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2012
Contribuições para Ampliarmos
    o Grau de Acessibilidade de
       Clientes e Consumidores




                      Ernesto Costa Santos
                      C&S Consultoria e Serviços
                      5/18/2012
Índice



   1. Comentários e conceituação de “Acessibilidade do Cliente”........... 2

   2. Acesso ........................................................................................ 3

   3. Satisfação ................................................................................... 4

   4. Repetição .................................................................................... 5

   5. Lealdade .................................................................................... 6

   6. Recomendação .......................................................................... 11

   7. Engajamento ............................................................................. 12

   8. Referências ................................................................................18

   9. Anexos ..........................................................................................



   9.1 Infográfico ................................................................................ 20

       Apresenta conceitualmente os esforços de comunicação, marketing e
       vendas para nosso Projeto, dentro de um cenários estratégico
       apropriado.

   9.2 QAT ......................................................................................... 21

       Questionário utiliado para traçarmos um perfil atitudinal dos Lìderes e
       seus Colaboradores, todos Profissionais de relacionamento com Clientes
       e cuja atuação impactará diretamente nos resultados do Projeto.




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Contribuiçoes para ampliarmos o
Grau de Acessibilidade de nossos
Clientes e Consumidores
                                      São Paulo, Maio de 2012

Em artigo do meu blog do dia 10/05/2012, fiz a
citação ao conceito de “Acessibilidade Ampliada do
Cliente” e agora, com esse extrato pretendo dar
contribuições para um amplo entendimento sobre
quais meios tecnológicos, humanos e de processos
devem acompanhar a intenção de se introduzir tais
melhorias na prática de relacionamento com Clientes.
Aqui busco compilar com todos os interessados o
pensamento meu e de alguns especialistas
internacionais e o resultado, sempre aberto a novas
contribuições, evolue a todo instante e portanto,
outras versões podem vir em breve.
Inicialmente, é importante ressaltar que tais ações
certamente já são do conhecimento dos Líderes e
Gestores das principais Organizações públicas e
provados em nosso País, mas muitas vezes não são
abordados, tratados e otimizados dentre de um
processo único, ou de processos encadeados.
Por isso, tenho observado que muitas vezes a
Liderança das áreas de Marketing, TI, CRM Vendas,
Call Center, Varejo, ou similares, acaba não tendo
ganhos de aprendizado de uma ação para outra.




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Ao dicutirmos esse motelo sistêmico, podemos
ampliar as chances de resultados e dar mais
empowerment a cada Colaborador ou Líder atuante
em cada parte isolada, para que contribua com o
resultado esperado: mais Clientes ativos e com maior
share of wallet (índice de aproveitamento do seu
potencial)!
Outro ponto importante é que, nem sempre, um
mesmo Cliente passará por cada etapa, uma a uma
ou nesta sequência, dada a dinâmica das ações de
comunicação e relacionamento da Organização e de
seus parceiros na oferta de valor. Esta dinâmica
poderá alterar em muito o comportamento desse
Cliente e, consequentemente, sua Acessibilidade.
Vamos analisar cada etapa individualmente, para
melhor interpretação:
Acesso (ou Ativação): Como seu Cliente poderá
chegar até os produtos e serviços de sua organização?
                 Eles estão acessíveis e já fazem parte
                 de um portfolio compreensível?
                             Em conjunto com a Área de
                             Marketing ou Comunicação devemos
                             utilizar as mídias impressas; ações
                             presenciais (como Eventos, Lojas);
                             recursos digitais (redes sociais,
                             conforme o veículo e seu público
                             alvo) e até mesmo campanhas de
                             indicação,    tipo   “Se    gostou,
                             Compartilhe!”.
Disney shopping welcome message



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Clientes não são eternos e menos ainda, seu júizo de
valor, que pode mudar constantemente. Por isso é
imortante termos metas de prospecção e ativação de
Clientes e monitorá-las constantemente.
Feedbacks devem ser dados aos Líderes em todos os
touch points com Clientes.
Satisfação: Após uma ou mais experiências de
consumo, nosso Cliente se diz satisfeito por ver suas
expectativas atendidas e, se houver canais acessíveis
e de uso simples, este Cliente aprenderá a se
manifestar e dar preciosos feedbacks para a Empresa.
       A etapa de Satisfação pode ser manifestada
       quando o Cliente percebe que o produto ou
       serviço qie adquiriu atendeu sua expectativa
em seus principais benefícios, como durabilidade das
peças, atendimento impecável, rápido efeito, etc a
depender do produto.


                                  Conheça o case de sucesso de varejo digital da


Podemos também classificar e agrupar nossos
Clientes em três categorias, quanto às suas
manifestações de satisfação com respeito à nossa
marca:
   1) Promotores: Divulgam nossa empresa e de
      maneira geral se mostram satisfeitos com
      produtos e serviços e com sua experiência de
      consumo;
   2) Neutros: Aparentememente satisfeitos, esses
      Clientes   entretanto,   ainda    não    estão
      suficientemente energizados para se manifestar

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e acabam “passando em branco”. O risco maior é
      que neste perfil, também estão aqueles que
      acham que “não vale a pena falar” e aí podemos
      perder preciosos feedbacks;
   3) Insatisfeitos: São uma verdadeira bomba-relógio
      e a qualquer momento, ou sempre que oportuno,
      demonstram sua revolta ou frustração.
Repetição: Com a crença de ver novamente
suas expectativas serem atendidas, ei o
nosso Cliente novamente batendo à porta de
sua loja, site ou ligando novamente para               o
Televendas.
Isso está começando a se repetir provavelmente
devido ao reforço positivo que teve na etapa anterior e
que até mesmo já “não passa” sem viver novamente
aquela experiência de compra que teve aterioirmente.
Na prática, isso se traduz em produtos ou serviços
que já impressionam desde o início por serem de fato
adequados ao ser perfil, acompanhados de um bom
atendimento,     personalização     no   acabamento,
complementos      ou   finalização,    condições   de
pagamento que cabem em seu bolso, tudo isso de
forma consistente graças ao seu           sistema de
informações(CRM) com dados pessoais, histórico de
atendimentos, preferências e sugestões adicionais, ou
insights, que façam sentido. (Que tal, por exemplo,
um seguro, ou uma troca agora para evitar surpresas
durante uma viagem e gastos maiores...).




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É importante percebemos que essas repetições
iniciais podem acontecer inclusive diante de ausência
de lançamentos ou novidades, e mesmo com ação
promocional forte da concorrência.
Entretanto, é que este Cliente ainda tem dúvidas,
receios e incertezas, que se forem superadas através
de interação e informação, nos levam à fase seguinte.
Ações simples, de fácil implementação e capacitação
dos agentes de relacionamento pode ser o uso de
cupons de descontos, selos de identificação, brindes
ou bonificações.
Na Repetição, a variável tempo é muito importante e
por isso todas essas ações promocionais devem ter
um prazo de validade, para criar senso de urgência e
hábito de uso ou consumo.
As regras devem ser claras e devem ser apresentadas
sempre como incentivo e jamais com declarações
punitivas, do tipo “Olha, se você não voltar até tal dia,
você perde essa oferta, certo?...”
Lealdade: Passa o tempo, mudam as coleções, as
estações, vêm novas versões, produtos saem de linha
e outros aparecem, mas ele permace fiel à marca. É
até capaz de algum esforço de deslocamento ou
espera para não declinar de sua preferência. Participa
de campanhas, visita festas e eventos, faz compras no
site, recomenda novidades e melhorias sempre que
tem a oportundidade e procura saber das novidades
antes dos amigos, colegas ou familiares. Suas
manifestações de reclamação ou crítica, são mansas e
ele tenta ser o mais construtivo possível.
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O gráfico abaixo mostra a variação dos índices de Leadade quanto a marca de automóveis em 2011 de
                                                            acordo com a idade dos usuários nos EUA:




