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Trabalho realizado por :
André
Bruno
Carlos
Gabriel
Personagens tipo, são personagens que representam as qualidades ou
defeitos de uma classe social/ profissão.
• Personagem d’Os Maias introduzida na ação do romance como amigo
de juventude de Pedro da Maia, Tomás de Alencar é o poeta
ultra-romântico cuja presença marca várias gerações ao longo da
ação. Figura alta, magra e pálida, de cabeleira farta e «românticos
bigodes», Alencar apresenta-se invariavelmente vestido de negro;
• É um personagem romântico e sentimental, por outro lado,
progressista, crítico e sarcástico , ele representa o
realismo/naturalismo.
• Amigo íntimo de Carlos desde os tempos de Coimbra, onde se formou
em Direito.
• Boémio, excêntrico, exagerado, caricatural, anarquista sem Deus e
sem moral.
• Terminado o curso, vem viver para Lisboa e torna-se amigo
inseparável de Carlos.
• Encarna a figura defensora dos valores da escola realista por
oposição à romântica. Na prática, revela-se em eterno romântico.
• Banqueiro, representa as altas finanças. Considera que ainda há
gente séria nas camadas dirigentes.
• É calculista, cínico e embora tenha responsabilidades pelo cargo que
desempenha, lava as mãos e afirma alegremente que o país vai
direitinho para a banca rota.
• Retrato do diplomata solene, formal, sempre receoso de afirmações
políticas comprometedoras. É em tudo um medíocre, contribui para a
atmosfera de "gentlemanliness" que se vive no Ramalhete.
• Ministro da Finlândia, representa o diplomata inútil.
• É um entusiasta da Inglaterra. É também um grande conhecedor de
vinhos.
• Cavalão por alcunha, era baixo, gordo, sem pescoço.
• É o director do jornal "A Corneta do Diabo", cuja redacção é um antro
de porcaria. Símbolo do jornalismo de escândalo e corrupto, é um
imoral sem qualquer carácter.
• É ele que publica um artigo injurioso contra Carlos por dinheiro,
vendendo mais tarde, a tiragem desse número do jornal, uma vez mais
por dinheiro. Publica folhetins de baixo nível
• É um personagem com pouca importância para o desenrolar da acção,
mas que representa a formação britânica, o protótipo do que deve ser
um homem.
• Defende a “arte pela arte”, a arte como idealização do que há de
melhor na natureza.
• É culto e forte, de hábitos rígidos.
• Inglês rico e boémio, coleccionador de antiguidades.
• Representanmte do realismo pelo desprezo que assume em relação a
Alencar.
• Maestro e pianista, artista bastante talentoso que demosntra
desmotivado devido ao meio lisboeta que não mostra interesse pelo seu
trabalho.
• Era amigo de Carlos e íntimo do Ramalhete.
• É casada com o conde de Gouvarinho e é filha de um comerciante inglês
do Porto.
• É imoral e sem escrúpulos. Traí o marido, com Carlos, sem qualquer
tipo de remorsos. Questões de dinheiro e a mediocridade do conde
fazem com que o casal se desentenda.
• Envolve-se com Carlos e revela-se apaixonada e impetuosa. Carlos
deixa-a, acaba por perceber que ela é uma mulher sem qualquer
interesse, demasiado fútil.
• No final, depois de ter levado uma sova do marido, que descobriu a
traição, tudo fica bem entre o casal.
• Dâmaso é um “Acúmulo” de defeitos.
• Filho de um agiota, é presumido, cobarde e sem dignidade. É dele a
carta anónima a Castro Gomes, que revela o envolvimento de Maria
Eduarda com Carlos. É dele também, a notícia contra Carlos n'A
Corneta do Diabo.
• Mesquinho e convencido, tem uma única preocupação na vida o "chic a
valer“.
• Representa o novo riquismo e os vícios da Lisboa da segunda metade
do séc. XIX.
• O seu carácter é tão baixo, que se retracta, a si próprio, como um
bêbado, só para evitar bater-se em duelo com Carlos.
• Era baixo, gordo, "frisado como um noivo de província".
• Era sobrinho de Guimarães.
• Eusébiozinho representa a educação retrógrada portuguesa.
• Amigo de infância de Carlos com quem brincava em Santa Olávia, levando
pancada continuamente, e com quem contrastava na educação. Cresceu
tísico, molengão, tristonho e corrupto. Casou-se, mas enviuvou cedo.
• Procurava, para se distrair, bordéis ou aventureiras de ocasião pagas à
hora.
• Deputado, representa os altos funcionários públicos.
• É inculto, defende a imitação do estrangeiro.
• Muitas vezes, por falta de cultura, coloca-se à margem das discussões,
acatando todas as opiniões alheias, mesmo as mais absurdas.
• Era voltado para o passado.
• Tem lapsos de memória e revela uma enorme falta de cultura. Não
compreende a ironia sarcástica de Ega. Representa a incompetência do
poder político (principalmente dos altos cargos).
• Fala de um modo depreciativo das mulheres. Revelar-se-á, mais tarde,
um bruto com a sua mulher.
• A época da Regeneração e alta sociedade lisboeta ,apareceram
retratadas ao longo da obra através de cenários onde se movem
determinadas personagens de traços individualizantes para melhor
representar os bons e os maus hábitos , a qualidades e os defeitos , as
mentalidades retrógrafas ou progressistas de certo grupo
social,profissional ou cultura.
• Destes ambientes destacamos a ironia fina ou sátira directa:
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Personagens tipo - Os Maias

  • 1. Trabalho realizado por : André Bruno Carlos Gabriel
  • 2. Personagens tipo, são personagens que representam as qualidades ou defeitos de uma classe social/ profissão.
