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Prevenindo má conduta sexual em organizações humanitárias
- 1. DIZENDO NÃO À MÁ CONDUTA SEXUAL Formação Interagêncial em Protecção contra a Exploração e o Abuso Sexual (EAS), e o Assédio Sexual (AS) para parceiros que prestam assistencia humanitária e protecção PORTUGUÊS
- 2. BOAS-VINDAS!
- 3. 6 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ANTES DE INICIAR BOAS-VINDAS 02 03 05 06 07 04 01 Para alguns de vocês, este treino pode desencadear uma angústia emocional. Voce Não está sozinho! Se assim o sentir, contacte os canais de apoio dentro da sua organização para falar sobre isso! VOCE NÃO ESTÁ SOZINHO…
- 4. 7 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 02 03 05 06 07 04 01 A SUA ORGANIZAÇÃO HOJE A sua organização possui políticas em vigor que tratam da má conduta sexual? BOAS-VINDAS
- 5. 8 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 02 03 05 06 07 04 01 BOAS-VINDAS PORQUÊ ESTAMOS AQUI HOJE? Porque é fácil perder algo da qual nao estavamos procura
- 6. 9 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 02 03 05 06 07 04 01 BOAS-VINDAS RELACIONADOS COM A MÁ CONDUTA SEXUAL: NÚMEROS DO 2019 # de alegações denunciadas de exploração e abuso sexual no sistema das Nações Unidas* 99 # de vítimas identificadas de exploração e abuso sexual no sistema das Nações Unidas* # de alegações denunciadas de exploração e abuso sexual que envolvem organizações parceiras* % estimada de trabalhadores das Nações Unidas que sofreram assédio sexual** *Estatisticas anuais de 2019. Fonte: https://www.un.org/preventing-sexual-exploitation-and-abuse/content/data-allegations-un-system-wide ** Baseado na pesquisa de 2 anos finalizada em Novembro de 2018. Fonte: https://sdg.iisd.org/news/survey-finds-one-third-of-un-workers-experienced-sexual-harassment-in-last-two-years/ 118 174 39% ENFRENTAR OS FACTOS
- 7. 10 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 02 03 05 06 07 04 01 BOAS-VINDAS Para aprender a definir e a detectar a má conduta sexual Para saber o que é comportamento aceitável versus inaceitável e como se comportar em conformidade Para criar empatia com as vítimas e colocar as suas necessidades em primeiro lugar Para esclarecer a sua função, responsabilidades e opções de acção caso ocorra má conduta sexual Para compreender como todos podemos contribuir para eliminar a má conduta sexual AMBIENTE DE APRENDIZAGEM SEGURO PORQUÊ ESTAMOS AQUI HOJE?
- 8. 11 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 02 03 05 06 07 04 01 BOAS-VINDAS TEMAS — DESCONSTRUINDO O ESTUDO DE CASO DESMISTIFICARNDO AS RELAÇÕES DE PODER DEFININDO A MÁ CONDUTA SEXUAL LIDERANDO PELO EXEMPLO ATRAVÉS DO OLHAR DAVÍTIMA DENUNCIANDO ALEGAÇÕES ENCERRAMENTO 01 02 03 04 05 06 07 ACTIVIDADES — •Debates em grupo • Actividades da equipa •Vídeos • Apresentações lideradas pelo facilitador • Dramatizações O QUE ACONTECERÁ HOJE?
- 9. 12 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 01 DESCONSTRUIR O ESTUDO DE CASO BOAS-VINDAS 01 02 03 05 06 07 04
- 10. 13 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T CASO ESTUDO AFRIDA BOAS-VINDAS 01 02 03 05 06 07 04 01 Clique na seta para fazer o pré-download do vídeo
- 11. 14 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 02 02 DESMISTIFICANDO AS RELAÇÕES DE PODER BOAS-VINDAS 03 05 06 07 04 01
- 12. 15 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO 02 BOAS-VINDAS 03 05 06 07 04 01 02 Questão 1 Quem tem poder sobre a vítima? Porquê? Como?