                                                              cf Brad Smith. Em www.polk.com/blog


Numa pesquisa realizada pelo site www.customers.com
do PSG-Patricia Seybold Group, foi avaliado o grau
com que Clientes manifestavam satisfação e
propensão à repetição e lealdade em relação a seus
fornecedores, aplicando-se notas de avaliação
variando de 0 a 10 (desde “não indico jamais” até
“indico sempre”), levando-se em conta diversos
fatores. Vamos àqueles que se revelaram mais
determinantes para a plena satisfação dos Clientes
(Notas 10 e 9):
       . Em 65% dos casos, o que mais sensibiliza os
       Clientes esquisados é um ótimo serviço ou
       atendimento prestado;
       . Em 16% dos casos, a qualificação da equipe que
       o atendeu;
       . Em 15% dos casos, o que conta é a rapidez no
       recebimento das informações desejadas;


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. Com 8% de citações, aparece o quanto que seu
      fornecedor se mantém atualizado em relação ao
      mercado;
      . Um mesmo percentual de manifestação de 5%
      aparece em três situações, como sendo o fator
      determinante para esses Clientes pesquisados se
      tornarem leais: boa política de preços;
      cumprimento dos prazos; e conseguir resolver
      eventuais problemas de forma rápida;
      . E por último, 3% dos clientes disseram se sentir
      prioritariamente impactados com a forma pela
      qual os agentes de relacionamento (vendedores,
      atendentes, operadores, etc) sabem lidar com as
      informações sobre ele(a).
A mesma pesquisa revela ainda os fatores que mais
irritam, desanimam e afastam esses Clientes: Demora
no fornecimento de informações (39% de ocorrências);
Demora no atendimento ou não cumpre o que
promete (29% dos casos); 15% de casos para demora
no envio de produtos; 10% para entrega de produto
errado ou no local errado; E 5% por cento se repete
nos casos de falhas nas parcerias (fulfillment) de
atendimento; Falta de suporte; Ausência de resposta
aos clientes em tempo razoável e inflexibilidade nas
condições comerciais inicialmente apresentadas.
Uma associação de profissionais de marketing
especialisados em lealdade (www.loyalty360.org) e o
SAS     (www.sas.com)    publicaram    um     estudo
entitulado “Customer Loyalty Techniques For Business
to Business Marketing Programs”. A pesquisa foi


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conduzida entre setembro e outubro de 2010 num
universo de 250 executivos de Companhias B2B.
A    pesquisa  revelou    que    esses     executivos
compreendem o valor de Clientes já existentes e que a
sua retenção e lealdade são importantes ítens
estratégicos:
      . Cerca de 72% dos respondentes reportaram que
      pelo menos 20% de suas novas vendas vêm de
      Clientes já existentes.
      . Quase 45% dos respondentes (44.6%) disseram
      que ao menos 60% de suas novas vendas vêm de
      Clientes já existentes.




                                                             Cf www.loyalty360.org e www.sas.com, em:
          www.mailing-lists-direct-blog.com/576/marketing-survey-focuses-on-customer-loyalty-and-repeat-sales/



Numa outra abordagem sobre o tema, em um estudo
publicado pela AMA-American Marketing Assotiation,
algumas demandas estão mudando definitivamente
nossa forma de fazer negócios no mundo de hoje, com
o crescimento acelerado das tecnologias digitais.
Essas demandas afetam as empresas de diversos
ramos de atividade às vezes de formas distintas, mas
usualmente semelhantes e consistentes:

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• Acesso livre e por igual às informações de seu
      interesse: Clientes e Cconsumidores desejam ter
      um papel mais ativo em suas compras e querem
      diversas informações sobre suas transações;
      • Informação real e atualizada: Clientes querem
      saber o máximo sobre a disponibilidade atual de
      estoques, condições de entrega e garantias;
      •      Informações especializadas: Clientes e
      Consumidores às vezes querem informações mais
      técnicas ou detalhadas sobre uso, aspectos
      legais, restrições e ressalvas em geral;
      • Compra assistida: Clientes gostariam de contar
      com aconselhamento, coaching, histórico de
      consumo de outros Clientes; monitoramento ou
      suporte semelhante;
      •    Conectar-se a qualquer hora e em qualquer
                            local: Hoje é cada vez mais
                            frequente que os Clientes
                            usem seus celulares ou
                            outros dispositivos móveis
                            para as atividades do dia a
                            dia e queiram poder contar
                            com informações como
                            tracking, agendamentos e
                            disponibilidades.
            Saiba mais: www.marketingprofs.com/charts/2011/4398/loyalty-programs-boost-email-
                                                                        success#ixzz1vE2yz4fE


      • Portabilidade: Clientes certamente gostariam
      que suas informações sobre preferências,
      histórico de compras, limites de crédito, etc

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pudessem se mover de um fornecedor para outro,
       quando lhe for conveniente.
       • Transparência em seus processos de compra:
       Clientes e Consumidores preferem saber como
       anda o status da produção de seus ítens,
       possibilidade de customização, razões para
       trocas ou recalls, etc.
       • Percepção Preço x Valor: Clientes e
       Consumidores querem sentir exatamente o
       porque das diferenças de preço e demais
       condições comerciais.
       • Clientes querem adquirir um mesmo produto
       através de uma experiência de compra cada vez
       mais conveniente, agradável, customizada e
       coerente com seu perfil de compra e potencial.
  Mais informações? Acesse o site do DMI abaixo e conheça uma compilação de ROI e de LTV (Life Time
                          Value ou Tempo de Vida Útil) para diversos segmentos de varejo do Canadá.


                                                         www.dbmarketing.com/articles/Art120.htm


Recomendação: A convivência fez dele “o vendedor”
de seus produtos e serviços. Enquanto
aguarda na fila; quando está em família ou
com amigos; quando é consultado ou lhe
pedem uma sugestão, é a sua marca que ele
apresenta aos iniciantes. Liga para SAC, indica
colegas e os acompanha na experiência de consumo.
O detalhe sutil nessa Recomendação, é a capacidade
que ele(a) desenvolveu de ajustar os argumentos de
venda do produto ou serviço, suas caracteísticas
técnicas ou funcionais, seus atributos físicos e sua


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experiência de uso/ consumo de forma adaptada ao
seu interlocutor. Compreende?
Este Cliente aprendeu detalhes sobre os produtos e
serviços da sua empresa, sabe como explicá-los de
modo personalizado, e sabe até justificar algumas
possíveis    limitações, de acordo com o gosto ou
preferência de seu amigo. Ainda segundo ele(a), a
empresa prometeu que na próxima versão isso já
estará corrigido...
De certa forma, não parece o mesmo processo de
personalização de conteúdo em uso nos sites de e-
commerce?
 Segundo a PSG, consultoria de Processos e Tecnologias orientadas para Clientes criada pela Consultora
 Patricia Seybold, as tecnologias atuais de Recomendação para vendas de varejo on line contam com as
  seguintes funcionalidades:(Observe que de certa forma também pode se aplicar ao varejo tradicional)



1.   São acessadas informações sobre os ítens (produtos) disponíveis
2.   Coletam-se informações sobre como os visitantes cadatrados interagem com o site
3.   Observa-se a atividade atual do Cliente
4.   Aplica-se uma série de algoritmos para disponibilizar o melhor conteúdo
5.   Disponibilizam-se ofertas de forma personalizada e com opções consistentes
6.   É monitorada e analisada a eficiência das recomendações
7.   Consumam se vendas com ticket otimizado

                                           Mais informações em www.psgroup.com/research_995.aspx


Engajamento: Agora, no limite ótimo da relação
comercial Empresa-Cliente, ele(a) é capaz de defender
com unhas e dentes sua marca; é capaz de postar
comentários; preencher formulários na internet ou em
cupons nos eventos para participar de todas as
promoções. Deseja sinceramente ganhá-las, tal a sua
      paixão pela marca e pelo produto.
      Costuma ainda “vestir a camisa” da sua
      organização. Participa de quantas enquetes
houver, usa camiseta, boné, chaveirinho e “tudo o
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que vier”. Também participa de gincanas e
competições nos eventos e gosta de ser bajulado, não
por vaidade ou arrogância, mas porque sente que é
justo, tal o seu amor pela marca, por seu(s) produto(s)
e pelas lojas e colaboradores que ele(a) conhece e em
quem tanto confia.
 Segundo o                                 ,durante a última versão do World Health Care Congress, os
  participantes evidenciaram seus esforços para ampliar o engajamento de seus Clientes e Pacientes(!).
        cf: http://www.peppersandrogersgroup.com/blog/2012/04/executives-put-customers-at-th.html


