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62 AGOSTO 2017 hospitalar.com
CANADÁ envolve
paciente e família no
processo de cuidados
As apresentações destacaram a importância
do empoderamento do paciente no processo de
cuidado. Instituições buscam desenvolver modelos
detrabalhoqueatendamodesafiodetornarosistema
centrado no paciente e o paciente protagonista de
seus cuidados.
Marie-Pascale Pomey, conselheira do Instituto
Nacional de Excelência em Saúde e Serviços
Sociais do Governo de Quebec, apresentou uma
visão atual do sistema de saúde do Canadá, em
especial o da província do Quebec. Destacou a
relevância da atenção primária na estratégia de
cuidados e os avanços rumo ao atendimento cada
vez mais qualificado e orientado para a segurança
do paciente.
Leslee J. Thompson, presidente e CEO
da Health Standards Organization (HSO) &
Accreditation Canada, relatou suas experiências
profissionais com segurança do paciente e os
riscos inerentes aos processos assistenciais,
conectando isso com a estratégia canadense e
o sistema desenvolvido pela HSO & Accreditation
Canada. Destacou ainda a colaboração do Canadá
com programas internacionais para promover
a segurança do paciente em todo o mundo,
notadamente na Índia, Oriente Médio e África.
O moderador do painel, Eduardo Giacomazzi, diretor adjunto
do ComSaude – Comitê da Cadeia Produtiva da Saúde e
Biotecnologia da FIESP, com as speakers Marie-Pascale
Pomey e Leslee Thompson
1º dia do congresso foi dedicado
a conhecer e debater as experiências inovadoras em segurança do paciente,
desenvolvidas por países que lideram os avanços da saúde no mundo.
PAÍSES
mostraram suas
políticas para
segurança na saúde
NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS
RESPONSABILIDADE DE TODOS
O cônsul-geral do Canadá em São Paulo, Stéphane
Larue, destacou que a segurança do paciente deve
ser uma responsabilidade conjunta de profissionais
de saúde, instituições, empresas e das próprias
famílias. “Entender e melhorar os serviços prestados
aos pacientes, como entrega e manipulação de
medicamentos, prevenção e controle de doenças
infecciosas, padrões de qualidade tanto nos hospitais
quanto em casa, levará às mudanças necessárias para
termos sistemas de saúde mais seguros e eficientes.”
63AGOSTO 2017 hospitalar.com
NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS
HOLANDA investe em
parcerias público-privadas e
ampla rede de apoio ao cidadão
Os palestrantes holandeses destacaram três grandes
questões:
• A importância de reformar o sistema de saúde focando na
eficiente aplicação dos recursos orçamentários, com intensa
busca de produtividade, por meio da articulação dos entes
estatais e privados;
• Grande esforço em engajar o cidadão como protagonista do
seu cuidado e como centro do sistema de saúde;
• Experiências originais de autogestão, como a Burtzoorg
(para extensão de cuidados de enfermagem auto-organizados
e visando à qualificação do atendimento ao cidadão) e
a experiência da ParkinsonNet, que articula tecnologia e
autocuidado para promover avanços no cuidado de doenças
complexas como o Parkinson.
Bas van den Dungen, Gertje van Roessel e Bas Bloem
Bas van den Dungen, vice-ministro
de Saúde do Ministério de Saúde,
Bem-Estar e Esporte da Holanda,
fez uma síntese dos esforços em-
preendidos pelo país na reforma de
seu sistema de saúde, criando um
modelo menos centrado em cuida-
dos hospitalares e mais na presta-
ção de serviços próximos ao domi-
cílio. Destacou a busca da eficiência
econômica por meio de parcerias
entre o setor público e organizações
privadas.
Gertje van Roessel, diretora inter-
nacional da Buurtzorg Neighborhood
Nursing (Almelo/Holanda), relatou a
experiência da empresa na prestação
de serviços em domicílio, mediante o
trabalho autogerenciado de 10 mil en-
fermeiros qualificados, autonomamen-
te contratados pelo sistema de saúde.
Mostrou um modelo de cuidados foca-
do em bairros e domicílios, sustentado
por uma robusta metodologia e uma
rede de especialistas médicos. O pro-
grama, que já atende 60% do mercado
holandês, está sendo replicado em ou-
tros países da Europa, na China, Japão
e EUA.
