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Texto Áureo
“Regozijai-vos,
sempre, no
Senhor; outra
vez digo:
regozijai-vos”
(Fp 4.4).
VERDADE PRÁTICA
A alegria,
fruto do
Espírito, não
depende de
circunstâncias.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE João 16:20-24
20 — Na verdade, na verdade vos digo que vós chorastes e vos
lamentareis, e o mundo se alegrará, e vós estareis tristes; mas a vossa
tristeza se converterá em alegria.
21 — A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque é
chegada a sua hora; mas, depois de ter dado à luz a criança, já se não
lembra da aflição, pelo prazer de haver nascido um homem no
mundo.
22 — Assim também vós, agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra
vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria, ninguém
vo-la tirará.
23 — E, naquele dia, nada me perguntareis. Na verdade, na verdade
vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo
há de dar.
24 — Até agora, nada pedistes em meu nome; pedi e recebereis, para
que a vossa alegria se cumpra.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, estudaremos a
alegria, como fruto do Espírito,
e a inveja, como obra da carne.
Veremos que a alegria que
sentimos, e que é resultado do
fruto do Espírito, não depende
das circunstâncias.Mesmo
enfrentando dificuldades e
tribulações, podemos ter alegria
em nosso coração. Estudaremos
também a respeito da inveja,
um sentimento terrível que faz
parte da natureza adâmica.
Veremos que tal sentimento
não agrada a Deus e prejudica o
próximo.
I. FÉ PARA SUBIR O MONTE DO SACRIFÍCIO
1)A alegria do Senhor.
A alegria, como fruto do Espírito, não está
relacionada às circunstâncias e não depende dos bens
materiais. No texto de João 16.20-24, Jesus afirma
que daria uma alegria permanente para os seus
servos de maneira que nada, nesse mundo,
conseguiria tirá-la, nem mesmo a morte. A alegria do
Espírito é um estado de graça e de bem-estar
espiritual que resulta da comunhão com Deus. Quem
tem a alegria do Espírito não tem espaço para o
desânimo, a melancolia e a inveja. Deus deseja que
todos os seus servos sejam cheios de alegria, “pois a
alegria do Senhor é a nossa força” (Ne 8.10). Zacarias
profetizou acerca da entrada triunfal de Jesus, em
Jerusalém, dizendo que tal ato traria alegria (Zc 9.9);
Paulo incitava os crentes a serem alegres em todo o
tempo (Fp 4.4) e o salmista incentiva o povo a servir a
Deus com alegria (Sl 100.2). A maior alegria do crente
está no fato de que seu nome já foi escrito no Livro
da Vida e que Jesus em breve voltará.
I. FÉ PARA SUBIR O MONTE DO SACRIFÍCIO
2)A fonte da nossa alegria.
Deus é a fonte da nossa alegria e de todas as
dádivas que recebemos (Tg 1.17). O melhor
presente que o Senhor já nos concedeu foi à
vinda de Jesus a este mundo e o seu sacrifício,
na cruz, para perdão dos nossos pecados (Jo
3.16). Talvez você esteja enfrentando uma
situação difícil e, por isso, está com o seu
coração triste e pesaroso. Mas creia que o
Deus que não poupou o seu próprio Filho dará
a você todas as coisas que necessita para sua
completa alegria no Espírito Santo (Rm 8.32).
Os irmãos do primeiro século, mesmo
sofrendo, alegravam-se em Deus, e essa
alegria deu-lhes forças para enfrentar toda a
sorte de perseguição. Paulo e Silas, depois de
serem açoitados e presos, cantavam hinos de
louvor a Deus, mostrando que não estavam
tristes ou amargurados pelo sofrimento (At
16.24,25).
I. FÉ PARA SUBIR O MONTE DO SACRIFÍCIO
3)A bênção da alegria.
Diante dos embates e conflitos
da vida, o crente em Jesus
Cristo não perde a paz nem a
alegria, pois o seu regozijo vem
da comunhão com o Pai. Essa
comunhão é estabelecida
mediante a oração, a leitura da
Palavra e o jejum. O crente
vive por fé e não por
circunstâncias. O profeta
Habacuque declarou que ainda
que não houvesse provisão, ele
se alegraria no Senhor e o
exaltaria (Hb 3.17,18).
