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4 DE NOVEMBRO DE 201O
ANTÓNIO MOTA
OS CAMINHOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
III CONGRESSO CONCRETA
2
AMBIÇÃO 2013
O PASSADO, O PRESENTE E O FUTURO
AMBIÇÃO
2013
Crescimento Sustentado
Diversificação e Internacionalização
Desenvolvimento Capital Humano
O PASSADO
Diversificação
Internacionalização
Liderança
Liderança
VN 3.650 M€
Internacionalização >50%
Top 40 Construtoras
EuropeiasInovação
APOSTAS DO
PRESENTE
3
DESAFIOS DO PRESENTE
GRUPO MOTA- ENGIL - DIVERSIFICAÇÃO
Cada área de negócio decompõe-se respectivamente num vasto portfólio
de negócios com enorme potencial de estabelecimento de sinergias.
Infra-Estruturas
Edifícios
Imobiliário
Segmentos Especializados
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Portos e Logística
Multi-Serviços
Auto-Estradas
Vias Rápidas
Pontes
Metropolitano
MOTA - ENGIL
4
Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
VN 780 812 869 876 1.005 1.169 1.381 1.308 1.402 1.869 2.131
Nacional 609 649 684 660 772 944 877 795 941 1.044 1289
Mercados
Externos
170 163 184 216 233 225 504 513 461 825 987
MOTA + ENGIL
DESAFIOS DO PRESENTE
CRESCIMENTO DO GRUPO
5
Volume de negócios 2,13 mil milhões
Resultado Líquido 31,3 milhões
Crescimento das vendas e serviços 14%
Carteira de encomendas 3,6 mil milhões
Nº de Colaboradores
Os resultados e principais indicadores atingidos em 2009, são o
reflexo da dimensão que o Grupo Mota-Engil representa hoje, no
contexto nacional e internacional.
DESAFIOS DO PRESENTE
O GRUPO MOTA-ENGIL – PRINCIPAIS INDICADORES
19.302
EBITDA 304,4 milhões
6
PESO DE MERCADOS EXTERNOS
RESULTADO LÍQUIDO
19.7 19.4
15.4
22.1
30.4
32.2
30.1
28.7
31.3
0
10
20
30
40
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
RL (milhões de €)
21.9%
20.1%
21.2%
21.6%
35.8%
37.6%
34.2%
39.3%
39.1%
78.1%
79.9%
78.8%
78.4%
64.2%
62.4%
65.8%
60.7%
60.9%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
% VN (2001-2009)
Mercados Externos Nacional
MOÇAMBIQUE
PORTUGAL
ESPANHA
POLÓNIA
ESLOVÁQUIA
ROMÉNIA
HUNGRIA
REP. CHECAIRLANDA
CABO VERDE
S. TOMÉ & PRINCÍPE
ANGOLA
MALAWI
BRASIL
PERU
COLÔMBIA
MÉXICO
7
O Grupo Mota-Engil está actualmente presente em cerca de 17 países.
DESAFIOS DO PRESENTE
ONDE ESTAMOS
Portugal
Angola
Brasil
Cabo Verde
Eslováquia
Espanha
Hungria
Irlanda
Lituânia
Malawi
México
Moçambique
Peru
Polónia
República Checa
S. Tomé e Princípe
Colômbia
RAZÕES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO
• Reduzida Dimensão da Economia Portuguesa
• Empresas pequenas e sem dimensão internacional
• Mercado regulado e pouco flexível
• Mantém-se a excessiva presença do sector público
• A crise internacional, com forte repercussão em Portugal, associado a um
sector da construção em queda há largos anos.