Bas Bloem, cofundador e diretor da
ParkinsonNet (Nijmegen/Holanda), apre-
sentou o conceito e funcionamento de
uma plataforma que oferece informa-
ções e serviços a pacientes com a doen-
ça de Parkinson e seus familiares. Foi
demonstrado como a rede conecta mais
de 3.000 profissionais de várias áreas da
saúde, oferendo aos doentes crônicos
uma alternativa de assistência acessível,
tecnicamente bem fundamentada e que
assegura melhor qualidade de vida aos
pacientes.
PARCERIAS DE INOVAÇÃO
O moderador foi Nico
Schiettekatte, cônsul de
Inovação, Tecnologia & Ciência
da Holanda em São Paulo e
diretor executivo do Holland
Innovation Network para o Brasil.
Ele destacou que a Holanda vem
replicando no exterior a fórmula de
parcerias entre governo, empresas
e organizações, para avançar mais
rápido e de forma sustentável.
64 AGOSTO 2017 hospitalar.com
TAIWAN, cobertura ampla
e envelhecimento acelerado
Taiwan mostrou como é possível fazer profundas transfor-
mações na qualidade do cuidado e na segurança do paciente
num país que, em breve, deve superar o Japão como a nação
que mais envelhece da Ásia.
Po-Chang Lee, diretor-geral do National Health Insu-
rance Administration (NHIA), do Ministério da Saúde e
Bem-Estar de Taiwan, viajou 30 horas para participar do
CISS, e no dia seguinte embarcou para Genebra, para
participar de reunião na Organização Mundial da Saúde.
Ele mostrou como Taiwan está articulando suas compe-
tências em TI com a melhoria da qualidade e segurança
dos cuidados em saúde. Os sistemas informatizados atin-
gem as regiões mais remotas da ilha, complementando os
serviços locais e permitindo que todo cidadão seja aten-
dido com a rapidez e a complexidade de recursos que
cada caso necessita. Destacou ainda que Taiwan vem se
tornando um hub internacional de turismo médico.
Liao, Hsun-Hsiang, diretora executiva adjunta da Joint
Commission de Taiwan, apresentou o desempenho da or-
ganização na promoção da qualidade e das melhores prá-
ticas de segurança do paciente. Mostrou o crescimento do
número de organizações acreditadas, as iniciativas que vêm
contribuindo para o desenvolvimento científico e o alinha-
mento destas práticas com a ISQUA – Sociedade Interna-
cional de Qualidade em Saúde.
NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS
• “Contribuir para as melhores
práticas de gestão na área da
saúde é o grande link que une a
nossa marca com o congresso
CISS. O evento trouxe excepcionais
experiências internacionais e também
de organismos e empresas de
referência na saúde do Brasil. O
conhecimento compartilhado e a
inspiração para fazer sempre melhor
vão ajudar em muito as nossas
práticas de gestão.”
NILO BRACCINI PESSANO, diretor
executivo da Interact Advance
• “Ao possibilitar a apresentação e o
debate de experiências inovadoras
do Brasil e de vários países do
mundo, o CISS tem contribuído
fortemente para a melhoria do
sistema de saúde brasileiro. O Grupo
Hermes Pardini orgulha-se em ser
um apoiador deste esforço, visto que
somos uma empresa inovadora por
excelência.”
ALESSANDRO FERREIRA, diretor
Corporativo Comercial e de Marketing do
Grupo Hermes Pardini
• “É estratégico participar de um
evento que compartilha os nossos
valores. Inovação, excelência e
segurança são temas centrais para
uma empresa como a Seguros
Unimed. Além de participar
ativamente do CISS, aproveitamos
para anunciar parcerias visando
ao desenvolvimento sustentável da
saúde suplementar.”
HELTON FREITAS, diretor-presidente
da Seguros Unimed
COMPARTILHAR
O diretor do Taiwan Trade Center do Brasil,
Krist Y. B. Yen, destacou que seu país é re-
conhecido por ter um dos mais avançados sis-
temas de seguro de saúde universal e serviços
hospitalares. “É uma honra estarmos aqui para
contribuir e compartilhar nossas experiências.”
65AGOSTO 2017 hospitalar.com
NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS
O painel mostrou os
desafios e as prioridades
de um país que inves-
te 10,2% de seu PIB em
saúde e que convive com
a superposição de cober-
turas do setor público, se-
guro social e privado.
