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Manejo do bicudo no
algodoeiro e alternativas
de controle
Mariana de Paiva Manso
Sumário
 Introdução Algodoeiro;
Anthonomus grandis;
 Taxonomia;
 Caracterização;
 Manejo químico;
 Manejo biológico;
 Manejo cultural;
 Controle alternativo.
Introdução
 O algodoeiro é o nome vulgar dado a várias espécies do
gênero botânico Gossypium;
 É o cultivo mais importante que não é destinado à
alimentação;
 Commodity;
 Quantificado em arroba (@).
Fonte: Compre Rural,2017.
Introdução
 O cultivo de algodão no estado de Goiás iniciou em 1937;
 O bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis) é a
principal praga que afeta a cotonicultura;
 Sua detecção no Brasil deu-se pela primeira vez em
fevereiro de 1983 em Campinas – SP;
 Em Goiás o primeiro aparecimento ocorreu na safra
1997/98.
Taxonomia
 Classe: Insecta
 Ordem: Coleoptera
 Família: Curculionidae
 Gênero: Anthonomus
 Espécie: A. grandis
Fonte: Bug Guide, 2008.
4mm – 8mm
1) Destrói estruturas reprodutivas;
Fonte: Rural Centro,2013. Fonte: Jornal Grande Bahia,2013.Fonte: Deposit photos,2015.
Caracterização
BOTÃO FLORAL FLORES MAÇÃ
2) Completa seu ciclo dentro das estruturas reprodutivas;
Fonte: Instituto Mato-grossense do algodão,2013.
# Holometábolo # 1 ovo por orifício
# 100 – 300 ovos # 4 – 6 gerações em uma safra
3) Danos
 Pode acarretar em perdas de 70% da produtividade;
 Os primeiros adultos migram para a cultura por
ocasião do florescimento, e atacam inicialmente os
botões florais que apresentarão as brácteas abertas e
posteriormente caem;
 Adultos podem se alimentar de folhas e pecíolos
foliares durante o crescimento vegetativo da cultura;
 Fibras do algodão e sementes são destruídos por larvas;
 Capulhos danificados normalmente não se abrem;
 Botões florais que abrigam larvas ficam descoloridos e
podem causar queda e/ou aborto de flores;
 Flores atacadas: “flor-em-balão”;
 As chuvas favorecem o desenvolvimento desta praga.
Fonte: Entomolg, 2012.
Fonte: Revista Campo e Negócio, 2015.
4) Se alimenta e se desenvolve em restos culturais;
Respeitar a calendarização
Fonte: Por dentro do Agro,2018.
Respeitar o Vazio Sanitário
Fonte: Agrodefesa, 2018.
 Cultivo Autorizado no Período de Vazio Sanitário
- Cultivo destinado à pesquisa científica;
- Cultivo de material genético sob a responsabilidade e
controle direto do obtentor ou introdutor;
- Cultivo destinado à produção de sementes genéticas;
- Cultivo nas áreas dos Projetos Públicos de Irrigação no
Estado de Goiás.
5) Capacidade de entrar em diapausa: mecanismo de
sobrevivência no período entressafra;
- Fotoperíodo inferior a 11 horas para larvas e pupas;
- Temperatura noturna inferior a 10°C para estágio
adulto;
 Podem se alojar em:
- Copas de grandes árvores;
- Locais cobertos por musgos;
- Solo com boa cobertura.
Importante
 O que explica a preferência para oviposição e
alimentação em botão floral ?
O bicudo é um inseto que necessariamente se
alimenta de pólen, pois sem este substrato, as
fêmeas não conseguem desenvolver seus ovos.
Fonte: UNNE Argentina, 2017.
Adultos que emergem de botão floral são maiores.
Fonte: Revista Caatinga, 2015.
MANEJO PARA CONTROLE
MANEJO QUÍMICO
 Dispositivo “atrai-e-mata’’;
 Armadilhas;
 Aplicação Preventiva;
 Aplicação Corretiva;
 Mais usual: Alta eficiência
Ação rápida
Fonte: Yamaho Incoprom
Pulverizadores, 2016.
1) Dispositivo “Atrai-e-mata ’’
 Feromônio + Inseticida + Estimulante de alimentação;
 Tubo Mata Bicudo - TMB®;
Fonte: JML,2012. Fonte: Controle etológico
do bicudo-do-algodoeiro, 2010.