Pertencer ao Senhor e receber
da sua alegria é um grande
privilégio que nos leva a
exaltar e adorar ao Senhor em
todo o tempo.
II. INVEJA, O DESGOSTO PELA FELICIDADE ALHEIA
1)Definição.
Segundo o Dicionário Bíblico Wycliffe “a
palavra grega phthonos, que designa
inveja” é utilizada em todo o Novo
Testamento. A inveja é uma dor intensa
(interior), diante do sucesso do próximo.
Dor diante daquilo que é bom para o
outro, por isso, Provérbios 14.30 diz que
“a inveja é a podridão dos ossos”. O
invejoso se amargura e adoece
emocionalmente pelo fato de ele não ter
o que a outra pessoa tem. A inveja faz
com que as pessoas se utilizem de
atitudes mesquinhas e malévolas para
prejudicar o outro. Definitivamente, a
inveja é um sentimento negativo que
pertence à natureza adâmica. Esse
sentimento perverso tem a sua origem
em Satanás, pois ele tentou ser
semelhante a Deus (Is 14.12-20).
II. INVEJA, O DESGOSTO PELA FELICIDADE ALHEIA
2)Inveja, fruto da velha natureza.
Aprendemos em Gálatas
5.21 que a inveja é obra
da carne. Uma pessoa
dominada pela carne
não mede esforços para
degradar as qualidades
boas existentes em
outras pessoas.
Infelizmente, muitos
crentes ainda se deixam
dominar por esse
sentimento e acabam
prejudicando a Igreja do
Senhor e impedindo até
que algumas pessoas se
convertam. Que o
Senhor livre os nossos
corações dessa
motivação perversa.
II. INVEJA, O DESGOSTO PELA FELICIDADE ALHEIA
3)Os efeitos da inveja.
A inveja jamais trará bons resultados, pois é nociva e
destruidora. Esse sentimento leva as pessoas a cometerem
toda a sorte de maldade. Tomemos como exemplo os
irmãos de José. Foi por inveja que eles o venderam como
escravo aos mercadores (Gn 37.28). Alguns dos conflitos
existentes entre Raquel e Lia também surgiram por causa da
inveja de Raquel (Gn 30.1). A inveja que Saul passou a
alimentar em relação a Davi levou-o a adoecer mental e
espiritualmente (1Sm 18.7,8). Fez também com que ele
perseguisse e desejasse matar a Davi (1Sm 18.10,11).
Quantos não estão sendo também perseguidos e até
“mortos” pela inveja. Ela separa os irmãos, destrói as
famílias e igrejas. Em o Novo Testamento, vemos que o Filho
de Deus foi preso e levado a Pilatos por inveja dos
sacerdotes (Mt 27.18). Paulo alertou a Timóteo e a Tito a
respeito desse sentimento nefasto (1Tm 6.4; Tt 3.3). A inveja
é obra da carne e somente encontra guarida nos corações
daqueles que ainda são dominados pela velha natureza e
não pelo Espírito Santo.
III. A ALEGRIA DO ESPÍRITO É PARA SER VIVIDA
1)A alegria no viver.
Não tenha medo de sorrir
e de desfrutar da
felicidade que Cristo nos
oferece. Não se esqueça
de que Jesus veio ao
mundo para nos dar vida
abundante, mesmo
enfrentando tribulações
(Jo 10.10). O Senhor Jesus
disse que, no mundo,
teríamos aflições, mas Ele
nos exortou a ter bom
ânimo (Jo 16.33). Jesus
deseja que tenhamos
vitória sobre as aflições e
tristezas.
III. A ALEGRIA DO ESPÍRITO É PARA SER VIVIDA
2)Alegria no servir.
Servir a Deus e ao próximo
é um privilégio, por isso, o
fazemos com alegria (Sl
100.2). Muitos querem ser
servidos, mas precisamos
seguir o exemplo do
Mestre. Ele declarou que
não veio ao mundo para
ser servido, mas para
servir (Mc 10.45). Jesus
serviu aos seus discípulos,
aos pobres e necessitados.