Graciela Arroyo, di-
retora do Departamento
Médico-Legal da Noble
Seguros (Buenos Aires/
Argentina), apresentou os
fundamentos do modelo e das iniciativas para segurança
dos pacientes adotados na Argentina, especialmente no
tocante às repercussões e aos custos representados pela
judicialização das relações entre os cidadãos e o sistema
de saúde. Mostrou dados internacionais sobre os impac-
tos que erros em serviços de saúde têm sobre a saúde
pública.
Os três representantes do Ministério da Saúde da
Argentina – Alejandro Ramos, secretário de Políticas,
Regulação e Institutos; Ricardo Viotti, diretor de Pla-
nejamento de Gestão dos Serviços de Saúde; e Pablo
Muntaabski, diretor de Redes de Serviços de Saúde –
detalharam as características do sistema de saúde do
país e suas peculiaridades: 1) a federalização (são as pro-
víncias que administram e coordenam os sistemas pú-
blicos de saúde nos seus territórios); 2) as organizações
previdenciárias e de saúde ligadas aos sindicatos e cor-
porações, que coordenam sistemas nacionais de saúde
parecidos com as operadoras de saúde suplementar no
Brasil; 3) a coordenação do governo nacional de alguns
programas de saúde, como os voltados à extensão de
cuidados primários.
ARGENTINA: fragmentação do sistema assistencial é um desafio
Graciela Arroyo, Pablo Muntaabski, Ricardo Viotti, Alejandro
Ramos, Marcos Bednarski e Fábio Leite Gastal
DESAFIOS A VENCER
O cônsul-geral adjunto do Consulado
Geral e Centro de Promoção da
República Argentina em São Paulo,
Marcos Bednarski, destacou os
desafios estruturais de seu país na busca
de avanços na saúde e a disposição de
cooperar internacionalmente.
NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS
66 AGOSTO 2017 hospitalar.com
NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS
É preciso mudar os
CONCEITOS e ROTINAS
na cultura de segurança
Luciana Yumi Ue, técnica de Qualidade e Segurança do
Paciente no Departamento de Atenção Hospitalar e de Ur-
gência da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da
Saúde (Brasília), apresentou o Programa de Segurança do
Paciente do MS. Mostrou também as ações desenvolvidas
pelo SUS para promover a cultura de segurança do paciente
junto às instituições hospitalares e assistenciais no Brasil.
Elenara Ribas, médica responsável no Hospital Moi-
nhos de Vento (Porto Alegre) pela implantação do Projeto
Paciente Seguro PROADI-SUS – Programa de Apoio ao
Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saú-
de, complementou a apresentação do Ministério da Saú-
de. Ela detalhou as iniciativas e os sistemas educacionais
adotados pelo hospital, de forma articulada com o PROA-
DI-SUS, para capacitar as equipes nas diversas metodo-
logias relacionadas à qualidade de atendimento e à segu-
rança dos pacientes.
Péricles Góes da Cruz, gerente de Relações Institucio-
nais da ONA – Organização Nacional de Acreditação (Rio de
Janeiro), apresentou o histórico de iniciativas da ONA no su-
porte aos programas de segurança do paciente. Sintetizou
os programas educacionais e de certificação alinhados às
metodologias da ISQUA.
O moderador desta mesa foi Fábio Azevedo de Almeida,
assessor da Presidência e da Diretoria Geral da ONA.
Elenara Ribas, Fábio Azevedo de Almeida,
Luciana Yumi Ue e Péricles Góes da Cruz
ESPECIALISTAS mostraram
como tecnologias disruptivas
levam à maior segurança
dos pacientes
O 2º dia do CISS foi reservado a abordagens inovadoras e avanços
registrados por empresas e organizações no tema da segurança do
paciente. “Os palestrantes, em sua maioria brasileiros, apresentaram
tecnologias e inovações que modificam o cenário hospitalar atuando
no controle de infecções nosocomiais, por exemplo, um dos maiores
desafios do setor e um enorme risco para os pacientes”, disse Fábio
Leite Gastal. Também foram analisados os novos caminhos tecnoló-
gicos e de gestão adotados na medicina laboratorial e na odontologia,
bem como os programas desenvolvidos nos EUA e na Europa para
promover mudanças no modelo de assistência, com foco em seguran-
ça do paciente e controle dos riscos.
NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS
67AGOSTO 2017 hospitalar.com
NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS
Luiz Felipe Valter de Oliveira, di-
retor-presidente
e de Operações
da Neoprospec-
ta Microbiome
Technologie (Flo-
rianópolis), apre-
sentou uma tec-
nologia disruptiva
desenvolvida para identificação de bac-
térias e prevenção de infecções, proble-
ma que causa cerca de 100 mil mortes
a cada ano. O processo articula biolo-
gia molecular com bioinformática e tem
vantagens de eficiência, rapidez e custo
sobre a microbiologia clássica.
Alessandro Ferreira, diretor Corpo-
rativo Comercial
e de Marketing
do Grupo Hermes
Pardini (Belo Ho-
rizonte), destacou
a importância de
inovações como a
computação cog-
nitiva e a cirurgia robótica, entre outras,
que impactam diretamente a medicina
diagnóstica e ampliam a segurança dos
pacientes.
Carlos Hugo Martínez Martínez,
diretor médico e ge-
rente da ASISA Den-
tal (Madri/Espanha),
apresentou como a
organização (segun-
da maior seguradora
do país, com mais
de 1,5 milhão de se-
gurados e 32 clínicas próprias na Espanha,
além de Lisboa e Milão) vem desenvolven-
do iniciativas em ambiente hospitalar e am-
bulatorial para a segurança dos cuidados
aos pacientes.
Paola Andreoli, gerente de riscos as-
sistenciais e segu-
rança do paciente
do Hospital Israelita
Albert Einstein, São
Paulo, falou sobre a
estratégia e o arsenal
tecnológicodesenvol-
vido pelo HIAE para
a gestão de riscos clínicos, assistenciais e
corporativos. Esses processos são sistema-
tizados numa ferramenta informatizada que
oferece suporte a toda a organização.
A moderadora
desta mesa foi a
Monica Monteiro
de Castro, gerente
executiva de rela-
cionamentos insti-
tucionais do Grupo
Hermes Pardini.
• “Participar da Hospitalar e
do congresso CISS é uma
ótima (e eficiente) maneira
de mostrar que estamos
permanentemente nos
reinventando, desenvolvendo
mais produtos digitais,
revendo metodologias e
trazendo novidades da
Deloitte global para o imenso
e competitivo mercado
brasileiro de saúde”.
ENRICO VETTORI, sócio-
líder da Deloitte para Life
Sciences & Health Care
Industry
• “Manter nossa marca
próxima do CISS nos
permite compartilhar
experiências com os
melhores prestadores
de serviços, brasileiros
e globais, cujo foco é a
excelência em saúde.
Validamos assim o nosso
modelo de negócios, de
possibilitar acesso de todos
à saúde, com preço justo.”
FERNANDA CENEVIVA
MONSEUR, representante
ASISA no Brasil
Complexidade
da questão exige
SOLUÇÕES
TECNOLÓGICAS
NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS
68 AGOSTO 2017 hospitalar.com
Marcelo Smarrito, consultor para desenvolvimento de
estratégias digitais da Seguros Unimed (Rio de Janeiro),
mostrou como as tecnologias digitais estão revolucionando
toda a atividade econômica, seu impacto na saúde e seu po-
tencial para melhorar a segurança dos pacientes, em todas
as fases da vida. Destacou os smartphones como veículos
dessa experiência digital e o lócus da revolução em curso.
Randolph Gordon, diretor-geral da Deloitte Consulting
(Virginia/EUA), mostrou como a companhia ajuda clientes e
governos a avaliar, projetar, implementar e operar infraestru-
turas de saúde, garantindo que a qualidade e a segurança
do paciente sejam incorporadas na concepção e nos pro-
cessos das instituições. Comentou a reforma do sistema de
saúde promovida pelo governo Obama e seus impactos na
extensão de cuidados.
José Ribamar Branco, fundador e presidente do IBSP
– Instituto Brasileiro para a Segurança do Paciente (São Pau-
lo), fez uma apresentação crítica dos desafios enfrentados
no Brasil para a implementação de políticas e programas
voltados para a segurança dos pacientes, e mostrou como
isso se relaciona aos processos de mudança cultural.
