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Annual General Assembly of Members and User Conference




     Fieldbus Foundation General Assembly
     São Paulo, 7 de março de 2012




                             Ronaldo de Magalhães



                                                    1
Agradeço sinceramente o convite para fazer esta apresentação
de abertura, num evento de significativo valor para a automação
industrial. Sinto-me honrado por isso.
Essa apresentação traduz o ponto de vista de grande parte dos
profissionais que trabalham com automação na Petrobras.
Espero que essa apresentação contribua para o desenvolvimento
da tecnologia FOUNDATIONTM Fieldbus , e gostaria de agradecer
a todos que direta e indiretamente colaboraram na elaboração
deste trabalho.




                                                                  2
“In a World of Choices,
FOUNDATIONTM Brings it all together”


                 If...




                                       3
As soluções tecnológicas adotadas pelas grandes empresas, nas mais
diversas áreas de negócio, devem estar alinhadas com os respectivos
objetivos estratégicos, agregando valor para os stakeholders. O uso da
tecnologia FOUNDATIONTM Fieldbus está inserido nesse contexto.
Na PETROBRAS a tecnologia FOUNDATIONTM Fieldbus pode ser uma
aliada na consecução dos seus objetivos estratégicos. No entanto, há
grandes desafios, como mostram os slides seguintes.
PETROBRAS

Missão
Atuar de forma segura e rentável, com Responsabilidade Social e
ambiental, nos mercados nacional e internacional, fornecendo
produtos e serviços adequados às necessidades dos clientes e
contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde
atua.

Visão 2020
Seremos uma das cinco maiores empresas integradas de energia
do mundo e a preferida pelos nossos públicos de interesse.




                                                                  5
Investimentos no período 2011-2015




                                6
PETROBRAS

Desafios para Tecnologia

Acelerar o desenvolvimento tecnológico da companhia
através da ampliação da capacidade nacional de inovação,
baseada na atuação em rede com fornecedores de bens e
serviços e com instituições de ciência, tecnologia e
inovação, no Brasil e no exterior.




                                                           9
10
Desafios




Recursos críticos (bens e serviços, recursos
humanos): fortalecer a cadeia de fornecedores
nacionais de materiais e serviços e atrair, reter
e capacitar os recursos humanos necessários
são desafios fundamentais para sustentar o
crescimento da Petrobras no longo prazo.
AUTOMAÇÃO NO REFINO
  Evolução Tecnológica




                   12
Tecnologia FOUNDATION Fieldbus na PETROBRAS



REFINARIAS                                              E&P
   RECAP                                               o UO-AL
   REDUC                                               o UO-ES
                                                        o UO-SE
   REFAP
                                                        o UO-BC
   REGAP
   RNEST *
   REPAR
                                                         TRANSPETRO
   REPLAN
                                                           CARAGUATATUBA
   RLAM
                                                           CATU/SANTIAGO
   COMPERJ *
                                                           MADRE DE DEUS
   SIX
                                                           MANATI
   PREMIUM I *
                                                           PILAR
   PREMIUM II *
   REMAN *
            Quantidade de devices FF na Petrobras ≈ 70.000 (inclui *)
                   Quantidade de segmentos ≈ 10.000
                       Devices por segmento ≈ 7
DESAFIOS
        e
LIÇÕES APRENDIDAS
DESAFIO




A adoção crescente da tecnologia FF Bus depende da
capacitação e treinamento contínuos dos desenvolvedores,
fornecedores, usuários e integradores.




                                                       15
Consequências da falta de capacitação na Tecnologia FF



 Dificuldades de comunicação entre as partes envolvidas
  (EPCistas, Montadores, Fabricantes, Projetistas e Mantenedores)
  para entender as necessidades do FF (usa-se uma nova
  tecnologia com procedimentos antigos - “raciocínio em 4 ~20mA”).
 Documentos de projeto e montagem deficientes para a tecnologia
  FF (ETs, MDs, e outros)
 Montagem inadequada (erros de montagem e erros de projeto)
 Aplicação de materiais inadequada (cabos não certificados e
  acessórios inadequados)
 Aplicação inadequada dos conceitos de instalação em área
  classificada específicos da tecnologia FF (FISCO, FNICO)
 Deficiências de fiscalização

