SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  36
PLANEJAMENTO E
            AVALIAÇÃO NO ENSINO
            MÉDIO
20/7/2012   Professor Espec. George Júnior Soares Dantas
A finalidade do Ensino Médio, segundo a LDB
  9394/96, em seu artigo 35º, é a seguinte:

I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos
adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o
prosseguimento de estudos;
II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do
educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de
se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou
aperfeiçoamento posteriores;
III – o aprimoramento do educando como pessoa humana,
incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico;
IV – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos
dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática,
no ensino de cada disciplina.             20/7/2012
O Enigma das Juventudes

   A juventude é o grupo que sai em busca de compreender o
    mundo e as gerações que a precedem;
   Possuem raízes ainda pouco profundas, pode ver o que outras
    gerações não vêem e deixar de ver o que outras gerações
    vêem;
   Hoje é considerada um grupo vulnerável sob os pontos de vista
    da vitimização por violência, da autoria de violência e, em
    especial, do trabalho;
   Grupo populacional de 15 a 24 anos de idade;
   Para além desse grupo ela é um complexo de características
    comuns, transcendentes às suas classes sociais. É também um
    conjunto de juventudes, conforme a sua situação de classe;
                                              20/7/2012
   É tempo de espera da plena idade adulta, especialmente
    quando se prepara para um trabalho ou emprego que
    demora chegar;
   Se não existe ocupação e rendimentos relativamente
    estáveis, em face do desemprego, grande parte dos jovens
    não pode se emancipar;
   Não há uma só juventude, mas várias coexistindo e se
    interpretando, jovens mais jovens se diferenciam de jovens
    menos jovens;
   A idade adulta demora a ser conquistada: uma pessoa
    “madura” hoje não é “madura” como no século 19, já que
    viviam menos (mais ou menos até os 30 anos);

                                           20/7/2012
   As gerações não vêm uma após outra como as ondas do mar,
    quebrando na praia. Ao contrário, cada onda se diferencia
    internamente e leva as suas características. Todas, ainda assim,
    se misturam em busca de atingir a praia;
   Cabe nos reconhecer que as juventudes não são totalmente
    protagonistas e independentes. Em termos relativos, são
    dependentes das circunstâncias históricossociais e, por sua vez,
    atuam sobre estas. Podem manipular outros grupos sociais e
    ser por eles manipulados;
   Educação – primeiro ato do drama da juventude;
   A divisão entre educação geral e educação profissional procede
    de uma aparente antinomia que gerou a histórica dualidade na
    organização escolar brasileira;


                                                20/7/2012
Gerenciando a Sala de Aula

   Ponto de discussão: “para encarar os novos desafios da
    educação, professores modernos precisam aprender a gerir as
    salas com eficácia, tendo completo domínio sobre os
    estudantes”
   Produzir um texto, destacando os pontos discutidos pelo grupo
    e que possam confirmar a afirmativa acima descrita;
   Assistir uma parte do vídeo “Gerenciamento de Sala de Aula –
    Liderança em Sala de Aula”, destacando os pontos que mais
    chamam a atenção e que possam confirmar a afirmativa acima
    descrita e aumentar o argumento do texto;
   Após a discussão e feitura do texto apresentar o
    posicionamento do grupo em plenária.
                                             20/7/2012
Escrevendo o Plano de Aula

   Um plano de aula sempre começa traçando objetivos (gerais).
    Tais objetivos sempre devem começar por um verbo no
    infinitivo e, como regra geral, devem ter um “para que”, ou
    seja, a frase deve ser composta por duas sentenças. Assim:


    Objetivo = Habilidade desenvolvida + qual a razão de
    desenvolver essa habilidade.
   Um exemplo:
    Expressar suas ideias e opiniões de forma oral e escrita para
    aprimorar sua capacidade comunicativa.

                                             20/7/2012
Específicos

   É importante lembrar que os objetivos de um plano de aula
    sempre referem-se às habilidades e competências que o aluno
    deverá desenvolver. Uma dica útil: ao elaborar seus objetivos
    tenha em mente a frase “Ao término da aula, o aluno deverá
    ser capaz de…”
   Identificar o gênero conto.
   Compreender e interpretar o texto e a música trabalhados.
   Comparar as duas formas de abandono/distanciamento as
    quais o texto e a música referem-se para dar-se conta de que
    o valor individual das pessoas está cada vez menor em meio à
    multidão.
                                             20/7/2012
Cronograma de Trabalho

   Definir o cronograma dos trabalhos. Aqui, basicamente, você
    deve escrever, de forma resumida, tudo que vai fazer durante a
    aula e fazer uma estimativa de quanto tempo vai levar cada
    passo.
   Apresentação da música Maior Abandonado, de Cazuza e Frejat
    (5 min.).
   Compreensão e interpretação da música de forma oral, tentando
    levantar assuntos que se relacionem com o tema do
    abandono/distanciamento entre pessoas, tratado no conto que
    virá a seguir (20 min.).
   Apresentação do conto Grande Edgar, assim como de seu autor,
    Luis Fernando Veríssimo (5 min.).
   Leitura silenciosa do conto (10 min.).
   Leitura expressiva do conto pelo professor (520/7/2012
                                                  min.).
Conteúdo Programático

   Conteúdo Programático. Basicamente é uma lista de temas e
    assuntos estudados durante a aula. Referem-se a fatos,
    conceitos e princípios, procedimentos, atitudes, etc.