David Bertrand, cofundador e presidente da Hospitalis
(MontrealCanadá), mostrou experiências de articulação de
tecnologias de gestão e TI que suportam várias redes de
hospitais, baseadas em padrões e protocolos para alcançar
melhor desempenho e cumprir requisitos internacionais de
qualidade e segurança.
A mesa foi moderada por Enrico De Vettori, sócio-líder
da Deloitte para Life Sciences & Health Care Industry, São
Paulo.
ENVELHECIMENTO e segurança dos idosos: um desafio adicional
NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS
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Congresso Internacional de Serviços de Saúde 2017

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Congresso Internacional de Serviços de Saúde 2017

  • 1. 62 AGOSTO 2017 hospitalar.com CANADÁ envolve paciente e família no processo de cuidados As apresentações destacaram a importância do empoderamento do paciente no processo de cuidado. Instituições buscam desenvolver modelos detrabalhoqueatendamodesafiodetornarosistema centrado no paciente e o paciente protagonista de seus cuidados. Marie-Pascale Pomey, conselheira do Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Serviços Sociais do Governo de Quebec, apresentou uma visão atual do sistema de saúde do Canadá, em especial o da província do Quebec. Destacou a relevância da atenção primária na estratégia de cuidados e os avanços rumo ao atendimento cada vez mais qualificado e orientado para a segurança do paciente. Leslee J. Thompson, presidente e CEO da Health Standards Organization (HSO) & Accreditation Canada, relatou suas experiências profissionais com segurança do paciente e os riscos inerentes aos processos assistenciais, conectando isso com a estratégia canadense e o sistema desenvolvido pela HSO & Accreditation Canada. Destacou ainda a colaboração do Canadá com programas internacionais para promover a segurança do paciente em todo o mundo, notadamente na Índia, Oriente Médio e África. O moderador do painel, Eduardo Giacomazzi, diretor adjunto do ComSaude – Comitê da Cadeia Produtiva da Saúde e Biotecnologia da FIESP, com as speakers Marie-Pascale Pomey e Leslee Thompson 1º dia do congresso foi dedicado a conhecer e debater as experiências inovadoras em segurança do paciente, desenvolvidas por países que lideram os avanços da saúde no mundo. PAÍSES mostraram suas políticas para segurança na saúde NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS RESPONSABILIDADE DE TODOS O cônsul-geral do Canadá em São Paulo, Stéphane Larue, destacou que a segurança do paciente deve ser uma responsabilidade conjunta de profissionais de saúde, instituições, empresas e das próprias famílias. “Entender e melhorar os serviços prestados aos pacientes, como entrega e manipulação de medicamentos, prevenção e controle de doenças infecciosas, padrões de qualidade tanto nos hospitais quanto em casa, levará às mudanças necessárias para termos sistemas de saúde mais seguros e eficientes.”
  • 2. 63AGOSTO 2017 hospitalar.com NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS HOLANDA investe em parcerias público-privadas e ampla rede de apoio ao cidadão Os palestrantes holandeses destacaram três grandes questões: • A importância de reformar o sistema de saúde focando na eficiente aplicação dos recursos orçamentários, com intensa busca de produtividade, por meio da articulação dos entes estatais e privados; • Grande esforço em engajar o cidadão como protagonista do seu cuidado e como centro do sistema de saúde; • Experiências originais de autogestão, como a Burtzoorg (para extensão de cuidados de enfermagem auto-organizados e visando à qualificação do atendimento ao cidadão) e a experiência da ParkinsonNet, que articula tecnologia e autocuidado para promover avanços no cuidado de doenças complexas como o Parkinson. Bas van den Dungen, Gertje van Roessel e Bas Bloem Bas van den Dungen, vice-ministro de Saúde do Ministério de Saúde, Bem-Estar e Esporte da Holanda, fez uma síntese dos esforços em- preendidos pelo país na reforma de seu sistema de saúde, criando um modelo menos centrado em cuida- dos hospitalares e mais na presta- ção de serviços próximos ao domi- cílio. Destacou a busca da eficiência econômica por meio de parcerias entre o setor público e organizações privadas. Gertje van Roessel, diretora inter- nacional da Buurtzorg Neighborhood Nursing (Almelo/Holanda), relatou a experiência da empresa na prestação de serviços em domicílio, mediante o trabalho autogerenciado de 10 mil en- fermeiros qualificados, autonomamen- te contratados pelo sistema de saúde. Mostrou um modelo de cuidados foca- do em bairros e domicílios, sustentado por uma robusta metodologia e uma rede de especialistas médicos. O pro- grama, que já atende 60% do mercado holandês, está sendo replicado em ou- tros países da Europa, na China, Japão e EUA. Bas Bloem, cofundador e diretor da ParkinsonNet (Nijmegen/Holanda), apre- sentou o conceito e funcionamento de uma plataforma que oferece informa- ções e serviços a pacientes com a doen- ça de Parkinson e seus familiares. Foi demonstrado como a rede conecta mais de 3.000 profissionais de várias áreas da saúde, oferendo aos doentes crônicos uma alternativa de assistência acessível, tecnicamente bem fundamentada e que assegura melhor qualidade de vida aos pacientes. PARCERIAS DE INOVAÇÃO O moderador foi Nico Schiettekatte, cônsul de Inovação, Tecnologia & Ciência da Holanda em São Paulo e diretor executivo do Holland Innovation Network para o Brasil. Ele destacou que a Holanda vem replicando no exterior a fórmula de parcerias entre governo, empresas e organizações, para avançar mais rápido e de forma sustentável.
