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QUALI	
  
FERNANDO FLESSATI,
ESPECIALMENTE DESNEVOLVIDO
PARA A UNIV CASTELO BRANCO
WWW.TFSCOMUNICACAO.COM.BR
O QUE ?
•  Qualidade é um conceito subjetivo que
está relacionado diretamente às
percepções de cada indivíduo. Diversos
fatores como cultura, modelos mentais,
tipo de produto ou serviço prestado,
necessidades e expectativas influenciam
diretamente nesta definição.
•  PRINCIPAIS FUNDADORES DA QUALIDADE
 

FEUDALISMO, INSPEÇÃO - INDENTIFICAVA APENAS OS
PRODUTOS COM DEFEITOS;
POSSUIAM MENOR PODER DE TROCAS
1930/40 ERA INDUSTRIAL, CONTROLE ESTATISTICO –
INTRODUÇÃO DAS TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM.
ELABORAÇÃO DE SISTEMAS DE QUALIDADE
1950/60 GQT – NOVA FILOSOFIA GERENCIAL. A
QUALIDADE DE SER UM PROBLEMA DO PRODUTO E
PASSA SER DA EMPRESA
1970 – DSI VARIÁVEIS INFORMACIONAIS, POLÍTICAS E
SOCIOCULTURAIS INFLUENCIAM E DETERMINAM
MUDANÇAS NO ESTILO DE GERENCIAR
1980 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, INTERESSE
NO IMPACTO ESTRATÉGICO DA QUALIDADE NOS
CONSUMIDORES E NO MERCADO
ATUAL – GLOBALIZAÇÃO, COMPETITIVIDADE ACIRRADA
ENTRE AS ORGANIZAÇÕES. A QUALIDADE É O
DIFERENCIAL ESTRÁTEGICO NECESSÁRIO A
SOBREVIVÊNCIA
GQT “uma estratégia de
administração orientada a
criar consciência da
qualidade em todos os
processos organizacionais.”
Hipótese
Experimento
Avaliação
Planejar, Executar e Verificar.
Fabricação sob "controle", sob controle estatístico, como
um processo de três etapas de especificação, produção e
inspeção. [6] Ele também descreveu especificamente
relacionado a este método científico de hipóteses,
experimentação e avaliação. Shewhart diz que o
estatístico "deve ajudar a mudar a demanda [de bens],
mostrando [...] como focalizar o intervalo de tolerância
e melhorar a qualidade de bens". [7] Claramente,
Shewhart expressa que o analista deve agir com base nas
conclusões da avaliação
Qualidade	
  total
	
  
•  Consiste	
  numa	
  estratégia	
  de	
  administração	
  orientada	
  a	
  criar	
  
consciência	
  da	
  qualidade	
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  todos	
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organizacionais.Do	
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•  Principais	
  autores,	
  consultores	
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W.	
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•  Em	
  1961,	
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  como	
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diferentes	
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•  1961,	
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•  Shigeru	
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Total	
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milhares	
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O	
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•  A	
  Toyota,	
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•  Os	
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  Prêmio	
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•  Em	
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  DE	
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•  Aplicado	
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•  Aumenta	
  a	
  saUsfação	
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•  Aumenta	
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•  Melhora	
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  processos	
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  modo	
  
cononuo;	
  
•  Possibilita	
  acesso	
  mais	
  fácil	
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  mercados.	
  