                                                                16
Consequências da falta de capacitação na Tecnologia FF




RETRABALHO !
Consequências da falta de capacitação na Tecnologia FF




 Spur                   Trunk


      Cabos internos à JB FF não são FF
      RETRABALHO !
LIÇÕES APRENDIDAS


      Verificações em Redes Fieldbus FOUNDATION
•   Avaliação documental (certificados dos materiais)
•   Inspeção visual de campo
•   Teste Estático (rede sem alimentação)
    – Capacitância, resistência elétrica, aterramento
•   Teste Dinâmico (rede alimentada e ativa)
    – Terminação da rede, LAS ativo, macrociclo real, nível de ruído
      dispositivos ativos na rede, tensão em cada dispositivo
•   Testes de malha na console do SDCD com auxílio de software de
    gestão de ativos
•   Evitar o uso de programador de campo (pode gerar conflitos na
    configuração, assume um endereço de rede FF, não possibilita
    gerenciamento centralizado entre várias EPC)
Etapas de um Empreendimento

                                            Sintonias de Malhas
Atividades Relacionadas às Malhas de          (malha fechada)
    Controle num Empreendimento




                         Testes de Malhas
                          (malha aberta)
LIÇÕES APRENDIDAS


 Utilizar ET baseada no FF Engineering Guidelines (AG-181) que
  defina as premissas a serem adotadas, incluindo as fases:
  projeto, padronização de materiais, montagem, comissionamento,
  testes.
 Utilizar padrões para comissionamento e teste de malha. Ex.:
  certificação de cada segmento de rede como critério de
  verificação de montagem previamente ao teste de cada malha.
 Treinar previamente na tecnologia todo o pessoal envolvido
  (engenharia, montagem, fiscalização e manutenção).
 Usar apenas blocos e funcionalidades certificados.
 Usar a ferramenta do SDCD para gestão centralizada, inclusive
  para carregar e gerenciar a parametrização nos dispositivos, com
  controle de atualização.

                                                                 21
LIÇÕES APRENDIDAS


 Usar os recursos dos dispositivos (simular entrada) para fazer o
  teste de malha => mudança da filosofia tradicional de teste
  visando redução de tempo (aumento da produtividade).
 Atuar junto aos fornecedores do sistemas de controle (SDCD)
  para resolver os problemas de homologação dos dispositivos de
  campo, visto que a homologação junto a FF não é suficiente.
 Montar plataforma de testes de comunicação (host x dispositivos)
  para avaliar previamente os dispositivos antes da sua instalação
  no campo.
 Articular a melhoria de atendimento por parte dos fornecedores.
  As equipes de atendimento no Brasil não estão suficientemente
  preparadas (quantidade, qualificação e experiência) para atender
  a atual demanda do mercado

                                                                     22
LIÇÕES APRENDIDAS


Gestão mais complexa: requer mudança cultural profunda

    Homologação de dispositivos limitada a poucos blocos
    pelos próprios fornecedores, apesar da “propaganda”
    dos muitos blocos disponíveis.
    Homologação de Host ainda não existe.
    Padronização (versão de firmware!)




                                                           23
LIÇÕES APRENDIDAS


Gestão mais complexa: requer mudança cultural profunda
   Sobressalentes: exige trabalho de engenharia maior na
   substituição de dispositivos por outro modelo ou por uma versão
   mais recente. Não é “plug and play”, requer etapas adicionais
   para instalação de driver, comissionamento e testes.
   Sobressalentes: Organização e controle de versões de software
   para permitir a troca.
   Exige maior habilidade nas intervenções: mais cuidados, mais
   tempo (mais interação, verificação e testes) e mão de obra mais
   capacitada.




                                                                     24
PROPOSTA


 Promover a disseminação da organização Fieldbus Foundation no
  Brasil
 Criar fóruns e encontros específicos sobre a tecnologia Foundation
  Fieldbus no Brasil para discutir e difundir boas práticas,
  recomendações de melhorias e lições aprendidas (Exemplo: End
  User Council - Brasil)
 Disponibilizar documentação técnica em português
 Criar uma ferramenta, tipo software livre, para cálculo de macrociclo
  com base de dados de instrumentos homologados pela FF




                                                                     25
LEAD

Através do LEAD, estimular a certificação de novos profissionais no
projeto, operação e manutenção da tecnologia FF.
FF BUS
   INICIATIVAS                                            LEAD




A criação do LEAD teve como objetivo suportar a aplicação da
tecnologia FF nos projetos e modernizações das Unidades de
Operações da PETROBRAS. Dentre as demandas esperadas estão:
capacitação e certificação de pessoal próprio e do mercado; apoio na
avaliação de novas soluções na tecnologia; prover uma plataforma de
testes similar as existentes nas unidades do REFINO, e consultoria
técnica para solução de problemas.




                                                                  27
FUTURO



É fundamental, para a sustentabilidade da tecnologia, que todo
instrumento homologado pela Foundation se comunique com
qualquer HOST, utilizando apenas as informações disponíveis
no site da Fieldbus Foundation.
Além disso, esperamos:
 Redução dos custos de aquisição e implantação.
 Gestão de ativos eficiente, do projeto à manutenção.
 Padronização de interfaces operacionais.
 Padronização da gestão de alarmes.




