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VERMIDIGESTORES
SISTEMAS PARA ESCOLAS, ESPAÇO RURAL
           E RESTAURAÇÃO




              VERMICOMPOSTAGEM
        MAIS AMBIENTE, MENOS RESÍDUOS
     MAIOR QUALIDADE E FERTILIDADE DO SOLO
                   Nelson Lourenço
                      B.Sc. M.Sc.
            Formador, consultor, investigador
            Especialista em Vermitecnologia
                      FUTURAMB
                  www.futuramb.com
VERMIDIGESTOR
DEFINIÇÃO

                   Um vermidigestor representa um sistema
                    de tratamento da fracção orgânica dos
                    resíduos para tratamento em média e
                    larga-escala.

                   Possui uma eficiência mais elevada, se
                    comparado com outros sistemas de
                    tratamento, como sejam canteiros ou
                    leiras de vermicompostagem ou até
                    vermicompostores.

                   O termo deriva de “vermi” -
                    vermicompostagem + “digestor” -
                    digestão de resíduos.
DESCRIÇÃO E ESTRUTURA

Este tipo de vermidigestores apresenta:

   1 Compartimento para tratamento dos resíduos orgânicos.
    Capacidade: 330 dm3

    1 Compartimento para deposição de vermicomposto.
    Capacidade: 73 dm3

    1 Compartimento para deposição de lixiviado de vermicomposto.
    Capacidade: 73 dm3

   1 Puxador para maximização da deposição de vermicomposto para o compartimento de
    recepção.
DESCRIÇÃO E ESTRUTURA

Este tipo de vermidigestores apresenta ainda:

   1 Porta.
    Permite a visualização da estratificação do processo (vermicomposto + resíduos em
    processamento + resíduos por processar).

    1 Tampa perfurada.
    Quando aberta, permite a colocação de resíduos no vermicompostor.

   1 Torneira.
    Permite a recolha do lixiviado de vermicomposto.

   1 Sistema de separação do vermicomposto.
    Permite que o vermicomposto seja armazenado na secção de recepção.
COMPARTIMENTO PARA TRATAMENTO


    Comprimento (m): 1,13

    Largura (m): 0,65

    Área superficial (m2): 0,73

    Altura total (m): 0,65

    Altura útil (m): 0,45

    Volume total / capacidade total (dm3): 480
     (para uma altura total de 0,65 m)

    Volume útil / capacidade útil (dm3): 330
     (para uma altura útil de 0,45 m)
COMPARTIMENTO PARA TRATAMENTO


MINHOCAS À SUPERFÍCIE – NECESSIDADE DE   MINHOCAS À SUPERFÍCIE – NECESSIDADE DE
         ADIÇÃO DE RESÍDUOS                       ADIÇÃO DE RESÍDUOS
COMPARTIMENTO PARA DEPOSIÇÃO DE
VERMICOMPOSTO

                                           PORTA PARA RECOLHA DO VERMICOMPOSTO
   Quando aberta, permite a recolha do
    vermicomposto.

   A abertura pode ser realizada sempre
    que necessário.
COMPARTIMENTO PARA DEPOSIÇÃO DE
VERMICOMPOSTO


  RECOLHA DO VERMICOMPOSTO   VERMICOMPOSTO RECOLHIDO
PORTA PARA VISUALIZAÇÃO
    ESTRATIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

    Fundo: Vermicomposto.

    Intermédio: Resíduos em
     processamento/tratamento.

    Topo: Resíduos em pré-
     processamento/estabilização.
TAMPA

                                                  ABERTURA DA TAMPA PARA COLOCAÇÃO DE
                                                               RESÍDUOS
Quando aberta permite:

   A colocação de resíduos.

   A visualização do processo.

   A manutenção de temperaturas adequadas á
    sobrevivência das minhocas (Verão) – aberta
    em permanência.


Quando fechada permite:

   A manutenção da temperatura
    (Outono/Inverno).