# Comumente é
adicionado uma
subdose de
Malathion na
armadilha.
# Recomendações:
 Instalação: 30 d.a.s;
 Distância entre armadilhas: 150 m;
 Troca de feromônio: 60 dias;
 Posição: extremidade/bordadura do talhão.
Fonte: JML,2012.
2) Armadilha
 Monitoramento;
 Instalação: 30 – 60 d.a.s;
 Distância: 150 - 300 metros;
 Troca de feromônio: 21 - 21 dias;
 Posição: extremidade/bordadura
do talhão.
# Geralmente
neste caso,
não se utiliza a
adição de
inseticida.
Fonte: Artigo - O tamanho do prejuízo
do bicudo e a necessidade do
monitoramento, 2018.
3) Aplicação Preventiva
 30 – 35 d.a.e inicia as aplicações;
 Realizada mesmo não possuindo a presença do bicudo;
 Aplicações semanais em uma ou duas faixas das
bordaduras de todo o talhão;
# Ação conjunta
de produtores!
# PROBLEMA: Muitos
produtores utilizam subdosagem
 Não recomenda utilizar PIRETRÓIDES quando a
planta estiver com até 100 dias de emergência;
 Eliminação de inimigos naturais
que controlam a população
de ácaro rajado (Tetranychus urticae);
 Efeito irritante em ácaros
levando-os para uma dispersão
antecipada;
 Aumento da fertilidade de ácaros.
Fonte: Agro Link, 2017.
Fonte: Departamento de fitossanidade, UNESP.
 1ª Recomendação
Calypso – Bayer
 IA: Tiacloprido;
 GQ: Neonicotinoide;
 Formulação: SC;
 Inseticida sistêmico;
 Algodão: Mosca branca, pulgão-das-inflorescências,
tripes;
 Dose: 100 – 600 ml/ha
 Intervalo: 7 – 10 dias e no máx. 3 aplicações.
Fonte: Agro Bayer.
# ESTÁ VINDO COM POSICIONAMENTO
PARA CONTROLE DO Anthonomus grandis.
 2ª Recomendação
Evidence 700 WG - Bayer
 IA: Imidacloprido;
 GQ: Neonicotinoide;
 Formulação: WG;
 Inseticida sistêmico;
 Algodão: Pulgão do algodoeiro
e tripes;
 Dose: 70 – 100 g/ha;
 Intervalo: 7 dias e no máx. 3 aplicações.
Fonte: Agro Bayer.
Fonte: Mercado Livre, 2018.
 3ª Recomendação
Bazuka 216 SL – Rotam do Brasil
Agroquímica e Produtos Agrícolas
 IA: Metomil;
 GQ: Metilcarbamato de Oxima;
 Formulação: SL;
 Inseticida de contato e ingestão;
 Algodão: Lagarta-das-maçãs e bicudo;
 Dose: 795 ml/ha.
 Intervalo: 5 dias e no máx. 5 aplicações.
Fonte: Alamos Brasil.
4) Aplicação Corretiva
 Realizada quando a praga está na área;
 Inspeção: 50 botões/10 ha, sendo um botão por planta;
 Nível de controle: 10% dos botões atacados
 Realizar bateria de aplicações - semanais;
1 ou 2 x por semana.
Metodologia: Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios.
 1ª Recomendação
Malathion 1000 EC – Cheminova
 IA: Malationa;
 GQ: Organofosforado;
 Formulação: EC;
 Inseticida de contato e ingestão;
 Algodão: Curuquerê, bicudo e
pulgão-das-inflorescências;
 Dose: 1 – 2 L/ha;
 Calda: 600 – 800 L/ha;
 Intervalo: 7 ou 15 dias e no máx. 3 aplicações.
Fonte: PtDocs.
# Material: Fibermax 986
# Aplicação: 3 x com intervalo de 5 dias
# Avaliação: contagem de 25 botões florais/parcela
Fonte: CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO, Publicação Embrapa.
 2ª Recomendação
Acefato – Nortox
 IA: Acefato;
 GQ: Organofosforado;
 Formulação: SP;
 Inseticida de contato, ingestão e sistêmico;
 Algodão: Pulgão do algodoeiro;
 Dose: 0,75 – 1 Kg P.C/ha;
 Intervalo: 10 dias e no máx. 2 aplicações.