                                          20/7/2012
Operacionalização

   A parte mais trabalhosa do plano, que são as Formas de
    Mediação (ou Procedimentos, ou Operacionalização, ou
    qualquer outro nome que inventarem). Aqui devem ser
    detalhados todos os passos listados no cronograma. Escreve-
    se sobre ações, processos ou comportamentos que serão
    propostos pelo professor durante a aula, sempre baseando-se
    nos objetivos previstos.




                                           20/7/2012
Procedimentos de Avaliação

   Avaliação, que, nas concepções mais recentes, costuma ser
    definida como um “processo contínuo e global com função de
    diagnosticar, acompanhar e avaliar” (daqueles textos sem
    referência bibliográfica que alguns professores distribuem na
    universidade). O importante é o seguinte: avaliação não é só
    prova.




                                             20/7/2012
Sala de aula

•   Ambiente privilegiado, em que se concentra um universo de
    pessoas e saberes; (Vivendo a autonomia e a diferença)
•   Nela o trabalho discente está em aprender a aprender;
•   Nela o trabalho docente está em criar condições
    (oportunidades) para que esse aprendizado se realize com o
    máximo de sucesso;
•   A mediação dos esforços e saberes de ambos resultará na
    construção dos conhecimentos e competências que deverão
    lhes assegurar a excelência nos seus ofícios.



                                           20/7/2012
Sala de Aula

   Objetivo dos professores:
   Preparar seus estudantes para uma cidadania democrática,
    fazê-los amar o aprendizado, transmitir valores sociais,
    conhecimento sobre as disciplinas estabelecidas e permitir
    que eles atinjam padrões de excelência internacional;
   Professores e estabelecimentos de ensino enfrentam, no
    mundo inteiro, sua maior crise no que se refere às relações
    com os alunos – as dificuldades para enfrentar e se ajustar à
    nova geração Y;
   O objetivo principal de uma escola é melhorar a habilidade
    dos estudantes em aprender com clareza e eficiência;

                                              20/7/2012
Trabalho Docente

   Parte integrante do processo educativo que prepara os
    membros da sociedade para a participação na vida social;
   Logo, não há sociedade sem prática educativa, nem prática
    educativa sem sociedade;
   Educação não-intencional – influências do contexto social e
    do meio ambiente sobre os indivíduos;
   Educação intencional – influências em que há intenções e
    objetivos definidos conscientemente;



                                            20/7/2012
Trabalho Docente


   É compreender que ninguém é autônomo primeiro para decidir
    depois.
   Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém. Autonomia é
    processo, é ir e vir...construído no processo de mediação da
    aprendizagem.




                                             20/7/2012
Aprendizagem


   Conhecemos dois tipos de aprendizagem – a casual e a
    organizada;
   Aprendizagem casual – ocorre de maneira espontânea, surge
    naturalmente da interação entre as pessoas;
   Aprendizagem organizada – tem por finalidade específica
    aprender determinados conhecimentos;




                                           20/7/2012
O que é aprendizagem?

   Aprendizagem: sucessão de aquisição constante que é
    dependente da oportunidade que o meio lhe oferece;
   Se assim o é? Por que o aluno não aprende?
   Por que falta interação entre professor e aluno no momento em
    que se realiza o processo de aprendizagem, haja vista que a
    aprendizagem depende da oportunidade que o meio lhe oferece
    por meio do professor;
   O aluno constrói seu conhecimento na interação com o meio em
    que vive. Isso segundo as condições desse meio, da vivência com
    objetos e situações;
   A proporção de cooperação na interação será o fator
    determinante para o desenvolvimento da autonomia;
                                               20/7/2012
Mediação como Princípio
     Educacional

          Intencionalidade/reciprocidade

          Significado



      Transcendência



                         20/7/2012
Experiência de Aprendizagem Mediada –
        EAM – Reuven Feuerstein




                         20/7/2012
Ser mediador implica

•   Relação aluno-professor baseada na confiança, na empatia e
    colaboração mútua;
•   Relação de parceria por meio da ação educativa, em que no
    planejamento à aprendizagem é o foco de sua ação educativa;
•   Execução e avaliação;
•   Estratégias cooperativas de aprendizagem num ambiente de
    relação igualitária com seus alunos;
•   Domínio profundo de sua área de conhecimento, incentivando
    pesquisa entre os alunos;
•   Criativo e saber envolver os alunos em soluções novas e
    críticas, estar aberto ao novo e inesperado;
                                             20/7/2012
•   Aberto ao diálogo a qualquer momento e lugar, sendo ágil em
    dar opinião;
•   Comunicação interpessoal que considere a subjetividade e a
    individualidade dos alunos;
•   Programar projetos;
•   Compartilhar problemas sem apontar soluções e respostas
    prescritivas;
•   Promover o pensamento reflexivo e a tomada de consciência
    pelo aluno.
          Texto de Marcelo Carlos da Silva (msilva1970@ig.com.br)
   Mediador: Ser humano que intervém no processo de
    aprendizagem que envolve a si mesmo e o outro, utilizando
                                                20/7/2012
    critérios mediacionais. (Feuerstein)
Planejamento - Prática educativa que prever
        um conjunto de métodos -
   “Vamos trabalhar com muito cuidado, pois nós seremos os
    últimos a ler este planó”...
   Fazer planos é uma tarefa com valor em si mesma, da qual nada
    se espera realmente. (crença geral)
   Por que teriam os planos chegado a tal descrédito?
   Alguns fatores contribuem para a descrença em planos:
   A existência de um “planejador”...
   Pensar o planejamento com uma “fabricação de planos”, como
    um reunir ideias...
   Formalismo e burocracia que atrapalham tudo aquilo em que
    tocam.
   Falta de capacitação técnica dos envolvidos com planejamento,
    ou coordenam a feitura de planos           20/7/2012
Planejamento - Prática educativa que
       prever um conjunto de métodos -