   A manutenção de temperaturas adequadas á
    sobrevivência das minhocas
    (Outono/Inverno/Primavera).
OUTRAS ESTRUTURAS
TORNEIRA E PUXADOR

  TORNEIRA - RECOLHA DE LIXIVIADO DE
           VERMICOMPOSTO               PUXADOR – SEPARAÇÃO DO VERMICOMPOSTO
OUTRAS ESTRUTURAS
ORIFÍCOS PARA AREJAMENTO

   ORIFÍCIOS PARA AREJAMENTO
                                  Circulação de oxigénio e outros gases
                                   resultantes do processo.

                                  Incremento de oxigénio ao arejamento
                                   efectuado pelas minhocas.
QUANTIDADE DE MINHOCAS PRESENTE


                    Irá aumentar ao longo do tempo, até
                     estabilizar.

                    Fase inicial
                     1,0 kg de minhocas/m2, o equivalente a
                     0,8 kg de minhocas.

                    Fase final ou estacionária
                     Quantidade de minhocas máxima: 15
                     kg/m2, o equivalente a aprox. 11-12 kg
                     de minhocas.
QUANTIDADE DE RESÍDUOS TRATADA
FASE INICIAL E FINAL

                          Irá aumentar ao longo do tempo, até
                           estabilizar.

                          No início: 0,2 kg/dia.

                          Final: Mais de 5 kg/dia.
QUANTIDADE DE VERMICOMPOSTO PRODUZIDA
FASE INICIAL E FINAL

                                               VERMICOMPOSTO
   Irá aumentar ao longo do tempo, até
    estabilizar.

   Fase inicial: Aprox. 0,4 kg/dia.

   Irá aumentar a partir do momento em
    que o puxador é activado.

   A queda do vermicomposto é realizada
    de forma gravimétrica.

   Fase final: produzido
    gravimetricamente, à taxa de 3,0 kg/dia.
MANUTENÇÃO
ASPECTOS IMPORTANTES
    Rega.
     Manutenção dos valores de humidade. Existem processos desenvolvidos pela
     FUTURAMB com vista à manutenção dos valores constantes sem necessidade de rega.

    Cobertura.
     Papel & cartão + plástico. O plástico permite a condensação do valor de água, permitindo
     o retorno desta no estado líquido ao cartão e resíduos.

    Adição de resíduos.
    De acordo com a capacidade de tratamento.

    Visualização da actividade das minhocas.
    Sintomatologia de stress

    Recolha de vermicomposto.
    De acordo com a capacidade de produção de vermicomposto.
MANUTENÇÃO
ASPECTOS IMPORTANTES

   Cobrir os resíduos para tratamento com o cartão humedecido e posteriormente com o
    plástico preto após cada operação de adição de substrato ou avaliação dos parâmetros de
    stress nas minhocas.

   Abrir a porta de visualização do processo de estratificação unicamente após as primeiras
    25 semanas.

   Utilizar a pega de separação do vermicomposto unicamente após as primeiras 12
    semanas.

   Retirar o vermicomposto diária ou semanalmente com o auxílio de uma pá ou luva.
ALGUNS DOS SISTEMAS INSTALADOS


ESCOLA EB 2,3 ANTÓNIO DE SOUSA
          AGOSTINHO              INSTITUTO DE PERMACULTURA
VERMIDIGESTOR

   Prático.

   Eficiente.

   Ferramenta de educação e
    sensibilização ambiental.

   Transportável.

   Enriquecimento do solo em matéria
    orgânica e nutrientes.

   Gerador de benefícios ambientais.
VERMIDIGESTORES
SISTEMAS PARA ESCOLAS, ESPAÇO RURAL E RESTAURAÇÃO




            PARA UM FUTURO MAIS SUSTENTÁVEL
FUTURAMB
ESPECIALISTAS EM VERMICOMPOSTAGEM
                                  CENTRO DE PESQUISA E INVESTIGAÇÃO
                                       EM VERMICOMPOSTAGEM
UNIDADE DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA
FUTURAMB
 ESPECIALISTAS EM VERMICOMPOSTAGEM




Centro de Pesquisa e Investigação em Vermicompostagem

Urb. das Oliveiras, lote 2, r/c drt, 8375 - 129 S. B. Messines

             Unidade de Valorização Orgânica

            Messines de Cima, caixa-postal 5-S
                8375-047 S. B. Messines

              Telefone: +351 282 330495
    Telemóvel: + 351 96 7359487 / + 351 96 3851179

  E-mail: cpiv@futuramb.com / comercial@futuramb.com

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Vermidigestor para Escolas, Restauração ou Espaço