Fonte: Nortox.
 3ª Recomendação
Pirate – Basf
 IA: Clofenapir;
 GQ: Análogo de pirazol;
 Formulação: SC;
 Inseticida e acaricida de contato e ingestão;
 Algodão: Lagarta-das-maçãs, lagarta-armigera,
ácaro-rajado e lagarta-do-cartucho;
 Dose: 0,8 – 1,5 L P.C/ha;
 Intervalo: 5 dias e no máx. 4 aplicações.
Fonte: Plantec, 2018.
Comparativo
 FMC era líder de mercado.
Piretróide + Metilcarbamato Metilcarbamato
de benzofuranila de benzofuranila
onte:Artigo-Otamanhodoprejuízodobicudoeanecessidadedomonitoramento,2018.
MANEJO BIOLÓGICO
 Entomopatógenos e parasitoides;
 Registrado para a praga e não para a cultura;
 Pouco utilizado: Dificuldade de estabilização;
Ação lenta;
Baixa eficiência.
 Entomopatógenos: Beauveria bassiana e Metarhizium
anisopliae;
 Dificuldade de estabilização do fungo.
Fonte: O controle biológico do bicudo-do-algodoeiro, Embrapa Algodão, 2008.
 Parasitoides: Catolaccus grandis (Burks);
 Ordem Hymenoptera;
 Ação: Paralisação e/ou parasitismo.
Fonte: O controle biológico do bicudo-do-algodoeiro, Embrapa Algodão, 2008.
MANEJO CULTURAL
 Medidas que afetam a disponibilidade de alimento ao
inseto;
 Redutor de crescimento ?
 Desfolhantes ?
Instrução Normativa Estadual Nº 04
 Medidas Fitossanitárias Obrigatórias
 Cadastro on-line de propriedades e áreas produtoras
de algodão (www.agrodefesa.go.gov.br);
 Cumprimento do calendário de semeadura;
 Cumprimento do vazio sanitário;
 Eliminação de plantas voluntárias de algodão;
 Regulamentação do transporte de cargas de algodão.
CONTROLE ALTERNATIVO
 Algodão Orgânico;
 Inseticida à base de caulim: pó de rocha de cor branca,
composto por silicato de alumínio;
 Controle alternativo desenvolvido pela Embrapa
Algodão;
 Após a pulverização do caulim, a planta fica tingida de
branco, tornando-se irreconhecível para o bicudo;
 Atrapalha a movimentação e alimentação do inseto,
pois as partículas aderem ao seu corpo do inseto.
Fonte:DiadeCamponaTV,2011.
Obrigada!
Mariana de Paiva Manso
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MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE

  • 1. Manejo do bicudo no algodoeiro e alternativas de controle Mariana de Paiva Manso
  • 2. Sumário  Introdução Algodoeiro; Anthonomus grandis;  Taxonomia;  Caracterização;  Manejo químico;  Manejo biológico;  Manejo cultural;  Controle alternativo.
  • 3. Introdução  O algodoeiro é o nome vulgar dado a várias espécies do gênero botânico Gossypium;  É o cultivo mais importante que não é destinado à alimentação;  Commodity;  Quantificado em arroba (@). Fonte: Compre Rural,2017.
  • 4. Introdução  O cultivo de algodão no estado de Goiás iniciou em 1937;  O bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis) é a principal praga que afeta a cotonicultura;  Sua detecção no Brasil deu-se pela primeira vez em fevereiro de 1983 em Campinas – SP;  Em Goiás o primeiro aparecimento ocorreu na safra 1997/98.
