SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  15
Télécharger pour lire hors ligne
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                               Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha




                          conferência
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
               Ç
                   21 de Outubro de 2011

               Sustentabilidade e Território
              Sustentabilidade e Edificação

 Arquitectura vernácula no norte de Portugal
      Bioclimatismo, eficiência energética e recursos

                    Paula Serra Rocha
    Arquitecta / Societat Orgànica / www.societatorganica.com




                                             OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                               Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha




   Arquitectura vernácula/popular?

               Qual o interesse?
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                        Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Mapa mundo identificativo dos diferentes tipos de clima




                                                      OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                        Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Climas cálidos e secos
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                           Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Climas cálidos e húmidos




                                         OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                           Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Climas frios e húmidos
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                              Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Localização
Locali ação


         - Zona mais ocidental da península Ibérica.
                                  p
         - Paralelo 41°N
         - Clima temperado marítimo
         - Variações estacionais bem definidas.




                                                            OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                              Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Orografia e hidrologia
         Zona de planalto, grande altitude.
         Zona de serras e vales
         Zona litoral
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                            Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Clima
        - Sistema de ventos
                   Anticiclone dos Açores
                                    ç


        - Influencia Atlântica
                   Moderadora
                   Upwelling


        - Influencia Continental
                   Ventos do planalto Ibérico
                             p
                   Altitude




                                                          OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                            Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Clima
        Temperatura
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                       Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Clima
        Precipitação




                                     OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                       Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Clima
        Insolação
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                            Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Clima
         Ventos




                                                          OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                            Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Resumo
Res mo das características e estratégias aplicá eis
                                         aplicáveis


         LITORAL
                   Nebulosidade – Captação solar, Inércia térmica.
                   Precipitação – Elementos protectores
                   Ventos – Protecção aos ventos de NO
                   Humidade – Ventilação cruzada
         INTERIOR
                   Radiação – Captação solar cuidada
                   Amplitude térmica – Inércia térmica
                     p
                   Baixas temperaturas – Compacidade
                   Altas temperaturas – Ventilação cruzada, protecção solar
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                                Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

 Apropriação do tecido edificado no território


                 Dispersão
                         - factor histórico
                         - factor cultural
                         - factor salubridade




                                                              OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                                Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

 Factor histórico




Citânia de Sanfins                                              Carta pré histórica. Posições castrenhas
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                    Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

 Factor c lt ral
        cultural




Marco de Canaveses, Douro litoral




                                          Reguengos de Monsaraz, Alentejo




                                                  OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                    Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

 Factor sal bridade
        salubridade
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                         Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Compacidade




                                                                  Tipos de povoamento



                                                           Dispersao em pequenos nucleos

                                                           Areas despovoadas

                                                           Disseminaçao quase completa

                                                           Aglomerados




                                                       OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                         Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Considerações quanto à apropriação do território
              q anto
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                            Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Exemplos
E emplos de arquitectura vernácula em vale
            arq itect ra ernác la      ale




                                                                                1 – Curral
                                                                                2 – Cozinha
                                                                                3 – Sala / Quarto
                                                                                4 – Quarto
                                                                                5 – Varanda
                                                                                6 – Varanda do tear




                                                          OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                            Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Exemplos
E emplos de arquitectura vernácula em vale
            arq itect ra ernác la      ale




                            1 – Curral                                                        1 – Sala
                            2 – Cozinha                                                       2 – Arrecadação
                            3–A
                              Arrecadação
                                    d ã                                                       3–S
                                                                                                Sequeiro
                                                                                                     i
                            4 – Eira                                                          4 – Quarto
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                        Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Exemplos
E emplos de arquitectura vernácula em vale
            arq itect ra ernác la      ale




                                      1 – Entrada           7 – Adega              13 – Coberto
                                      2 – Loja              8 – Capela             14 – Eira
                                      3 – Curral            9 – Oficina            15 – Sequeiro
                                      4 – Forno             10 – Currais           16- Eira Coberta
                                      5 – Cozinha           11 – Armazem           17 - Espigueiro
                                      6–C b
                                          Cubas             12 – R i t d animais
                                                                 Recinto dos i i




                                                      OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                        Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Exemplos de arquitectura vernácula em montanha
E    l d        it t         á l         t h
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                      Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Exemplos de arquitectura vernácula em montanha
E    l d        it t         á l         t h




                                                    OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                      Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Exemplos de arquitectura vernácula em montanha
E    l d        it t         á l         t h
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                            Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Exemplos de arquitectura vernácula em montanha
E    l d        it t         á l         t h




                                                          OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                            Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha

Aplicação d conceitos vernáculos à arquitectura actual
A li   ã de      it       á l          it t       t l



 Estratégias passivas
     - Implantação e orientação,
     - F t de forma,
       Factor d f
     - Distribuição funcional,
     - Protecção solar adequada,
             ç            q    ,
     - Ventilação natural,
     - Materiais locais
     - Características térmicas dos materiais
     - Desconstrução e reutilização de materiais
 Estratégias activas
     -Fontes energéticas locais
     - Sistemas eficientes
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
                                                 Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha




           “É indispensável que na história das nossas casas antigas ou populares se
determinem as condições que as criaram e desenvolveram, fossem elas condições da terra,
fossem elas condições d h
f       l      di õ do homem, e se estudem os modos como os materiais se empregaram e
                                     t d        d             t i i
satisfizeram as necessidades de cada momento. A casa popular fornecer‐nos‐á grandes lições
q
quando devidamente estudada, pois ela é a mais funcional e a menos fantasiosa, numa
                           , p                 f                   f         ,
palavra, aquela que está mais de acordo com as novas intenções. Hoje estuda‐se pelo seu
«pitoresco» e estiliza‐se em exposições para nacionais e estrangeiros: nada há a esperar desta
atitude que conduz ao beco sem saída da mais completa negação a que poderia ter‐se
chegado”


Távora, Fernando em “O problema da Casa portuguesa”, 1947

Contenu connexe

En vedette (20)

Hola
HolaHola
Hola
 
Semana santa 2012
Semana santa 2012Semana santa 2012
Semana santa 2012
 
7
77
7
 
9
99
9
 
Comparatives and superlatives
Comparatives and superlativesComparatives and superlatives
Comparatives and superlatives
 
Node js feat pegasus
Node js feat pegasusNode js feat pegasus
Node js feat pegasus
 
Izengabea 1 english zuzenduta
Izengabea 1 english zuzendutaIzengabea 1 english zuzenduta
Izengabea 1 english zuzenduta
 
Presentación biologia
Presentación biologiaPresentación biologia
Presentación biologia
 
Cartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpu
Cartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpuCartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpu
Cartilha fraudes titulos RFB PGFN_stn_mpu
 
Go Basquing - Day Experiences
Go Basquing - Day ExperiencesGo Basquing - Day Experiences
Go Basquing - Day Experiences
 
33
3333
33
 
Interior Design
Interior DesignInterior Design
Interior Design
 
Dawka.bagsh
Dawka.bagshDawka.bagsh
Dawka.bagsh
 
Primavera verano
Primavera veranoPrimavera verano
Primavera verano
 
7ª edição CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL | Analista em Mapeamento de Perfil Compo...
7ª edição CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL | Analista em Mapeamento de Perfil Compo...7ª edição CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL | Analista em Mapeamento de Perfil Compo...
7ª edição CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL | Analista em Mapeamento de Perfil Compo...
 
dbpedia.jp
dbpedia.jpdbpedia.jp
dbpedia.jp
 
Presentation2
Presentation2Presentation2
Presentation2
 
O reino animal
O reino animalO reino animal
O reino animal
 
References / Referencias
References / ReferenciasReferences / Referencias
References / Referencias
 
Presentation2
Presentation2Presentation2
Presentation2
 

Plus de EXPONOR

Apresentación VITAE
Apresentación VITAEApresentación VITAE
Apresentación VITAEEXPONOR
 
VITAE Presentation
VITAE PresentationVITAE Presentation
VITAE PresentationEXPONOR
 
Apresentação VITAE
Apresentação VITAEApresentação VITAE
Apresentação VITAEEXPONOR
 
Presentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTECPresentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTECEXPONOR
 
Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015EXPONOR
 
Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015EXPONOR
 
Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15EXPONOR
 
Andrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDAAndrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDAEXPONOR
 
Miguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFCMiguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFCEXPONOR
 
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMAMatchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMAEXPONOR
 
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...EXPONOR
 
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...EXPONOR
 
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...EXPONOR
 
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFIThe exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFIEXPONOR
 
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFESpanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFEEXPONOR
 
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012EXPONOR
 
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...EXPONOR
 

Plus de EXPONOR (20)

Apresentación VITAE
Apresentación VITAEApresentación VITAE
Apresentación VITAE
 
VITAE Presentation
VITAE PresentationVITAE Presentation
VITAE Presentation
 
Apresentação VITAE
Apresentação VITAEApresentação VITAE
Apresentação VITAE
 
Presentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTECPresentation SALUS and AJUTEC
Presentation SALUS and AJUTEC
 
Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015Apresentación Salus e Ajutec 2015
Apresentación Salus e Ajutec 2015
 
Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015Apresentação Salus e Ajutec 2015
Apresentação Salus e Ajutec 2015
 
ICONIC
ICONICICONIC
ICONIC
 
ICONIC
ICONICICONIC
ICONIC
 
ICONIC
ICONICICONIC
ICONIC
 
Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15Apresentação Exporhome15
Apresentação Exporhome15
 
Andrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDAAndrés López, AFIDA
Andrés López, AFIDA
 
Miguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFCMiguel Corais, APFC
Miguel Corais, APFC
 
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMAMatchmaking by Maria Martinez, IFEMA
Matchmaking by Maria Martinez, IFEMA
 
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
Innovation: What does doing business differently really mean? by Didier Scail...
 
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
Experiencias exitosas de matchmaking en la industria ferial by Juan Puchalt F...
 
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
O estado do sector da Indústria de Feiras em Portugal, Espanha e América Lati...
 