9
RAZÕES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO
ESTADO ACTUAL DA ECONOMIA NACIONAL
10
• Tecido empresarial caracterizado por grande prolifação de micro empresas
• Reduzida consolidação e especialização
• Reduzido grau de investimento
• Indefinição quanto a grandes projectos de investimento – Alta velocidade e
Novo Aeroporto
• Carências ao nível de investigação e desenvolvimento
• Internacionalização muito débil
• Políticas de curto prazo, descontinuadas ou interrompidas
RAZÕES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO
ESTADO ACTUAL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO
11
• Soma do Volume de Negócios Dez 2008) dos 5 maiores Grupos de
Construção:
• Portugal - 5.316 milhões EUR
• Espanha - 62.197 milhões EUR
• França - 84.065 milhões EUR
RAZÕES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO
ESTADO ACTUAL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO NACIONAL
5 MAIORES GRUPOS DE CONSTRUÇÃO PORTUGUESES
FONTE: EUROPEAN POWERS OF CONSTRUCTION, DELOITTE
12
RAZÕES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO
ESTADO ACTUAL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO
• Posição Mota-Engil no ranking Europeu: 45º
• Posição Mota-Engil no ranking Ibérico: 8º
0
10,000
20,000
30,000
Vinci Bouygues Skanska Strabag FCC ACS Ferrovial Mota-Engil
29,149
24,771
15,218
13,743
7,744 6,625
5,155
2,131
VN na área da construção
EUROPA CENTRAL
14
• Adesão à União Europeia e destino de fundos estruturais
• Período pós-queda do Muro de Berlim: Estabilidade Política
• Capital Humano
• Perspectiva de convergência de indicadores macroeconómicos com os da EU
• Grande deficit de infra-estruturas em especial vias rodoviárias
• Dimensão do mercado
• Localização estratégica: base para expansão a outros países a Leste
• Oportunidade de crescimento e de criação de valor para o Grupo
EUROPA CENTRAL
PORQUÊ A EUROPA CENTRAL: ANTEVISÃO EM 1996
15
PL
HU
CZ
SK
SL
LT
LV
EE
RUBLR
UKR
MD
AL
MA
B&HCR
RO
BG
Países da ECL : cerca de 300 milhões de habitantes :
• Europa Central : 62 milhões
• Ex-União Soviética : 172 milhões
• Sudeste Europeu : 55 milhões
S&M
EUROPA CENTRAL
POPULAÇÃO
SK 5,4
SL 2,0
CZ 10,2
HU 10,0
PL 38,6
62
milhões
16
EUROPA CENTRAL
PRINCIPAIS AMEAÇAS
• Tem-se assistido ao lançamento de projectos de dimensões gigantescas e não compatíveis com
a dimensão das construtoras portuguesas
• Peso institucional, lobbystico e financeiro dos principais players europeus
• Elevada burocracia
• Escalada constante no preço de materiais e subempreitadas
• Escassez de RH
ÁFRICA
18
ÁFRICA
PORQUÊ ÁFRICA
• Presença ininterrupta desde a fundação da Mota & Companhia em 1946
• Experiência em mais de uma dezena de países Africanos
• Paz e estabilidade politica e social em países importantes para a Mota-Engil tais como Angola,
Malawi e Moçambique
• Crescimento económico
• Grandes projectos de construção
• Oportunidades latentes em áreas de diversificação
• Margens económicas mais atractivas que na Europa
19
ÁFRICA
A IMPORTÂNCIA DO MERCADO AFRICANO
• Em termos agregados o VN de 2008 em Angola representa 16.2% da facturação da Mota-Engil
• Em 2004 o VN da Mota-Engil em Angola era de 92 milhões de Euros, em 2008 era já de 302 milhões
de Euros
• A importância do mercado de construção Africano para as empresas Portuguesas é superior ao de
outros países Europeus
million € % total million € % total million € % total million € % total
International Total 19.978 100% 17.581 100% 5.045 100% 1.858 100%
Europe 12.385 62% 2.986 17% 3.060 61% 552 30%
North America 3.184 16% 7.064 40% 490 10% 227 12%
Africa 1.624 8% 522 3% 70 1% 1.018 55%
Others 2.785 14% 7.009 40% 1.425 28% 61 3%
France Germany Spain Portugal
20
• Em 2006 o mercado de construção Africano representava 8% do mercado global de construção (18
biliões de USD)
• Nesse ano as empresas Chinesas lideravam, pela primeira vez, o mercado de construção Africano
• Em 1995 a presença de construtoras chinesas em África era praticamente nula
Country %of Total Million USD
China 28,40% 5.084
France 21,20% 3.804
U.S.A. 11,30% 2.015
Italy 6,70% 1.200
Korea 5,10% 922
Germany 4,50% 805
Other 22,80% 4.170
• Alguns países Asiáticos, nomeadamente a China, têm vindo a praticar politicas de preços muito
baixos na construção
• As empresas de construção Chinesas tem duas vantagens competitivas quando comparadas com as