  • 5. Taxonomia  Classe: Insecta  Ordem: Coleoptera  Família: Curculionidae  Gênero: Anthonomus  Espécie: A. grandis Fonte: Bug Guide, 2008. 4mm – 8mm
  • 6. 1) Destrói estruturas reprodutivas; Fonte: Rural Centro,2013. Fonte: Jornal Grande Bahia,2013.Fonte: Deposit photos,2015. Caracterização BOTÃO FLORAL FLORES MAÇÃ
  • 7. 2) Completa seu ciclo dentro das estruturas reprodutivas; Fonte: Instituto Mato-grossense do algodão,2013. # Holometábolo # 1 ovo por orifício # 100 – 300 ovos # 4 – 6 gerações em uma safra
  • 8. 3) Danos  Pode acarretar em perdas de 70% da produtividade;  Os primeiros adultos migram para a cultura por ocasião do florescimento, e atacam inicialmente os botões florais que apresentarão as brácteas abertas e posteriormente caem;  Adultos podem se alimentar de folhas e pecíolos foliares durante o crescimento vegetativo da cultura;
  • 9.  Fibras do algodão e sementes são destruídos por larvas;  Capulhos danificados normalmente não se abrem;  Botões florais que abrigam larvas ficam descoloridos e podem causar queda e/ou aborto de flores;  Flores atacadas: “flor-em-balão”;  As chuvas favorecem o desenvolvimento desta praga.
  • 10. Fonte: Entomolg, 2012. Fonte: Revista Campo e Negócio, 2015.
  • 11. 4) Se alimenta e se desenvolve em restos culturais; Respeitar a calendarização Fonte: Por dentro do Agro,2018.
  • 12. Respeitar o Vazio Sanitário Fonte: Agrodefesa, 2018.
  • 13.  Cultivo Autorizado no Período de Vazio Sanitário - Cultivo destinado à pesquisa científica; - Cultivo de material genético sob a responsabilidade e controle direto do obtentor ou introdutor; - Cultivo destinado à produção de sementes genéticas; - Cultivo nas áreas dos Projetos Públicos de Irrigação no Estado de Goiás.
  • 14. 5) Capacidade de entrar em diapausa: mecanismo de sobrevivência no período entressafra; - Fotoperíodo inferior a 11 horas para larvas e pupas; - Temperatura noturna inferior a 10°C para estágio adulto;  Podem se alojar em: - Copas de grandes árvores; - Locais cobertos por musgos; - Solo com boa cobertura.
  • 15. Importante  O que explica a preferência para oviposição e alimentação em botão floral ? O bicudo é um inseto que necessariamente se alimenta de pólen, pois sem este substrato, as fêmeas não conseguem desenvolver seus ovos. Fonte: UNNE Argentina, 2017. Adultos que emergem de botão floral são maiores. Fonte: Revista Caatinga, 2015.
  • 17. MANEJO QUÍMICO  Dispositivo “atrai-e-mata’’;  Armadilhas;  Aplicação Preventiva;  Aplicação Corretiva;  Mais usual: Alta eficiência Ação rápida Fonte: Yamaho Incoprom Pulverizadores, 2016.
  • 18. 1) Dispositivo “Atrai-e-mata ’’  Feromônio + Inseticida + Estimulante de alimentação;  Tubo Mata Bicudo - TMB®; Fonte: JML,2012. Fonte: Controle etológico do bicudo-do-algodoeiro, 2010. # Comumente é adicionado uma subdose de Malathion na armadilha.
  • 19. # Recomendações:  Instalação: 30 d.a.s;  Distância entre armadilhas: 150 m;  Troca de feromônio: 60 dias;  Posição: extremidade/bordadura do talhão. Fonte: JML,2012.
  • 20. 2) Armadilha  Monitoramento;  Instalação: 30 – 60 d.a.s;  Distância: 150 - 300 metros;  Troca de feromônio: 21 - 21 dias;  Posição: extremidade/bordadura do talhão. # Geralmente neste caso, não se utiliza a adição de inseticida. Fonte: Artigo - O tamanho do prejuízo do bicudo e a necessidade do monitoramento, 2018.
  • 21. 3) Aplicação Preventiva  30 – 35 d.a.e inicia as aplicações;  Realizada mesmo não possuindo a presença do bicudo;  Aplicações semanais em uma ou duas faixas das bordaduras de todo o talhão; # Ação conjunta de produtores! # PROBLEMA: Muitos produtores utilizam subdosagem
  • 22.  Não recomenda utilizar PIRETRÓIDES quando a planta estiver com até 100 dias de emergência;  Eliminação de inimigos naturais que controlam a população de ácaro rajado (Tetranychus urticae);  Efeito irritante em ácaros levando-os para uma dispersão antecipada;  Aumento da fertilidade de ácaros. Fonte: Agro Link, 2017.
  • 23. Fonte: Departamento de fitossanidade, UNESP.
