Fabio_Coimbra_Riscos_Tokio Marine1. Gestão de Riscos Corporativos
Prof. Fábio Coimbra
fcoimbra@usp
fabiocc@fia.com.br
Tokio Marine
São Paulo, 11 de novembro de 2014
2. © Direitos Reservados. Proibida reprodução sem autorização.© Direitos Reservados. Proibida reprodução sem autorização.
Agenda
1. Introdução
2. Riscos Corporativos
3. Gerenciamento de Riscos Corporativos
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4. Papel dos Gestores
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Agenda
1. Introdução
2. Riscos Corporativos
3. Gerenciamento de Riscos Corporativos
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4. Papel dos Gestores
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Introdução Casos Reais
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Introdução Casos Reais
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Introdução Casos Reais
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Introdução Casos Reais
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Introdução Casos Reais
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Fonte: Revista Exame, 07 de setembro de 2011
Introdução Casos Reais
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Fonte: Jornal Brasil Econômico, 22 de junho de 2012
Introdução Casos Reais
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Introdução Casos Reais
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Fonte: Pesquisa KPMG “Never again? Risk management in banking beyond the credit crisis ” (2009)
Introdução
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Fonte: Pesquisa KPMG “Never again? Risk management in banking beyond the credit crisis ” (2009)
Introdução
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Fonte: Pesquisa Deloitte “Inteligência em Gestão de Riscos” (2012)
Introdução
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Introdução
Solvência II: três pilares
Exigências Mínimas
de Capital
Processo de Revisão
pela Supervisão
Disciplina de Mercado
I II III
Requerimento de
capital
Capital baseado em
risco
Capital mínimo
Atividades de
Supervisão
Processos internos
de governança,
gestão de riscos,
controles internos e
compliance
Disclosure
Transparência
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Introdução
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Fonte: Pesquisa Deloitte “Inteligência em Gestão de Riscos” (2012)
Introdução
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Fonte: Pesquisa Deloitte “FPI Filers – Risk Inteligence Map” (2012)
Introdução
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Agenda
1. Introdução
2. Riscos Corporativos
3. Gerenciamento de Riscos Corporativos
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4. Papel dos Gestores
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Conceito de risco não é novo
Knight (1921): Risco versus Incerteza
Markowitz (1959): Teoria das Carteiras - e
Conceituação de diversos tipos: mercado, crédito, liquidez, legal,
compliance, operacional, estratégico, reputação etc.
Miopia de risco:
Finanças
Fraude
Seguro
Visão descentralizada: abordagens por silos organizacionais
Riscos Corporativos
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Risco é a ameaça de que um evento afete de forma adversa o
cumprimento da missão organizacional (AS/NZS 4360)
Vínculo do risco com estratégia de negócios
Só faz sentido falar em risco se houver objetivos
ISO 31000 (outubro 2009): norma guarda-chuva, convergência
entre as diversas normas
Enfoque gerencial para empresas:
riscos que podem ser eliminados ou evitados com o emprego de
práticas de negócios
riscos que podem ser compartilhados
riscos que devem ser gerenciados de forma ativa
Riscos Corporativos
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Riscos Corporativos
Classificação dos tipos de risco, baseada nas fontes de
incerteza que possam afetar os lucros:
Financeiros
Estratégicos
Operacionais
Estratégicos
Fonte: Adaptado de Coimbra (2007, 2011), IBGC (2007), Jorion (1998), Marshall (2002) e Raff (2001).
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Riscos Corporativos
Mercado
Liquidez
Crédito
Riscos Financeiros
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Riscos Corporativos
Riscos Estratégicos
Decisões estratégicas
Mudanças nos cenários
econômicos ou políticos
Risco Político
Competição / concorrência
Alterações nos hábitos e
características dos clientes
Alterações regulatórias ou
legais com impacto no
modelo de negócios
Inovações tecnológicas
Planejamento estratégico
Risco de reputação ou de
imagem
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Risco de Reputação
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Risco de Reputação
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Risco de Reputação
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Risco de Reputação
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Risco de Reputação
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Riscos Corporativos
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Riscos Corporativos
Riscos Operacionais (causas e definição)
Eventos
externos
Processos TecnologiaPessoas
possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha,
deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e
sistemas, ou decorrentes de fraudes ou eventos externos,
incluindo-se o risco legal e excluindo-se os riscos decorrentes de
decisões estratégicas e à reputação da instituição
(Circular Susep 492/2014)
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Riscos Operacionais
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Riscos Operacionais
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Riscos Operacionais
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Riscos Operacionais - TI
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Riscos Operacionais - TI
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Riscos Operacionais - TI
Fonte: Jornal Brasil Econômico, 22 de junho de 2012
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Riscos Operacionais - TI
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Riscos Corporativos
Riscos Operacionais
