1. Associação dos Servidores do PRODERJ
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NEGOCIAÇÕES SÓ DEPENDEM DE NOSSA UNIÃO!
E m 18 de junho, através do OF. ASCPDERJ Nº 042/09, foi entregue ao Presidente do PRODERJ em reunião
naquele dia, a pesquisa salarial realizada pela ASCPDERJ baseada: na Lei que institui o salário mínimo
regional, nas publicações das remunerações pagas aos profissionais da área de TIC, nos valores dos editais de
concursos públicos realizados nos últimos dois anos e de outros cargos semelhantes aos do PRODERJ.
Também foi anexado ao documento a tabela de remuneração dos servidores públicos federais de cargos
correlatos. O objetivo foi o de fundamentar a tabela emergencial proposta pelos trabalhadores de 27,5% além
de orientar a discussão da revisão do Plano de Cargos. Naquela época acordamos, em reunião com a direção,
que a pesquisa salarial que estava em curso, sendo desenvolvida pela Comissão nomeada por Paulo Coelho
em 2008, seria o norte para discutirmos valores e também para que fosse encaminhado ao Governo como
uma proposta conjunta e em documento único assinado pelas partes. Ledo engano!
Agora, em reunião agendada pela CUT com o Secretário Régis Fitchner, ocorrida no último dia 21, o
Presidente apresenta documento de várias páginas com pesquisas, levantamentos, estudos, impactos
financeiros, avaliações, gráficos, etc. Para nossa surpresa e ferindo
acordo da ASCPDERJ, CUT E SINDPD com o secretário, nos entrega no
dia seguinte à reunião uma tabela com valores referentes apenas a 5
categorias. E o estudo? E a sistematização? E o impacto financeiro desta
pesquisa? Por que não acrescentou os valores referentes ao SERPRO
que constavam no edital do último concurso realizado? O Secretário foi
claro em dizer que não via problema na entrega do documento à
ASCPDERJ! Qual será a verdadeira intenção do Presidente em não
revelar o conteúdo do documento na íntegra?
A CUT e ASCPDERJ apresentaram ao Secretário motivos consistentes
da necessidade de revisão do PCCS e principalmente da tabela. Dentre
eles: congelamento dos proventos dos aposentados, piso abaixo do
mercado para os concursados de 2002, distorção no número de níveis
entre as categorias, reenquadramento na tabela e outros. Ao invés de reforçar o pedido das entidades
presentes Paulo Coelho se limitou em alertar para o impacto financeiro de nossa proposta emergencial e em
pedir ao Secretário reajuste das gratificações, mesmo sem antes debater com a representação dos servidores
uma proposta para tal encaminhamento.
Como é sabido por todos ele rompeu unilateralmente, em junho após a referida reunião, o diálogo e a
negociação em curso. Por conta de nossos próprios esforços, hoje, estamos conversando diretamente com o
Governo e assim se dará a continuidade desta negociação. O próximo encontro será na SEPLAG com o
Secretário Sergio Ruy, CONFORME PROMESSA do próprio Secretário Régis, que se comprometeu a
encaminhar pedido de reunião com as entidades, onde será discutida a tabela do PCCS. Esperamos que a
postura do Presidente seja diferente a da última reunião e que apóie e defenda os servidores da Autarquia, os
principais responsáveis pela existência do Proderj, mas os mais prejudicados pela situação até agora imposta
pelo governo.
ASSEMBLÉIA GERAL, DIA 28 DE OUTUBRO ÀS 13 HORAS NO AUDITÓRIO DO 23O ANDAR.
PARTICIPE! ESTA LUTA É DE TODOS NÓS!
2. Associação dos Servidores do PRODERJ
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Avaliação do que foi mostrado na tabela abaixo apresentada pelo PRODERJ:
Apenas a apresentação da tabela das Empresas pesquisadas sem o perfil profissional dos cargos e suas
variações, alem do porte da empresa em relação principalmente à posição do estado no ranking
econômico brasileiro, se torna difícil analisar do ponto de vista técnico e político. Sabemos que ambos
interferem na remuneração do profissional do setor;
A remuneração do trabalhador engloba vários itens e são calculados de diversas formas. Essas
variações passam pelo regime jurídico, vantagens como auxílio (mercado, refeição, creche, médico,
odontológico), FGTS, PLR, outros. Precisa ser divulgado inclusive o que se refere na parte que envolve
a incorporação por ocasião da aposentadoria;
Distorções no cargo de Analista. Por exemplo, no caso da média salarial para o piso, não foi uma média
aritmética simples como o cálculo feito para o teto. Há uma diferença de R$ 971,57 para o valor
correto de R$ 3.582,61. Como se chegou a R$ 2.611,04? Precisamos saber;
No caso do Programador não há informacão para 3 (três) empresas e nada informando os motivos de
não haver o profissional avaliado. No mínimo devemos ter acesso de como se dá o desenvolvimento de
sistemas neste segmento e qual o perfil do profissional da área de desenvolvimento de sistemas;
Não há avaliação para o nível fundamental. É como se não existisse na Autarquia profissional destas
categorias. Qual será a proposta do PRODERJ para estes servidores?
Com exceção do Programador a tabela EMERGENCIAL apresentada em maio pela ASCPDERJ e
aprovada pelos servidores está muito próxima destes valores o que comprova a seriedade de
nosso trabalho em propor a alteração do interstício para 10% + a recomposição em 27,5% em
caráter emergencial ainda este ano.
ASSEMBLÉIA GERAL, DIA 28 DE OUTUBRO ÀS 13 HORAS NO AUDITÓRIO DO 23O ANDAR.
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