Sua alegria e
desprendimento para o
serviço era resultado da
sua comunhão com o Pai.
O Todo-Poderoso também
se alegrou com as obras do
Filho (Mt 3.16,17).
III. A ALEGRIA DO ESPÍRITO É PARA SER VIVIDA
3)Alegria no contribuir.
Você tem entregue seus dízimos e ofertas
com alegria? Contribuir para a expansão do
Reino de Deus é uma alegria e um
privilégio. Paulo ensinou aos coríntios a
contribuírem não com tristeza ou por
obrigação, mas com alegria, pois Deus ama
ao que oferta com contentamento (2Co
9.7). O que agrada ao Pai não é o valor da
nossa contribuição, mas a disposição do
nosso coração (Lc 21.1-4). Nossas ofertas e
dízimos são uma forma de louvor e
gratidão a Deus por tudo que Ele fez, tem
feito e fará em nosso favor. Não entregue
suas ofertas para ser visto pelos homens ou
para barganhar com Deus, buscando ser
abençoado de alguma forma. Entregue a
Deus o seu melhor com alegria, pois você já
foi e é abençoado por Deus. O Senhor
merece o nosso melhor.
CONCLUSÃO
Que a alegria, como
fruto do Espírito, seja
derramada em nossos
corações, mesmo
enfrentando lutas e
tribulações e que
jamais venhamos
permitir que a inveja
tenha lugar em nossos
corações. Que
amemos a Deus e ao
próximo, alegrando-
nos com o seu
sucesso.
1)Segundo a lição, o que é a alegria do Espírito?
A alegria do Espírito é um estado de graça e de bem-estar espiritual
que resulta da comunhão com Deus.
2)Qual é a fonte de nossa real alegria?
Deus é a fonte da nossa alegria e de todas as dádivas que recebemos.
3)Defina inveja.
A inveja é uma dor intensa (interior), diante do sucesso do próximo; “a
inveja é a podridão dos ossos”. Definitivamente, a inveja é um
sentimento negativo que pertence à natureza adâmica.
4)A inveja é resultado do quê?
A inveja é fruto da velha natureza.
5)Como deve ser a nossa contribuição?
Devemos contribuir não com tristeza ou por obrigação, mas com
alegria, pois Deus ama ao que oferta com contentamento.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4  Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da velha natureza.

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Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da velha natureza.

  • 1.
  • 2. Texto Áureo “Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos” (Fp 4.4).
  • 3. VERDADE PRÁTICA A alegria, fruto do Espírito, não depende de circunstâncias.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE João 16:20-24 20 — Na verdade, na verdade vos digo que vós chorastes e vos lamentareis, e o mundo se alegrará, e vós estareis tristes; mas a vossa tristeza se converterá em alegria. 21 — A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque é chegada a sua hora; mas, depois de ter dado à luz a criança, já se não lembra da aflição, pelo prazer de haver nascido um homem no mundo. 22 — Assim também vós, agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria, ninguém vo-la tirará. 23 — E, naquele dia, nada me perguntareis. Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar. 24 — Até agora, nada pedistes em meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria se cumpra.
  • 5. INTRODUÇÃO Na lição de hoje, estudaremos a alegria, como fruto do Espírito, e a inveja, como obra da carne. Veremos que a alegria que sentimos, e que é resultado do fruto do Espírito, não depende das circunstâncias.Mesmo enfrentando dificuldades e tribulações, podemos ter alegria em nosso coração. Estudaremos também a respeito da inveja, um sentimento terrível que faz parte da natureza adâmica. Veremos que tal sentimento não agrada a Deus e prejudica o próximo.