O Cliente Engajado se apressa em descubrir
justificativa para todo e qualque possível erro, defeito
ou reajuste.
Procura andar com seus pares, também adoradores
de seus produtos e serviços, e é membro ativo dentro
do marketing viral que já está ajudando a construir
ou reposicionar sua marca.
Sobre as melhores práticas de engajamento e sobre
como ampliá-lo de forma significativa em sua
Organização, os especialistas em Engajamento de
Clientes apresentam estes benefícios e vantagens:
   A) Uma significativa diminuição nas críticas boca a
      boca ou nas redes sociais. Caso apareçam, elas
      tendem a cessar com muito mais rapidez.
   B)Expressiva redução nas referências negativas:
      clientes engajados se envolvem mais e buscam
      informação para corrigir uma percepção negativa
      sobre a Empresa. Com isso, ele corre em defesa e
      as recomendações negativas circulam menos.
   C)Consumidores engajados ficam mais tempo em
      um      relacionamento.    Pesquisas    recentes
      comprovaram que         os Clientes engajados
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permanecem em média de seis meses a um ano a
       mais em um relacionamento com seu fornecedor
       de produtos ou serviços.
     D)Riscos reduzidos com perdas, reclamações ou
       pelejas: Consumidores engajados são mais
       proativos e resolvem seus problemas mais
       facilmente, pois valorizam o relacionamento e
       preferem soluções em comum acordo.
   As tabelas a seguir indicam a regra RVF (Rescência, Frequência, Valor) utilizadas para medir o grau de
                   Lealdade de Clientes num período. Em inglês o “V” é substituído por “M” de monetary.

     A)    Dados dos Clientes para Análise RFM


Customer                       Days since last purchase          Purchases            Amount Spent


ABC Consulting                           35                         6                    $12,000


DesignCom Inc.                           68                         4                    $5,000


Timmons Furniture                        12                         9                   $32,000




     B)    Score RFM atribuido a cada Cliente


Customer                                  R                         F                      M


ABC Consulting                            4                         4                      3


DesignCom Inc.                            3                         3                      2


Timmons Furniture                         5                         5                      4




     C)    Perfil RFM de cada Cliente


ABC Consulting                                   443


DesignCom Inc.                                   332


Timmons Furniture                                554




                                                From Mr. Dashboard - RFM, cf www.mrdashboard.com/RFM.html


Para ampliar de forma expressiva esse tão desejado
engajamento dos seus Clientes, uma Empresa pode
adotar uma ou mais das seguintes medidas:
Obs: Em anexo o Leitor encontrará um modelo conceitual para Projetos de Aumento da Acessibilidade de
                                                      Clientes que pode ser adaptado ao seu negócio.



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1) Criar Canais e capacitar profissionais para lidar
     com as manifestações dos Clientes mais
     colaborativos e que mais gostam de ser ouvidos;
  2) Aplicar conteúdos de treinamento com foco no
     desenvolvimento de habilidades interpessoais;
  3) Implementar novos processos e adotar soluções
     tecnológicas para recolher comentários e
     direcionar corretamente essas manifestações;
  4) Reconhecer os Clientes e segmentá-los com base
     em seu nível de engajamento. Pode se começar
     com a Rescência de sua compra x Frequência
     nos últimos 12 meses x Valor médio de compra
  5) Usar mecanismos de análise preditiva para
     repensar e adotar planos de marketing e vendas
     com mais eficiência.
  6) Criar programas de reconhecimento e/ou
     compensação para segmentos-alvo com ações
     que aumentam ainda mais o engajamento.
  7) Disponibilizar os dados aos Líderes e staff nos
     diversos touchpoints. Agir de acordo com as
     novas informações e calibrar os esforços de
     retenção dinamicamente. E medir novamente...
E, tão importante quanto medir, também devemos
sensibilizar e capacitar continuamente todos os
Colaboradores para reagirem de modo adequado às
manifestações dos Engajados.




                                               Cf Bruno Ancora Lopes, Engajamento digital, 2011:
         www.slideshare.net/brunoanconalopes/engajamento-digital-2011-dados-insights-e-tendncias


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No caminho para alcançar esse mundo de sonhos,
com Clientes engajados “vendendo” a marca da
empresa, alguns desafios certamente aparecerão pelo
caminho dos Líderes e seus executivos:
•     Como ampliar os serviços ao Cliente sem perder
      de vista os custos com aplicativos e sua
      integração?
•     Como garantir que os
      Clientes com maior
      valor de vida útil (LTV)
      são reconhecidos e
      recebem serviços premium personalizados ao
      longo dos diversos touch points?
                       Conheça esse Case de Análise de LTV (Life Time Value) da Starbucks, em:
                            www.blog.kissmetrics.com/how-to-calculate-lifetime-value/?wide=1

•     Como reduzir de modo significativo as perdas no
      tempo de atendimento e, ao mesmo tempo,
      tornar sua experiência de compra valiosa para a
      Empresa? Até onde poderemos ir?
•     Num Contact Center, como manter um equilíbrio
      entre o tempo médio de atendimento (TMA) e a
      eficiência comercial do Agente, num ambiente
      competitivo, com metas, cotas e muita pressão?
•     Como criar uma rotina intensa o suficiente de
      interações para melhorar a frequência de compra
      de Clientes satisfeitos, sem ao mesmo tempo nos
      tornarmos abusivos e provocarmos o churn dele?
•     Como chegar ao nível desejado de reciprocidade
      sem violar o direito de opção e a privacidade de
      nosso melhores Clientes?

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A lista parece interminável, e como indicadores
mensuráveis, e que podem ser usados para justificar
alguns investimentos que serão feitos, podemos citar:
•     Comportamento dos “Fãs” nas redes sociais
•     Redução no churn de Clientes
•     Diminuição no investimento a cada conversão
•    Aumento das re-compras (maior frequência),
somando ainda um melhor valor médio- impacto
positivo na análise RFV.
•     Ampliação perceptível e mensurável nas vendas
      cruzadas e ampliadas (cross-selling, upselling)
•     Maior retenção de Clientes e ganhos com seu
      tempo de vida útil (Life Time Value)
•     Maior eficácia nas pesquisas qualitativas e
      quantitativas nas redes sociais por conta dos
      Engajados e seu poder informal dentro delas.




             Aprenda a elaborar um “Mapa de Engajamento” para seu Unidade de Negócios. Acesse:
             www.blog.coherentia.com/index.php/2010/02/creating-community-engagement-maps/




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Referências

LIVROS:
“Loyalty Rules! How Today's Leaders Build Lasting Relationships”, por
Reichheld, Frederick R.