   O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a
    previsão das atividades didáticas em termos da sua organização
    e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua
    revisão e adequação no decorrer do processo de ensino;
   O planejamento é um meio para se programar as ações
    docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão
    intimamente ligado à avaliação;
   Há três modalidades de planejamento, articuladas entre si: o
    plano da escola, o plano de ensino e o plano de aulas;


                                              20/7/2012
Importância do Planejamento Escolar

•   Para que serve o planejamento? Serve para conhecer a
    realidade em que se vai atuar; para sugerir ações sobre essa
    realidade; desenvolver atividades e avaliar seus resultados
    permanentemente.
•   Sua finalidade é organizar e preparar bem cada ação a ser
    desenvolvida para garantir os resultados desejados, refletindo
    sobre o que foi feito, o que há por fazer e como fazer.
•   A ação de planejar não se reduz ao simples preenchimento de
    formulários para controle administrativo, é antes a atividade
    consciente de previsão das ações docentes, fundamentadas
    em opções político-pedagógicas, e tendo como referência
    permanente as situações didáticas concretas;
                                             20/7/2012
Importância do Planejamento Escolar

   Tem as seguintes finalidades:
   Explicitar princípios, diretrizes e procedimentos do trabalho
    docente...
   Expressar os vínculos entre o posicionamento filosófico,
    político-pedagógico e profissional e as ações efetivas que o
    professor irá realizar em sala...
   Assegurar a racionalização, organização e coordenação do
    trabalho docente, de modo que a previsão das ações docentes
    possibilite ao professor a realização de um ensino de
    qualidade....

                                              20/7/2012
Importância do Planejamento Escolar
   Prever objetivos, conteúdos e métodos a partir da
    consideração das exigências postas pela realidade social...
   Assegurar a unidade e a coerência do trabalho docente...
   Facilitar a preparação das aulas: selecionar o material didático
    em tempo hábil, saber que tarefas professor e alunos devem
    executar, replanejar o trabalho frente a novas situações....
   Primeiro: o plano é um guia de orientação – diretrizes, meios
    de realização do trabalho docente;
   Segundo: deve ter uma ordem sequencial, progressiva;
   Terceiro: considerar a objetividade. Correspondência do plano
    com a realidade à que se vai aplicar.
   Quarto: deve haver coerência entre os objetivos gerais, os
    objetivos específicos, conteúdos, métodos e avaliação.
                                                 20/7/2012
   Quinto: deve ser flexível.
Importância do Planejamento Escolar

   Há planos em pelo ao menos três níveis:
   Plano da escola – documento mais global; expressa as
    orientações gerais que sintetizam, de um lado, as ligações da
    escola com o sistema escola mais amplo e, de outro, as
    ligações do projeto pedagógico da escola com os planos de
    ensino propriamente ditos;
   O plano de ensino - é a previsão dos objetivos e tarefas do
    trabalho docente para um ano ou semestre. Mais elaborado,
    dividido em unidades sequenciais, no qual aparecem objetivos
    específicos, conteúdos e desenvolvimento metodológico;
   Plano de aula – é a previsão do desenvolvimento do conteúdo
    para uma aula ou conjunto de aulas e tem um caráter
    bastante específico.                      20/7/2012
AVALIAÇÃO DA
            APRENDIZAGEM
20/7/2012   Exercício de autonomia
O que é avaliar? O que avaliação?
Conceitos


    avaliação (avaliar + -ção) s. f.

    1. Acto!Ato de avaliar.

    2. Valor determinado por peritos, apreciação.

    3. Estima.

    avaliar - (a- + valia + -ar) v. tr.

    1. Determinar o valor de.

    2. Compreender.

    3. Apreciar, prezar.

    4. Reputar-se.

    5. Conhecer o seu valor.

    http://www.priberam.pt/dlpo/Default.aspx
                                             20/7/2012
   O que é avaliar?
   É oportunizar, rever, pensar de maneira integradora para que
    se estimule e garanta a aprendizagem com autonomia;
   Procedimentos que devem ser fomentados com qualidade;
   Diagnóstica, interativa e estimulante da auto-avaliação do
    aluno;
   Ficar atento as dificuldades, indagações para realizar as
    intervenções necessárias.