  • 24.  1ª Recomendação Calypso – Bayer  IA: Tiacloprido;  GQ: Neonicotinoide;  Formulação: SC;  Inseticida sistêmico;  Algodão: Mosca branca, pulgão-das-inflorescências, tripes;  Dose: 100 – 600 ml/ha  Intervalo: 7 – 10 dias e no máx. 3 aplicações. Fonte: Agro Bayer. # ESTÁ VINDO COM POSICIONAMENTO PARA CONTROLE DO Anthonomus grandis.
  • 25.  2ª Recomendação Evidence 700 WG - Bayer  IA: Imidacloprido;  GQ: Neonicotinoide;  Formulação: WG;  Inseticida sistêmico;  Algodão: Pulgão do algodoeiro e tripes;  Dose: 70 – 100 g/ha;  Intervalo: 7 dias e no máx. 3 aplicações. Fonte: Agro Bayer. Fonte: Mercado Livre, 2018.
  • 26.  3ª Recomendação Bazuka 216 SL – Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícolas  IA: Metomil;  GQ: Metilcarbamato de Oxima;  Formulação: SL;  Inseticida de contato e ingestão;  Algodão: Lagarta-das-maçãs e bicudo;  Dose: 795 ml/ha.  Intervalo: 5 dias e no máx. 5 aplicações. Fonte: Alamos Brasil.
  • 27. 4) Aplicação Corretiva  Realizada quando a praga está na área;  Inspeção: 50 botões/10 ha, sendo um botão por planta;  Nível de controle: 10% dos botões atacados  Realizar bateria de aplicações - semanais; 1 ou 2 x por semana. Metodologia: Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios.
  • 28.  1ª Recomendação Malathion 1000 EC – Cheminova  IA: Malationa;  GQ: Organofosforado;  Formulação: EC;  Inseticida de contato e ingestão;  Algodão: Curuquerê, bicudo e pulgão-das-inflorescências;  Dose: 1 – 2 L/ha;  Calda: 600 – 800 L/ha;  Intervalo: 7 ou 15 dias e no máx. 3 aplicações. Fonte: PtDocs.
  • 29. # Material: Fibermax 986 # Aplicação: 3 x com intervalo de 5 dias # Avaliação: contagem de 25 botões florais/parcela Fonte: CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO, Publicação Embrapa.
  • 30.  2ª Recomendação Acefato – Nortox  IA: Acefato;  GQ: Organofosforado;  Formulação: SP;  Inseticida de contato, ingestão e sistêmico;  Algodão: Pulgão do algodoeiro;  Dose: 0,75 – 1 Kg P.C/ha;  Intervalo: 10 dias e no máx. 2 aplicações. Fonte: Nortox.
  • 31.  3ª Recomendação Pirate – Basf  IA: Clofenapir;  GQ: Análogo de pirazol;  Formulação: SC;  Inseticida e acaricida de contato e ingestão;  Algodão: Lagarta-das-maçãs, lagarta-armigera, ácaro-rajado e lagarta-do-cartucho;  Dose: 0,8 – 1,5 L P.C/ha;  Intervalo: 5 dias e no máx. 4 aplicações. Fonte: Plantec, 2018.
  • 32. Comparativo  FMC era líder de mercado. Piretróide + Metilcarbamato Metilcarbamato de benzofuranila de benzofuranila
  • 34. MANEJO BIOLÓGICO  Entomopatógenos e parasitoides;  Registrado para a praga e não para a cultura;  Pouco utilizado: Dificuldade de estabilização; Ação lenta; Baixa eficiência.
  • 35.  Entomopatógenos: Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae;  Dificuldade de estabilização do fungo. Fonte: O controle biológico do bicudo-do-algodoeiro, Embrapa Algodão, 2008.
  • 36.  Parasitoides: Catolaccus grandis (Burks);  Ordem Hymenoptera;  Ação: Paralisação e/ou parasitismo. Fonte: O controle biológico do bicudo-do-algodoeiro, Embrapa Algodão, 2008.
  • 37. MANEJO CULTURAL  Medidas que afetam a disponibilidade de alimento ao inseto;  Redutor de crescimento ?  Desfolhantes ?
  • 38. Instrução Normativa Estadual Nº 04  Medidas Fitossanitárias Obrigatórias  Cadastro on-line de propriedades e áreas produtoras de algodão (www.agrodefesa.go.gov.br);  Cumprimento do calendário de semeadura;  Cumprimento do vazio sanitário;  Eliminação de plantas voluntárias de algodão;  Regulamentação do transporte de cargas de algodão.