- 13. 16 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ABEL PODER — •Posição de poder •Estatuto de trabalhador da ajuda humanitária •Tem poder para dizer não LARA PODER — •Tem influência dos colegas FAUSTIN PODER — •Posição de poder •Estatuto de trabalhador da ajuda humanitária •Tem poder para denunciar a má conduta ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO Questão 1: Quem tem poder sobre a vítima? Porquê? Como? 02 BOAS-VINDAS 03 05 06 07 04 01 AFRIDA PODER LIMITADO — • É vítima 02
- 14. 17 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T RELAÇÕES DE PODER ACTIVIDADES DE DRAMATIZAÇÃO 02 BOAS-VINDAS 03 05 06 07 04 01 02
- 15. 18 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T RELAÇÕES DE PODER ACTIVIDADES DE DRAMATIZAÇÃO 02 BOAS-VINDAS 03 05 06 07 04 01 02
- 16. 19 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T RELAÇÕES DE PODER ACTIVIDADES DE DRAMATIZAÇÃO 02 BOAS-VINDAS 03 05 06 07 04 01 02
- 17. 20 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T BOAS-VINDAS 05 06 07 04 01 02 0 3 03 DEFININDOA MÁ CONDUTA SEXUAL
- 18. 21 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO Questão 2 Existe má conduta sexual envolvida na história? De que tipo? Questão 3 Defina Exploração Sexual, Abuso Sexual e Assédio Sexual? BOAS-VINDAS 05 06 07 04 01 02 0 3 03
- 19. 22 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T DEFININDO A MÁ CONDUTA SEXUAL COM BASE EM ALEGAÇÕES DA VIDA REAL Sabendo que a prostituição é legal na região, o Sr. Shin oferece-se para doar dinheiro a uma beneficiária em troca de favores sexuais. O Sr. Shin trabalha para uma ONG internacional. Que termos descrevem melhor esta situação? Exploração Sexual (ES) Abuso Sexual (AbS) Assédio Sexual (AS) BOAS-VINDAS 05 06 07 04 01 02 0 3 03
- 20. 23 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T DEFININDO A MÁ CONDUTA SEXUAL COM BASE EM ALEGAÇÕES DA VIDA REAL A Sra. Aminatou, que trabalha numa agência das Nações Unidas, recebe, por vezes, emails pessoais do seu colega, mesmo que não os queira receber. Na maior parte das vezes, os e-mails contêm fotos de mulheres nuas ou em topless em poses insinuantes. Que termos descrevem melhor esta situação? Exploração Sexual (ES) Abuso Sexual (AbS) Assédio Sexual (AS) BOAS-VINDAS 05 06 07 04 01 02 0 3 03
- 21. 24 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T DEFININDO A MÁ CONDUTA SEXUAL COM BASE EM ALEGAÇÕES DA VIDA REAL O Sr. Sanjit é motorista contratado localmente por uma agência das Nações Unidas. Gosta de falar sobre como teve relações sexuais com algumas das beneficiárias no local de distribuição, principalmente, com jovens bonitas. Que termos descrevem melhor esta situação? Exploração Sexual (ES) Abuso Sexual (AbS) Assédio Sexual (AS) BOAS-VINDAS 05 06 07 04 01 02 0 3 03
- 22. 25 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T DEFININDO AMÁ CONDUTA SEXUAL COM BASE EM ALEGAÇÕES DA VIDA REAL O Sr. Hasan, que trabalha para uma ONG local, mantém um relacionamento sério com uma jovem beneficiária. Sempre que pode, envia à sua família rações de alimentos extra. A determinado momento, oferece- se para casar com ela para poder cuidar dela a longo prazo. Que termos descrevem melhor esta situação? Exploração Sexual (ES) Abuso Sexual (AbS) Assédio Sexual (AS) BOAS-VINDAS 05 06 07 04 01 02 0 3 03
- 23. 26 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO Questão 2: A história envolve má conduta sexual? Se sim, o que correu mal? ABEL SIM, EAS — •Ter relações sexuais com uma beneficiária •Ter relações sexuais com uma menor •Prestar mais serviços em troca de relações sexuais LARA NÃO — FAUSTIN NÃO, mas há má conduta — •Deve denunciar imediatamente BOAS-VINDAS 05 06 07 01 02 0 3 AFRIDA SIM, EAS — •É vítima 03 04