                                             20/7/2012
   Como os educadores pensam a avaliação?
   Ao avaliar efetiva-se um conjunto de procedimentos didáticos
    que se estendem sempre por um longo tempo e se dão em
    vários espaços escolares;
   Não se deve denominar por avaliação os instrumentos: testes,
    provas ou exercícios...nem os registros de avaliação – fichas,
    dossiês dos alunos...
   “Métodos e instrumentos estão fundamentados em valores
    morais, concepções de educação, de sociedade, de sujeito...
   Reconstruir práticas avaliativas sem discutir o significado
    desse processo é como preparar as malas sem saber o destino
    da viagem...                              20/7/2012
Tipos de avaliação

Mediadora, Formativa e Somativa.
 Mediadora – se dá pela curiosidade de se conhecer a
  quem se educa, pelo conhecimento das possibilidades do
  educando, segundo as oportunidades que lhe são
  oferecidas; Quando a intervenção pedagógica.
 Formativa – ênfase na trajetória que o aluno faz para
  apropriar-se das competências. Realizada ao longo do
  processo;
 Somativa – A verificação da aprendizagem se dá no início

  do processo ou no final, apenas. O parâmetro para o
  aprender é a nota.
                                        20/7/2012
Instrumentos de avaliação

   O processo de avaliação deve levar em consideração
    todos os momentos vividos pelo aluno em sala de aula.
    Para isso, deve valer-se de instrumentos diversificados e
    bem elaborados.
   Quadro de indicadores de desempenho;
   Testes – orais, escritos; Questionários, entrevistas; Listas
    de checagem (clássicos)
   Estudos de caso, demonstrações, estruturação e
    desenvolvimento de projetos, resolução de problemas,
    desenvolvimento de pesquisas, teatro seminários,
    elaboração de portfólios, resenhas, aula campo dentre
    outros.
                                             20/7/2012
Referências
   GANDIN. Danilo, Planejamento como prática educativa. Danilo
    Gandin. 16 ed. São Paulo: Loyola, 2007
   HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em
    construção da pré-escola à universidade. Jussara Maria Lerch
    Hoffmann. – Porto Alegre: Editora Mediação, 1993. 20ª edição
    revista, 2003.
   HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação.
    Jussara Hoffmann. – Porto Alegre: Mediação, 2005.
   KUENZER, Acácia (org.). Ensino Médio: construindo uma
    proposta para os que vivem do trabalho. Acácia Kuenzer (org.)
    – 5 ed. - São Paulo: Cortez, 2007
   LIBANEO, José Carlos. Didática. José Carlos Libâneo. São Paulo:
    Cortez, 1994                                 20/7/2012
Bibliografia Recomendada:

   ZABALA, A. A Prática Educativa: como Ensinar. Tradução: Ernani
    F. da Rosa.: ArtMed, Porto Alegre, 1998.

   PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: das Intenções
    à Ação. Tradução: Patrícia Chittoni Ramos. Artes Médicas Sul,
    Porto Alegre, 2000.
   ____________________ Avaliação – Da Excelência á
    Regulação das Aprendizagens – Entre Duas Lógicas.: ARTMED;
    Porto Alegre, 1999.

   VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – Projeto de Ensino
    Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. Libertad, São
    Paulo, 2000.                            20/7/2012

Contenu connexe

Tendances

Slides da reunião com professores
Slides da reunião com professoresSlides da reunião com professores
Slides da reunião com professoresdriminas
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemGerdian Teixeira
 
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕESAVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕESValdeci Correia
 
A importância da observação em sala de aula
A importância da observação em sala de aulaA importância da observação em sala de aula
A importância da observação em sala de aulaMarcos Neves
 
Modelo do plano de aula AEE TEA
Modelo do plano de aula AEE TEAModelo do plano de aula AEE TEA
Modelo do plano de aula AEE TEALisraelle Silva
 
Avaliação na prática escolar: níveis e funções
Avaliação na prática escolar: níveis e funçõesAvaliação na prática escolar: níveis e funções
Avaliação na prática escolar: níveis e funçõesPaulo Alves de Araujo
 
TUTORIA - NOVO ENSINO MÉDIO
TUTORIA - NOVO ENSINO MÉDIOTUTORIA - NOVO ENSINO MÉDIO
TUTORIA - NOVO ENSINO MÉDIODellon Sousa
 
Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2SimoneHelenDrumond
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolarAnanda Lima
 
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar Plano Anual de Ação da Orientação Escolar
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar LOCIMAR MASSALAI
 
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOINSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOEdlauva Santos
 
Tutoria Coletiva - Atividades Respeito.pptx.pdf
Tutoria Coletiva - Atividades Respeito.pptx.pdfTutoria Coletiva - Atividades Respeito.pptx.pdf
Tutoria Coletiva - Atividades Respeito.pptx.pdfMARCIABENJAMINDESOUZ
 
Apresentação de boas vindas aos professores
Apresentação de boas vindas aos professoresApresentação de boas vindas aos professores
Apresentação de boas vindas aos professoresSEDUC_SV
 
Formação recomposição da Aprendizagem
Formação recomposição da Aprendizagem Formação recomposição da Aprendizagem
Formação recomposição da Aprendizagem carmensilva723002
 
Roteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classeRoteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classeElisângela Chaves
 
Cópia de Plano de Ação_EE Coronel 2023.docx
Cópia de Plano de Ação_EE Coronel 2023.docxCópia de Plano de Ação_EE Coronel 2023.docx
Cópia de Plano de Ação_EE Coronel 2023.docxProfLeandrodosSantos
 