Resultados
	
  
•  Vicente	
  Falconi,	
  “um	
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  que	
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perfeitamente	
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  confiável,	
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acessível,	
  de	
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  do	
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Principios	
  básicos	
  QT
	
  
•  Produzir	
  bens	
  ou	
  serviços	
  atendendo	
  às	
  necessidades	
  dos	
  clientes;	
  
•  GaranUr	
  a	
  sobrevivência	
  organização	
  por	
  meio	
  de	
  lucro	
  conUnuo	
  com	
  
o	
  domínio	
  da	
  qualidade;	
  
•  IdenUficar	
  o	
  problema	
  +	
  críUco	
  e	
  solucioná-­‐lo	
  pela	
  maior	
  prioridade	
  
(Pareto);	
  
•  Falar,	
  raciocinar	
  e	
  decidir	
  com	
  dados	
  e	
  com	
  base	
  em	
  fatos;	
  
•  Administrar	
  a	
  empresa	
  ao	
  longo	
  do	
  processo	
  e	
  não	
  por	
  resultados;	
  
•  Reduzir	
  as	
  dispersões	
  por	
  meio	
  do	
  isolamento	
  das	
  causas	
  
fundamentais;	
  
•  O	
  cliente	
  é	
  Rei.	
  Não	
  admiUr	
  servi-­‐lo	
  se	
  não	
  com	
  produtos	
  de	
  qualidade;
	
  
•  A	
  prevenção	
  deve	
  ser	
  a	
  tão	
  montante	
  quanto	
  possível;	
  
•  Na	
  lógica	
  anglo-­‐saxônica	
  de	
  “trial	
  and	
  error”,	
  nunca	
  permiUr	
  que	
  um	
  
problema	
  se	
  repita;	
  
•  Obedecem	
  a	
  lógica	
  do	
  PDCA	
  	
  
Mensuração	
  	
  
da	
  Qualidade	
  &	
  impression’s	
  
	
  
Indicadores	
  de	
  qualidade	
  
•  Indicadores	
  são	
  modos	
  de	
  representação	
  -­‐	
  
tanto	
  quanUtaUva	
  quanto	
  qualitaUva	
  -­‐	
  de	
  
caracterísUcas	
  e	
  propriedades	
  de	
  uma	
  dada	
  
realidade.	
  Em	
  outras	
  palavras	
  é	
  “uma	
  
caracterísUca	
  específica	
  que	
  reflete	
  um	
  
aspecto	
  da	
  realidade	
  observada”.	
  
Indicadores	
  qualitaUvos	
  
•  Quando	
  se	
  trata	
  a	
  respeito	
  de	
  indicadores	
  
qualita:vos	
  têm	
  se	
  como	
  exemplos	
  a	
  
elaboração	
  de	
  quesUonários	
  ou	
  de	
  perguntas	
  
a	
  serem	
  respondidas	
  pelos	
  clientes.	
  Já	
  em	
  
dados	
  quan:ta:vos	
  os	
  exemplos	
  mais	
  
comuns	
  são	
  os	
  de	
  tempos,	
  quanUdade	
  de	
  
produtos/serviços,	
  número	
  de	
  informações,	
  
etc.	
  
CerUficações	
  de	
  quali	
  
Com	
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  uso	
  de	
  indicadores,	
  um	
  conceito	
  nada	
  
novo,	
  mas	
  que	
  ainda	
  revoluciona	
  as	
  empresas,	
  
foram	
  criadas	
  algumas	
  organizações	
  que	
  
propõem	
  estudos	
  e	
  cerificações,	
  com	
  o	
  uso	
  de	
  
indicadores.	
  Também	
  há	
  vários	
  estudiosos	
  que	
  
formularam	
  teorias	
  e	
  soluções	
  práUcas	
  sobre	
  
este	
  assunto.	
  
Indicadores	
  estratégicos	
  
•  Possibilita	
  conhecer	
  o	
  foco	
  de	
  sua	
  atuação.	
  	
  
•  Leva	
  a	
  tomada	
  de	
  decisão	
  quanto	
  a	
  ações	
  
estratégicas,	
  táUcas	
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  operacionais	
  são	
  mais	
  
asserUvas,	
  o	
  que	
  dará	
  a	
  empresa	
  uma	
  melhor	
  
compeUUvidade	
  e	
  fará	
  com	
  que	
  ela	
  atenda	
  às	
  
necessidades	
  e	
  expectaUvas	
  de	
  seus	
  clientes.	
  	
