Apresentação de José Honório, presidente da Comissão Executiva da Portucel Soporcel no Congresso «A Floresta como Recurso» [ EXPONOR, 20 Outubro 2010 ]
2. 2
As indústrias florestais portuguesas foram responsáveis por mais
de 3 mil milhões de euros de exportações, em 2009.
3.017312
1.546
698
461
2,2% 1,0% 9,7%5,0%
Percentagem
das
exportações
totais
Milhões EUR
1,5%
* Total para os 27 países da União Europeia
** Exportações para fora da U.E., não inclui trocas intra-comunitárias
Fonte: Eurostat, dados de Dez 2009
0,03% 0,6% 3,5%2,2%
Valor**
milhões EUR
351 6.662 38.45424.014
0,7%
7.426
% das
exportações
totais
Madeira Cortiça Pasta e papel TotalMobiliário (Flor.)
3. 3
Fonte:Eurostat
O sector da pasta e do papel (5%) lidera a contribuição global das fileiras
florestais, que representaram cerca de 10% das exportações nacionais em 2009
1,0%
1,5%
2,2%
4,1%
4,7%
5,0%
6,3%
6,7%
7,2%
7,8%
9,7%
11,1%
11,8%
16,2%
Mobiliário (madeira)
Madeira
Cortiça
Calçado
Industria Química
Pasta celulósicas e papel
Plásticos e Borracha
Produtos Minerais
Industria Alimentar
Metais
Pasta, papel, madeira e cortiça, mobiliário (madeira)
Têxteis
Veículos e outro material de transporte
Máquinas e Mat. Eléctrico (19,1%)
(10,5%)
(12,3%)
(9,0%)
(8,8%)
(7,7%)
(5,9%)
(5,9%)
(4,4%)
(3,6%)
(4,6%)
(2,2%)
(1,8%)
(0,7%)
4. 4
1.788
155
987
395
251
Madeira Cortiça Pasta e papel TotalMobiliário (Flor.)
2,2% 0,9% 10,1%5,5%
Percentagem
das
exportações
totais
dados Junho 2010
( Milhões EUR)
1,4%
Portugal
Fonte: INE, dados de Junho 2010
No primeiro semestre de 2010 assistiu-se a um reforço destas
contribuições, com o sector da pasta e do papel a aproximar-se dos 6 %
6. 6
Até Agosto de 2010 as indústrias florestais são responsáveis por quase
onze por cento das exportações nacionais
Madeira Cortiça Pasta e papel TotalMobiliário (Flor.)
2,1% 1,1% 10,5%5,9%
Percentagem
das
exportações
totais
dados Agosto 2010
( Milhões EUR)
1,4%
Portugal
Fonte: INE, dados de Agosto 2010
2.483261
1.392
504
325
8. 8
O peso da actividade do Grupo nas exportações nacionais é de 3%,
com presença muito significativa em alguns mercados.
América Europa
África
Médio
Oriente
Ásia
3%4%
2%
0,2%
18%
Fonte: INE e gPS
Exportações 2009 (M€)
• Portugal 31.085
• gPS 928
Exportações 2010 S1 (M€)
• Portugal 17.787
• gPS 544
9. 9
América Europa
África
Médio
Oriente
Ásia
3%3%
2%
0,2%
15%
O peso da actividade do Grupo nas exportações nacionais é de 3%,
com presença muito significativa em alguns mercados.
Fonte: Vendas gPS 2009-R (pasta e papel) e exportações Dez-09 (INE)
Europa
Croácia 38%
Letónia 35%
Servia 18%
Grécia 12%
Lituânia 12%
Polónia 10%
Estónia 10%
Suíça 8%
Itália 7%
Áustria 6%
Republica Checa 6%
Holanda 4%
França 3%
Alemanha 4%
Bélgica 3%
Reino Unido 3%
Chipre 3%
Malta 3%
Espanha 2%
Total 3%
10. 10
O peso da actividade do Grupo nas exportações nacionais é de 3%,
com presença muito significativa em alguns mercados.
Fonte: Vendas gPS 2009-R (pasta e papel) e exportações Dez-09 (INE)
América Europa
África
Médio
Oriente
Ásia
3%3%
2%
0,2%
15%
América
Honduras 67%
Panamá 45%
Guatemala 23%
Peru 21%
Republica Dominica 13%
EUA 7%
Costa Rica 5%
Barbados 5%
………………
Total 4%
11. 11
O peso da actividade do Grupo nas exportações nacionais é de 3%,
com presença muito significativa em alguns mercados.