  • 1. VERMIDIGESTORES SISTEMAS PARA ESCOLAS, ESPAÇO RURAL E RESTAURAÇÃO VERMICOMPOSTAGEM MAIS AMBIENTE, MENOS RESÍDUOS MAIOR QUALIDADE E FERTILIDADE DO SOLO Nelson Lourenço B.Sc. M.Sc. Formador, consultor, investigador Especialista em Vermitecnologia FUTURAMB www.futuramb.com
  • 2. VERMIDIGESTOR DEFINIÇÃO  Um vermidigestor representa um sistema de tratamento da fracção orgânica dos resíduos para tratamento em média e larga-escala.  Possui uma eficiência mais elevada, se comparado com outros sistemas de tratamento, como sejam canteiros ou leiras de vermicompostagem ou até vermicompostores.  O termo deriva de “vermi” - vermicompostagem + “digestor” - digestão de resíduos.
  • 3. DESCRIÇÃO E ESTRUTURA Este tipo de vermidigestores apresenta:  1 Compartimento para tratamento dos resíduos orgânicos. Capacidade: 330 dm3  1 Compartimento para deposição de vermicomposto. Capacidade: 73 dm3  1 Compartimento para deposição de lixiviado de vermicomposto. Capacidade: 73 dm3  1 Puxador para maximização da deposição de vermicomposto para o compartimento de recepção.
  • 4. DESCRIÇÃO E ESTRUTURA Este tipo de vermidigestores apresenta ainda:  1 Porta. Permite a visualização da estratificação do processo (vermicomposto + resíduos em processamento + resíduos por processar).  1 Tampa perfurada. Quando aberta, permite a colocação de resíduos no vermicompostor.  1 Torneira. Permite a recolha do lixiviado de vermicomposto.  1 Sistema de separação do vermicomposto. Permite que o vermicomposto seja armazenado na secção de recepção.
  • 5. COMPARTIMENTO PARA TRATAMENTO  Comprimento (m): 1,13  Largura (m): 0,65  Área superficial (m2): 0,73  Altura total (m): 0,65  Altura útil (m): 0,45  Volume total / capacidade total (dm3): 480 (para uma altura total de 0,65 m)  Volume útil / capacidade útil (dm3): 330 (para uma altura útil de 0,45 m)
  • 6. COMPARTIMENTO PARA TRATAMENTO MINHOCAS À SUPERFÍCIE – NECESSIDADE DE MINHOCAS À SUPERFÍCIE – NECESSIDADE DE ADIÇÃO DE RESÍDUOS ADIÇÃO DE RESÍDUOS
  • 7. COMPARTIMENTO PARA DEPOSIÇÃO DE VERMICOMPOSTO PORTA PARA RECOLHA DO VERMICOMPOSTO  Quando aberta, permite a recolha do vermicomposto.  A abertura pode ser realizada sempre que necessário.
  • 8. COMPARTIMENTO PARA DEPOSIÇÃO DE VERMICOMPOSTO RECOLHA DO VERMICOMPOSTO VERMICOMPOSTO RECOLHIDO
  • 9. PORTA PARA VISUALIZAÇÃO ESTRATIFICAÇÃO DOS MATERIAIS  Fundo: Vermicomposto.  Intermédio: Resíduos em processamento/tratamento.  Topo: Resíduos em pré- processamento/estabilização.
  • 10. TAMPA ABERTURA DA TAMPA PARA COLOCAÇÃO DE RESÍDUOS Quando aberta permite:  A colocação de resíduos.  A visualização do processo.  A manutenção de temperaturas adequadas á sobrevivência das minhocas (Verão) – aberta em permanência. Quando fechada permite:  A manutenção da temperatura (Outono/Inverno).  A manutenção de temperaturas adequadas á sobrevivência das minhocas (Outono/Inverno/Primavera).
  • 11. OUTRAS ESTRUTURAS TORNEIRA E PUXADOR TORNEIRA - RECOLHA DE LIXIVIADO DE VERMICOMPOSTO PUXADOR – SEPARAÇÃO DO VERMICOMPOSTO