  
•  Dar	
  mais	
  compeUUvidade	
  aos	
  produtos	
  e	
  a	
  
própria	
  marca	
  da	
  empresa	
  
Modelo Decisório do Consumidor
Passo 1:!

Reconhecimento do Problema

Passo 2:!

Busca da Informação

Passo 3:!

Avaliação das Alternativas

Passo 4:!

Aquisição

Passo 5:!

Avaliação Pós-compra
© AMK 2002"

25!
As	
  Interações-­‐Base	
  do	
  Preço	
  	
  

Preço! Qualidade!
Valor!
Processos, produtividade e preço!
Processo: um método particular de operações ou série de ações,

envolvendo passos que precisam ser dados em uma seqüência definida
Produtividade: o grau de eficácia com que os insumos de serviço

são
transformados em produtos que adicionam valor para os Clientes
Qualidade: o grau em que um serviço satisfaz os Clientes ao
atender suas necessidades, desejos e expectativas

Preço e Outros Custos do Serviço: despesas em dinheiro, tempo e

esforço que os Clientes incorrem ao comprar e consumir serviços

© AMK 2002"

27!
Intangível!

Consultoria

Produtos:	
  	
  Os	
  
Bens	
  e	
  a	
  
Con:nuação	
  
dos	
  	
  Serviços	
  	
  
AMK!

Computador
Tangível!
Diferenças Básicas Entre Bens e Serviços !
Serviços
Os Clientes Não Obtêm Propriedade Sobre os Serviços;
O Produto dos Serviços São Realizações Intangíveis;
Há Maior Envolvimento dos Clientes no Processo de Produção;
Outras Pessoas Podem Fazer Parte do Produto;
Há Maior Variabilidade nos Insumos e Produtos Operacionais;
Muitos Serviços São de Difícil Avaliação Pelos Clientes;
Normalmente há Ausência de Estoques;
O Fator Tempo é Relativamente Mais Importante;
Os Sistemas de Entrega Podem Envolver Canais Eletrônicos e Físicos.

© AMK 2002"

29!
Serviço como Processo!
•  Envolvendo pessoas
(viagem, cuidados estéticos, tratamentos médicos)
•  Envolvendo bens
(mudanças, faxinas, cuidados com animais de estimação)
•  Estímulo mental
(análise, programas de TV)
•  Informação
(declaração de IR, pesquisas)

© AMK 2002"

30!
Os quatro processos juntos!

•  Um passageiro reserva lugar em vôo
(informação),
•  é transportado
•  (pessoa)
•  juntamente com sua bagagem
•  (bem)
•  e assiste a um filme durante a viagem
•  (mental).
© AMK 2002"

31!
Natureza dos Atos do Serviço !

Ações Intangíveis

Ações Tangíveis

PESSOAS
Aos Corpos
das Pessoas

BENS
A Posses
Físicas

Transporte de Passageiros
Assistência Médica
Hospedagem
Salões de Beleza
Fisioterapia / Academias
Restaurantes / Bares

Às Mentes
das Pessoas

Transporte de Cargas
Manutenção / Reparo
Armazenam. / Estocagem
Zeladoria de Prédios
Lavanderias / Jardinagem
Remoção e Recicl. de lixo

A Bens
Intangíveis

Propaganda
Artes / Entretenimento
Programas de Rádio / TV
Educação / Religião
Psicoterapia
Serv. de Informação
© AMK 2002"

Contabilidade / Finanças
Processamentos de Dados
Seguros / Serv. Jurídicos
Program. / Consult. de SW
Investimentos
Pesquisas

32!
A Escala SERVQUAL !
Tangíveis

Confiabilidade

Segurança

As
5 Dimensões
da Escala
SERVQUAL

Sensibilidade

Empatia

Dentro de cada dimensão encontram-se vários itens medidos em uma escala de
sete pontos
que vão de Concordo Inteiramente a Discordo Inteiramente, para um total de 20
itens. os consultados de fato, a pesquisa inclui também instruções e cada afirmação é
Para
acompanhada por uma escala de sete pontos que vai de “Concordo Inteiramente = 7”
a “Discordo Inteiramente = 1”. Somente os pontos extremos da escala são rotulados.
Não existem palavras descrevendo os números de 2 a 6.