Risco de Compliance: risco de sanções legais ou
regulatórias, perdas financeiras ou danos à reputação que
um banco pode sofrer como resultados de uma falha em
cumprir leis, regulamentos, normas internas e códigos de
conduta aplicáveis às atividades bancárias
(BIS, Abril 2005)
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Riscos Corporativos
Riscos Operacionais
Risco Legal: risco associado à inadequação ou deficiência
em contratos firmados pela instituição, bem como a
sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais
e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das
atividades desenvolvidas pela instituição
(BC, Res. 3.380/06)
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Riscos Operacionais
Fonte: http://www.susep.gov.br/setores-susep/cgsoa/coris/dicem/arquivos-gt-operacional/2012-10-31-%20Relatorio%20Final%20de%20Capital%20de%20Risco%20Operacional%20V2.pdf
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Risco de Compliance
Fonte: Jornal Brasil Econômico, 05 de junho de 2012
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Risco de Compliance
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Riscos Corporativos
Impacto de cada categoria de risco no valor das ações
Fonte: Pesquisa Deloitte “Desarmando os Destruidores de Valor” (2005)
Amostra: 100 empresas, entre as 1.000 maiores organizações globais
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Riscos Corporativos
Antídotos para os destruidores de valor
Gestão integrada dos riscos
Fortalecimento de uma cultura ética
Sistemas de informação ágeis
Enfrentar os riscos com baixa freqüência e alto impacto
Fonte: Pesquisa Deloitte “Desarmando os Destruidores de Valor” (2005)
Amostra: 100 empresas, entre as 1.000 maiores organizações globais
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Agenda
1. Introdução
2. Riscos Corporativos
3. Gerenciamento de Riscos Corporativos
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4. Papel dos Gestores
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Sistema de Controles Internos Circular Susep 249/2004
A Circ. 249 trata de um sistema de controles internos
Fundamental para a consecução dos objetivos organizacionais
É responsabilidade de todos na instituição
Permeia todas as atividades da instituição
Inclui a Auditoria Interna
Pilar fundamental da Gestão de Riscos e da Governança Corporativa
Controles Internos
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Controles Internos
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Controles Internos
Controle interno é um processo conduzido pela estrutura de
governança, administração e outros profissionais da entidade,
e desenvolvido para proporcionar segurança razoável com
respeito à realização dos objetivos relacionados a operações,
divulgação e conformidade.
(COSO, 2013)
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Controles Internos
Fonte: COSO (2013)
Objetiva determinar se o controle
interno está adequadamente
desenhado e monitorado
O processo que assegura que
informações relevantes são
identificadas e comunicadas
tempestivamente
As políticas e procedimentos
para gerenciamento dos riscos
identificados
Framework para Controles Internos
A identificação e análise dos
riscos que podem impactar no
desempenho da organização
Alicerce dos outros elementos,
inclui os valores éticos, a
estrutura organizacional e a
cultura
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Fatores chave de sucesso
Patrocínio da Alta Administração e do Conselho de Administração
Modelo de Governança Corporativa e Controles Internos
Atuação dos gestores
Taxonomia de Risco
Cultura de risco
Visão por processos
Documentação
Estrutura de Relatórios
Solução tecnológica (infraestrutura e ferramentas)
Gestão de Riscos Corporativos
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Gestão de Riscos Corporativos
Fonte: Pesquisa Deloitte “Inteligência em Gestão de Riscos” (2012)
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Agenda
1. Introdução
2. Riscos Corporativos
3. Gerenciamento de Riscos Corporativos
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4. Papel dos Gestores
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Fonte: IIA – Internal Auditors Institute. As três linhas de defesa no gerenciamento eficaz de riscos e controles (2008).
Papel dos Gestores
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Fonte: Pesquisa KPMG “A evolução dos riscos e controles internos na visão dos executivos brasileiros” (2008)
Papel dos Gestores
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Papel dos Gestores
Fonte: Pesquisa Deloitte “Inteligência em Gestão de Riscos” (2012)
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Cultura de risco
Ausência de cultura de risco adequada contribuiu para a crise global
Tomada de decisão e atuação no dia-a-dia buscando o balanceamento
entre risco/retorno e o alinhamento ao apetite a risco
Parte da cultura organizacional : conjunto compartilhado de atitudes, valores,
práticas e normas que caracterizam uma organização
A cultura interfere em como o risco é tratado no cotidiano (ex. apetite para
risco, controles implementados, qualidade dos relatórios financeiros)
Tone at the top
Avaliação por parte da Supervisão
Fonte: FSB – Financial Stability Board. Guidance on Supervisory Interaction with Financial Institutions on Risk Culture - Consultative
Document (2013). Disponível em http://www.financialstabilityboard.org/publications/c_131118.pdf
Papel dos Gestores
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1ª linha de defesa
Donos dos riscos
Fortalecimento da cultura de riscos
Planos de ação para correção de
deficiências em processos e
controles
Responsáveis por manter controles
internos eficazes
Conduzem procedimentos de
riscos e controle diariamente
Papel dos Gestores
Papel chave dos gestores nos
processos de governança, gestão
de riscos, controles internos e
compliance
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61. Gestão de Riscos Corporativos
Prof. Fábio Coimbra
fcoimbra@usp
fabiocc@fia.com.br
Tokio Marine
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