Fonte: Vendas gPS 2009-R (pasta e papel) e exportações Dez-09 (INE)
América Europa
África
Médio
Oriente
Ásia
3%3%
2%
0,2%
15%
África
Egipto 16%
Argélia 15%
Gana 15%
Quénia 6%
Serra Leoa 5%
Tunísia 5%
Marrocos 4%
………
Total 2%
12. 12
O peso da actividade do Grupo nas exportações nacionais é de 3%,
com presença muito significativa em alguns mercados.
Fonte: Vendas gPS 2009-R (pasta e papel) e exportações Dez-09 (INE)
América Europa
África
Médio
Oriente
Ásia
3%3%
2%
0,2%
15%
Ásia
Coreia 1%
India 0,4%………………………
Total 0,2%
13. 13
O peso da actividade do Grupo nas exportações nacionais é de 3%,
com presença muito significativa em alguns mercados.
Fonte: Vendas gPS 2009-R (pasta e papel) e exportações Dez-09 (INE)
América Europa
África
Médio
Oriente
Ásia
3%3%
2%
0,2%
15%
Médio Oriente
Líbano 40%
Turquia 18%
Arábia Saudita 18%
Arménia 18%
Bahrein 13%
Kuwait 7%
Qatar 7%
Jordânia 6%
Emiratos Árabes 3%
Israel 3%………………………
Total 17%
14. 14
Para além da condição de grande exportador, o gPS garante uma
elevada incorporação de valor acrescentado nacional.
Vendemos em mercados internacionais agressivos, recorremos essencialmente a
matérias-primas e serviços de origem nacional, garantimos um Elevado Valor
Acrescentado Nacional, consistentemente acima de novecentos milhões de euros,
correspondentes a 0,6% do PIB.
O Valor Acrescentado Nacional
(VAN) expressa, não só a
contribuição directa do gPS para
o PIB português, constituída
pelo Valor Acrescentado Bruto,
mas também o efeito de
arrastamento, induzido pelo
Grupo, na actividade económica
nacional a montante e a jusante.
VAN = Valor Acrescentado Nacional = VAB + consumo de matérias primas e subsidiárias e serviços de origem nacional (RCM 77/98)
gPS > VAB e VAN
(milhões de euros)
325
382 412 452
380
338
886
932 976
1.024 982
922
2004 2005 2006 2007 2008 2009
VAB gPS VAN gPS (Est.)
15. 15
• Volume actual de negócios superior a 1 100 milhões de euros.
• Exportação de cerca de 930 milhões de euros para 100 países
(mais de 92% das suas vendas de papel e de pasta), o que
corresponde a cerca de 3% das exportações portuguesas de
bens.
• 21% das exportações direccionadas para mercados não
comunitários com destaque para os USA.
• Três complexos industriais com capacidade produtiva de 1,6
milhões de toneladas de papel e de 1,4 milhões de toneladas de
pasta, das quais cerca de 1,1 milhões integradas em papel.
• 1º produtor nacional de energia a partir de biomassa (quota de
53%), assegurando 2,5% da produção total de energia eléctrica.
• Assegura o emprego directo de mais de 2200 colaboradores
dos quais 350 recentemente criados na Nova Fábrica de Papel
de Setúbal.
• O Grupo possui os dois maiores complexos industriais
integrados de papel fino não revestido (engloba papel de
escritório e papel offset) e detém a liderança deste segmento do
mercado Europeu.
gPS > Primeiro Produtor Europeu de Papel (UWF) e Pasta (BEKP)
(Pasta = 560.000 t / Papel = 790.000 t)
Figueira da Foz
Setúbal
(Pasta = 530.000 t / Papel= 795.000 t)
Cacia (Pasta =285.000 t )
16. 16
A cultura de melhoria contínua da competitividade é muito suportada
pela Inovação, área em que pontifica o Instituto RAIZ
RAIZ, uma organização sem fins lucrativos estabelecida
em 1996, constitui uma plataforma de pesquisa líder em
Portugal trabalhando inserida numa rede a nível do sector
e várias universidades nacionais e internacionais.