  • 12. OUTRAS ESTRUTURAS ORIFÍCOS PARA AREJAMENTO ORIFÍCIOS PARA AREJAMENTO  Circulação de oxigénio e outros gases resultantes do processo.  Incremento de oxigénio ao arejamento efectuado pelas minhocas.
  • 13. QUANTIDADE DE MINHOCAS PRESENTE  Irá aumentar ao longo do tempo, até estabilizar.  Fase inicial 1,0 kg de minhocas/m2, o equivalente a 0,8 kg de minhocas.  Fase final ou estacionária Quantidade de minhocas máxima: 15 kg/m2, o equivalente a aprox. 11-12 kg de minhocas.
  • 14. QUANTIDADE DE RESÍDUOS TRATADA FASE INICIAL E FINAL  Irá aumentar ao longo do tempo, até estabilizar.  No início: 0,2 kg/dia.  Final: Mais de 5 kg/dia.
  • 15. QUANTIDADE DE VERMICOMPOSTO PRODUZIDA FASE INICIAL E FINAL VERMICOMPOSTO  Irá aumentar ao longo do tempo, até estabilizar.  Fase inicial: Aprox. 0,4 kg/dia.  Irá aumentar a partir do momento em que o puxador é activado.  A queda do vermicomposto é realizada de forma gravimétrica.  Fase final: produzido gravimetricamente, à taxa de 3,0 kg/dia.
  • 16. MANUTENÇÃO ASPECTOS IMPORTANTES  Rega. Manutenção dos valores de humidade. Existem processos desenvolvidos pela FUTURAMB com vista à manutenção dos valores constantes sem necessidade de rega.  Cobertura. Papel & cartão + plástico. O plástico permite a condensação do valor de água, permitindo o retorno desta no estado líquido ao cartão e resíduos.  Adição de resíduos. De acordo com a capacidade de tratamento.  Visualização da actividade das minhocas. Sintomatologia de stress  Recolha de vermicomposto. De acordo com a capacidade de produção de vermicomposto.
  • 17. MANUTENÇÃO ASPECTOS IMPORTANTES  Cobrir os resíduos para tratamento com o cartão humedecido e posteriormente com o plástico preto após cada operação de adição de substrato ou avaliação dos parâmetros de stress nas minhocas.  Abrir a porta de visualização do processo de estratificação unicamente após as primeiras 25 semanas.  Utilizar a pega de separação do vermicomposto unicamente após as primeiras 12 semanas.  Retirar o vermicomposto diária ou semanalmente com o auxílio de uma pá ou luva.
  • 18. ALGUNS DOS SISTEMAS INSTALADOS ESCOLA EB 2,3 ANTÓNIO DE SOUSA AGOSTINHO INSTITUTO DE PERMACULTURA
  • 19. VERMIDIGESTOR  Prático.  Eficiente.  Ferramenta de educação e sensibilização ambiental.  Transportável.  Enriquecimento do solo em matéria orgânica e nutrientes.  Gerador de benefícios ambientais.
  • 20. VERMIDIGESTORES SISTEMAS PARA ESCOLAS, ESPAÇO RURAL E RESTAURAÇÃO PARA UM FUTURO MAIS SUSTENTÁVEL
  • 21. FUTURAMB ESPECIALISTAS EM VERMICOMPOSTAGEM CENTRO DE PESQUISA E INVESTIGAÇÃO EM VERMICOMPOSTAGEM UNIDADE DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA
  • 22. FUTURAMB ESPECIALISTAS EM VERMICOMPOSTAGEM Centro de Pesquisa e Investigação em Vermicompostagem Urb. das Oliveiras, lote 2, r/c drt, 8375 - 129 S. B. Messines Unidade de Valorização Orgânica Messines de Cima, caixa-postal 5-S 8375-047 S. B. Messines Telefone: +351 282 330495 Telemóvel: + 351 96 7359487 / + 351 96 3851179 E-mail: cpiv@futuramb.com / comercial@futuramb.com www.futuramb.com