“Redes Sociais - Como Empresários e Executivos as Utilizam para Obtenção de Resultados”, por
Thomas, Robert J.; Cross, Robert


“Lealdade - Como Usar a Internet para Fidelizar Clientes”, por
Smith, Ellen Reid


“7 Habits of Successful Ecommerce Companies” (Livro Digital), por
Damani, Chetan


“Social Media Metrics - How To Measure And Optimize Your Marketing Investment”, por
Sterne, Jim



LINKS:
“Linking loyalty and growth”, em
www.bain.com/publications/articles/linking-loyalty-and-growth.aspx


“Client Case Studies: Strategy in Action”, em
www.peppersandrogersgroup.com/view.aspx?itemid=31746


“The Most Actionable Social Media Metrics” em:
www.1to1media.com/view.aspx?docid=33561


“Engagement Strategies for Social Media Presentation” em
www.slideshare.net/zumio/wds08-engagement-strategies-for-social-media-presentation


“Comunity Engagement Managing Communities Across Digital Embassies” em
www.slideshare.net/EdelmanDigital/community-engagement-managing-communities-across-digital-
embassies


“Lifetime Value or Return on Investment : Which is the Better Measure of Success?” by Arthur
Middleton Hughes, em:
www.dbmarketing.com/articles/Art120.htm


“By the Numbers: Automotive Loyalty and Owner Age” por Brad Smith, em:
www.blog.polk.com/


“Evaluating Recommendation Engines, Platforms or Services” By Susan E. Aldrich, em:
www.psgroup.com/research_995.aspx


“Clients Demand Business Innovation From Services Partners”, posted by Liz Herbert, em:
www.blogs.forrester.com/


“Learn How To Measure Customer Satisfaction”, by F.John Reh, em:
www.management.about.com/od/metrics/a/IncreaseCustomerSat.htm




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“10 Ways to Improve Customer Satisfaction”, by Laura Evans, em
www.life123.com/career-money/freelancing/difficult-clients/customer-satisfaction.shtml



“Designing Social Media Engagement”, by Debra Askanase, em
www.slideshare.net/Debask/designing-social-media-dngagement


“Loyalty-Marketing Programs in the Retail Food Industry”, by Food Marketing Institute
www.fmi.org/docs/media-backgrounder/loyaltymarketing.pdf?sfvrsn=2


“Proven Client Retention: Loyalty Programs that work!”, by Lisa M Starr , em
www.docstoc.com/docs/15725140/Loyalty-Program-Outline


“Loyalty Programs Boost Email Success”, cf
www.marketingprofs.com/charts/2011/4398/loyalty-programs-boost-email-success


“Bank Industry – Churn Study”, em
www.attensity.com/2012/03/01/banking-industry-churn-study/


“RFM analysis for customer segmentation and loyalty marketing”, em
http://www.youtube.com/watch?v=OYohJxp2l9k


“Quick Profits with RFM Analysis, by Arthur Middleton Hughes”, cf
http://www.dbmarketing.com/articles/Art149.htm


“Análise RFM para Call Center”, em:
http://www.quiterian.com/marketing-analytics/download.php?pdf=102




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QAR
QUESTIONÁRIO DE ATITUDES NO RELACIONAMENTO COM CLIENTES

         Caro Profissional, utilize o gabarito para assinalar uma única resposta a cada
      afirmativa. Responda indicando se você: (a) concorda sempre; (b) concorda na maioria das
               vezes; (c) está indeciso; (d) discorda na maioria das vezes; (e) discorda sempre.


1)       Um Profissional de Relacionamento com Clientes trabalha melhor quando o deixam fazer aquilo
         que ele sabe que tem que ser feito.


2)       Marcar hora para ligar e tratar o cliente por Sr (a). São formalidades que afastam os clientes.


3)       O Profissional de Relacionamento com Clientes já nasce feito. Se tentarem ensinar-lhe como se
         relacionar melhor com seus clientes, seu rendimento certamente cairá.


4)       Quanto mais características do produto eu der ao meu cliente, mais ele se conscientizará de
         seus benefícios.


5)       Satisfazer clientes leva muito tempo. Se nós tentarmos acelerar as coisas, a qualidade do
         trabalho certamente irá cair.


6)       Se meus colegas percebem algum erro meu, corro o risco de não receber mais clientes para
         atendimento.


7)       Uma boa entrevista não tem hora para acabar. Se eu for muito objetivo posso ofender meu
         cliente.


8)       Se eu demoro muito para realizar algumas tarefas e isto não ocorre com muita freqüência,
         prefiro que meu chefe não dê sugestões.


9)       A única coisa que faz suportar alguns de nossos clientes é saber que a remuneração vale a
         pena.


10)      O bom Profissional de Relacionamento com Clientes conhece as necessidades de seus clientes
         no primeiro minuto de entrevista.


11)      Uma empresa que se torna muito preocupada com planejamento, produtividade e eficiência
         logo será um local incômodo para trabalhar.


12)      Para um bom Profissional de Relacionamento com Clientes, basta que lhe digam o que fazer. É
         sua obrigação saber como fazê-lo.


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QAR
QUESTIONÁRIO DE ATITUDES NO RELACIONAMENTO COM CLIENTES



13)   Na maioria das vezes, as pessoas trabalham por dinheiro, e não pelo orgulho de fazer um bom
      serviço.


14)   Se meu chefe reclama muito do meu serviço, prefiro ser despedido (a).Não gosto de pressão.


15)   Vender por telefone não funciona em nenhum ramo. É necessário ver o cliente pessoalmente.


16)   É possível fazer com que o Profissional de Relacionamento com Clientes seja mais produtivo no
      trabalho, mas a qualidade de suas vendas ou atendimento certamente irá cair.


17)   A única forma de descobrir o potencial de um cliente é ir até ele.


18)   Meus problemas particulares não interessam ao meu chefe nem aos meus colegas. Quando a
      gente vem trabalhar, os problemas têm de ficar em casa.


19)   O trabalho de um Profissional de Relacionamento com Clientes é muito imprevisível para se
      poder definir regras. É por isso que os melhores Profissionais são desorganizados.


20)   Os bons Profissionais de Relacionamento não precisam de supervisão. Eles sabem o que tem
      que ser feito e o fazem.


21)   O ideal é podermos almoçar ou jantar com nossos clientes. Só assim poderemos conquistar sua
      confiança e simpatia.


22)   É natural que um Profissional de Relacionamento com Clientes queira ganhar o máximo de
      dinheiro possível com um mínimo de esforço.


23)   Se um cliente faz uma objeção sobre minha empresa, é melhor desistir, pois ele não confia nos
      nossos serviços.


24)   Bons Profissionais de Relacionamento têm que demonstrar aos seus clientes que entendem do
      problema, mesmo quando isso não é verdade.


25)   É desagradável ficar perguntando por quanto, como e quando ele irá comprar algo. É melhor e
      mais rápido perguntar se ele vai comprar agora ou não.



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QAR
QUESTIONÁRIO DE ATITUDES NO RELACIONAMENTO COM CLIENTES



26)   A responsabilidade do Profissional de Relacionamento é atender. Melhorias nos processos
      internos competem a outro departamento.


27)   No dia-a-dia é importante evitarmos conflitos. Ou nós nos aceitamos uns aos outros do jeito
      que somos, ou vai haver conflito.


28)   Na prática, as melhores técnicas de vendas e de relacionamento a gente só aprende depois de
      errar bastante.


29)   Numa empresa como a nossa, é difícil acreditar que as coisas vão realmente mudar.


30)   Tem muito chefe que não para de exigir coisas. Por isso, o melhor é estar sempre ocupado.


31)   Para argumentar com um cliente é necessário falar bastante e conquistar sua amizade.


32)   O Profissional de Relacionamento com Clientes lida com todo tipo de cliente e situação de
      atendimento, por isso é sempre mais fácil as outras áreas se adaptarem à nossa do que o
      contrário.


33)   O estilo de trabalho de um Profissional de Relacionamento com Clientes é resultado de sua
      natureza e um chefe não pode mudá-la.


34)   A maioria dos Profissionais de Atendimento não pensa em outra coisa, a não ser receber seu
      salário no final do mês.


35)   Se uma empresa tenta mudar o procedimento de seus Profissionais de Relacionamento com
      Clientes, provavelmente as vendas e a qualidade no atendimento cairão.


36)   Se um cliente me trata de forma agressiva, o melhor é desistir e passá-lo para um colega, pois
      provavelmente ele não simpatizou comigo.


37)   Quando o cliente está aborrecido sobre o atendimento pós-venda, ele próprio deve queixar-se
      ao departamento responsável, porque nossos colegas de outras áreas não nos dão atenção.


38)   Um grupo funciona bem melhor quando cada pessoa se preocupa com seu trabalho e deixa que
      os outros se preocupem com o seu.


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QAR
QUESTIONÁRIO DE ATITUDES NO RELACIONAMENTO COM CLIENTES



39)   Embora não seja meu caso, reconheço que a maior parte dos Profissionais de Relacionamento
      com Clientes só trabalha se tiver risco de perder o emprego.