construtoras Europeias:
• Recursos humanos em abundância e custos muito baixos
• Ajuda financeira do seu Governo
ÁFRICA
AMEAÇAS
AMÉRICA LATINA
22
AMÉRICA LATINA
PORQUÊ AMÉRICA LATINA
• O Grupo Mota-Engil limitou sempre a sua entrada nestes mercados de enorme potencial porque no
passado a sua capacidade de internacionalização era unicamente através da área de construção
• O mercado Brasileiro nunca permitiu a entrada da Mota-Engil na área da construção
• Actualmente o Grupo Mota-Engil tem já dimensão especifica nas áreas de Ambiente e Serviços e
Concessões de forma a que se possam assumir como dimensões estratégicas para o mercado da
América Latina
23
AMÉRICA LATINA
ACTUALMENTE
• Temos actualmente sob exploração uma concessão rodoviária no Brasil (Tiete), na qual temos uma
parte a 40%, para a exploração de 415 km de auto-estrada durante um período de 30 anos, com
um investimento de 470 milhões de euros
• Fomos adjudicatários de uma concessão rodoviária no México (Perote/Xalapa), cujos 60Km de
construção participa a Mota-Engil Engenharia a 50%, com um investimento associado de 389
milhões de euros, para um período de 30 anos
• No Peru, fazemos parte do consórcio ganhador da concessão do Porto de Paíta a 50%, com um
investimento associado de 130 milhões de euros, para um período de 30 anos
FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO NA
INTERNACIONALIZAÇÃO
25
• Ambiente Global e altamente competitivo
• Estratégias fortes e agressivas por parte dos maiores players mundiais
• Capacidade institucional por parte de países com maior capacidade económica e
influencia politica
• Custos de entrada elevados
• Exposição ao risco
• Recursos Humanos qualificados:
• Inteligência emocional
• Enquadramento cultural
• Think global – Act local
• Capacidade de liderança
FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO
DESAFIOS
26
FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO
• Experiência
• Organização
• Tecnologia
• Dimensão
• Especialização
• Identificação de oportunidades e agressividade comercial
• Parcerias Alianças
• Ganhar imagem e projecção junto dos clientes institucionais
Transferência de Know How
Criação de valor
Suporte para desenvolvimento sustentável da
organização
Promoção do capital humano
27
Replicar o modelo de negócio que temos em
Portugal em todos os mercados estratégicos
Este objectivo só será possível de alcançar se tivermos
uma sólida Base Nacional
E se em cada País o fizermos com parceiros locais e com
uma visão de empresa Multinacional, ou seja, temos de ser
portugueses em Portugal, Angolanos em Angola,
brasileiros nos Brasil e polacos na Polónia.
OBJECTIVOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
OS CAMINHOS PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO
LISBOA,19 DE NOVEMBRO DE 2009
ANTÓNIO MOTA

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António Mota - Os caminhos da Internacionalização

  • 1. 4 DE NOVEMBRO DE 201O ANTÓNIO MOTA OS CAMINHOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO III CONGRESSO CONCRETA
  • 2. 2 AMBIÇÃO 2013 O PASSADO, O PRESENTE E O FUTURO AMBIÇÃO 2013 Crescimento Sustentado Diversificação e Internacionalização Desenvolvimento Capital Humano O PASSADO Diversificação Internacionalização Liderança Liderança VN 3.650 M€ Internacionalização >50% Top 40 Construtoras EuropeiasInovação APOSTAS DO PRESENTE
  • 3. 3 DESAFIOS DO PRESENTE GRUPO MOTA- ENGIL - DIVERSIFICAÇÃO Cada área de negócio decompõe-se respectivamente num vasto portfólio de negócios com enorme potencial de estabelecimento de sinergias. Infra-Estruturas Edifícios Imobiliário Segmentos Especializados Resíduos Água Portos e Logística Multi-Serviços Auto-Estradas Vias Rápidas Pontes Metropolitano
  • 4. MOTA - ENGIL 4 Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 VN 780 812 869 876 1.005 1.169 1.381 1.308 1.402 1.869 2.131 Nacional 609 649 684 660 772 944 877 795 941 1.044 1289 Mercados Externos 170 163 184 216 233 225 504 513 461 825 987 MOTA + ENGIL DESAFIOS DO PRESENTE CRESCIMENTO DO GRUPO
  • 5. 5 Volume de negócios 2,13 mil milhões Resultado Líquido 31,3 milhões Crescimento das vendas e serviços 14% Carteira de encomendas 3,6 mil milhões Nº de Colaboradores Os resultados e principais indicadores atingidos em 2009, são o reflexo da dimensão que o Grupo Mota-Engil representa hoje, no contexto nacional e internacional. DESAFIOS DO PRESENTE O GRUPO MOTA-ENGIL – PRINCIPAIS INDICADORES 19.302 EBITDA 304,4 milhões