- 24. 27 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T DEFININDO A MÁ CONDUTA SEXUAL Questão 3: Defina cada um dos seguintes termos? UN Glossary on Sexual Exploitation and Abuse (second edition, 2017); UN System Model Policy on Sexual Harassment (approved 11-12 October 2018) Exploração Sexual (SE) Abuso Sexual (AbS) Assédio Sexual (AS)) Quem? O quê? Exemplos BOAS-VINDAS 05 06 07 04 01 02 0 3 03 • Nós + Beneficiário • Abuso da vulnerabilidade, da diferença de poder ou de confiança • A actividade sexual da vítima gera benefícios • Oferecer dinheiro, presentes ou emprego em troca de relações sexuais • Reter serviços devidos ou chantagear por relações sexuais • Contratar prostitutas • Ameaça de exploração sexual • Nós + Beneficiário • Intrusão física de natureza sexual • Utilização de força ou coerção • Beijar, tocar, agarrar ou roçar de forma indesejada • Ameaçar de acto sexual indesejado • Estupro ou tentativa de estupro • Actividade sexual com crianças • Nós + Nós • Avanço ou conduta indesejada de natureza sexual • Cria ambiente intimidador ou que se torna uma condição para o emprego • Tocar, beijar ou falar de forma inadequada com colegas de trabalho • Tentativa ou agressão sexual real • Estupro ou tentativa de estupro
- 25. 28 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ABUSE OF POWER BOAS-VINDAS 05 06 07 04 01 02 02 0 3 Clique na seta para fazer o pré-download do vídeo
- 26. 29 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 0 4 02 03 05 06 07 01 BOAS-VINDAS 04 LIDERANDO PELO EXEMPLO
- 27. 30 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO 02 03 05 06 07 01 BOAS-VINDAS 0 4 04 Questão 4 Quais foram os comportamentos aceitáveis e inaceitáveis de cada um dos personagens?
- 28. 31 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO Questão 4: Quais foram os comportamentos aceitáveis e inaceitáveis de cada um dos personagens? — ACEITÁVEL •Educado e agradável com as beneficiárias INACEITÁVEL •Ter relações sexuais com a beneficiária •Ter a beneficiária em sua casa — ACEITÁVEL •n/a INACEITÁVEL •Forçar a amiga para oferecer relações sexuais em troca de serviços adicionais — ACEITÁVEL •n/a INACEITÁVEL •Não denunciar •Querer resolver o problema sozinho ABEL LARA FAUSTIN 02 03 05 06 07 01 BOAS-VINDAS 0 4 AFRIDA — … 04
- 29. 32 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T LIDERANDO PELO EXEMPLO COMPORTAMENTOS DOTRABALHADOR DA AJUDA HUMANITÁRIA TESTEMUNHO #1 0 4 02 03 05 06 07 01 BOAS-VINDAS “Um colega, que eu sei que é casado, trabalha desde o ano passado num local de trabalho não familiar e longe da sua família. Soube recentemente que ele tem tido relações sexuais com uma colega de uma organização parceira com a qual trabalhamos em estreita colaboração.” 04
- 30. 33 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T LIDERANDO PELO EXEMPLO COMPORTAMENTOS DOTRABALHADOR DA AJUDA HUMANITÁRIA TESTEMUNHO #2 0 4 02 03 05 06 07 01 BOAS-VINDAS “O meu primeiro emprego foi trabalhar no sector de ajuda humanitária. Estava realmente ansioso e, por isso, costumava ficar a trabalhar no escritório até um pouco mais tarde. Uma noite, após todos terem ido para casa, apareceu a minha chefe. Ficou parada à porta e perguntou-me como é que eu estava sendo novo em tudo. Até aí tudo bem, mas em seguida ela começou a falar sobre como gostava da minha ânsia e energia, e que achava esse tipo de aspectos muito atraente nos homens. Não gostei para onde a conversa estava a ir, portanto, apenas agradeci e disse que tinha que ir para casa para jantar. Arrumei as minhas coisas e comecei a sair, mas ela ficou na porta, a bloquear o meu caminho, e a dizer que o jantar podia esperar mais alguns minutos. Não me lembro do que disse, mas tentei passar ao lado para poder sair. Ela continuou a bloquear o meu caminho.” 04
- 31. 34 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T LIDERANDO PELO EXEMPLO COMPORTAMENTOS DOTRABALHADOR DA AJUDA HUMANITÁRIA TESTEMUNHO #3 0 4 02 03 05 06 07 01 BOAS-VINDAS “Um colega olhou para uma colega de forma muito sensual e disse: ‘Oh meu Deus. Se minha esposa soubesse o que eu estava a pensar enquanto olhava para ti, ela matava-me!’. E então, é isso mesmo. A colega corou, teve vontade de chorar e saiu da sala sem dizer nada.” 04