  • 6. I. FÉ PARA SUBIR O MONTE DO SACRIFÍCIO 1)A alegria do Senhor. A alegria, como fruto do Espírito, não está relacionada às circunstâncias e não depende dos bens materiais. No texto de João 16.20-24, Jesus afirma que daria uma alegria permanente para os seus servos de maneira que nada, nesse mundo, conseguiria tirá-la, nem mesmo a morte. A alegria do Espírito é um estado de graça e de bem-estar espiritual que resulta da comunhão com Deus. Quem tem a alegria do Espírito não tem espaço para o desânimo, a melancolia e a inveja. Deus deseja que todos os seus servos sejam cheios de alegria, “pois a alegria do Senhor é a nossa força” (Ne 8.10). Zacarias profetizou acerca da entrada triunfal de Jesus, em Jerusalém, dizendo que tal ato traria alegria (Zc 9.9); Paulo incitava os crentes a serem alegres em todo o tempo (Fp 4.4) e o salmista incentiva o povo a servir a Deus com alegria (Sl 100.2). A maior alegria do crente está no fato de que seu nome já foi escrito no Livro da Vida e que Jesus em breve voltará.
  • 7. I. FÉ PARA SUBIR O MONTE DO SACRIFÍCIO 2)A fonte da nossa alegria. Deus é a fonte da nossa alegria e de todas as dádivas que recebemos (Tg 1.17). O melhor presente que o Senhor já nos concedeu foi à vinda de Jesus a este mundo e o seu sacrifício, na cruz, para perdão dos nossos pecados (Jo 3.16). Talvez você esteja enfrentando uma situação difícil e, por isso, está com o seu coração triste e pesaroso. Mas creia que o Deus que não poupou o seu próprio Filho dará a você todas as coisas que necessita para sua completa alegria no Espírito Santo (Rm 8.32). Os irmãos do primeiro século, mesmo sofrendo, alegravam-se em Deus, e essa alegria deu-lhes forças para enfrentar toda a sorte de perseguição. Paulo e Silas, depois de serem açoitados e presos, cantavam hinos de louvor a Deus, mostrando que não estavam tristes ou amargurados pelo sofrimento (At 16.24,25).
  • 8. I. FÉ PARA SUBIR O MONTE DO SACRIFÍCIO 3)A bênção da alegria. Diante dos embates e conflitos da vida, o crente em Jesus Cristo não perde a paz nem a alegria, pois o seu regozijo vem da comunhão com o Pai. Essa comunhão é estabelecida mediante a oração, a leitura da Palavra e o jejum. O crente vive por fé e não por circunstâncias. O profeta Habacuque declarou que ainda que não houvesse provisão, ele se alegraria no Senhor e o exaltaria (Hb 3.17,18). Pertencer ao Senhor e receber da sua alegria é um grande privilégio que nos leva a exaltar e adorar ao Senhor em todo o tempo.
  • 9. II. INVEJA, O DESGOSTO PELA FELICIDADE ALHEIA 1)Definição. Segundo o Dicionário Bíblico Wycliffe “a palavra grega phthonos, que designa inveja” é utilizada em todo o Novo Testamento. A inveja é uma dor intensa (interior), diante do sucesso do próximo. Dor diante daquilo que é bom para o outro, por isso, Provérbios 14.30 diz que “a inveja é a podridão dos ossos”. O invejoso se amargura e adoece emocionalmente pelo fato de ele não ter o que a outra pessoa tem. A inveja faz com que as pessoas se utilizem de atitudes mesquinhas e malévolas para prejudicar o outro. Definitivamente, a inveja é um sentimento negativo que pertence à natureza adâmica. Esse sentimento perverso tem a sua origem em Satanás, pois ele tentou ser semelhante a Deus (Is 14.12-20).
  • 10. II. INVEJA, O DESGOSTO PELA FELICIDADE ALHEIA 2)Inveja, fruto da velha natureza. Aprendemos em Gálatas 5.21 que a inveja é obra da carne. Uma pessoa dominada pela carne não mede esforços para degradar as qualidades boas existentes em outras pessoas. Infelizmente, muitos crentes ainda se deixam dominar por esse sentimento e acabam prejudicando a Igreja do Senhor e impedindo até que algumas pessoas se convertam. Que o Senhor livre os nossos corações dessa motivação perversa.