  • 6. 6 PESO DE MERCADOS EXTERNOS RESULTADO LÍQUIDO 19.7 19.4 15.4 22.1 30.4 32.2 30.1 28.7 31.3 0 10 20 30 40 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 RL (milhões de €) 21.9% 20.1% 21.2% 21.6% 35.8% 37.6% 34.2% 39.3% 39.1% 78.1% 79.9% 78.8% 78.4% 64.2% 62.4% 65.8% 60.7% 60.9% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 % VN (2001-2009) Mercados Externos Nacional
  • 7. MOÇAMBIQUE PORTUGAL ESPANHA POLÓNIA ESLOVÁQUIA ROMÉNIA HUNGRIA REP. CHECAIRLANDA CABO VERDE S. TOMÉ & PRINCÍPE ANGOLA MALAWI BRASIL PERU COLÔMBIA MÉXICO 7 O Grupo Mota-Engil está actualmente presente em cerca de 17 países. DESAFIOS DO PRESENTE ONDE ESTAMOS Portugal Angola Brasil Cabo Verde Eslováquia Espanha Hungria Irlanda Lituânia Malawi México Moçambique Peru Polónia República Checa S. Tomé e Princípe Colômbia
  • 8. RAZÕES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO
  • 9. • Reduzida Dimensão da Economia Portuguesa • Empresas pequenas e sem dimensão internacional • Mercado regulado e pouco flexível • Mantém-se a excessiva presença do sector público • A crise internacional, com forte repercussão em Portugal, associado a um sector da construção em queda há largos anos. 9 RAZÕES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO ESTADO ACTUAL DA ECONOMIA NACIONAL
  • 10. 10 • Tecido empresarial caracterizado por grande prolifação de micro empresas • Reduzida consolidação e especialização • Reduzido grau de investimento • Indefinição quanto a grandes projectos de investimento – Alta velocidade e Novo Aeroporto • Carências ao nível de investigação e desenvolvimento • Internacionalização muito débil • Políticas de curto prazo, descontinuadas ou interrompidas RAZÕES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO ESTADO ACTUAL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO
  • 11. 11 • Soma do Volume de Negócios Dez 2008) dos 5 maiores Grupos de Construção: • Portugal - 5.316 milhões EUR • Espanha - 62.197 milhões EUR • França - 84.065 milhões EUR RAZÕES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO ESTADO ACTUAL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO NACIONAL 5 MAIORES GRUPOS DE CONSTRUÇÃO PORTUGUESES FONTE: EUROPEAN POWERS OF CONSTRUCTION, DELOITTE
  • 12. 12 RAZÕES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO ESTADO ACTUAL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO • Posição Mota-Engil no ranking Europeu: 45º • Posição Mota-Engil no ranking Ibérico: 8º 0 10,000 20,000 30,000 Vinci Bouygues Skanska Strabag FCC ACS Ferrovial Mota-Engil 29,149 24,771 15,218 13,743 7,744 6,625 5,155 2,131 VN na área da construção
  • 14. 14 • Adesão à União Europeia e destino de fundos estruturais • Período pós-queda do Muro de Berlim: Estabilidade Política • Capital Humano • Perspectiva de convergência de indicadores macroeconómicos com os da EU • Grande deficit de infra-estruturas em especial vias rodoviárias • Dimensão do mercado • Localização estratégica: base para expansão a outros países a Leste • Oportunidade de crescimento e de criação de valor para o Grupo EUROPA CENTRAL PORQUÊ A EUROPA CENTRAL: ANTEVISÃO EM 1996
  • 15. 15 PL HU CZ SK SL LT LV EE RUBLR UKR MD AL MA B&HCR RO BG Países da ECL : cerca de 300 milhões de habitantes : • Europa Central : 62 milhões • Ex-União Soviética : 172 milhões • Sudeste Europeu : 55 milhões S&M EUROPA CENTRAL POPULAÇÃO SK 5,4 SL 2,0 CZ 10,2 HU 10,0 PL 38,6 62 milhões
  • 16. 16 EUROPA CENTRAL PRINCIPAIS AMEAÇAS • Tem-se assistido ao lançamento de projectos de dimensões gigantescas e não compatíveis com a dimensão das construtoras portuguesas • Peso institucional, lobbystico e financeiro dos principais players europeus • Elevada burocracia • Escalada constante no preço de materiais e subempreitadas • Escassez de RH
  • 18. 18 ÁFRICA PORQUÊ ÁFRICA • Presença ininterrupta desde a fundação da Mota & Companhia em 1946 • Experiência em mais de uma dezena de países Africanos • Paz e estabilidade politica e social em países importantes para a Mota-Engil tais como Angola, Malawi e Moçambique • Crescimento económico • Grandes projectos de construção • Oportunidades latentes em áreas de diversificação • Margens económicas mais atractivas que na Europa