40)   O objetivo de um planejamento é termos certeza de que, qualquer que seja o problema, nosso
      plano não será afetado.


41)   Se uma empresa acredita em seus Profissionais de Relacionamento, ela não faz tanta questão
      de controlar seu trabalho todos os dias.


42)   Profissionais de Relacionamento só trabalham satisfeitos se seu chefe lhes der metas e
      parabenizá-los quando elas forem atingidas.


43)   Se eu fizer muitas perguntas aos meus colegas, eles irão se achar no direito de dar palpites
      sobre os meus resultados.


44)   Na maioria dos casos, os problemas na área de atendimento são reflexos das outras áreas. Por
      isso não há como mudá-la sem primeiro melhorar as demais.


45)   Para um cliente, o mais importante é preço. Por isso que eles sempre pedem descontos.




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Contribuições para a acessibilidade ampliada do cliente

  • 1. 2012 Contribuições para Ampliarmos o Grau de Acessibilidade de Clientes e Consumidores Ernesto Costa Santos C&S Consultoria e Serviços 5/18/2012
  • 2. Índice 1. Comentários e conceituação de “Acessibilidade do Cliente”........... 2 2. Acesso ........................................................................................ 3 3. Satisfação ................................................................................... 4 4. Repetição .................................................................................... 5 5. Lealdade .................................................................................... 6 6. Recomendação .......................................................................... 11 7. Engajamento ............................................................................. 12 8. Referências ................................................................................18 9. Anexos .......................................................................................... 9.1 Infográfico ................................................................................ 20 Apresenta conceitualmente os esforços de comunicação, marketing e vendas para nosso Projeto, dentro de um cenários estratégico apropriado. 9.2 QAT ......................................................................................... 21 Questionário utiliado para traçarmos um perfil atitudinal dos Lìderes e seus Colaboradores, todos Profissionais de relacionamento com Clientes e cuja atuação impactará diretamente nos resultados do Projeto. www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 1
  • 3. Contribuiçoes para ampliarmos o Grau de Acessibilidade de nossos Clientes e Consumidores São Paulo, Maio de 2012 Em artigo do meu blog do dia 10/05/2012, fiz a citação ao conceito de “Acessibilidade Ampliada do Cliente” e agora, com esse extrato pretendo dar contribuições para um amplo entendimento sobre quais meios tecnológicos, humanos e de processos devem acompanhar a intenção de se introduzir tais melhorias na prática de relacionamento com Clientes. Aqui busco compilar com todos os interessados o pensamento meu e de alguns especialistas internacionais e o resultado, sempre aberto a novas contribuições, evolue a todo instante e portanto, outras versões podem vir em breve. Inicialmente, é importante ressaltar que tais ações certamente já são do conhecimento dos Líderes e Gestores das principais Organizações públicas e provados em nosso País, mas muitas vezes não são abordados, tratados e otimizados dentre de um processo único, ou de processos encadeados. Por isso, tenho observado que muitas vezes a Liderança das áreas de Marketing, TI, CRM Vendas, Call Center, Varejo, ou similares, acaba não tendo ganhos de aprendizado de uma ação para outra. www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 2
  • 4. Ao dicutirmos esse motelo sistêmico, podemos ampliar as chances de resultados e dar mais empowerment a cada Colaborador ou Líder atuante em cada parte isolada, para que contribua com o resultado esperado: mais Clientes ativos e com maior share of wallet (índice de aproveitamento do seu potencial)! Outro ponto importante é que, nem sempre, um mesmo Cliente passará por cada etapa, uma a uma ou nesta sequência, dada a dinâmica das ações de comunicação e relacionamento da Organização e de seus parceiros na oferta de valor. Esta dinâmica poderá alterar em muito o comportamento desse Cliente e, consequentemente, sua Acessibilidade. Vamos analisar cada etapa individualmente, para melhor interpretação: Acesso (ou Ativação): Como seu Cliente poderá chegar até os produtos e serviços de sua organização? Eles estão acessíveis e já fazem parte de um portfolio compreensível? Em conjunto com a Área de Marketing ou Comunicação devemos utilizar as mídias impressas; ações presenciais (como Eventos, Lojas); recursos digitais (redes sociais, conforme o veículo e seu público alvo) e até mesmo campanhas de indicação, tipo “Se gostou, Compartilhe!”. Disney shopping welcome message www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 3
  • 5. Clientes não são eternos e menos ainda, seu júizo de valor, que pode mudar constantemente. Por isso é imortante termos metas de prospecção e ativação de Clientes e monitorá-las constantemente. Feedbacks devem ser dados aos Líderes em todos os touch points com Clientes. Satisfação: Após uma ou mais experiências de consumo, nosso Cliente se diz satisfeito por ver suas expectativas atendidas e, se houver canais acessíveis e de uso simples, este Cliente aprenderá a se manifestar e dar preciosos feedbacks para a Empresa. A etapa de Satisfação pode ser manifestada quando o Cliente percebe que o produto ou serviço qie adquiriu atendeu sua expectativa em seus principais benefícios, como durabilidade das peças, atendimento impecável, rápido efeito, etc a depender do produto. Conheça o case de sucesso de varejo digital da Podemos também classificar e agrupar nossos Clientes em três categorias, quanto às suas manifestações de satisfação com respeito à nossa marca: 1) Promotores: Divulgam nossa empresa e de maneira geral se mostram satisfeitos com produtos e serviços e com sua experiência de consumo; 2) Neutros: Aparentememente satisfeitos, esses Clientes entretanto, ainda não estão suficientemente energizados para se manifestar www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 4
  • 6. e acabam “passando em branco”. O risco maior é que neste perfil, também estão aqueles que acham que “não vale a pena falar” e aí podemos perder preciosos feedbacks; 3) Insatisfeitos: São uma verdadeira bomba-relógio e a qualquer momento, ou sempre que oportuno, demonstram sua revolta ou frustração. Repetição: Com a crença de ver novamente suas expectativas serem atendidas, ei o nosso Cliente novamente batendo à porta de sua loja, site ou ligando novamente para o Televendas. Isso está começando a se repetir provavelmente devido ao reforço positivo que teve na etapa anterior e que até mesmo já “não passa” sem viver novamente aquela experiência de compra que teve aterioirmente. Na prática, isso se traduz em produtos ou serviços que já impressionam desde o início por serem de fato adequados ao ser perfil, acompanhados de um bom atendimento, personalização no acabamento, complementos ou finalização, condições de pagamento que cabem em seu bolso, tudo isso de forma consistente graças ao seu sistema de informações(CRM) com dados pessoais, histórico de atendimentos, preferências e sugestões adicionais, ou insights, que façam sentido. (Que tal, por exemplo, um seguro, ou uma troca agora para evitar surpresas durante uma viagem e gastos maiores...). www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 5