A sua missão é a de melhorar a competitividade através
de:
• Investigação Aplicada
• Suporte Tecnológico
• Formação Especializada
Os seus principais objectivos são:
• Gestão Florestal Sustentável
• Protecção Ambiental
• Melhoramento Genético da espécie
• Melhoria da Qualidade da Pasta e de Papel
17. 17
Principais Indicadores Económicos e respectiva evolução
8,58,25,95,66,0OCDE
5,25,24,03,94,1Japan
10,09,47,57,58,3Euro area
9,69,25,84,64,6United States
Unemployment rate
4,6-0,63,04,63,8World real GDP growth
2,4-5,2-1,22,31,1Japan
1,0-4,10,62,72,3Euro area
3,3-2,40,42,13,2United States
Real GDP growth
2010200920082007
Average
1997-2006
Estimativa Evolução Taxa
PIB 2010 PIB 2011 Desemprego
Portugal 0,3% -1,1% 10,6% Jun
EUA 2,7% 2,4% 9,6% Ago
RU 1,5% 1,9% 7,8% Jun
França 1,5% 1,4% 10,0% Jul
Alemanha 3,0% 1,9% 7,6% Ago
Itália 1,0% 1,0% 8,4% Jul
Espanha -0,3% 0,4% 20,3% Jul
Holanda 1,7% 1,5% 5,5% Jul
Fontes : IMF, OECD
Fonte : Economist
19. 19
Highlights Operacionais
657 M€
558 M€537 M€
2009 S1 2009 S2 2010 S1
Volume de negócios cresce 22% para €657 mlilhões
Aumento de 17% na produção global de pasta e de
papel permitiu tirar partido da recuperação da
procura no mercado
Com a ATF e aumentos na generalidade das
fábricas, a produção de papel cresceu 33% para 701
mil toneladas
Aumento de 43 mil toneladas de vendas de produtos
premium (excluindo ATF)1171 kt
1302 kt 1367 kt
2009 S1 2009 S2 2010 S1
Foco na eficiência do arranque das novas capacidades
Volume de negócios
Produção de pasta + papel
20. 20
Vendas por Negócio
Volume de Negócios: € 657 M
Papel
76%
Pasta
12%
Energia
10%
Outros
2%
( início da operação da CHP (Ago-09) e CTB´s Cacia e Setúbal (Dez-09)
Negócio do papel representam 76% das vendas do gPS.
Vendas de energia crescem € 30,7M face a 2009
22. 22
CAPEX
Conclusão do intensivo programa de investimentos beneficiará o cash flow livre
(1) Investimento corpóreo
0
25
91
122
232
253
49
8
20
15
19
16
4
2
2007 S1 2007 S2 2008 S1 2008 S2 2009 S1 2009 S2 2010 S1
ATF e Energia Excluindo ATF e Energia
€ milhões
23. 23
Fonte: grupo Portucel Soporcel, Hawkins Wright (Jul 2010)
2,8 3,7
Procura Capacidade
América do Norte
8,9 4,8
Procura Capacidade
Europa
11,3 6,7
Procura Capacidade
Ásia e Africa
1,7
12,4
Procura Capacidade
América Latina
Total (2009)
O mercado global de pasta Hardwood BHKP (que integra a pasta de eucalipto) é de
cerca de 25 milhões de toneladas, sendo a Europa e a Ásia regiões deficitárias.
24,7 27,6
Procura Capacidade
24. 24
Fonte: grupo Portucel Soporcel, EMGE
9,5 10,6
Procura Capacidade
América do Norte
10,4 12,3
Procura Capacidade
Europa
14,7 18,4
Procura Capacidade
Ásia
3,1 4,0
Procura Capacidade
América Latina
2,5 1,8
Procura Capacidade
Africa
40,3 47,1
Procura Capacidade
Total (2009)
A procura global de papel UWF mantém-se acima de 40 milhões de
toneladas
26. 26
Papel > Evolução do mercado europeu de UWF – 1ºS 2010
Source: grupo Portucel Soporcel, Cepifine June 2010
000 tons 2010 2009 ktons %
Cut-size 1 937 1 861 77 4,1%
Folio 812 762 50 6,5%
Reels 1 249 1 029 220 21,4%
Total 3 998 3 652 346 9,5%
Δ
Consumo aparente aumentou 9,5%,YTD 2010
27. 2780%
82%
84%
86%
88%
90%
92%
94%
96%
98%
100%
2005 2006 2007 2008 2009 2010
Papel > Evolução do mercado US de UWF, YTD Maio 2010
Source: grupo Portucel Soporcel, Risi
Consumo aparente estabilizou em níveis de 2009. Taxas operativas em níveis robustos desde o 4T
2009. A performance do gPS foi muito melhor do que a do mercado, suportando ganho de quota
adicional.