Competencias do coordenador pedagogico
Competencias do coordenador pedagogicoCompetencias do coordenador pedagogico
Competencias do coordenador pedagogicoRODRIGO COSTA DE LIMA
 

Tendances (20)

Slides da reunião com professores
Slides da reunião com professoresSlides da reunião com professores
Slides da reunião com professores
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕESAVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
AVALIAÇÃO ESCOLAR - SIMULADO COM 50 QUESTÕES
 
A importância da observação em sala de aula
A importância da observação em sala de aulaA importância da observação em sala de aula
A importância da observação em sala de aula
 
Modelo do plano de aula AEE TEA
Modelo do plano de aula AEE TEAModelo do plano de aula AEE TEA
Modelo do plano de aula AEE TEA
 
Avaliação na prática escolar: níveis e funções
Avaliação na prática escolar: níveis e funçõesAvaliação na prática escolar: níveis e funções
Avaliação na prática escolar: níveis e funções
 
Metodologias Ativas
Metodologias AtivasMetodologias Ativas
Metodologias Ativas
 
TUTORIA - NOVO ENSINO MÉDIO
TUTORIA - NOVO ENSINO MÉDIOTUTORIA - NOVO ENSINO MÉDIO
TUTORIA - NOVO ENSINO MÉDIO
 
Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2
 
Slides planejamento escolar
Slides planejamento escolarSlides planejamento escolar
Slides planejamento escolar
 
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar Plano Anual de Ação da Orientação Escolar
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar
 
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOINSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
 
Tutoria Coletiva - Atividades Respeito.pptx.pdf
Tutoria Coletiva - Atividades Respeito.pptx.pdfTutoria Coletiva - Atividades Respeito.pptx.pdf
Tutoria Coletiva - Atividades Respeito.pptx.pdf
 
Apresentação de boas vindas aos professores
Apresentação de boas vindas aos professoresApresentação de boas vindas aos professores
Apresentação de boas vindas aos professores
 
Formação recomposição da Aprendizagem
Formação recomposição da Aprendizagem Formação recomposição da Aprendizagem
Formação recomposição da Aprendizagem
 
Roteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classeRoteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classe
 
FORMAÇÃO TUTORIA PARA ENSINO INTEGRAL.pptx
FORMAÇÃO TUTORIA PARA ENSINO INTEGRAL.pptxFORMAÇÃO TUTORIA PARA ENSINO INTEGRAL.pptx
FORMAÇÃO TUTORIA PARA ENSINO INTEGRAL.pptx
 
Cópia de Plano de Ação_EE Coronel 2023.docx
Cópia de Plano de Ação_EE Coronel 2023.docxCópia de Plano de Ação_EE Coronel 2023.docx
Cópia de Plano de Ação_EE Coronel 2023.docx
 
4. avaliação
4. avaliação4. avaliação
4. avaliação
 
Competencias do coordenador pedagogico
Competencias do coordenador pedagogicoCompetencias do coordenador pedagogico
Competencias do coordenador pedagogico
 

En vedette

PNAIC - Avaliação
PNAIC - AvaliaçãoPNAIC - Avaliação
PNAIC - AvaliaçãoElieneDias
 
Planejamento escolar um instrumento facilitador do trabalho docente
Planejamento escolar um instrumento facilitador do trabalho docentePlanejamento escolar um instrumento facilitador do trabalho docente
Planejamento escolar um instrumento facilitador do trabalho docenteUNEB
 
Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolarJoao Balbi
 
Caderno 6- Avaliação no Ensino Médio
Caderno 6- Avaliação no Ensino MédioCaderno 6- Avaliação no Ensino Médio
Caderno 6- Avaliação no Ensino MédioDillzzaa
 
Plano intervenção
Plano intervençãoPlano intervenção
Plano intervençãojosihy
 
Apresentação planejamento e avaliação
Apresentação   planejamento e avaliaçãoApresentação   planejamento e avaliação
Apresentação planejamento e avaliaçãoAna Lúcia M. Benício
 
Planejamento e Avaliação
Planejamento e AvaliaçãoPlanejamento e Avaliação
Planejamento e AvaliaçãoJOAO AURELIANO
 
Slide tipos de avaliação
Slide tipos de avaliaçãoSlide tipos de avaliação
Slide tipos de avaliaçãoGisele Lopes
 
Plano anual geo 2014 (em finalização)
Plano anual geo 2014 (em finalização)Plano anual geo 2014 (em finalização)
Plano anual geo 2014 (em finalização)Roberta Sumar
 
Slides sobre planejamento
Slides sobre planejamentoSlides sobre planejamento
Slides sobre planejamentofamiliaestagio
 
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino medio
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino medioMariana fechamento teórico avaliação no ensino medio
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino mediopactoensinomedioufu
 
Avaliação de Aula/Plano de Aula/Plano de Curso
Avaliação de Aula/Plano de Aula/Plano de CursoAvaliação de Aula/Plano de Aula/Plano de Curso
Avaliação de Aula/Plano de Aula/Plano de CursoNathan Hartmann
 