- 32. 35 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T LIDERANDO PELO EXEMPLO COMPORTAMENTOS DOTRABALHADOR DA AJUDA HUMANITÁRIA TESTEMUNHO #4 0 4 02 03 05 06 07 01 BOAS-VINDAS “A última refugiada que consultei estava, realmente, aborrecida porque precisava de um emprego. Ela estava a chorar tanto, que eu, em seguida, abracei-a o que pareceu acalmá-la. Também lhe dei um beijo na testa, tal como a minha mãe costumava fazer comigo para me confortar. Não houve protestos. Além disso, disse que tentaria ajudá-la a conseguir um emprego rapidamente.” 04
- 33. 36 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS RELACIONADOS COM A EXPLORAÇÃO E O ABUSO SEXUAL (EAS) IASC Six Core Principles Relating to Sexual Exploitation and Abuse (12 September 2019) A EAS constitui um acto de má conduta grave e é motivo para a rescisão do contrato de trabalho. 1 É proibida a troca de dinheiro, emprego, bens ou serviços por relações sexuais, incluindo a contratação de prostitutas. 3 É proibida a actividade sexual com crianças (< 18 anos). 2 São proibidas relações sexuais com beneficiários que envolvam utilização inadequada do cargo. 4 Os trabalhadores da ajuda humanitária são obrigados a denunciar preocupações dos colegas relacionadas com a EAS. 5 Os trabalhadores da ajuda humanitária são obrigados a criar e a manter um ambiente que previne a EAS.. 6 0 4 02 03 05 06 07 01 BOAS-VINDAS SEM SEGUNDA OPORTUNIDADE SEXO COM CRIANÇAS E PROIBIDO NÃO CONTRATE/SUBORNE POR SEXO SEXO COM BENEFICIÁRIOS E PROIBIDO DENÚNCIE SEMPRE A EAS DESINCENTIVE A EAS AO SEU REDOR 04
- 34. 37 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T MENSAGENS CHAVE RELACIONADAS COM O ASSÉDIO SEXUAL (AS) O AS pode apresentar várias formas, desde piadas inadequadas, ao estupro e à tentativa de estupro.O AS constitui um acto de má conduta e as organizações devem tomar medidas para prevenir. 1 As organizações necessitam de políticas e procedimentos para garantir que as vítimas sejam apoiadas e os agressores sofram as consequências.. 3 O AS pode ocorrer dentro ou fora do local de trabalho e durante o horário de trabalho, e pode ser praticado por ou ter como alvo qualquer colega, de qualquer estatuto e género. 2 A vítima tem direito a apoio e assistência prestados de forma oportuna, sensível, confidencial e imparcial.. 4 Em conformidade com a abordagem centrada na vítima, os direitos, as necessidades e as preferências da vítima devem estar no centro dos processos e dos serviços de apoio. 5 Os funcionários devem tratar os colegas com cortesia e respeito, estarem cientes de como o seu comportamento pode ser percebido e tomar medidas, quando adequado. 6 0 4 02 03 05 06 07 01 BOAS-VINDAS 04 LA PREVENCIÓN ANTES DE TODO EL AS PUEDE SUCEDER EN CUALQUIER LUGAR NO A LA IMPUNIDAD APOIO E ASSISTÊNCIA ÀS VÍTIMAS AS VÍTIMAS VÊM PRIMEIRO LOCAIS DE TRABALHO RESPEITOSOS
- 35. 38 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 0 5 02 03 06 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 ATRAVÉS DO OLHAR DAVÍTIMA
- 36. 39 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T NA POSIÇÃO DAVÍTIMA Como se sentiria como vítima? 0 5 02 03 06 07 01 BOAS-VINDAS 04 05
- 37. 40 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T EXPERIÊNCIA DAVÍTIMA IMPACTO DA MÁ CONDUTA SEXUAL Dano visível 0 5 02 03 06 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 Dano invisível
- 38. 41 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T REAÇÃO DAVÍTIMA IMPACTO DA MÁ CONDUTA SEXUAL Mudanças nos padrões de comportamento Sintomas de desgaste emocional 0 5 02 03 06 07 01 BOAS-VINDAS 04 05
- 39. 42 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T REAÇÃO DAVÍTIMA IMPACTO DA MÁ CONDUTA SEXUAL 0 5 02 03 06 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 ESTÁS BEM? ESTOU BEM!