© AMK 2002"

37!
Gap 1 – Percepção Gerencial !
A Gerência Percebe as
Expectativas de Qualidade de
Forma Imprecisa:
• Informação imprecisa da Pesquisa de Mercado;
• Informação Imprecisa da Análise da Demanda;
• Inexistência de uma Análise de Demanda;
• Interfaces mal preparadas;
• Excesso de níveis hierárquicos.

© AMK 2002"

38!
Gap 2 – Especificação da Qualidade !
As Especificações da Qualidade não
são Coerentes com as Percepções da
Gerência:
• Planejamento insuficiente de procedimentos;
• Mau Gerenciamento do Planejamento;
• Falta de Estabelecimento de Metas Claras;
• Suporte / Apoio deficiente da Alta Gerência
no Planejamento.

© AMK 2002"

39!
Gap 3 – Entrega dos Serviços !
As Especificações da Qualidade não
são Atendidas pelo Desempenho do
Processo da Produção e Entrega dos
Serviços:

• Especificações Muito Rígidas ou Muito Complicadas;
• Exigência em Excesso por Comportamento do Funcionário;
• Especificações não Coincidem com a Cultura Corporativa;
• Mau Gerenciamento das Operações dos Serviços;
• Falta ou Insuficiência do Endomarketing®;
• A Tecnologia e os Sistemas não Facilitam
o Desempenho em Conformidade com as Especificações.

© AMK 2002"

40!
Gap 4 – Comunicação com o Mercado !
Promessas Feitas Através das
Atividades de Comunicação com o
Mercado não são Coerentes com os
Serviços Entregues :

• O Planejamento da Comunicação com o Mercado
não é Integrado com as Operações dos Serviços;
• Coordenação Inexistente ou Deficiente
entre o Marketing e as Operações;
• Propensão Inerente a Exagerar em Prometer.

© AMK 2002"

41!
Gap 5 – Qualidade Percebida do Serviço !
O Serviço Percebido ou
Experimentado não é Coerente com
o Serviço Esperado:
• Qualidade Confirmada Negativamente;
• Má Comunicação Boca a Boca;
• Impacto Negativo na Imagem Corporativa Local;
• Negócios Perdidos.

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42!
Mudança estratégica para
ampliar a liderança

43
© AMK 2002"

43!
De padrão de
qualidade ao
relacionamento

44
© AMK 2002"

44!
45
© AMK 2002"

45!
46
© AMK 2002"

46!
Sustentabilidade

47
© AMK 2002"

47!
A mudança no branding

48
© AMK 2002"

48!
A percepção
da marca
Globo
49
© AMK 2002"

49!
50
© AMK 2002"

50!
51
© AMK 2002"

51!
52
© AMK 2002"

52!
53
© AMK 2002"

53!
© AMK 2002"

54!
Filmes para vender
os conceitos

55
© AMK 2002"

55!
56
© AMK 2002"

56!
Filme de 2001

57
© AMK 2002"

57!
Pesquisa: o que fazer?

58
© AMK 2002"

58!
59
© AMK 2002"

59!
Trabalhar mais a emoção e o
afeto

60
© AMK 2002"

60!
O Nascimento da nova filosofia

61
© AMK 2002"

61!
© AMK 2002"

62!