Projeto prevenção e combate ao bullying escolar slides
Projeto prevenção e combate ao bullying escolar slidesProjeto prevenção e combate ao bullying escolar slides
Projeto prevenção e combate ao bullying escolar slidesprof_roseli_barbosa
 

En vedette (20)

PNAIC - Avaliação
PNAIC - AvaliaçãoPNAIC - Avaliação
PNAIC - Avaliação
 
Planejamento escolar um instrumento facilitador do trabalho docente
Planejamento escolar um instrumento facilitador do trabalho docentePlanejamento escolar um instrumento facilitador do trabalho docente
Planejamento escolar um instrumento facilitador do trabalho docente
 
Avaliação Escolar
Avaliação EscolarAvaliação Escolar
Avaliação Escolar
 
Formas De Avaliação
Formas De AvaliaçãoFormas De Avaliação
Formas De Avaliação
 
Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolar
 
Planejamento Escolar
Planejamento EscolarPlanejamento Escolar
Planejamento Escolar
 
Resolução SEE MG 2197/12
Resolução SEE MG 2197/12Resolução SEE MG 2197/12
Resolução SEE MG 2197/12
 
Caderno 6- Avaliação no Ensino Médio
Caderno 6- Avaliação no Ensino MédioCaderno 6- Avaliação no Ensino Médio
Caderno 6- Avaliação no Ensino Médio
 
Plano intervenção
Plano intervençãoPlano intervenção
Plano intervenção
 
Apresentação planejamento e avaliação
Apresentação   planejamento e avaliaçãoApresentação   planejamento e avaliação
Apresentação planejamento e avaliação
 
Planejamento e Avaliação
Planejamento e AvaliaçãoPlanejamento e Avaliação
Planejamento e Avaliação
 
Slide tipos de avaliação
Slide tipos de avaliaçãoSlide tipos de avaliação
Slide tipos de avaliação
 
Plano anual geo 2014 (em finalização)
Plano anual geo 2014 (em finalização)Plano anual geo 2014 (em finalização)
Plano anual geo 2014 (em finalização)
 
Português 1º ano
Português 1º anoPortuguês 1º ano
Português 1º ano
 
Exemplo. plano de aula
Exemplo. plano de aulaExemplo. plano de aula
Exemplo. plano de aula
 
Slides sobre planejamento
Slides sobre planejamentoSlides sobre planejamento
Slides sobre planejamento
 
LDB - 9394/96
LDB - 9394/96LDB - 9394/96
LDB - 9394/96
 
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino medio
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino medioMariana fechamento teórico avaliação no ensino medio
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino medio
 
Avaliação de Aula/Plano de Aula/Plano de Curso
Avaliação de Aula/Plano de Aula/Plano de CursoAvaliação de Aula/Plano de Aula/Plano de Curso
Avaliação de Aula/Plano de Aula/Plano de Curso
 
Projeto prevenção e combate ao bullying escolar slides
Projeto prevenção e combate ao bullying escolar slidesProjeto prevenção e combate ao bullying escolar slides
Projeto prevenção e combate ao bullying escolar slides
 

Similaire à Planejamento e Avaliação no Ensino Médio

O professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissionalO professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissionalGerdian Teixeira
 
Currículo do desenvolvimento humano
Currículo do desenvolvimento humanoCurrículo do desenvolvimento humano
Currículo do desenvolvimento humanoThaís SantAna
 
Paulo freire e os 4 pilares da educacao
Paulo freire e os 4 pilares da educacaoPaulo freire e os 4 pilares da educacao
Paulo freire e os 4 pilares da educacaolucasegramphonte
 
Download Atividades 1 P.M
Download Atividades 1 P.MDownload Atividades 1 P.M
Download Atividades 1 P.MDena Pedagogia
 
DownloadAtividades 1 P.M
DownloadAtividades 1 P.MDownloadAtividades 1 P.M
DownloadAtividades 1 P.MDena Pedagogia
 
Apresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoApresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoElvira Aliceda
 
UNIESP_PED03CG_DIDÁTICA_AULA 01 do curso de pedagogia.pptx
UNIESP_PED03CG_DIDÁTICA_AULA 01 do curso de pedagogia.pptxUNIESP_PED03CG_DIDÁTICA_AULA 01 do curso de pedagogia.pptx
UNIESP_PED03CG_DIDÁTICA_AULA 01 do curso de pedagogia.pptxfnzrb5pnbp
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aulaLeandro Pereira
 
1 proposta curricular geral
1   proposta curricular geral1   proposta curricular geral
1 proposta curricular geralEduardo Lopes
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaProfª Fabi Sobrenome
 
Segunda reunião de coordenadores
Segunda reunião de coordenadoresSegunda reunião de coordenadores
Segunda reunião de coordenadoresRosemary Batista
 
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...christianceapcursos
 
Ensaio hermivania modulo iv
Ensaio hermivania modulo ivEnsaio hermivania modulo iv
Ensaio hermivania modulo ivVania Mendes
 
Apresentação slideshare
Apresentação slideshareApresentação slideshare
Apresentação slidesharevidalmelo
 
Apresentação slideshare
Apresentação slideshareApresentação slideshare
Apresentação slidesharevidalmelo
 

Similaire à Planejamento e Avaliação no Ensino Médio (20)

O professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissionalO professor no atual contexto profissional
O professor no atual contexto profissional
 
PCN
PCNPCN
PCN
 
Currículo do desenvolvimento humano
Currículo do desenvolvimento humanoCurrículo do desenvolvimento humano
Currículo do desenvolvimento humano
 
Paulo freire e os 4 pilares da educacao
Paulo freire e os 4 pilares da educacaoPaulo freire e os 4 pilares da educacao
Paulo freire e os 4 pilares da educacao
 
Download Atividades 1 P.M
Download Atividades 1 P.MDownload Atividades 1 P.M
Download Atividades 1 P.M
 
DownloadAtividades 1 P.M
DownloadAtividades 1 P.MDownloadAtividades 1 P.M
DownloadAtividades 1 P.M
 
Apresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoApresentação inicial agosto
Apresentação inicial agosto
 
UNIESP_PED03CG_DIDÁTICA_AULA 01 do curso de pedagogia.pptx
UNIESP_PED03CG_DIDÁTICA_AULA 01 do curso de pedagogia.pptxUNIESP_PED03CG_DIDÁTICA_AULA 01 do curso de pedagogia.pptx
UNIESP_PED03CG_DIDÁTICA_AULA 01 do curso de pedagogia.pptx
 
Aprender a Aprender
Aprender a AprenderAprender a Aprender
Aprender a Aprender
 
Progestão modulo 4
Progestão modulo 4Progestão modulo 4
Progestão modulo 4
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aula
 
1 proposta curricular geral
1   proposta curricular geral1   proposta curricular geral
1 proposta curricular geral
 
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma todaSugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
Sugestões de como trabalhar (ensinar) a turma toda
 
Segunda reunião de coordenadores
Segunda reunião de coordenadoresSegunda reunião de coordenadores
Segunda reunião de coordenadores
 
Diálogos 1 em_opa_volume1_cmyk_vf_22-03
Diálogos 1 em_opa_volume1_cmyk_vf_22-03Diálogos 1 em_opa_volume1_cmyk_vf_22-03
Diálogos 1 em_opa_volume1_cmyk_vf_22-03
 
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO  PARA UM BOM RELACIONAM...
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...
 
Objetivos de ensino
Objetivos de ensinoObjetivos de ensino
Objetivos de ensino
 
Ensaio hermivania modulo iv
Ensaio hermivania modulo ivEnsaio hermivania modulo iv
Ensaio hermivania modulo iv
 
Apresentação slideshare
Apresentação slideshareApresentação slideshare
Apresentação slideshare
 
Apresentação slideshare
Apresentação slideshareApresentação slideshare
Apresentação slideshare
 

Plus de George Júnior Soares Dantas

O estado neoliberal e sua influência na educação na América Latina
O estado neoliberal e sua influência na educação na América LatinaO estado neoliberal e sua influência na educação na América Latina
O estado neoliberal e sua influência na educação na América LatinaGeorge Júnior Soares Dantas
 
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantilDiretrizes curriculares nacionais para a educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantilGeorge Júnior Soares Dantas
 
Gestão do currículo por competência artigo março de 2012
Gestão do currículo por competência   artigo março de 2012Gestão do currículo por competência   artigo março de 2012
Gestão do currículo por competência artigo março de 2012George Júnior Soares Dantas
 
Palestra: O Desafio de Ser um Pedagogo que Coincida com a Escola. Verão de 2013
Palestra: O Desafio de Ser um Pedagogo que Coincida com a Escola. Verão de 2013Palestra: O Desafio de Ser um Pedagogo que Coincida com a Escola. Verão de 2013
Palestra: O Desafio de Ser um Pedagogo que Coincida com a Escola. Verão de 2013George Júnior Soares Dantas
 

Plus de George Júnior Soares Dantas (6)

O estado neoliberal e sua influência na educação na América Latina
O estado neoliberal e sua influência na educação na América LatinaO estado neoliberal e sua influência na educação na América Latina
O estado neoliberal e sua influência na educação na América Latina
 
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantilDiretrizes curriculares nacionais para a educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil
 
Um novo professor para uma nova aprendizagem
Um novo professor para uma nova aprendizagemUm novo professor para uma nova aprendizagem
Um novo professor para uma nova aprendizagem
 
Gestão do currículo por competência artigo março de 2012
Gestão do currículo por competência   artigo março de 2012Gestão do currículo por competência   artigo março de 2012
Gestão do currículo por competência artigo março de 2012
 
Apresentação sobre O Estado Neoliberal
Apresentação sobre O Estado NeoliberalApresentação sobre O Estado Neoliberal
Apresentação sobre O Estado Neoliberal
 
Palestra: O Desafio de Ser um Pedagogo que Coincida com a Escola. Verão de 2013
Palestra: O Desafio de Ser um Pedagogo que Coincida com a Escola. Verão de 2013Palestra: O Desafio de Ser um Pedagogo que Coincida com a Escola. Verão de 2013
Palestra: O Desafio de Ser um Pedagogo que Coincida com a Escola. Verão de 2013
 