- 40. 43 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 02 03 06 07 01 BOAS-VINDAS 04 0 5 05 IMPACTO DA EAS ACTIVIDAD COM CORDA
- 41. 44 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T Família e colegas IMPACTO DA EAS A comunidade A organização 0 5 02 03 06 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 REALIDADE DAVÍTIMA
- 42. 45 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ECOSSISTEMA DAVÍTIMA IMPACTO DO AS 0 5 02 03 06 07 01 BOAS-VINDAS 04 Se a situação fosse de assédio sexual, o impacto seria diferente? 05
- 43. 46 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T EXPERIÊNCIA DAVÍTIMA DAR RESPOSTAS DE APOIO Ouvir Criar empatia Tomar medidas 0 5 02 03 06 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 VICTIM of sexual misconduct
- 44. 47 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 0 6 02 03 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 06 DENUNCIAR
- 45. 48 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO Questão 5 Que medidas alguns dos personagens deveriam ter tomado quando estavam em frente da vítima ou tomaram conhecimento da situação? Questão 6 Que impacto acha que estas medidas tiveram no agressor? 0 6 02 03 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 06
- 46. 49 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T QUEBRAR AS BARREIRAS À DENÚNCIA AS SUAS BARREIRAS Porquê que acha que a má conduta sexual é subdenunciada? Como possível testemunha ou vítima de má conduta sexual, que barreiras à denúncia você e os seus colegas enfrentam como membros da vossa organização? 0 6 02 03 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 06 Como possível testemunha ou vítima de má conduta sexual, que barreiras à denúncia acha que as suas beneficiários enfrentam?
- 47. 50 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T DENUNCIAR NÃO ESTÁ SOZINHO Denunciar e parar o abuso Partilhar con o círculo de confiança
- 48. 51 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 0 6 02 03 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 DENUNCIAR A NOSSA RESPONSABILIDADE EXPLORAÇÃO E ABUSO SEXUAL ASSÉDIO SEXUAL É obrigado a denunciar, formalmente, as suspeitas ou preocupações A sua obrigação de denunciar depende das políticas da sua organização 06
- 49. 52 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO Questão 5: Que medidas alguns dos personagens deveriam ter tomado quando estavam em frente da vítima ou tomaram conhecimento da situação? — ACÇÕES POSSÍVEIS • Dizer não à Afrida • IMPACTO POSSÍVEL • Não cometer EAS — ACÇÕES POSSÍVEIS • Não incentivar o seu amigo • Pedir apoio/aconselhamento IMPACTO POSSÍVEL • Abel não ter oportunidade de se aproveitar da Afrida — ACÇÕES POSSÍVEIS • Denunciar IMPACTO POSSÍVEL • Medidas disciplinares para o Abel ABEL LARA FAUSTIN Questão 6: Que impacto acha que estas medidas teriam no agressor? A C T I V I T Y 0 6 0 6 02 03 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 06
- 50. 53 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 0 6 02 03 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 DENUNCIAR A NOSSA RESPONSABILIDADE A sua organização Parceria com agência das Nações Unidas Obrigação de denunciar a EAS em conformidade com os procedimentos em vigor Responsabilidade de colaborar e fazer parte da solução Se suspeitar de Exploração e o Abuso Sexual, deve denunciar. 06
- 51. 54 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T O que acha que acontecerá se NÃO denunciar a má conduta sexual? 0 6 02 03 07 01 BOAS-VINDAS 04 05 Eliminar a má conduta sexual, começa consigo! DENUNCIAR A NOSSA RESPONSABILIDADE 06
- 52. 55 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T 0 7 02 03 01 BOAS-VINDAS 04 05 06 07 ENCERRAMENTO
- 53. 56 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ELIMINAR A MÁ CONDUTA SEXUAL O SEU COMPROMISSO De que forma pode contribuir para eliminar a má conduta sexual? 0 7 02 03 01 BOAS-VINDAS 04 05 06 07
- 54. 57 S A Y I N G N O T O S E X U A L M I S C O N D U C T ELIMINAR A MÁ CONDUTA SEXUAL O SEU COMPROMISSO 0 7 02 03 01 BOAS-VINDAS 04 05 06 07 Dizer NÃO à má conduta sexual
- 55. PARABÉNS!