  • 11. II. INVEJA, O DESGOSTO PELA FELICIDADE ALHEIA 3)Os efeitos da inveja. A inveja jamais trará bons resultados, pois é nociva e destruidora. Esse sentimento leva as pessoas a cometerem toda a sorte de maldade. Tomemos como exemplo os irmãos de José. Foi por inveja que eles o venderam como escravo aos mercadores (Gn 37.28). Alguns dos conflitos existentes entre Raquel e Lia também surgiram por causa da inveja de Raquel (Gn 30.1). A inveja que Saul passou a alimentar em relação a Davi levou-o a adoecer mental e espiritualmente (1Sm 18.7,8). Fez também com que ele perseguisse e desejasse matar a Davi (1Sm 18.10,11). Quantos não estão sendo também perseguidos e até “mortos” pela inveja. Ela separa os irmãos, destrói as famílias e igrejas. Em o Novo Testamento, vemos que o Filho de Deus foi preso e levado a Pilatos por inveja dos sacerdotes (Mt 27.18). Paulo alertou a Timóteo e a Tito a respeito desse sentimento nefasto (1Tm 6.4; Tt 3.3). A inveja é obra da carne e somente encontra guarida nos corações daqueles que ainda são dominados pela velha natureza e não pelo Espírito Santo.
  • 12. III. A ALEGRIA DO ESPÍRITO É PARA SER VIVIDA 1)A alegria no viver. Não tenha medo de sorrir e de desfrutar da felicidade que Cristo nos oferece. Não se esqueça de que Jesus veio ao mundo para nos dar vida abundante, mesmo enfrentando tribulações (Jo 10.10). O Senhor Jesus disse que, no mundo, teríamos aflições, mas Ele nos exortou a ter bom ânimo (Jo 16.33). Jesus deseja que tenhamos vitória sobre as aflições e tristezas.
  • 13. III. A ALEGRIA DO ESPÍRITO É PARA SER VIVIDA 2)Alegria no servir. Servir a Deus e ao próximo é um privilégio, por isso, o fazemos com alegria (Sl 100.2). Muitos querem ser servidos, mas precisamos seguir o exemplo do Mestre. Ele declarou que não veio ao mundo para ser servido, mas para servir (Mc 10.45). Jesus serviu aos seus discípulos, aos pobres e necessitados. Sua alegria e desprendimento para o serviço era resultado da sua comunhão com o Pai. O Todo-Poderoso também se alegrou com as obras do Filho (Mt 3.16,17).
  • 14. III. A ALEGRIA DO ESPÍRITO É PARA SER VIVIDA 3)Alegria no contribuir. Você tem entregue seus dízimos e ofertas com alegria? Contribuir para a expansão do Reino de Deus é uma alegria e um privilégio. Paulo ensinou aos coríntios a contribuírem não com tristeza ou por obrigação, mas com alegria, pois Deus ama ao que oferta com contentamento (2Co 9.7). O que agrada ao Pai não é o valor da nossa contribuição, mas a disposição do nosso coração (Lc 21.1-4). Nossas ofertas e dízimos são uma forma de louvor e gratidão a Deus por tudo que Ele fez, tem feito e fará em nosso favor. Não entregue suas ofertas para ser visto pelos homens ou para barganhar com Deus, buscando ser abençoado de alguma forma. Entregue a Deus o seu melhor com alegria, pois você já foi e é abençoado por Deus. O Senhor merece o nosso melhor.
  • 15. CONCLUSÃO Que a alegria, como fruto do Espírito, seja derramada em nossos corações, mesmo enfrentando lutas e tribulações e que jamais venhamos permitir que a inveja tenha lugar em nossos corações. Que amemos a Deus e ao próximo, alegrando- nos com o seu sucesso.
  • 16. 1)Segundo a lição, o que é a alegria do Espírito? A alegria do Espírito é um estado de graça e de bem-estar espiritual que resulta da comunhão com Deus. 2)Qual é a fonte de nossa real alegria? Deus é a fonte da nossa alegria e de todas as dádivas que recebemos. 3)Defina inveja. A inveja é uma dor intensa (interior), diante do sucesso do próximo; “a inveja é a podridão dos ossos”. Definitivamente, a inveja é um sentimento negativo que pertence à natureza adâmica. 4)A inveja é resultado do quê? A inveja é fruto da velha natureza. 5)Como deve ser a nossa contribuição? Devemos contribuir não com tristeza ou por obrigação, mas com alegria, pois Deus ama ao que oferta com contentamento.