gPS in USA, YTD June
Sales to market
+7%
+15%
Cut-size
Total
2.588
6.759
Δ, %Δ,ktons
Monthly evolution through May 2010
000 tons 2010 2009 ktons %
Shipments 4.042 3.974 68 1,7%
Imports 469 399 70 17,5%
Exports 429 311 118 37,9%
App Cons 4.082 4.062 20 0,5%
Capacity 4.508 4.797 -289 -6,0%
Op Rate 90% 83% 6,8 pp
Δ
29. 29
Actividade Logística : Movimentos Portuários
Notas:
Carga contentorizada inclui peso dos contentores
3.303
515
2.724
1.710
1.153
524
70
Lisboa
Figueira
Leixões
Sines
Setúbal
Aveiro
Viana
257
142
70
77
248
174
0
O gPS representou 10% do total de carga, em contentores e convencional,
movimentada na exportação por portos portugueses, em 2009.
7,8%
33,2%
21,5%
4,5%
2,6%
27,6%
Portos k ton gPS k ton
30. 30
Produção de energia eléctrica a partir de
energias renováveis GWh/ano, 2009
2007 = 912 GWh (Total 992)
2008 = 900 GWh (Total 977)
2009 = 898 GWh (Total 1148)
Fonte:DGGE, GPS
Produção a partir de Biomassa 2009 / 2008 = 9,7%
Produzimos 53% da energia eléctrica proveniente de
biomassa, em Portugal
Produção de energia eléctrica a partir de
biomassa pelo Grupo Portucel Soporcel
16855
1701
8717
1701
7440
698
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
20000
Hidrica Biomassa Eólica Outras
renováveis
Total
18556
Outros
47%
Grupo
53%
31. 31
0
1
1
6
6
8
12
12
16
23
34
43
74
105
0 20 40 60 80 100 120
Cimento
Serviços
Metalo-Ele.-Mec.
Vidro
Agricultura
Vestuário, Calçado
Extracção
Cerâmicas
Alimentação
Química
Madeira
Textêis
GPS
Refinação
O Grupo afirma-se como um bom exemplo em termos energéticos
Apresenta um dos mais altos níveis de auto-
suficiência eléctrica
% electricidade consumida produzida por co-geração
O Grupo produziu em
2009
1148 GWh, ou seja:
• 2,6% da Produção
Eléctrica Nacional
Consome sobretudo biomassa
Combustíveis por origem, %
9,6%
1,6%
88,8%
Biomassa
Gás NaturalFuelóleo
(*) – incluindo produção da Soporgen , gPS = 106%
33. 33
Desafios Estratégicos para Portugal
• Aumentar o Valor Acrescentado Nacional
• Aumento das exportações e da produção de bens transaccionáveis
• Aumento do investimento produtivo não susceptível de deslocalização
• Competitividade pela diferenciação dos produtos nacionais (qualidade, serviço, marketing
e boas marcas nacionais, em vez de mão de obra barata)
• Dimensão empresarial para competir na economia global
• Internacionalização da economia, mantendo centros de decisão nacionais
• Crescimento da utilização das energias renováveis
• Desenvolvimento sustentável da Floresta nacional
• Redução das emissões de CO2
• Desenvolvimento e produtividade em equilíbrio com o Meio Ambiente
34. 34
Desafios Estratégicos para Portugal
• Aumentar o Valor Acrescentado Nacional
• Aumento das exportações e da produção de bens transaccionáveis
• Aumento do investimento produtivo não susceptível de deslocalização
• Competitividade pela diferenciação dos produtos nacionais (qualidade, serviço,
marketing e boas marcas nacionais, em vez de mão de obra barata)
• Dimensão empresarial para competir na economia global
• Internacionalização da economia, mantendo centros de decisão nacionais
• Crescimento da utilização das energias renováveis
• Desenvolvimento sustentável da Floresta nacional
• Redução das emissões de CO2
• Desenvolvimento e produtividade em equilíbrio com o Meio Ambiente
35. 35
Desafios Estratégicos para Portugal
• Aumentar o Valor Acrescentado Nacional
• Aumento das exportações e da produção de bens transaccionáveis
• Aumento do investimento produtivo não susceptível de deslocalização
• Competitividade pela diferenciação dos produtos nacionais (qualidade, serviço,
marketing e boas marcas nacionais, em vez de mão de obra barata)
• Dimensão empresarial para competir na economia global
• Internacionalização da economia, mantendo centros de decisão nacionais
• Crescimento da utilização das energias renováveis
• Desenvolvimento sustentável da Floresta nacional
• Redução das emissões de CO2
• Desenvolvimento e produtividade em equilíbrio com o Meio Ambiente
36. 36
Primeira fase do Plano Estratégico até 2020
O Projecto “ About the Future” ( Nova Fábrica de Papel )
Investimento :
- Fábrica de papel : € 550 milhões
- Central de co-geração : € 76 milhões
Capacidade : 500 mil toneladas papel / ano
Arranque : 2009 – 3º trimestre
Área projecto : 24 ha Comprimento máquina : 200 m 350 empregos altamente qualificados
Área coberta : 12 ha Velocidade máxima : 30m/seg 1 700 empregos indirectos
Integração Total em Setúbal
37. 37
Crescimento na Actividade de Produção de Energia
– Investimentos de cerca de 200 milhões de euros
• Julho de 2009: Arranque uma nova central de cogeração a gás natural de 81
MW, em Setúbal
• Dezembro de 2009: Arranque de duas novas centrais termoeléctricas de
biomassa de 12,5 MW cada, em Cacia e Setúbal.