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  • 1. QUALI   FERNANDO FLESSATI, ESPECIALMENTE DESNEVOLVIDO PARA A UNIV CASTELO BRANCO WWW.TFSCOMUNICACAO.COM.BR
  • 2. O QUE ? •  Qualidade é um conceito subjetivo que está relacionado diretamente às percepções de cada indivíduo. Diversos fatores como cultura, modelos mentais, tipo de produto ou serviço prestado, necessidades e expectativas influenciam diretamente nesta definição. •  PRINCIPAIS FUNDADORES DA QUALIDADE
  • 3.   FEUDALISMO, INSPEÇÃO - INDENTIFICAVA APENAS OS PRODUTOS COM DEFEITOS; POSSUIAM MENOR PODER DE TROCAS 1930/40 ERA INDUSTRIAL, CONTROLE ESTATISTICO – INTRODUÇÃO DAS TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM. ELABORAÇÃO DE SISTEMAS DE QUALIDADE 1950/60 GQT – NOVA FILOSOFIA GERENCIAL. A QUALIDADE DE SER UM PROBLEMA DO PRODUTO E PASSA SER DA EMPRESA 1970 – DSI VARIÁVEIS INFORMACIONAIS, POLÍTICAS E SOCIOCULTURAIS INFLUENCIAM E DETERMINAM MUDANÇAS NO ESTILO DE GERENCIAR 1980 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, INTERESSE NO IMPACTO ESTRATÉGICO DA QUALIDADE NOS CONSUMIDORES E NO MERCADO ATUAL – GLOBALIZAÇÃO, COMPETITIVIDADE ACIRRADA ENTRE AS ORGANIZAÇÕES. A QUALIDADE É O DIFERENCIAL ESTRÁTEGICO NECESSÁRIO A SOBREVIVÊNCIA
  • 4.
  • 5. GQT “uma estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais.”
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 10. Planejar, Executar e Verificar. Fabricação sob "controle", sob controle estatístico, como um processo de três etapas de especificação, produção e inspeção. [6] Ele também descreveu especificamente relacionado a este método científico de hipóteses, experimentação e avaliação. Shewhart diz que o estatístico "deve ajudar a mudar a demanda [de bens], mostrando [...] como focalizar o intervalo de tolerância e melhorar a qualidade de bens". [7] Claramente, Shewhart expressa que o analista deve agir com base nas conclusões da avaliação
  • 11.
  • 12. Qualidade  total   •  Consiste  numa  estratégia  de  administração  orientada  a  criar   consciência  da  qualidade  em  todos  os  processos   organizacionais.Do  ingles  to?al  quality  management  ou  TQM   •  Principais  autores,  consultores  e  mestres:   W.  Edwards  Deming,  Joseph  M.  Juran  e  Armand  V.  Feigenbaum  1     •  Em  1961,  Feigenbaum  definiu  TQC  como  um  sistema  eficaz  que   integra  o  desenvolvimento  da  qualidade,  a  manutenção  da   qualidade  e  os  esforços  de  melhoria  da  qualidade  entre  os   diferentes  setores  da  empresa,  com  o  objeUvo  de  criar  produtos/ serviços  com  o  máximo  de  economia  e  a  plena  saUsfação  dos   consumidores       •  1961,  Feigenbaum  definiu  TQC  como  um  sistema  eficaz  que   integra  o  desenvolvimento  da  qualidade,  a  manutenção  da   qualidade  e  os  esforços  de  melhoria  da  qualidade  entre  os   diferentes  setores  da  empresa,  com  o  objeUvo  de  criar  produtos/ serviços  com  o  máximo  de  economia  e  a  plena  saUsfação      
  • 13. •  Mas  foi  no  Japão  (onde  Deming  e  Juran   trabalharam  após  a  Segunda  Guerra  Mundial)   que  a  Qualidade  Total  tomou  o  formato  que   influenciou  os  empresários  do  mundo  todo.     •  Shigeru  Mizuno  publicou  o  livroCompany-­‐Wide   Total  Quality  Control,  publicado  pela  Asian   ProducUvity  OrganizaUon  em  1988,  que  teve   milhares  de  edições  vendidas  no  mundo  todo      