  • 3. • Personagem d’Os Maias introduzida na ação do romance como amigo de juventude de Pedro da Maia, Tomás de Alencar é o poeta ultra-romântico cuja presença marca várias gerações ao longo da ação. Figura alta, magra e pálida, de cabeleira farta e «românticos bigodes», Alencar apresenta-se invariavelmente vestido de negro;
  • 4. • É um personagem romântico e sentimental, por outro lado, progressista, crítico e sarcástico , ele representa o realismo/naturalismo. • Amigo íntimo de Carlos desde os tempos de Coimbra, onde se formou em Direito. • Boémio, excêntrico, exagerado, caricatural, anarquista sem Deus e sem moral. • Terminado o curso, vem viver para Lisboa e torna-se amigo inseparável de Carlos. • Encarna a figura defensora dos valores da escola realista por oposição à romântica. Na prática, revela-se em eterno romântico.
  • 5. • Banqueiro, representa as altas finanças. Considera que ainda há gente séria nas camadas dirigentes. • É calculista, cínico e embora tenha responsabilidades pelo cargo que desempenha, lava as mãos e afirma alegremente que o país vai direitinho para a banca rota.
  • 6. • Retrato do diplomata solene, formal, sempre receoso de afirmações políticas comprometedoras. É em tudo um medíocre, contribui para a atmosfera de "gentlemanliness" que se vive no Ramalhete. • Ministro da Finlândia, representa o diplomata inútil. • É um entusiasta da Inglaterra. É também um grande conhecedor de vinhos.
  • 7. • Cavalão por alcunha, era baixo, gordo, sem pescoço. • É o director do jornal "A Corneta do Diabo", cuja redacção é um antro de porcaria. Símbolo do jornalismo de escândalo e corrupto, é um imoral sem qualquer carácter. • É ele que publica um artigo injurioso contra Carlos por dinheiro, vendendo mais tarde, a tiragem desse número do jornal, uma vez mais por dinheiro. Publica folhetins de baixo nível
  • 8. • É um personagem com pouca importância para o desenrolar da acção, mas que representa a formação britânica, o protótipo do que deve ser um homem. • Defende a “arte pela arte”, a arte como idealização do que há de melhor na natureza. • É culto e forte, de hábitos rígidos. • Inglês rico e boémio, coleccionador de antiguidades.
  • 9. • Representanmte do realismo pelo desprezo que assume em relação a Alencar. • Maestro e pianista, artista bastante talentoso que demosntra desmotivado devido ao meio lisboeta que não mostra interesse pelo seu trabalho. • Era amigo de Carlos e íntimo do Ramalhete.
  • 10. • É casada com o conde de Gouvarinho e é filha de um comerciante inglês do Porto. • É imoral e sem escrúpulos. Traí o marido, com Carlos, sem qualquer tipo de remorsos. Questões de dinheiro e a mediocridade do conde fazem com que o casal se desentenda. • Envolve-se com Carlos e revela-se apaixonada e impetuosa. Carlos deixa-a, acaba por perceber que ela é uma mulher sem qualquer interesse, demasiado fútil. • No final, depois de ter levado uma sova do marido, que descobriu a traição, tudo fica bem entre o casal.
  • 11. • Dâmaso é um “Acúmulo” de defeitos. • Filho de um agiota, é presumido, cobarde e sem dignidade. É dele a carta anónima a Castro Gomes, que revela o envolvimento de Maria Eduarda com Carlos. É dele também, a notícia contra Carlos n'A Corneta do Diabo. • Mesquinho e convencido, tem uma única preocupação na vida o "chic a valer“. • Representa o novo riquismo e os vícios da Lisboa da segunda metade do séc. XIX. • O seu carácter é tão baixo, que se retracta, a si próprio, como um bêbado, só para evitar bater-se em duelo com Carlos. • Era baixo, gordo, "frisado como um noivo de província". • Era sobrinho de Guimarães.
  • 12. • Eusébiozinho representa a educação retrógrada portuguesa. • Amigo de infância de Carlos com quem brincava em Santa Olávia, levando pancada continuamente, e com quem contrastava na educação. Cresceu tísico, molengão, tristonho e corrupto. Casou-se, mas enviuvou cedo. • Procurava, para se distrair, bordéis ou aventureiras de ocasião pagas à hora.
  • 13. • Deputado, representa os altos funcionários públicos. • É inculto, defende a imitação do estrangeiro. • Muitas vezes, por falta de cultura, coloca-se à margem das discussões, acatando todas as opiniões alheias, mesmo as mais absurdas.
  • 14. • Era voltado para o passado. • Tem lapsos de memória e revela uma enorme falta de cultura. Não compreende a ironia sarcástica de Ega. Representa a incompetência do poder político (principalmente dos altos cargos). • Fala de um modo depreciativo das mulheres. Revelar-se-á, mais tarde, um bruto com a sua mulher.
  • 15. • A época da Regeneração e alta sociedade lisboeta ,apareceram retratadas ao longo da obra através de cenários onde se movem determinadas personagens de traços individualizantes para melhor representar os bons e os maus hábitos , a qualidades e os defeitos , as mentalidades retrógrafas ou progressistas de certo grupo social,profissional ou cultura. • Destes ambientes destacamos a ironia fina ou sátira directa: -O jantar do hotel central; -Corridas de cavalo; -O jantar em casa do Conde de Gouvarinho; -Os episódios da redação dos jornais; -O sarau literário do teatro da trindade;