  • 39. CONTROLE ALTERNATIVO  Algodão Orgânico;  Inseticida à base de caulim: pó de rocha de cor branca, composto por silicato de alumínio;  Controle alternativo desenvolvido pela Embrapa Algodão;
  • 40.  Após a pulverização do caulim, a planta fica tingida de branco, tornando-se irreconhecível para o bicudo;  Atrapalha a movimentação e alimentação do inseto, pois as partículas aderem ao seu corpo do inseto. Fonte:DiadeCamponaTV,2011.
  • 41. Obrigada! Mariana de Paiva Manso marianapmansoo@gmail.com

Notes de l'éditeur

  1. Gossypium hirsutum;
  2. Atualmente, Goiás está em 3º lugar MT, BA , GO . É considerado a principal praga pois ataca os órgãos reprodutivos que estão ligados diretamente com a produção e também pela dificuldade de controle.
  3. Coleoptera = besouros ATIVIDADE!!! ORDEM E NOME BICUDO - JV Curculionídeos a principal característica é o rostro comprido contendo na ponta os aparelhos bucais - MASTIGADOR Cor: marrom avermelhado (jovens) à cinza escuro (adultos) Tamanho: condição nutricional do hospedeiro – maças e botões florais
  4. ATIVIDADEEEEEEEEE!! POR QUE O BICUDO É CONSIDERADO A PRINCIPAL PRAGA - amanda NESTA ORDEM CONSSECUTIVAMENTE ESTÁ A PREFERÊNCIA DE ATAQUE DO BICUDO
  5. Oviposição: botão floral ou na maçã, e a cavidade é coberta por uma substância cerosa. Capacidade de oviposição é de acordo com o estágio da planta: quanto mais incial for o estágio de desenvolvimento da cultural maior é a taxa de oviposição das fêmeas.
  6. Praga que é considerada limitante de produtividade ! 2 semanas sem aplicação com a presença da praga tira facilmente 100@ de produtividade! São atraídos pelo cheiro das flores PREFERENCIALMENTE ATACAM O BOTÃO FLORAL ! QUANDO HÁ PICO POPULACIONAL É QUE PASSAM A ATACAR A MAÇÃ DO ALGODÃO.
  7. Capulhos que n se abrem servem de contaminação para o material colhido. Chuva: a umidade existente conserva os botões atacados por um período maior, pois se não tem estresse não tem abortamento de estrutura. Flor em balão pois as pétalas se abrem
  8. Produtor de algodão deve seguir à risca o calendário de semeadura e também o período de vazio sanitário!
  9. Mínimo 80 dias: para justamente quebrar o ciclo da praga! Cada país tem suas estratégias, na Argentina por exemplo, o vazio sanitário para bicudo é em média de 115 dias para vazio de 15 06 à 01 10
  10. Apresentar a proposta 30 d.a.s e assim a Agrodefesa terá estes mesmos 30 dias para avaliar o pedido de liberação e autorizar ou não.
  11. Diapausa: paralisação do sistema reprodutivo e acumulação de lipídeo no corpo – reserva. Diapausa em locais com boas coberturas - Solo com boa cobertura em até 8 cm, copas de palmeiras, cobertos por musgos. Saindo da hibernação, o macho se dirige para as plantações de algodão, atraído pelo cheiro, e começa se alimentando de folhas novas. É então que libera os feromônios, atraindo as fêmeas para a plantação.
  12. ATIVIDADEEEE!!!! - Wallys Aqui no brasil um estudou afirmou que a alimentação de grão de pólen fez com que fêmeas tivessem uma menor dormência reprodutiva. Ou se alimentam mais das estruturas do botão floral ou ele é mais nutritivo que as estruturas da maçã.
  13. ATIVIDADE!!! QUAIS SÃO AS MEDIDAS DE MANEJO PARA CONTROLE DO BICUDO ANTES, DURANTE E DEPOIS DO PLANTIO? – Hugo
  14. Agrodefensivos tem eficiência de 80 – 85% Resposta rápido do quimico x biológico
  15. O TMB® é um dispositivo atrai-e-mata, POIS é um sistema que incorpora o uso de feromônio no seu interior e revestimentos que contêm um inseticida e um estimulante de alimentação impregnados em um tubo biodegradável de coloração amarelada, também atrativa ao inseto.