                                                                 28
FIM




 Obrigadope ate !
           la nção

Ronaldo de Magalhães
ABASTECIMENTO-REFINO
Automação, Instrumentação e Elétrica
magah@petrobras.com.br



                                             29

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Annual General Assembly and User Conference Summary

  • 1. Annual General Assembly of Members and User Conference Fieldbus Foundation General Assembly São Paulo, 7 de março de 2012 Ronaldo de Magalhães 1
  • 2. Agradeço sinceramente o convite para fazer esta apresentação de abertura, num evento de significativo valor para a automação industrial. Sinto-me honrado por isso. Essa apresentação traduz o ponto de vista de grande parte dos profissionais que trabalham com automação na Petrobras. Espero que essa apresentação contribua para o desenvolvimento da tecnologia FOUNDATIONTM Fieldbus , e gostaria de agradecer a todos que direta e indiretamente colaboraram na elaboração deste trabalho. 2
  • 3. “In a World of Choices, FOUNDATIONTM Brings it all together” If... 3
  • 4. As soluções tecnológicas adotadas pelas grandes empresas, nas mais diversas áreas de negócio, devem estar alinhadas com os respectivos objetivos estratégicos, agregando valor para os stakeholders. O uso da tecnologia FOUNDATIONTM Fieldbus está inserido nesse contexto. Na PETROBRAS a tecnologia FOUNDATIONTM Fieldbus pode ser uma aliada na consecução dos seus objetivos estratégicos. No entanto, há grandes desafios, como mostram os slides seguintes.
  • 5. PETROBRAS Missão Atuar de forma segura e rentável, com Responsabilidade Social e ambiental, nos mercados nacional e internacional, fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades dos clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua. Visão 2020 Seremos uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo e a preferida pelos nossos públicos de interesse. 5
  • 7.
  • 8.
  • 9. PETROBRAS Desafios para Tecnologia Acelerar o desenvolvimento tecnológico da companhia através da ampliação da capacidade nacional de inovação, baseada na atuação em rede com fornecedores de bens e serviços e com instituições de ciência, tecnologia e inovação, no Brasil e no exterior. 9
  • 10. 10
  • 11. Desafios Recursos críticos (bens e serviços, recursos humanos): fortalecer a cadeia de fornecedores nacionais de materiais e serviços e atrair, reter e capacitar os recursos humanos necessários são desafios fundamentais para sustentar o crescimento da Petrobras no longo prazo.
  • 12. AUTOMAÇÃO NO REFINO Evolução Tecnológica 12
  • 13. Tecnologia FOUNDATION Fieldbus na PETROBRAS REFINARIAS E&P  RECAP o UO-AL  REDUC o UO-ES o UO-SE  REFAP o UO-BC  REGAP  RNEST *  REPAR TRANSPETRO  REPLAN  CARAGUATATUBA  RLAM  CATU/SANTIAGO  COMPERJ *  MADRE DE DEUS  SIX  MANATI  PREMIUM I *  PILAR  PREMIUM II *  REMAN * Quantidade de devices FF na Petrobras ≈ 70.000 (inclui *) Quantidade de segmentos ≈ 10.000 Devices por segmento ≈ 7
  • 14. DESAFIOS e LIÇÕES APRENDIDAS
  • 15. DESAFIO A adoção crescente da tecnologia FF Bus depende da capacitação e treinamento contínuos dos desenvolvedores, fornecedores, usuários e integradores. 15
  • 16. Consequências da falta de capacitação na Tecnologia FF  Dificuldades de comunicação entre as partes envolvidas (EPCistas, Montadores, Fabricantes, Projetistas e Mantenedores) para entender as necessidades do FF (usa-se uma nova tecnologia com procedimentos antigos - “raciocínio em 4 ~20mA”).  Documentos de projeto e montagem deficientes para a tecnologia FF (ETs, MDs, e outros)  Montagem inadequada (erros de montagem e erros de projeto)  Aplicação de materiais inadequada (cabos não certificados e acessórios inadequados)  Aplicação inadequada dos conceitos de instalação em área classificada específicos da tecnologia FF (FISCO, FNICO)  Deficiências de fiscalização 16
  • 17. Consequências da falta de capacitação na Tecnologia FF RETRABALHO !
  • 18. Consequências da falta de capacitação na Tecnologia FF Spur Trunk Cabos internos à JB FF não são FF RETRABALHO !
  • 19. LIÇÕES APRENDIDAS Verificações em Redes Fieldbus FOUNDATION • Avaliação documental (certificados dos materiais) • Inspeção visual de campo • Teste Estático (rede sem alimentação) – Capacitância, resistência elétrica, aterramento • Teste Dinâmico (rede alimentada e ativa) – Terminação da rede, LAS ativo, macrociclo real, nível de ruído dispositivos ativos na rede, tensão em cada dispositivo • Testes de malha na console do SDCD com auxílio de software de gestão de ativos • Evitar o uso de programador de campo (pode gerar conflitos na configuração, assume um endereço de rede FF, não possibilita gerenciamento centralizado entre várias EPC)