  • 7. É importante percebemos que essas repetições iniciais podem acontecer inclusive diante de ausência de lançamentos ou novidades, e mesmo com ação promocional forte da concorrência. Entretanto, é que este Cliente ainda tem dúvidas, receios e incertezas, que se forem superadas através de interação e informação, nos levam à fase seguinte. Ações simples, de fácil implementação e capacitação dos agentes de relacionamento pode ser o uso de cupons de descontos, selos de identificação, brindes ou bonificações. Na Repetição, a variável tempo é muito importante e por isso todas essas ações promocionais devem ter um prazo de validade, para criar senso de urgência e hábito de uso ou consumo. As regras devem ser claras e devem ser apresentadas sempre como incentivo e jamais com declarações punitivas, do tipo “Olha, se você não voltar até tal dia, você perde essa oferta, certo?...” Lealdade: Passa o tempo, mudam as coleções, as estações, vêm novas versões, produtos saem de linha e outros aparecem, mas ele permace fiel à marca. É até capaz de algum esforço de deslocamento ou espera para não declinar de sua preferência. Participa de campanhas, visita festas e eventos, faz compras no site, recomenda novidades e melhorias sempre que tem a oportundidade e procura saber das novidades antes dos amigos, colegas ou familiares. Suas manifestações de reclamação ou crítica, são mansas e ele tenta ser o mais construtivo possível. www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 6
  • 8. O gráfico abaixo mostra a variação dos índices de Leadade quanto a marca de automóveis em 2011 de acordo com a idade dos usuários nos EUA: cf Brad Smith. Em www.polk.com/blog Numa pesquisa realizada pelo site www.customers.com do PSG-Patricia Seybold Group, foi avaliado o grau com que Clientes manifestavam satisfação e propensão à repetição e lealdade em relação a seus fornecedores, aplicando-se notas de avaliação variando de 0 a 10 (desde “não indico jamais” até “indico sempre”), levando-se em conta diversos fatores. Vamos àqueles que se revelaram mais determinantes para a plena satisfação dos Clientes (Notas 10 e 9): . Em 65% dos casos, o que mais sensibiliza os Clientes esquisados é um ótimo serviço ou atendimento prestado; . Em 16% dos casos, a qualificação da equipe que o atendeu; . Em 15% dos casos, o que conta é a rapidez no recebimento das informações desejadas; www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 7
  • 9. . Com 8% de citações, aparece o quanto que seu fornecedor se mantém atualizado em relação ao mercado; . Um mesmo percentual de manifestação de 5% aparece em três situações, como sendo o fator determinante para esses Clientes pesquisados se tornarem leais: boa política de preços; cumprimento dos prazos; e conseguir resolver eventuais problemas de forma rápida; . E por último, 3% dos clientes disseram se sentir prioritariamente impactados com a forma pela qual os agentes de relacionamento (vendedores, atendentes, operadores, etc) sabem lidar com as informações sobre ele(a). A mesma pesquisa revela ainda os fatores que mais irritam, desanimam e afastam esses Clientes: Demora no fornecimento de informações (39% de ocorrências); Demora no atendimento ou não cumpre o que promete (29% dos casos); 15% de casos para demora no envio de produtos; 10% para entrega de produto errado ou no local errado; E 5% por cento se repete nos casos de falhas nas parcerias (fulfillment) de atendimento; Falta de suporte; Ausência de resposta aos clientes em tempo razoável e inflexibilidade nas condições comerciais inicialmente apresentadas. Uma associação de profissionais de marketing especialisados em lealdade (www.loyalty360.org) e o SAS (www.sas.com) publicaram um estudo entitulado “Customer Loyalty Techniques For Business to Business Marketing Programs”. A pesquisa foi www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 8
  • 10. conduzida entre setembro e outubro de 2010 num universo de 250 executivos de Companhias B2B. A pesquisa revelou que esses executivos compreendem o valor de Clientes já existentes e que a sua retenção e lealdade são importantes ítens estratégicos: . Cerca de 72% dos respondentes reportaram que pelo menos 20% de suas novas vendas vêm de Clientes já existentes. . Quase 45% dos respondentes (44.6%) disseram que ao menos 60% de suas novas vendas vêm de Clientes já existentes. Cf www.loyalty360.org e www.sas.com, em: www.mailing-lists-direct-blog.com/576/marketing-survey-focuses-on-customer-loyalty-and-repeat-sales/ Numa outra abordagem sobre o tema, em um estudo publicado pela AMA-American Marketing Assotiation, algumas demandas estão mudando definitivamente nossa forma de fazer negócios no mundo de hoje, com o crescimento acelerado das tecnologias digitais. Essas demandas afetam as empresas de diversos ramos de atividade às vezes de formas distintas, mas usualmente semelhantes e consistentes: www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 9
  • 11. • Acesso livre e por igual às informações de seu interesse: Clientes e Cconsumidores desejam ter um papel mais ativo em suas compras e querem diversas informações sobre suas transações; • Informação real e atualizada: Clientes querem saber o máximo sobre a disponibilidade atual de estoques, condições de entrega e garantias; • Informações especializadas: Clientes e Consumidores às vezes querem informações mais técnicas ou detalhadas sobre uso, aspectos legais, restrições e ressalvas em geral; • Compra assistida: Clientes gostariam de contar com aconselhamento, coaching, histórico de consumo de outros Clientes; monitoramento ou suporte semelhante; • Conectar-se a qualquer hora e em qualquer local: Hoje é cada vez mais frequente que os Clientes usem seus celulares ou outros dispositivos móveis para as atividades do dia a dia e queiram poder contar com informações como tracking, agendamentos e disponibilidades. Saiba mais: www.marketingprofs.com/charts/2011/4398/loyalty-programs-boost-email- success#ixzz1vE2yz4fE • Portabilidade: Clientes certamente gostariam que suas informações sobre preferências, histórico de compras, limites de crédito, etc www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 10
  • 12. pudessem se mover de um fornecedor para outro, quando lhe for conveniente. • Transparência em seus processos de compra: Clientes e Consumidores preferem saber como anda o status da produção de seus ítens, possibilidade de customização, razões para trocas ou recalls, etc. • Percepção Preço x Valor: Clientes e Consumidores querem sentir exatamente o porque das diferenças de preço e demais condições comerciais. • Clientes querem adquirir um mesmo produto através de uma experiência de compra cada vez mais conveniente, agradável, customizada e coerente com seu perfil de compra e potencial. Mais informações? Acesse o site do DMI abaixo e conheça uma compilação de ROI e de LTV (Life Time Value ou Tempo de Vida Útil) para diversos segmentos de varejo do Canadá. www.dbmarketing.com/articles/Art120.htm Recomendação: A convivência fez dele “o vendedor” de seus produtos e serviços. Enquanto aguarda na fila; quando está em família ou com amigos; quando é consultado ou lhe pedem uma sugestão, é a sua marca que ele apresenta aos iniciantes. Liga para SAC, indica colegas e os acompanha na experiência de consumo. O detalhe sutil nessa Recomendação, é a capacidade que ele(a) desenvolveu de ajustar os argumentos de venda do produto ou serviço, suas caracteísticas técnicas ou funcionais, seus atributos físicos e sua www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 11
  • 13. experiência de uso/ consumo de forma adaptada ao seu interlocutor. Compreende? Este Cliente aprendeu detalhes sobre os produtos e serviços da sua empresa, sabe como explicá-los de modo personalizado, e sabe até justificar algumas possíveis limitações, de acordo com o gosto ou preferência de seu amigo. Ainda segundo ele(a), a empresa prometeu que na próxima versão isso já estará corrigido... De certa forma, não parece o mesmo processo de personalização de conteúdo em uso nos sites de e- commerce? Segundo a PSG, consultoria de Processos e Tecnologias orientadas para Clientes criada pela Consultora Patricia Seybold, as tecnologias atuais de Recomendação para vendas de varejo on line contam com as seguintes funcionalidades:(Observe que de certa forma também pode se aplicar ao varejo tradicional) 1. São acessadas informações sobre os ítens (produtos) disponíveis 2. Coletam-se informações sobre como os visitantes cadatrados interagem com o site 3. Observa-se a atividade atual do Cliente 4. Aplica-se uma série de algoritmos para disponibilizar o melhor conteúdo 5. Disponibilizam-se ofertas de forma personalizada e com opções consistentes 6. É monitorada e analisada a eficiência das recomendações 7. Consumam se vendas com ticket otimizado Mais informações em www.psgroup.com/research_995.aspx Engajamento: Agora, no limite ótimo da relação comercial Empresa-Cliente, ele(a) é capaz de defender com unhas e dentes sua marca; é capaz de postar comentários; preencher formulários na internet ou em cupons nos eventos para participar de todas as promoções. Deseja sinceramente ganhá-las, tal a sua paixão pela marca e pelo produto. Costuma ainda “vestir a camisa” da sua organização. Participa de quantas enquetes houver, usa camiseta, boné, chaveirinho e “tudo o www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 12