  • 3. 64 AGOSTO 2017 hospitalar.com TAIWAN, cobertura ampla e envelhecimento acelerado Taiwan mostrou como é possível fazer profundas transfor- mações na qualidade do cuidado e na segurança do paciente num país que, em breve, deve superar o Japão como a nação que mais envelhece da Ásia. Po-Chang Lee, diretor-geral do National Health Insu- rance Administration (NHIA), do Ministério da Saúde e Bem-Estar de Taiwan, viajou 30 horas para participar do CISS, e no dia seguinte embarcou para Genebra, para participar de reunião na Organização Mundial da Saúde. Ele mostrou como Taiwan está articulando suas compe- tências em TI com a melhoria da qualidade e segurança dos cuidados em saúde. Os sistemas informatizados atin- gem as regiões mais remotas da ilha, complementando os serviços locais e permitindo que todo cidadão seja aten- dido com a rapidez e a complexidade de recursos que cada caso necessita. Destacou ainda que Taiwan vem se tornando um hub internacional de turismo médico. Liao, Hsun-Hsiang, diretora executiva adjunta da Joint Commission de Taiwan, apresentou o desempenho da or- ganização na promoção da qualidade e das melhores prá- ticas de segurança do paciente. Mostrou o crescimento do número de organizações acreditadas, as iniciativas que vêm contribuindo para o desenvolvimento científico e o alinha- mento destas práticas com a ISQUA – Sociedade Interna- cional de Qualidade em Saúde. NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS • “Contribuir para as melhores práticas de gestão na área da saúde é o grande link que une a nossa marca com o congresso CISS. O evento trouxe excepcionais experiências internacionais e também de organismos e empresas de referência na saúde do Brasil. O conhecimento compartilhado e a inspiração para fazer sempre melhor vão ajudar em muito as nossas práticas de gestão.” NILO BRACCINI PESSANO, diretor executivo da Interact Advance • “Ao possibilitar a apresentação e o debate de experiências inovadoras do Brasil e de vários países do mundo, o CISS tem contribuído fortemente para a melhoria do sistema de saúde brasileiro. O Grupo Hermes Pardini orgulha-se em ser um apoiador deste esforço, visto que somos uma empresa inovadora por excelência.” ALESSANDRO FERREIRA, diretor Corporativo Comercial e de Marketing do Grupo Hermes Pardini • “É estratégico participar de um evento que compartilha os nossos valores. Inovação, excelência e segurança são temas centrais para uma empresa como a Seguros Unimed. Além de participar ativamente do CISS, aproveitamos para anunciar parcerias visando ao desenvolvimento sustentável da saúde suplementar.” HELTON FREITAS, diretor-presidente da Seguros Unimed COMPARTILHAR O diretor do Taiwan Trade Center do Brasil, Krist Y. B. Yen, destacou que seu país é re- conhecido por ter um dos mais avançados sis- temas de seguro de saúde universal e serviços hospitalares. “É uma honra estarmos aqui para contribuir e compartilhar nossas experiências.”