  • 20. Etapas de um Empreendimento Sintonias de Malhas Atividades Relacionadas às Malhas de (malha fechada) Controle num Empreendimento Testes de Malhas (malha aberta)
  • 21. LIÇÕES APRENDIDAS  Utilizar ET baseada no FF Engineering Guidelines (AG-181) que defina as premissas a serem adotadas, incluindo as fases: projeto, padronização de materiais, montagem, comissionamento, testes.  Utilizar padrões para comissionamento e teste de malha. Ex.: certificação de cada segmento de rede como critério de verificação de montagem previamente ao teste de cada malha.  Treinar previamente na tecnologia todo o pessoal envolvido (engenharia, montagem, fiscalização e manutenção).  Usar apenas blocos e funcionalidades certificados.  Usar a ferramenta do SDCD para gestão centralizada, inclusive para carregar e gerenciar a parametrização nos dispositivos, com controle de atualização. 21
  • 22. LIÇÕES APRENDIDAS  Usar os recursos dos dispositivos (simular entrada) para fazer o teste de malha => mudança da filosofia tradicional de teste visando redução de tempo (aumento da produtividade).  Atuar junto aos fornecedores do sistemas de controle (SDCD) para resolver os problemas de homologação dos dispositivos de campo, visto que a homologação junto a FF não é suficiente.  Montar plataforma de testes de comunicação (host x dispositivos) para avaliar previamente os dispositivos antes da sua instalação no campo.  Articular a melhoria de atendimento por parte dos fornecedores. As equipes de atendimento no Brasil não estão suficientemente preparadas (quantidade, qualificação e experiência) para atender a atual demanda do mercado 22
  • 23. LIÇÕES APRENDIDAS Gestão mais complexa: requer mudança cultural profunda Homologação de dispositivos limitada a poucos blocos pelos próprios fornecedores, apesar da “propaganda” dos muitos blocos disponíveis. Homologação de Host ainda não existe. Padronização (versão de firmware!) 23
  • 24. LIÇÕES APRENDIDAS Gestão mais complexa: requer mudança cultural profunda Sobressalentes: exige trabalho de engenharia maior na substituição de dispositivos por outro modelo ou por uma versão mais recente. Não é “plug and play”, requer etapas adicionais para instalação de driver, comissionamento e testes. Sobressalentes: Organização e controle de versões de software para permitir a troca. Exige maior habilidade nas intervenções: mais cuidados, mais tempo (mais interação, verificação e testes) e mão de obra mais capacitada. 24
  • 25. PROPOSTA  Promover a disseminação da organização Fieldbus Foundation no Brasil  Criar fóruns e encontros específicos sobre a tecnologia Foundation Fieldbus no Brasil para discutir e difundir boas práticas, recomendações de melhorias e lições aprendidas (Exemplo: End User Council - Brasil)  Disponibilizar documentação técnica em português  Criar uma ferramenta, tipo software livre, para cálculo de macrociclo com base de dados de instrumentos homologados pela FF 25
  • 26. LEAD Através do LEAD, estimular a certificação de novos profissionais no projeto, operação e manutenção da tecnologia FF.
  • 27. FF BUS INICIATIVAS LEAD A criação do LEAD teve como objetivo suportar a aplicação da tecnologia FF nos projetos e modernizações das Unidades de Operações da PETROBRAS. Dentre as demandas esperadas estão: capacitação e certificação de pessoal próprio e do mercado; apoio na avaliação de novas soluções na tecnologia; prover uma plataforma de testes similar as existentes nas unidades do REFINO, e consultoria técnica para solução de problemas. 27
  • 28. FUTURO É fundamental, para a sustentabilidade da tecnologia, que todo instrumento homologado pela Foundation se comunique com qualquer HOST, utilizando apenas as informações disponíveis no site da Fieldbus Foundation. Além disso, esperamos:  Redução dos custos de aquisição e implantação.  Gestão de ativos eficiente, do projeto à manutenção.  Padronização de interfaces operacionais.  Padronização da gestão de alarmes. 28
  • 29. FIM Obrigadope ate ! la nção Ronaldo de Magalhães ABASTECIMENTO-REFINO Automação, Instrumentação e Elétrica magah@petrobras.com.br 29

Notes de l'éditeur

  1. Inluir o mapa aki OK
  2. Parametros de rede: impedancia, terminação da rede, niveis de tensao, inspeção visual, aterramento...