  • 14. que vier”. Também participa de gincanas e competições nos eventos e gosta de ser bajulado, não por vaidade ou arrogância, mas porque sente que é justo, tal o seu amor pela marca, por seu(s) produto(s) e pelas lojas e colaboradores que ele(a) conhece e em quem tanto confia. Segundo o ,durante a última versão do World Health Care Congress, os participantes evidenciaram seus esforços para ampliar o engajamento de seus Clientes e Pacientes(!). cf: http://www.peppersandrogersgroup.com/blog/2012/04/executives-put-customers-at-th.html O Cliente Engajado se apressa em descubrir justificativa para todo e qualque possível erro, defeito ou reajuste. Procura andar com seus pares, também adoradores de seus produtos e serviços, e é membro ativo dentro do marketing viral que já está ajudando a construir ou reposicionar sua marca. Sobre as melhores práticas de engajamento e sobre como ampliá-lo de forma significativa em sua Organização, os especialistas em Engajamento de Clientes apresentam estes benefícios e vantagens: A) Uma significativa diminuição nas críticas boca a boca ou nas redes sociais. Caso apareçam, elas tendem a cessar com muito mais rapidez. B)Expressiva redução nas referências negativas: clientes engajados se envolvem mais e buscam informação para corrigir uma percepção negativa sobre a Empresa. Com isso, ele corre em defesa e as recomendações negativas circulam menos. C)Consumidores engajados ficam mais tempo em um relacionamento. Pesquisas recentes comprovaram que os Clientes engajados www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 13
  • 15. permanecem em média de seis meses a um ano a mais em um relacionamento com seu fornecedor de produtos ou serviços. D)Riscos reduzidos com perdas, reclamações ou pelejas: Consumidores engajados são mais proativos e resolvem seus problemas mais facilmente, pois valorizam o relacionamento e preferem soluções em comum acordo. As tabelas a seguir indicam a regra RVF (Rescência, Frequência, Valor) utilizadas para medir o grau de Lealdade de Clientes num período. Em inglês o “V” é substituído por “M” de monetary. A) Dados dos Clientes para Análise RFM Customer Days since last purchase Purchases Amount Spent ABC Consulting 35 6 $12,000 DesignCom Inc. 68 4 $5,000 Timmons Furniture 12 9 $32,000 B) Score RFM atribuido a cada Cliente Customer R F M ABC Consulting 4 4 3 DesignCom Inc. 3 3 2 Timmons Furniture 5 5 4 C) Perfil RFM de cada Cliente ABC Consulting 443 DesignCom Inc. 332 Timmons Furniture 554 From Mr. Dashboard - RFM, cf www.mrdashboard.com/RFM.html Para ampliar de forma expressiva esse tão desejado engajamento dos seus Clientes, uma Empresa pode adotar uma ou mais das seguintes medidas: Obs: Em anexo o Leitor encontrará um modelo conceitual para Projetos de Aumento da Acessibilidade de Clientes que pode ser adaptado ao seu negócio. www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 14
  • 16. 1) Criar Canais e capacitar profissionais para lidar com as manifestações dos Clientes mais colaborativos e que mais gostam de ser ouvidos; 2) Aplicar conteúdos de treinamento com foco no desenvolvimento de habilidades interpessoais; 3) Implementar novos processos e adotar soluções tecnológicas para recolher comentários e direcionar corretamente essas manifestações; 4) Reconhecer os Clientes e segmentá-los com base em seu nível de engajamento. Pode se começar com a Rescência de sua compra x Frequência nos últimos 12 meses x Valor médio de compra 5) Usar mecanismos de análise preditiva para repensar e adotar planos de marketing e vendas com mais eficiência. 6) Criar programas de reconhecimento e/ou compensação para segmentos-alvo com ações que aumentam ainda mais o engajamento. 7) Disponibilizar os dados aos Líderes e staff nos diversos touchpoints. Agir de acordo com as novas informações e calibrar os esforços de retenção dinamicamente. E medir novamente... E, tão importante quanto medir, também devemos sensibilizar e capacitar continuamente todos os Colaboradores para reagirem de modo adequado às manifestações dos Engajados. Cf Bruno Ancora Lopes, Engajamento digital, 2011: www.slideshare.net/brunoanconalopes/engajamento-digital-2011-dados-insights-e-tendncias www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 15
  • 17. No caminho para alcançar esse mundo de sonhos, com Clientes engajados “vendendo” a marca da empresa, alguns desafios certamente aparecerão pelo caminho dos Líderes e seus executivos: • Como ampliar os serviços ao Cliente sem perder de vista os custos com aplicativos e sua integração? • Como garantir que os Clientes com maior valor de vida útil (LTV) são reconhecidos e recebem serviços premium personalizados ao longo dos diversos touch points? Conheça esse Case de Análise de LTV (Life Time Value) da Starbucks, em: www.blog.kissmetrics.com/how-to-calculate-lifetime-value/?wide=1 • Como reduzir de modo significativo as perdas no tempo de atendimento e, ao mesmo tempo, tornar sua experiência de compra valiosa para a Empresa? Até onde poderemos ir? • Num Contact Center, como manter um equilíbrio entre o tempo médio de atendimento (TMA) e a eficiência comercial do Agente, num ambiente competitivo, com metas, cotas e muita pressão? • Como criar uma rotina intensa o suficiente de interações para melhorar a frequência de compra de Clientes satisfeitos, sem ao mesmo tempo nos tornarmos abusivos e provocarmos o churn dele? • Como chegar ao nível desejado de reciprocidade sem violar o direito de opção e a privacidade de nosso melhores Clientes? www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 16
  • 18. A lista parece interminável, e como indicadores mensuráveis, e que podem ser usados para justificar alguns investimentos que serão feitos, podemos citar: • Comportamento dos “Fãs” nas redes sociais • Redução no churn de Clientes • Diminuição no investimento a cada conversão • Aumento das re-compras (maior frequência), somando ainda um melhor valor médio- impacto positivo na análise RFV. • Ampliação perceptível e mensurável nas vendas cruzadas e ampliadas (cross-selling, upselling) • Maior retenção de Clientes e ganhos com seu tempo de vida útil (Life Time Value) • Maior eficácia nas pesquisas qualitativas e quantitativas nas redes sociais por conta dos Engajados e seu poder informal dentro delas. Aprenda a elaborar um “Mapa de Engajamento” para seu Unidade de Negócios. Acesse: www.blog.coherentia.com/index.php/2010/02/creating-community-engagement-maps/ www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 17
  • 19. Referências LIVROS: “Loyalty Rules! How Today's Leaders Build Lasting Relationships”, por Reichheld, Frederick R. “Redes Sociais - Como Empresários e Executivos as Utilizam para Obtenção de Resultados”, por Thomas, Robert J.; Cross, Robert “Lealdade - Como Usar a Internet para Fidelizar Clientes”, por Smith, Ellen Reid “7 Habits of Successful Ecommerce Companies” (Livro Digital), por Damani, Chetan “Social Media Metrics - How To Measure And Optimize Your Marketing Investment”, por Sterne, Jim LINKS: “Linking loyalty and growth”, em www.bain.com/publications/articles/linking-loyalty-and-growth.aspx “Client Case Studies: Strategy in Action”, em www.peppersandrogersgroup.com/view.aspx?itemid=31746 “The Most Actionable Social Media Metrics” em: www.1to1media.com/view.aspx?docid=33561 “Engagement Strategies for Social Media Presentation” em www.slideshare.net/zumio/wds08-engagement-strategies-for-social-media-presentation “Comunity Engagement Managing Communities Across Digital Embassies” em www.slideshare.net/EdelmanDigital/community-engagement-managing-communities-across-digital- embassies “Lifetime Value or Return on Investment : Which is the Better Measure of Success?” by Arthur Middleton Hughes, em: www.dbmarketing.com/articles/Art120.htm “By the Numbers: Automotive Loyalty and Owner Age” por Brad Smith, em: www.blog.polk.com/ “Evaluating Recommendation Engines, Platforms or Services” By Susan E. Aldrich, em: www.psgroup.com/research_995.aspx “Clients Demand Business Innovation From Services Partners”, posted by Liz Herbert, em: www.blogs.forrester.com/ “Learn How To Measure Customer Satisfaction”, by F.John Reh, em: www.management.about.com/od/metrics/a/IncreaseCustomerSat.htm www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 18