  • 4. 65AGOSTO 2017 hospitalar.com NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS O painel mostrou os desafios e as prioridades de um país que inves- te 10,2% de seu PIB em saúde e que convive com a superposição de cober- turas do setor público, se- guro social e privado. Graciela Arroyo, di- retora do Departamento Médico-Legal da Noble Seguros (Buenos Aires/ Argentina), apresentou os fundamentos do modelo e das iniciativas para segurança dos pacientes adotados na Argentina, especialmente no tocante às repercussões e aos custos representados pela judicialização das relações entre os cidadãos e o sistema de saúde. Mostrou dados internacionais sobre os impac- tos que erros em serviços de saúde têm sobre a saúde pública. Os três representantes do Ministério da Saúde da Argentina – Alejandro Ramos, secretário de Políticas, Regulação e Institutos; Ricardo Viotti, diretor de Pla- nejamento de Gestão dos Serviços de Saúde; e Pablo Muntaabski, diretor de Redes de Serviços de Saúde – detalharam as características do sistema de saúde do país e suas peculiaridades: 1) a federalização (são as pro- víncias que administram e coordenam os sistemas pú- blicos de saúde nos seus territórios); 2) as organizações previdenciárias e de saúde ligadas aos sindicatos e cor- porações, que coordenam sistemas nacionais de saúde parecidos com as operadoras de saúde suplementar no Brasil; 3) a coordenação do governo nacional de alguns programas de saúde, como os voltados à extensão de cuidados primários. ARGENTINA: fragmentação do sistema assistencial é um desafio Graciela Arroyo, Pablo Muntaabski, Ricardo Viotti, Alejandro Ramos, Marcos Bednarski e Fábio Leite Gastal DESAFIOS A VENCER O cônsul-geral adjunto do Consulado Geral e Centro de Promoção da República Argentina em São Paulo, Marcos Bednarski, destacou os desafios estruturais de seu país na busca de avanços na saúde e a disposição de cooperar internacionalmente.
  • 5. NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS 66 AGOSTO 2017 hospitalar.com NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS É preciso mudar os CONCEITOS e ROTINAS na cultura de segurança Luciana Yumi Ue, técnica de Qualidade e Segurança do Paciente no Departamento de Atenção Hospitalar e de Ur- gência da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde (Brasília), apresentou o Programa de Segurança do Paciente do MS. Mostrou também as ações desenvolvidas pelo SUS para promover a cultura de segurança do paciente junto às instituições hospitalares e assistenciais no Brasil. Elenara Ribas, médica responsável no Hospital Moi- nhos de Vento (Porto Alegre) pela implantação do Projeto Paciente Seguro PROADI-SUS – Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saú- de, complementou a apresentação do Ministério da Saú- de. Ela detalhou as iniciativas e os sistemas educacionais adotados pelo hospital, de forma articulada com o PROA- DI-SUS, para capacitar as equipes nas diversas metodo- logias relacionadas à qualidade de atendimento e à segu- rança dos pacientes. Péricles Góes da Cruz, gerente de Relações Institucio- nais da ONA – Organização Nacional de Acreditação (Rio de Janeiro), apresentou o histórico de iniciativas da ONA no su- porte aos programas de segurança do paciente. Sintetizou os programas educacionais e de certificação alinhados às metodologias da ISQUA. O moderador desta mesa foi Fábio Azevedo de Almeida, assessor da Presidência e da Diretoria Geral da ONA. Elenara Ribas, Fábio Azevedo de Almeida, Luciana Yumi Ue e Péricles Góes da Cruz ESPECIALISTAS mostraram como tecnologias disruptivas levam à maior segurança dos pacientes O 2º dia do CISS foi reservado a abordagens inovadoras e avanços registrados por empresas e organizações no tema da segurança do paciente. “Os palestrantes, em sua maioria brasileiros, apresentaram tecnologias e inovações que modificam o cenário hospitalar atuando no controle de infecções nosocomiais, por exemplo, um dos maiores desafios do setor e um enorme risco para os pacientes”, disse Fábio Leite Gastal. Também foram analisados os novos caminhos tecnoló- gicos e de gestão adotados na medicina laboratorial e na odontologia, bem como os programas desenvolvidos nos EUA e na Europa para promover mudanças no modelo de assistência, com foco em seguran- ça do paciente e controle dos riscos.
