado do Sul do fase floresta equatorial suboperenifólia, relevo plano e suave ondulado. Amapá e do Planalto Costeiro. LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A – textura argilosa, relevo suave ondulado e ondulado, fase pedregosa, vegetação campo cerrado + PODZÓLICO VERMELHO AMARELO Tb ÁLICO – moderado textura argilosa, cascalhenta, fase floresta equatorial subperenifólia, relevo suave ondulado e ondulado. LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A – moderado textura muito argilosa (argilosa), fase floresta equatorial subperenifólia, relevo plano + LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO ÁLICO A moderado textura muito argilosa (argilosa), fase pedregosa III (cascalhento), floresta equatorial subperenifólia, relevo plano e suave ondulado + PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO Tb ÁLICO moderado textura argilosa/muito argilosa cascalhenta, fase floresta equatorial subperenifólia, relevo suave ondulado e ondulado. Fm. Barreiras (Targ) – sedimentos argiloarenosos com concreções lateríticas. Porção interna do Planalto Costeiro. Oeste de Mazagão a Itaubal. LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A - moderado textura argilosa, fase floresta equatorial Formação Alter do Chão ( Karg ) – sedimentos subperenefólia, relevo suave ondulado e ondulado + PODZÓLICO VERMELHO AMARELO Tb ÁLICO conglomeráticos com matriz argilosa A moderado textura média argilosa, relevo suave e ondulado + PLINTOSSOLO Tb ÁLICO A caulinítica, contendo grãos de quartzo moderado textura média/argilosa, relevo plano e suave ondulado. milimétricos a centimétricos. Sul e Oeste de Vitória do Jarí. PODZÓLICO AMARELO PAa Fm. Barreiras (Tar) – sedimentos arenoargilosos com lentes de microconglomerados, com níveis centimétricos de conglomerados. Áreas do Cerrado a oeste de Mazagão. PODZÓLICO AMARELO TB ÁLICO A – moderado textura arenosa/média, fase floresta equatorial subperenifólia, relevo plano e suave ondulado + LATOSSOLO AMARELO ÁLICO A – moderado textura muito argilosa, fase floresta equatorial subperenefólia, relevo suave ondulado. UNIDADE GEOLÓGICA/ LOCAL DE OCORRÊNCIA Fm. Barreiras (Tc) – sedimentos arenosos e conglomeráticos com concreções lateríticas. Oeste de Cutias e Norte de Macapá. 67
  • 12. SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS HIa1 HIa2 HGPe1 UNIDADE GEOLÓGICA/ LOCAL DE OCORRÊNCIA SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS + PLINTOSOLO Tb ÁLICO A – moderado, textura argilosa, fase Planície Flúvio-Estuarina (Qpfe1) - Sedimentos floresta equatorial subperenifólia, relevo plano + GLEI POUCO HÚMICO Tb EUTRÓFICO A moderado, textura pelíticos influenciados sazonalmente pelas águas argilosa, fase floresta equatorial subperenifólia de várzea, relevo plano. pluviais e das marés. Área de Igapó a oeste de Vitória do Jari SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS + PLINTOSOLO Tb ÁLICO A – moderado textura argilosa fase Transição entre as unidades do Quaternário Qpfe1 e floresta equatorial subperenifólia (campinarana floresta), relevo plano. Planície Flúvio-Estuarina 2 (Qpfe2). Oeste de Vitória do Jari. GLEI POUCO HUMICO GLEI POUCO HÚMICO Ta EUTRÓFICO A – moderado, textura muito argilosa, fase floresta equatorial subperenifólia higrófila de várzea e manguezal, relevo plano + SOLOS ALUVIAIS Tb ÁLICOS A, textura argilosa, fase floresta equatorial subperenifólia hidrógila de várzea, relevo plano. HGPe2 GLEI POUCO HÚMICO Ta EUTRÓFICO A – moderado, textura argilosa, fase campo equatorial higrófila de várzea, relevo plano + SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS. HGPe3 GLEI POUCO HÚMICO Ta EUTRÓFICO A – moderado, textura muito argilosa, fase floresta equatorial higrófila de várzea, relevo plano + SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS + GLEI POUCO HÚMICO Ta EUTRÓFICO A moderado, textura argilosa fase campo equatorial hidrófilo de várzea, relevo plano. HGPe4 GLEI POUCO HÚMICO Ta EUTRÓFICO A – moderado textura muito argilosa fase floresta equatorial higrófila de várzea, relevo plano + SOLOS HIDROMÓRFICOS INDISCRIMINADOS Planície Flúvio-Estuarina (Qpfe2) – Sedimentos pelíticos e areias finas em depósitos de intermarés. Ocorre ao longo da margem do Rio Amazonas e dos principais rios que drenam a região. Depósitos de Planícies Fluviais Antigas (Qfc) – Associam-se as áreas denominadas localmente de “ressacas”e aos campos inundáveis. Depósitos de Planície Fluvial – Transição entre a entidade HGPe1 e HGPe2. Depósitos de Aluviões – sedimentos arenosos, areno-argilosos e argilosos encontrados nos leitos dos rios e nas cabeceiras de drenagens. 68
  • 13. SOLOS ALUVIAIS Aa ALUVIAL EUTRÓFICO Ta A – moderado textura siltosa/argilosa + ALUVIAL DISTRÓFICO Tb A moderado textura siltosa floresta equatorial perenifólia de várzea, relevo plano. UNIDADE GEOLÓGICA/ LOCAL DE OCORRÊNCIA Depósitos de Aluviões – sedimentos arenosos, areno-argilosos e argilosos encontrados nos leitos dos rios e ao longo das drenagens que drenam a Formação Barreiras. SOLOS DE MANGUE SM Solos indiscriminados de mangue Depósitos de Planície Flúvio Estuarina-Marinha – (Qfem) sedimentos pelíticos (argila e silte), sílticos-arenosos e arenosos em áreas de acreção e assoreamento ocorrendo como planícies e bancos. 69
  • 14. REFERÊNCIAS EMBRAPA. Serviço Nacional de Conservação de Solos de Pesquisa. Levantamento de reconhecimento de média intensidade dos solos e avaliação da aptidão agrícola das terras de uma área sob influência dos rios Araguari, Falsino e Tartarugal Grande, Território Federal do Amapá. Rio de Janeiro, 1982. 118p. (Embrapa.SNLCS. Boletim de Pesquisa, 7). IBGE. Manual Técnico de Pedologia. Rio de Janeiro,1995. 104p. (Série Manuais Técnicos em Geociências, 4). LEINZ, V. ; AMARAL, S.E. do. Geologia Geral. 8.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1980. 397p. OLIVEIRA JÚNIOR, R. D. de; RABELO, B.V; SOUZA, C.B.; TARDIN, A T. Solos do Estado do Amapá, área prioritária I: características e potencialidades. (Relatório Técnico). Macapá, 1998. 24p. 70