  • 20. “10 Ways to Improve Customer Satisfaction”, by Laura Evans, em www.life123.com/career-money/freelancing/difficult-clients/customer-satisfaction.shtml “Designing Social Media Engagement”, by Debra Askanase, em www.slideshare.net/Debask/designing-social-media-dngagement “Loyalty-Marketing Programs in the Retail Food Industry”, by Food Marketing Institute www.fmi.org/docs/media-backgrounder/loyaltymarketing.pdf?sfvrsn=2 “Proven Client Retention: Loyalty Programs that work!”, by Lisa M Starr , em www.docstoc.com/docs/15725140/Loyalty-Program-Outline “Loyalty Programs Boost Email Success”, cf www.marketingprofs.com/charts/2011/4398/loyalty-programs-boost-email-success “Bank Industry – Churn Study”, em www.attensity.com/2012/03/01/banking-industry-churn-study/ “RFM analysis for customer segmentation and loyalty marketing”, em http://www.youtube.com/watch?v=OYohJxp2l9k “Quick Profits with RFM Analysis, by Arthur Middleton Hughes”, cf http://www.dbmarketing.com/articles/Art149.htm “Análise RFM para Call Center”, em: http://www.quiterian.com/marketing-analytics/download.php?pdf=102 www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 19
  • 22. QAR QUESTIONÁRIO DE ATITUDES NO RELACIONAMENTO COM CLIENTES Caro Profissional, utilize o gabarito para assinalar uma única resposta a cada afirmativa. Responda indicando se você: (a) concorda sempre; (b) concorda na maioria das vezes; (c) está indeciso; (d) discorda na maioria das vezes; (e) discorda sempre. 1) Um Profissional de Relacionamento com Clientes trabalha melhor quando o deixam fazer aquilo que ele sabe que tem que ser feito. 2) Marcar hora para ligar e tratar o cliente por Sr (a). São formalidades que afastam os clientes. 3) O Profissional de Relacionamento com Clientes já nasce feito. Se tentarem ensinar-lhe como se relacionar melhor com seus clientes, seu rendimento certamente cairá. 4) Quanto mais características do produto eu der ao meu cliente, mais ele se conscientizará de seus benefícios. 5) Satisfazer clientes leva muito tempo. Se nós tentarmos acelerar as coisas, a qualidade do trabalho certamente irá cair. 6) Se meus colegas percebem algum erro meu, corro o risco de não receber mais clientes para atendimento. 7) Uma boa entrevista não tem hora para acabar. Se eu for muito objetivo posso ofender meu cliente. 8) Se eu demoro muito para realizar algumas tarefas e isto não ocorre com muita freqüência, prefiro que meu chefe não dê sugestões. 9) A única coisa que faz suportar alguns de nossos clientes é saber que a remuneração vale a pena. 10) O bom Profissional de Relacionamento com Clientes conhece as necessidades de seus clientes no primeiro minuto de entrevista. 11) Uma empresa que se torna muito preocupada com planejamento, produtividade e eficiência logo será um local incômodo para trabalhar. 12) Para um bom Profissional de Relacionamento com Clientes, basta que lhe digam o que fazer. É sua obrigação saber como fazê-lo. www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 21
  • 23. QAR QUESTIONÁRIO DE ATITUDES NO RELACIONAMENTO COM CLIENTES 13) Na maioria das vezes, as pessoas trabalham por dinheiro, e não pelo orgulho de fazer um bom serviço. 14) Se meu chefe reclama muito do meu serviço, prefiro ser despedido (a).Não gosto de pressão. 15) Vender por telefone não funciona em nenhum ramo. É necessário ver o cliente pessoalmente. 16) É possível fazer com que o Profissional de Relacionamento com Clientes seja mais produtivo no trabalho, mas a qualidade de suas vendas ou atendimento certamente irá cair. 17) A única forma de descobrir o potencial de um cliente é ir até ele. 18) Meus problemas particulares não interessam ao meu chefe nem aos meus colegas. Quando a gente vem trabalhar, os problemas têm de ficar em casa. 19) O trabalho de um Profissional de Relacionamento com Clientes é muito imprevisível para se poder definir regras. É por isso que os melhores Profissionais são desorganizados. 20) Os bons Profissionais de Relacionamento não precisam de supervisão. Eles sabem o que tem que ser feito e o fazem. 21) O ideal é podermos almoçar ou jantar com nossos clientes. Só assim poderemos conquistar sua confiança e simpatia. 22) É natural que um Profissional de Relacionamento com Clientes queira ganhar o máximo de dinheiro possível com um mínimo de esforço. 23) Se um cliente faz uma objeção sobre minha empresa, é melhor desistir, pois ele não confia nos nossos serviços. 24) Bons Profissionais de Relacionamento têm que demonstrar aos seus clientes que entendem do problema, mesmo quando isso não é verdade. 25) É desagradável ficar perguntando por quanto, como e quando ele irá comprar algo. É melhor e mais rápido perguntar se ele vai comprar agora ou não. www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 22
  • 24. QAR QUESTIONÁRIO DE ATITUDES NO RELACIONAMENTO COM CLIENTES 26) A responsabilidade do Profissional de Relacionamento é atender. Melhorias nos processos internos competem a outro departamento. 27) No dia-a-dia é importante evitarmos conflitos. Ou nós nos aceitamos uns aos outros do jeito que somos, ou vai haver conflito. 28) Na prática, as melhores técnicas de vendas e de relacionamento a gente só aprende depois de errar bastante. 29) Numa empresa como a nossa, é difícil acreditar que as coisas vão realmente mudar. 30) Tem muito chefe que não para de exigir coisas. Por isso, o melhor é estar sempre ocupado. 31) Para argumentar com um cliente é necessário falar bastante e conquistar sua amizade. 32) O Profissional de Relacionamento com Clientes lida com todo tipo de cliente e situação de atendimento, por isso é sempre mais fácil as outras áreas se adaptarem à nossa do que o contrário. 33) O estilo de trabalho de um Profissional de Relacionamento com Clientes é resultado de sua natureza e um chefe não pode mudá-la. 34) A maioria dos Profissionais de Atendimento não pensa em outra coisa, a não ser receber seu salário no final do mês. 35) Se uma empresa tenta mudar o procedimento de seus Profissionais de Relacionamento com Clientes, provavelmente as vendas e a qualidade no atendimento cairão. 36) Se um cliente me trata de forma agressiva, o melhor é desistir e passá-lo para um colega, pois provavelmente ele não simpatizou comigo. 37) Quando o cliente está aborrecido sobre o atendimento pós-venda, ele próprio deve queixar-se ao departamento responsável, porque nossos colegas de outras áreas não nos dão atenção. 38) Um grupo funciona bem melhor quando cada pessoa se preocupa com seu trabalho e deixa que os outros se preocupem com o seu. www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 23
  • 25. QAR QUESTIONÁRIO DE ATITUDES NO RELACIONAMENTO COM CLIENTES 39) Embora não seja meu caso, reconheço que a maior parte dos Profissionais de Relacionamento com Clientes só trabalha se tiver risco de perder o emprego. 40) O objetivo de um planejamento é termos certeza de que, qualquer que seja o problema, nosso plano não será afetado. 41) Se uma empresa acredita em seus Profissionais de Relacionamento, ela não faz tanta questão de controlar seu trabalho todos os dias. 42) Profissionais de Relacionamento só trabalham satisfeitos se seu chefe lhes der metas e parabenizá-los quando elas forem atingidas. 43) Se eu fizer muitas perguntas aos meus colegas, eles irão se achar no direito de dar palpites sobre os meus resultados. 44) Na maioria dos casos, os problemas na área de atendimento são reflexos das outras áreas. Por isso não há como mudá-la sem primeiro melhorar as demais. 45) Para um cliente, o mais importante é preço. Por isso que eles sempre pedem descontos. www.ernestocostasantos.blogspot.com Page 24