  • 14. O  ToyUsmo  corre  o  mundo   •  A  Toyota,  no  Japão,  foi  a  primeira  organização   a  empregar  o  conceito  de  "TQM”.                                               •  Os  colaboradores  possuem  uma  gama  mais   ampla  de  atribuições,  cada  um  sendo   diretamente  responsável  pela  consecução  dos   objeUvos  da  organização.  A  comunicação   organizacional,  em  todos  os  níveis,  torna-­‐se   uma  peça-­‐chave  da  dinâmica  da  organização.    
  • 15. TOYOTA  SE  TRANSFORMA   •  Masao  Namoto  entrou  na  Toyota  em  1943  e  foi   nomeado  presidente  da  Toyoda  Gosei  (Conglomerado   Toyota)  em  1982.  Em  1985  a  empresa  ganhou   o  Prêmio  Deming  (prêmio  japonês)  de  gestão  de   qualidade.     •  Em  1987,  Nemoto  teve  dois  livros  publicados  em  inglês   com  o  otulo  Total  Quality  Control  for  Management  -­‐   Strategies  and  Techniques  from  Toyota  and  Toyoda   Gosei.  Nemoto  combinara  o  sistema  de  produção  da   Toyota  (com  o  sistema  Kanban  e  o  just-­‐in-­‐Ume),  os   conceitos  de  qualidade  e  sua  filosofia  gerencial  que   resume  em  dez  princípios  2  .  
  • 16. SISTEMAS  DE  GERENCIAMENTO   DA  QUALI   •  Aplicado  materiais,  produtos,  processos  e serviços.     •  Aumenta  a  saUsfação  e  a  confiança   dos  clientes;   •  Aumenta  a  produUvidade  e  Reduz  os  custos   internos;   •  Melhora  a  imagem  e  os  processos  de  modo   cononuo;   •  Possibilita  acesso  mais  fácil  a  novos  mercados.  
  • 17. Resultados   •  Vicente  Falconi,  “um  produto  ou  serviço  com   qualidade  é  aquele  que  atende  sempre   perfeitamente  e  de  forma  confiável,  de  forma   acessível,  de  forma  segura  e  no  tempo  certo   às  necessidades  do  cliente”.  
  • 18. Principios  básicos  QT   •  Produzir  bens  ou  serviços  atendendo  às  necessidades  dos  clientes;   •  GaranUr  a  sobrevivência  organização  por  meio  de  lucro  conUnuo  com   o  domínio  da  qualidade;   •  IdenUficar  o  problema  +  críUco  e  solucioná-­‐lo  pela  maior  prioridade   (Pareto);   •  Falar,  raciocinar  e  decidir  com  dados  e  com  base  em  fatos;   •  Administrar  a  empresa  ao  longo  do  processo  e  não  por  resultados;   •  Reduzir  as  dispersões  por  meio  do  isolamento  das  causas   fundamentais;   •  O  cliente  é  Rei.  Não  admiUr  servi-­‐lo  se  não  com  produtos  de  qualidade;   •  A  prevenção  deve  ser  a  tão  montante  quanto  possível;   •  Na  lógica  anglo-­‐saxônica  de  “trial  and  error”,  nunca  permiUr  que  um   problema  se  repita;   •  Obedecem  a  lógica  do  PDCA    
  • 19. Mensuração     da  Qualidade  &  impression’s    
  • 20. Indicadores  de  qualidade   •  Indicadores  são  modos  de  representação  -­‐   tanto  quanUtaUva  quanto  qualitaUva  -­‐  de   caracterísUcas  e  propriedades  de  uma  dada   realidade.  Em  outras  palavras  é  “uma   caracterísUca  específica  que  reflete  um   aspecto  da  realidade  observada”.  
  • 21. Indicadores  qualitaUvos   •  Quando  se  trata  a  respeito  de  indicadores   qualita:vos  têm  se  como  exemplos  a   elaboração  de  quesUonários  ou  de  perguntas   a  serem  respondidas  pelos  clientes.  Já  em   dados  quan:ta:vos  os  exemplos  mais   comuns  são  os  de  tempos,  quanUdade  de   produtos/serviços,  número  de  informações,   etc.  