•Está em construção uma nova turbina de cogeração a biomassa de 70 MW, na
Figueira da Foz, que deverá iniciar a produção no 3ºT.
• Aumentaremos significativamente, em 2010, a produção de energia eléctrica
por parte do Grupo e deveremos representar em 2011 cerca de 5% do total da
produção de energia eléctrica em Portugal.
38. 38
Desafios Estratégicos para Portugal
• Aumentar o Valor Acrescentado Nacional
• Aumento das exportações e da produção de bens transaccionáveis
• Aumento do investimento produtivo não susceptível de deslocalização
• Competitividade pela diferenciação dos produtos nacionais (qualidade, serviço,
marketing e boas marcas nacionais, em vez de mão de obra barata)
• Dimensão empresarial para competir na economia global
• Internacionalização da economia, mantendo centros de decisão nacionais
• Crescimento da utilização das energias renováveis
• Desenvolvimento sustentável da Floresta nacional
• Redução das emissões de CO2
• Desenvolvimento e produtividade em equilíbrio com o Meio Ambiente
39. 39
Papel UWF: Competitividade pela Diferenciação
O Grupo evidencia uma posição competitiva de destaque em termos da
diferenciação dos seus produtos, com as maiores quotas de mercado
nos segmentos de maior valor acrescentado.
gPS Média da Indústria
Crescimento em 2009 *
Produtos Premium
Folhas
Marcas de Fábrica
Utilização de Capacidade
+11%
65%
84%
61%
100%
‐13%
25% (e)
69%
25% (e)
87%
* UWF market growth in Europe (2009 over 2008)Source: grupo PortucelSoporcel, Cepifine
40. 40
Papel UWF: Quotas de Mercado
... Mas a quota do gPS no mercado europeu continuou a crescer,
consolidando a liderança nos produtos de maior valor acrescentado.
Source: grupo PortucelSoporcel
25%
12%
14%
18%
Cut Size Folio Total Premium
Quota de Mercado gPS na Europa
41. 41
Desafios Estratégicos para Portugal
• Aumentar o Valor Acrescentado Nacional
• Aumento das exportações e da produção de bens transaccionáveis
• Aumento do investimento produtivo não susceptível de deslocalização
• Competitividade pela diferenciação dos produtos nacionais (qualidade, serviço,
marketing e boas marcas nacionais, em vez de mão de obra barata)
• Dimensão empresarial para competir na economia global
• Internacionalização da economia, mantendo centros de decisão nacionais
• Crescimento da utilização das energias renováveis
• Desenvolvimento sustentável da Floresta nacional
• Redução das emissões de CO2
• Desenvolvimento e produtividade em equilíbrio com o Meio Ambiente
42. 42
Papel : Ranking Europeu 2010
Source: Companies, Risi
* Possível encerramento anunciado para final de 2010 (310 K tons)
** PM2 da Nordland (200 Ktons) esteve encerrada de Junho 08 a Dez 09
Com o investimento na nova fábrica de papel, o Grupo Portucel Soporcel passou
a liderar o mercado europeu de papel fino não revestido.