  16. Feromônio dura mais porque vai no interior do tubo;
  17. Não se adiciona inseticida ARGENTINA: O governo da província de Chaco, ano passado, distribuiu armadilhas, feromônios e inseticidas para produtores. Armadilhas colocadas 60 d.a.s, de 150m de distância entre elas, nas extremidades do talhão, de cor verde fluorescente, realizando a troca de 21 em 21 dias.
  18. 30 – 35 dias após a emergência das estruturas reprodutivas se inicia as aplicações – VARIA COM O CICLO DA CULTIVAR Tendo ou não a presença : pq o ciclo da praga é muito rápido e ele completa seu ciclo dentro das estruturas reprodutivas, então é de dificil acesso.
  19. PIRETROIDES: Causa a eliminação dos inimigos naturais que controlam os ácaros fitófagos; ácaros atacam em reboleiras e quando o alimento está escasso que eles se dispersam, os piretroides causam essa dispersão do inseto na área antes mesmo do alimento ser minimizado; consegue potencializar o aumento da população.
  20. Ácaro se alimenta da seiva das folhas, logo fica descoloridas, e caem prematuramente.
  21. Sc: suspensão concentrada É recente , cerca de 2 anos e estão tentando expandir bula para bicudo.
  22. WG: Granulado dispersível
  23. Maioria dos produtos para controle de bicudo são PIRETROIDES! SL: concentrado solúvel
  24. 1 bicudo na área é sinal de área infestada. QUAL O NÍVEL DE CONTROLE EM CAMPO? Aplicação em talhão inteiro, área completa
  25. EC: Concentrado emulsionável MALATHION TEM QUE ESTAR NO SISTEMA. É UTILIZADO DESDE AS SUBDOSES EM TUBO MATA BICUDO ATÉ AS APLICAÇÕES CORRETIVAS. ELE É UM APAGA FOGO EFICIÊNCIA ACIMA DE 80%
  26. Trabalho realizado no núcleo de ciências agrárias da UFMS 5 dias de intervalos pois a cada 3 dias se tem um novo ramo reprodutivo qd se tem TºC e UR favoráveis, logo se o intervalo for mais que isto, já temos grande interferência na produtividade.
  27. SP – Pó solúvel
  28. SC: suspensão concentrada
  29. AMBOS REGISTRADOS PARA BICUDO
  30. Pouco utilizado devido à estas desvantagens, mas sabemos que é algo promissor, está crescendo e a ideia de manejo ideal é uma junção de várias práticas, como no caso de utilizar manejo biológico + químico
  31. NÃO SE VÊ EM CAMPO! NECESSITA DE ALTA TEMPERATURA, ALTA UMIDADE, LÂMINA DE AGUA PARA ESPORO GERMINAR! Controle biológico é registrado para a praga e não para a cultura. LOGO EFICIÊNCIA 30 -40% Aplicação deve proporcionar contato direto entre o entomopatógeno e a praga, e assim os conídios do fungo germinam na superfície do inseto, penetrando no tegumento e colonizando internamente. Nesta infecção há a liberação de toxinas internamente no inseto – morte. 6 – 12 dias
  32. Vespa Paralisação: fêmea imobiliza a larva do bicudo (Figura 4), através da injeção de toxinas no corpo do hospedeiro, mas não realiza postura sobre a larva podendo se alimentar da hemolinfa. Parasitismo: fêmea injeta toxina e faz a postura de um ou mais ovos sobre a larva, e as novas vespas se alimentam da parte externa do bicudo.
  33. Se reduz a oferta de alimento diminuímos a população. Redutor de crescimento: uniformiza o tamanho da planta, fazendo com que o inseticida quando aplica tenha uma maior penetração na vegetação. Aplicação de desfolhante paralizam temporariamente a emissão de botões florais
  34. Cadastro dever ser ANUALMENTE E NO MÁX 30 D.A.S Eliminação de plantas voluntárias NO MÁX 15 D.A.COLHEITA TOMAR CUIDADO COM CAROÇO DE ALGODÃO USADO NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL QUE POSSA TER ALGUM PODER GERMINATIVO
  35. Fazer a diluição em água e realizar a pulverização.