  • 22. CerUficações  de  quali   Com  o  uso  de  indicadores,  um  conceito  nada   novo,  mas  que  ainda  revoluciona  as  empresas,   foram  criadas  algumas  organizações  que   propõem  estudos  e  cerificações,  com  o  uso  de   indicadores.  Também  há  vários  estudiosos  que   formularam  teorias  e  soluções  práUcas  sobre   este  assunto.  
  • 23. Indicadores  estratégicos   •  Possibilita  conhecer  o  foco  de  sua  atuação.     •  Leva  a  tomada  de  decisão  quanto  a  ações   estratégicas,  táUcas  e  operacionais  são  mais   asserUvas,  o  que  dará  a  empresa  uma  melhor   compeUUvidade  e  fará  com  que  ela  atenda  às   necessidades  e  expectaUvas  de  seus  clientes.     •  Dar  mais  compeUUvidade  aos  produtos  e  a   própria  marca  da  empresa  
  • 24.
  • 25. Modelo Decisório do Consumidor Passo 1:! Reconhecimento do Problema Passo 2:! Busca da Informação Passo 3:! Avaliação das Alternativas Passo 4:! Aquisição Passo 5:! Avaliação Pós-compra © AMK 2002" 25!
  • 26. As  Interações-­‐Base  do  Preço     Preço! Qualidade! Valor!
  • 27. Processos, produtividade e preço! Processo: um método particular de operações ou série de ações, envolvendo passos que precisam ser dados em uma seqüência definida Produtividade: o grau de eficácia com que os insumos de serviço são transformados em produtos que adicionam valor para os Clientes Qualidade: o grau em que um serviço satisfaz os Clientes ao atender suas necessidades, desejos e expectativas Preço e Outros Custos do Serviço: despesas em dinheiro, tempo e esforço que os Clientes incorrem ao comprar e consumir serviços © AMK 2002" 27!
  • 28. Intangível! Consultoria Produtos:    Os   Bens  e  a   Con:nuação   dos    Serviços     AMK! Computador Tangível!
  • 29. Diferenças Básicas Entre Bens e Serviços ! Serviços Os Clientes Não Obtêm Propriedade Sobre os Serviços; O Produto dos Serviços São Realizações Intangíveis; Há Maior Envolvimento dos Clientes no Processo de Produção; Outras Pessoas Podem Fazer Parte do Produto; Há Maior Variabilidade nos Insumos e Produtos Operacionais; Muitos Serviços São de Difícil Avaliação Pelos Clientes; Normalmente há Ausência de Estoques; O Fator Tempo é Relativamente Mais Importante; Os Sistemas de Entrega Podem Envolver Canais Eletrônicos e Físicos. © AMK 2002" 29!
  • 30. Serviço como Processo! •  Envolvendo pessoas (viagem, cuidados estéticos, tratamentos médicos) •  Envolvendo bens (mudanças, faxinas, cuidados com animais de estimação) •  Estímulo mental (análise, programas de TV) •  Informação (declaração de IR, pesquisas) © AMK 2002" 30!
  • 31. Os quatro processos juntos! •  Um passageiro reserva lugar em vôo (informação), •  é transportado •  (pessoa) •  juntamente com sua bagagem •  (bem) •  e assiste a um filme durante a viagem •  (mental). © AMK 2002" 31!