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800
Portucel Soporcel
Stora Enso
Mondi
UPM
Arctic paper
Zicuñaga
Clairefontaine
Veitsiluoto Varkaus * Nymolla
Syktyvkar Ruzomberok
SetúbalFigueira da Foz
Kuusankoski Docelles Nordland **
Kostrzyn Munkedal
Zicuñaga
Clairefontaine
Everbal
Mandeure
KematenTheresienthal
Stockstadt Biberist
Sappi
International Paper Saillat Kwidzyn Svetogorsk
M-real HusumAlizay Gohrsmulle
ton
43. 43
Desafios Estratégicos para Portugal
• Aumentar o Valor Acrescentado Nacional
• Aumento das exportações e da produção de bens transaccionáveis
• Aumento do investimento produtivo não susceptível de deslocalização
• Competitividade pela diferenciação dos produtos nacionais (qualidade, serviço,
marketing e boas marcas nacionais, em vez de mão de obra barata)
• Dimensão empresarial para competir na economia global
• Internacionalização da economia, mantendo centros de decisão nacionais
• Crescimento da utilização das energias renováveis
• Desenvolvimento sustentável da Floresta nacional
• Redução das emissões de CO2
• Desenvolvimento e produtividade em equilíbrio com o Meio Ambiente
44. 44
A União Europeia e Portugal estão apostados em promover o
consumo de Energias Renováveis, entre as quais a BIOMASSA.
Potencial: 80% do Consumo de electricidade de fontes renováveis em 2020
Os Maiores crescimentos estão previstos para as fontes Eólica e Solar
O Grupo Portucel Soporcel
dá um importante
contributo para a
produção a partir da
biomassa.
Para que esse contributo
possa ser ainda maior é
necessário promover o
aumento da produção
florestal sustentável.
Fonte: Estudo APREN
46. 46
Desafios Estratégicos para Portugal
• Aumentar o Valor Acrescentado Nacional
• Aumento das exportações e da produção de bens transaccionáveis
• Aumento do investimento produtivo não susceptível de deslocalização
• Competitividade pela diferenciação dos produtos nacionais (qualidade, serviço,
marketing e boas marcas nacionais, em vez de mão de obra barata)
• Dimensão empresarial para competir na economia global
• Internacionalização da economia, mantendo centros de decisão nacionais
• Crescimento da utilização das energias renováveis
• Desenvolvimento sustentável da Floresta nacional
• Redução das emissões de CO2
• Desenvolvimento e produtividade em equilíbrio com o Meio Ambiente
47. 47
120 mil ha sob gestão (74% de Eucalyptus Globulus)
• Silvicultura sustentável baseada nas melhores práticas e know-how
• Produção de cortiça e de vinho, bem como de outras produções agro-
florestais, para suporte da biodiversidade
Floresta: O Grupo gere uma grande parte da Floresta
Portuguesa Certificada (49%FSC e 59%PEFC)
FSC-Forest Stewardship Council
48. 48
Portugal > Evolução total da área florestal
Durante um período de cerca de um século (1902-2006), a totalidade da área florestal portuguesa
aumentou 1 455 000 ha, ou seja, uma taxa de crescimento da área superior a 27 000 campos de
futebol, por ano.
Fonte: Diário da República – I Série-B – nº 101 de 30-4-1999
DGRF, IFN 2005/2006
Total da área florestal portuguesa
(1902-2006)
(milharesdehectares)
Δ =Δ = 1 455 000 ha1 455 000 ha
2763
3108
3412
2331
1957
1500
2000
2500
3000
3500
1902 1928 1956 1980-1985 2005-2006
49. 49
Ameaças à Sustentabilidade da Fileira Florestal do Eucalipto – Faltam políticas públicas assertivas
para promover:
Dimensão e sustentabilidade do recurso eucalipto
Produtividade da floresta de eucalipto
Certificação florestal
Ordenamento do território e incêndios florestais
Logística dos transportes
Formação profissional
A Sustentabilidade da nossa base florestal não depende só de nós
51. 51
Custos médios de madeira Hardwood (€/m3, Q4 2009)
20
24 25
28 28 30
34
37 39 39 39 40 40 42 43 44
50
53
83
24
RU
S
W
E
IslandUS
South
Thailand
Brazil
S.A
frica
Uruguay
Canada
EastIndonesia
Sw
eden
Poland
China
Northeast
Chile
France
Finland
India
Slovakia
Australia
Portugal
Spain
Japan