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFIThe exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
The exhibitions world: today and tomorrow - by Arie Brienen UFI
 
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFESpanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
Spanish Trade Fairs Association by José Antonio Vicente, AFE
 
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
Das tendências à inovação | Exponor | 24.01.2012
 
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Ba...
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Barcelona . Paula Serra

  • 1. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha conferência OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Ç 21 de Outubro de 2011 Sustentabilidade e Território Sustentabilidade e Edificação Arquitectura vernácula no norte de Portugal Bioclimatismo, eficiência energética e recursos Paula Serra Rocha Arquitecta / Societat Orgànica / www.societatorganica.com OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Arquitectura vernácula/popular? Qual o interesse?
  • 2. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Mapa mundo identificativo dos diferentes tipos de clima OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Climas cálidos e secos
  • 3. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Climas cálidos e húmidos OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Climas frios e húmidos
  • 4. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Localização Locali ação - Zona mais ocidental da península Ibérica. p - Paralelo 41°N - Clima temperado marítimo - Variações estacionais bem definidas. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Orografia e hidrologia Zona de planalto, grande altitude. Zona de serras e vales Zona litoral
  • 5. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Clima - Sistema de ventos Anticiclone dos Açores ç - Influencia Atlântica Moderadora Upwelling - Influencia Continental Ventos do planalto Ibérico p Altitude OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Clima Temperatura
  • 6. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Clima Precipitação OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Clima Insolação
  • 7. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Clima Ventos OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Resumo Res mo das características e estratégias aplicá eis aplicáveis LITORAL Nebulosidade – Captação solar, Inércia térmica. Precipitação – Elementos protectores Ventos – Protecção aos ventos de NO Humidade – Ventilação cruzada INTERIOR Radiação – Captação solar cuidada Amplitude térmica – Inércia térmica p Baixas temperaturas – Compacidade Altas temperaturas – Ventilação cruzada, protecção solar
  • 8. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Apropriação do tecido edificado no território Dispersão - factor histórico - factor cultural - factor salubridade OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Factor histórico Citânia de Sanfins Carta pré histórica. Posições castrenhas
  • 9. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Factor c lt ral cultural Marco de Canaveses, Douro litoral Reguengos de Monsaraz, Alentejo OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Factor sal bridade salubridade
  • 10. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Compacidade Tipos de povoamento Dispersao em pequenos nucleos Areas despovoadas Disseminaçao quase completa Aglomerados OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Considerações quanto à apropriação do território q anto
  • 11. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Exemplos E emplos de arquitectura vernácula em vale arq itect ra ernác la ale 1 – Curral 2 – Cozinha 3 – Sala / Quarto 4 – Quarto 5 – Varanda 6 – Varanda do tear OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Exemplos E emplos de arquitectura vernácula em vale arq itect ra ernác la ale 1 – Curral 1 – Sala 2 – Cozinha 2 – Arrecadação 3–A Arrecadação d ã 3–S Sequeiro i 4 – Eira 4 – Quarto
  • 12. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Exemplos E emplos de arquitectura vernácula em vale arq itect ra ernác la ale 1 – Entrada 7 – Adega 13 – Coberto 2 – Loja 8 – Capela 14 – Eira 3 – Curral 9 – Oficina 15 – Sequeiro 4 – Forno 10 – Currais 16- Eira Coberta 5 – Cozinha 11 – Armazem 17 - Espigueiro 6–C b Cubas 12 – R i t d animais Recinto dos i i OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Exemplos de arquitectura vernácula em montanha E l d it t á l t h
  • 13. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Exemplos de arquitectura vernácula em montanha E l d it t á l t h OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Exemplos de arquitectura vernácula em montanha E l d it t á l t h
  • 14. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Exemplos de arquitectura vernácula em montanha E l d it t á l t h OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha Aplicação d conceitos vernáculos à arquitectura actual A li ã de it á l it t t l Estratégias passivas - Implantação e orientação, - F t de forma, Factor d f - Distribuição funcional, - Protecção solar adequada, ç q , - Ventilação natural, - Materiais locais - Características térmicas dos materiais - Desconstrução e reutilização de materiais Estratégias activas -Fontes energéticas locais - Sistemas eficientes
  • 15. OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Arquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha “É indispensável que na história das nossas casas antigas ou populares se determinem as condições que as criaram e desenvolveram, fossem elas condições da terra, fossem elas condições d h f l di õ do homem, e se estudem os modos como os materiais se empregaram e t d d t i i satisfizeram as necessidades de cada momento. A casa popular fornecer‐nos‐á grandes lições q quando devidamente estudada, pois ela é a mais funcional e a menos fantasiosa, numa , p f f , palavra, aquela que está mais de acordo com as novas intenções. Hoje estuda‐se pelo seu «pitoresco» e estiliza‐se em exposições para nacionais e estrangeiros: nada há a esperar desta atitude que conduz ao beco sem saída da mais completa negação a que poderia ter‐se chegado” Távora, Fernando em “O problema da Casa portuguesa”, 1947