  • 32. Natureza dos Atos do Serviço ! Ações Intangíveis Ações Tangíveis PESSOAS Aos Corpos das Pessoas BENS A Posses Físicas Transporte de Passageiros Assistência Médica Hospedagem Salões de Beleza Fisioterapia / Academias Restaurantes / Bares Às Mentes das Pessoas Transporte de Cargas Manutenção / Reparo Armazenam. / Estocagem Zeladoria de Prédios Lavanderias / Jardinagem Remoção e Recicl. de lixo A Bens Intangíveis Propaganda Artes / Entretenimento Programas de Rádio / TV Educação / Religião Psicoterapia Serv. de Informação © AMK 2002" Contabilidade / Finanças Processamentos de Dados Seguros / Serv. Jurídicos Program. / Consult. de SW Investimentos Pesquisas 32!
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. A Escala SERVQUAL ! Tangíveis Confiabilidade Segurança As 5 Dimensões da Escala SERVQUAL Sensibilidade Empatia Dentro de cada dimensão encontram-se vários itens medidos em uma escala de sete pontos que vão de Concordo Inteiramente a Discordo Inteiramente, para um total de 20 itens. os consultados de fato, a pesquisa inclui também instruções e cada afirmação é Para acompanhada por uma escala de sete pontos que vai de “Concordo Inteiramente = 7” a “Discordo Inteiramente = 1”. Somente os pontos extremos da escala são rotulados. Não existem palavras descrevendo os números de 2 a 6. © AMK 2002" 37!
  • 38. Gap 1 – Percepção Gerencial ! A Gerência Percebe as Expectativas de Qualidade de Forma Imprecisa: • Informação imprecisa da Pesquisa de Mercado; • Informação Imprecisa da Análise da Demanda; • Inexistência de uma Análise de Demanda; • Interfaces mal preparadas; • Excesso de níveis hierárquicos. © AMK 2002" 38!
  • 39. Gap 2 – Especificação da Qualidade ! As Especificações da Qualidade não são Coerentes com as Percepções da Gerência: • Planejamento insuficiente de procedimentos; • Mau Gerenciamento do Planejamento; • Falta de Estabelecimento de Metas Claras; • Suporte / Apoio deficiente da Alta Gerência no Planejamento. © AMK 2002" 39!
  • 40. Gap 3 – Entrega dos Serviços ! As Especificações da Qualidade não são Atendidas pelo Desempenho do Processo da Produção e Entrega dos Serviços: • Especificações Muito Rígidas ou Muito Complicadas; • Exigência em Excesso por Comportamento do Funcionário; • Especificações não Coincidem com a Cultura Corporativa; • Mau Gerenciamento das Operações dos Serviços; • Falta ou Insuficiência do Endomarketing®; • A Tecnologia e os Sistemas não Facilitam o Desempenho em Conformidade com as Especificações. © AMK 2002" 40!
  • 41. Gap 4 – Comunicação com o Mercado ! Promessas Feitas Através das Atividades de Comunicação com o Mercado não são Coerentes com os Serviços Entregues : • O Planejamento da Comunicação com o Mercado não é Integrado com as Operações dos Serviços; • Coordenação Inexistente ou Deficiente entre o Marketing e as Operações; • Propensão Inerente a Exagerar em Prometer. © AMK 2002" 41!
  • 42. Gap 5 – Qualidade Percebida do Serviço ! O Serviço Percebido ou Experimentado não é Coerente com o Serviço Esperado: • Qualidade Confirmada Negativamente; • Má Comunicação Boca a Boca; • Impacto Negativo na Imagem Corporativa Local; • Negócios Perdidos. © AMK 2002" 42!
  • 43. Mudança estratégica para ampliar a liderança 43 © AMK 2002" 43!
  • 44. De padrão de qualidade ao relacionamento 44 © AMK 2002" 44!
  • 48. A mudança no branding 48 © AMK 2002" 48!
  • 55. Filmes para vender os conceitos 55 © AMK 2002" 55!
  • 57. Filme de 2001 57 © AMK 2002" 57!
  • 58. Pesquisa: o que fazer? 58 © AMK 2002" 58!
  • 60. Trabalhar mais a emoção e o afeto 60 © AMK 2002" 60!
  • 61. O Nascimento da nova filosofia 61 © AMK 2002" 61!