  • 6. NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS 67AGOSTO 2017 hospitalar.com NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS Luiz Felipe Valter de Oliveira, di- retor-presidente e de Operações da Neoprospec- ta Microbiome Technologie (Flo- rianópolis), apre- sentou uma tec- nologia disruptiva desenvolvida para identificação de bac- térias e prevenção de infecções, proble- ma que causa cerca de 100 mil mortes a cada ano. O processo articula biolo- gia molecular com bioinformática e tem vantagens de eficiência, rapidez e custo sobre a microbiologia clássica. Alessandro Ferreira, diretor Corpo- rativo Comercial e de Marketing do Grupo Hermes Pardini (Belo Ho- rizonte), destacou a importância de inovações como a computação cog- nitiva e a cirurgia robótica, entre outras, que impactam diretamente a medicina diagnóstica e ampliam a segurança dos pacientes. Carlos Hugo Martínez Martínez, diretor médico e ge- rente da ASISA Den- tal (Madri/Espanha), apresentou como a organização (segun- da maior seguradora do país, com mais de 1,5 milhão de se- gurados e 32 clínicas próprias na Espanha, além de Lisboa e Milão) vem desenvolven- do iniciativas em ambiente hospitalar e am- bulatorial para a segurança dos cuidados aos pacientes. Paola Andreoli, gerente de riscos as- sistenciais e segu- rança do paciente do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, falou sobre a estratégia e o arsenal tecnológicodesenvol- vido pelo HIAE para a gestão de riscos clínicos, assistenciais e corporativos. Esses processos são sistema- tizados numa ferramenta informatizada que oferece suporte a toda a organização. A moderadora desta mesa foi a Monica Monteiro de Castro, gerente executiva de rela- cionamentos insti- tucionais do Grupo Hermes Pardini. • “Participar da Hospitalar e do congresso CISS é uma ótima (e eficiente) maneira de mostrar que estamos permanentemente nos reinventando, desenvolvendo mais produtos digitais, revendo metodologias e trazendo novidades da Deloitte global para o imenso e competitivo mercado brasileiro de saúde”. ENRICO VETTORI, sócio- líder da Deloitte para Life Sciences & Health Care Industry • “Manter nossa marca próxima do CISS nos permite compartilhar experiências com os melhores prestadores de serviços, brasileiros e globais, cujo foco é a excelência em saúde. Validamos assim o nosso modelo de negócios, de possibilitar acesso de todos à saúde, com preço justo.” FERNANDA CENEVIVA MONSEUR, representante ASISA no Brasil Complexidade da questão exige SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
  • 7. NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS 68 AGOSTO 2017 hospitalar.com Marcelo Smarrito, consultor para desenvolvimento de estratégias digitais da Seguros Unimed (Rio de Janeiro), mostrou como as tecnologias digitais estão revolucionando toda a atividade econômica, seu impacto na saúde e seu po- tencial para melhorar a segurança dos pacientes, em todas as fases da vida. Destacou os smartphones como veículos dessa experiência digital e o lócus da revolução em curso. Randolph Gordon, diretor-geral da Deloitte Consulting (Virginia/EUA), mostrou como a companhia ajuda clientes e governos a avaliar, projetar, implementar e operar infraestru- turas de saúde, garantindo que a qualidade e a segurança do paciente sejam incorporadas na concepção e nos pro- cessos das instituições. Comentou a reforma do sistema de saúde promovida pelo governo Obama e seus impactos na extensão de cuidados. José Ribamar Branco, fundador e presidente do IBSP – Instituto Brasileiro para a Segurança do Paciente (São Pau- lo), fez uma apresentação crítica dos desafios enfrentados no Brasil para a implementação de políticas e programas voltados para a segurança dos pacientes, e mostrou como isso se relaciona aos processos de mudança cultural. David Bertrand, cofundador e presidente da Hospitalis (MontrealCanadá), mostrou experiências de articulação de tecnologias de gestão e TI que suportam várias redes de hospitais, baseadas em padrões e protocolos para alcançar melhor desempenho e cumprir requisitos internacionais de qualidade e segurança. A mesa foi moderada por Enrico De Vettori, sócio-líder da Deloitte para Life Sciences & Health Care Industry, São Paulo. ENVELHECIMENTO e segurança dos idosos: um desafio adicional NETWORKING E MELHORES PRÁTICAS Enrico de Vettori e José Ribamar Branco Marcelo Smarrito David Bertrand Randolph Gordon