O Facilitador, empresa especialista em renegociação de dívidas para pessoas físicas e jurídicas dá dicas de como renegociar suas dívidas.
O Facilitador Atua de forma extrajudicial, não prestamos serviços jurídicos/advocatícios, ou seja, desenvolvemos uma forma de negociação rápida, transparente e amigável entre cliente e instituição financeira (credor), visando a quitação do débito com um pagamento único. Atendemos clientes pessoas físicas ou jurídicas, que possuam débitos em atraso com o credor e estejam endividados, e ou super endividados.
Aproveite as dicas do O Facilitador para finalmente acabar com as dívidas pessoas e da sua empresa.
1. O Facilitador - como renegociar suas dívidas
Com o aumento das famílias endividadas, O Facilitador, empresa especialista em
negociação extrajudicial de dívidas dá dicas para te ajudar a renegociar seus débitos.
Em outubro de 2022, o total de famílias com contas atrasadas voltou a subir e os
números preocupam: o volume atingiu a maior taxa anual em seis anos, de acordo com
a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).
O número de brasileiros com contas atrasadas vem aumentado nos últimos meses,
principalmente devido à inflação, que apesar de ter dado uma trégua nos últimos
tempos, ainda persiste muito elevada para os padrões. No mês passado, o percentual
subiu em 4,7 pontos e alcançou o número recorde de 30,3% em outubro de 2022 contra
25,6% em outubro de 2021. Os dados informados são da Peic (Pesquisa de
Endividamento e Inadimplência do consumidor).
A constante de atraso de contas a pagar pode levar ao temido nome sujo, em que o CPF
fica registrado em órgãos de proteção ao crédito como Serasa, por exemplo. Com o
nome registrado em algum destes órgãos, o inadimplente perde alguns direitos como
fazer compras parceladas, possuir cartão de crédito, entre outros.
Conversamos com o diretor executivo do O Facilitador, Miguel Rodrigues sobre o
momento atual das famílias brasileiras e ele nos deu algumas dicas valiosas para lidar e
renegociar as dívidas.
Leia e releia o contrato do empréstimo
Segundo Miguel, muitos dos casos que chegam ao O Facilitador acabam descobrindo
detalhes dos seus contratos de empréstimos que não haviam se atentado e isso acaba
se tornando um ponto de dificuldade na renegociação das dívidas.
Portanto, a primeira dica é: Leia o contrato com muita atenção. É importante revisar
detalhes importantes como formas de pagamento, multas e principalmente taxas em
caso de atraso.
O facilitador recomenda: Saiba os valores reais devidos
É necessário reservar um tempo para fazer esse passo e talvez seja o mais
“desanimador” pois te traz para a realidade da situação financeira, porém é de suma
importância no momento de tomar rédeas sobre o futuro financeiro do seu nome.
Anote todas as obrigações financeiras pendentes. Esse passo é essencial para ter uma
noção realista das obrigações, considerando os juros, multas.
Com todas as informações no papel, você ganha clareza para pensar as melhores
alternativas de quitar a dívida.
2. Priorize as maiores dívidas
É tentador priorizar as dívidas menores passíveis de quitação, porém o seu foco precisa
estar nas dívidas maiores e mais pesadas.
“É um cenário muito comum de observar. Empurrar a maior dívida com a barriga e
quitar inicialmente as menores, dando uma sensação de cumprimento com as
obrigações, mas se esquecem de um grande detalhe: Os juros” – Comenta Miguel do O
Facilitador.
Os juros são um percentual que podem parecer inofensivos, mas são os vilões do
universo financeiro e é preciso estar sempre atento à taxa de juros do seu contrato e
que ela incide sobre o montante, então quanto maior ele for, mais juros você irá pagar
se demorar para quitar.
Cuidado com as parcelas
Pode parecer um mundo perfeito ter 100 parcelas para pagar aquele empréstimo que
você está usufruindo neste momento. O valor mensal tende a ficar menor, mas ao fazer
o cálculo total, o montante cresce exponencialmente. Além da obrigação por muitos
anos com aquela dívida.
Se possível, diminua o número de parcelas.
Seja realista na renegociação
Chegou o momento de fazer a renegociação. Miguel, do O Facilitador, ressalta que neste
momento é importante ter os pés no chão e entender na ponta do lápis o valor que
pode se comprometer com o seu credor a fim de honrar com aquela negociação.
Caso o acordo não seja cumprido, o CPF ou CNPJ volta ao banco de registros de
inadimplência e se isso ocorrer, o seu credor pode anular o acordo e retomar as
condições devidas anteriores a renegociação. E o pior, com novas taxas.
Procure ajuda especializada
O universo financeiro pode muitas vezes ser nebuloso para a maioria da população. São
muitos termos, taxas, multas, detalhes, as vezes técnicos que não facilitam o
entendimento total por parte do consumidor.
O assunto é bastante importante e por isso, é sempre recomendado a busca por
profissionais da área, especialistas que podem indicar o melhor caminho e te auxiliar
nesse processo de forma mais fluida.
Empresas como O facilitador podem te ajudar nessa jornada, com equipe especializada
na renegociação extrajudicial de pessoas físicas ou jurídicas endividadas e super
3. endividadas, fazendo com que o processo seja mais rápido, transparente e amigável
entre cliente e instituição financeira (credor).