  • 19. 19 ÁFRICA A IMPORTÂNCIA DO MERCADO AFRICANO • Em termos agregados o VN de 2008 em Angola representa 16.2% da facturação da Mota-Engil • Em 2004 o VN da Mota-Engil em Angola era de 92 milhões de Euros, em 2008 era já de 302 milhões de Euros • A importância do mercado de construção Africano para as empresas Portuguesas é superior ao de outros países Europeus million € % total million € % total million € % total million € % total International Total 19.978 100% 17.581 100% 5.045 100% 1.858 100% Europe 12.385 62% 2.986 17% 3.060 61% 552 30% North America 3.184 16% 7.064 40% 490 10% 227 12% Africa 1.624 8% 522 3% 70 1% 1.018 55% Others 2.785 14% 7.009 40% 1.425 28% 61 3% France Germany Spain Portugal
  • 20. 20 • Em 2006 o mercado de construção Africano representava 8% do mercado global de construção (18 biliões de USD) • Nesse ano as empresas Chinesas lideravam, pela primeira vez, o mercado de construção Africano • Em 1995 a presença de construtoras chinesas em África era praticamente nula Country %of Total Million USD China 28,40% 5.084 France 21,20% 3.804 U.S.A. 11,30% 2.015 Italy 6,70% 1.200 Korea 5,10% 922 Germany 4,50% 805 Other 22,80% 4.170 • Alguns países Asiáticos, nomeadamente a China, têm vindo a praticar politicas de preços muito baixos na construção • As empresas de construção Chinesas tem duas vantagens competitivas quando comparadas com as construtoras Europeias: • Recursos humanos em abundância e custos muito baixos • Ajuda financeira do seu Governo ÁFRICA AMEAÇAS
  • 22. 22 AMÉRICA LATINA PORQUÊ AMÉRICA LATINA • O Grupo Mota-Engil limitou sempre a sua entrada nestes mercados de enorme potencial porque no passado a sua capacidade de internacionalização era unicamente através da área de construção • O mercado Brasileiro nunca permitiu a entrada da Mota-Engil na área da construção • Actualmente o Grupo Mota-Engil tem já dimensão especifica nas áreas de Ambiente e Serviços e Concessões de forma a que se possam assumir como dimensões estratégicas para o mercado da América Latina
  • 23. 23 AMÉRICA LATINA ACTUALMENTE • Temos actualmente sob exploração uma concessão rodoviária no Brasil (Tiete), na qual temos uma parte a 40%, para a exploração de 415 km de auto-estrada durante um período de 30 anos, com um investimento de 470 milhões de euros • Fomos adjudicatários de uma concessão rodoviária no México (Perote/Xalapa), cujos 60Km de construção participa a Mota-Engil Engenharia a 50%, com um investimento associado de 389 milhões de euros, para um período de 30 anos • No Peru, fazemos parte do consórcio ganhador da concessão do Porto de Paíta a 50%, com um investimento associado de 130 milhões de euros, para um período de 30 anos
  • 24. FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO NA INTERNACIONALIZAÇÃO
  • 25. 25 • Ambiente Global e altamente competitivo • Estratégias fortes e agressivas por parte dos maiores players mundiais • Capacidade institucional por parte de países com maior capacidade económica e influencia politica • Custos de entrada elevados • Exposição ao risco • Recursos Humanos qualificados: • Inteligência emocional • Enquadramento cultural • Think global – Act local • Capacidade de liderança FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DESAFIOS
  • 26. 26 FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO • Experiência • Organização • Tecnologia • Dimensão • Especialização • Identificação de oportunidades e agressividade comercial • Parcerias Alianças • Ganhar imagem e projecção junto dos clientes institucionais Transferência de Know How Criação de valor Suporte para desenvolvimento sustentável da organização Promoção do capital humano
  • 27. 27 Replicar o modelo de negócio que temos em Portugal em todos os mercados estratégicos Este objectivo só será possível de alcançar se tivermos uma sólida Base Nacional E se em cada País o fizermos com parceiros locais e com uma visão de empresa Multinacional, ou seja, temos de ser portugueses em Portugal, Angolanos em Angola, brasileiros nos Brasil e polacos na Polónia. OBJECTIVOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
  • 28. OS CAMINHOS PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO LISBOA,19 DE NOVEMBRO DE 2009 ANTÓNIO MOTA