Planejamento e Avaliação no Ensino Médio

  • 1. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO NO ENSINO MÉDIO 20/7/2012 Professor Espec. George Júnior Soares Dantas
  • 2. A finalidade do Ensino Médio, segundo a LDB 9394/96, em seu artigo 35º, é a seguinte: I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. 20/7/2012
  • 3. O Enigma das Juventudes  A juventude é o grupo que sai em busca de compreender o mundo e as gerações que a precedem;  Possuem raízes ainda pouco profundas, pode ver o que outras gerações não vêem e deixar de ver o que outras gerações vêem;  Hoje é considerada um grupo vulnerável sob os pontos de vista da vitimização por violência, da autoria de violência e, em especial, do trabalho;  Grupo populacional de 15 a 24 anos de idade;  Para além desse grupo ela é um complexo de características comuns, transcendentes às suas classes sociais. É também um conjunto de juventudes, conforme a sua situação de classe; 20/7/2012
  • 4. É tempo de espera da plena idade adulta, especialmente quando se prepara para um trabalho ou emprego que demora chegar;  Se não existe ocupação e rendimentos relativamente estáveis, em face do desemprego, grande parte dos jovens não pode se emancipar;  Não há uma só juventude, mas várias coexistindo e se interpretando, jovens mais jovens se diferenciam de jovens menos jovens;  A idade adulta demora a ser conquistada: uma pessoa “madura” hoje não é “madura” como no século 19, já que viviam menos (mais ou menos até os 30 anos); 20/7/2012
  • 5. As gerações não vêm uma após outra como as ondas do mar, quebrando na praia. Ao contrário, cada onda se diferencia internamente e leva as suas características. Todas, ainda assim, se misturam em busca de atingir a praia;  Cabe nos reconhecer que as juventudes não são totalmente protagonistas e independentes. Em termos relativos, são dependentes das circunstâncias históricossociais e, por sua vez, atuam sobre estas. Podem manipular outros grupos sociais e ser por eles manipulados;  Educação – primeiro ato do drama da juventude;  A divisão entre educação geral e educação profissional procede de uma aparente antinomia que gerou a histórica dualidade na organização escolar brasileira; 20/7/2012
  • 6. Gerenciando a Sala de Aula  Ponto de discussão: “para encarar os novos desafios da educação, professores modernos precisam aprender a gerir as salas com eficácia, tendo completo domínio sobre os estudantes”  Produzir um texto, destacando os pontos discutidos pelo grupo e que possam confirmar a afirmativa acima descrita;  Assistir uma parte do vídeo “Gerenciamento de Sala de Aula – Liderança em Sala de Aula”, destacando os pontos que mais chamam a atenção e que possam confirmar a afirmativa acima descrita e aumentar o argumento do texto;  Após a discussão e feitura do texto apresentar o posicionamento do grupo em plenária. 20/7/2012
  • 7. Escrevendo o Plano de Aula  Um plano de aula sempre começa traçando objetivos (gerais). Tais objetivos sempre devem começar por um verbo no infinitivo e, como regra geral, devem ter um “para que”, ou seja, a frase deve ser composta por duas sentenças. Assim: Objetivo = Habilidade desenvolvida + qual a razão de desenvolver essa habilidade.  Um exemplo: Expressar suas ideias e opiniões de forma oral e escrita para aprimorar sua capacidade comunicativa. 20/7/2012
  • 8. Específicos  É importante lembrar que os objetivos de um plano de aula sempre referem-se às habilidades e competências que o aluno deverá desenvolver. Uma dica útil: ao elaborar seus objetivos tenha em mente a frase “Ao término da aula, o aluno deverá ser capaz de…”  Identificar o gênero conto.  Compreender e interpretar o texto e a música trabalhados.  Comparar as duas formas de abandono/distanciamento as quais o texto e a música referem-se para dar-se conta de que o valor individual das pessoas está cada vez menor em meio à multidão. 20/7/2012
  • 9. Cronograma de Trabalho  Definir o cronograma dos trabalhos. Aqui, basicamente, você deve escrever, de forma resumida, tudo que vai fazer durante a aula e fazer uma estimativa de quanto tempo vai levar cada passo.  Apresentação da música Maior Abandonado, de Cazuza e Frejat (5 min.).  Compreensão e interpretação da música de forma oral, tentando levantar assuntos que se relacionem com o tema do abandono/distanciamento entre pessoas, tratado no conto que virá a seguir (20 min.).  Apresentação do conto Grande Edgar, assim como de seu autor, Luis Fernando Veríssimo (5 min.).  Leitura silenciosa do conto (10 min.).  Leitura expressiva do conto pelo professor (520/7/2012 min.).
  • 10. Conteúdo Programático  Conteúdo Programático. Basicamente é uma lista de temas e assuntos estudados durante a aula. Referem-se a fatos, conceitos e princípios, procedimentos, atitudes, etc. 20/7/2012
  • 11. Operacionalização  A parte mais trabalhosa do plano, que são as Formas de Mediação (ou Procedimentos, ou Operacionalização, ou qualquer outro nome que inventarem). Aqui devem ser detalhados todos os passos listados no cronograma. Escreve- se sobre ações, processos ou comportamentos que serão propostos pelo professor durante a aula, sempre baseando-se nos objetivos previstos. 20/7/2012
  • 12. Procedimentos de Avaliação  Avaliação, que, nas concepções mais recentes, costuma ser definida como um “processo contínuo e global com função de diagnosticar, acompanhar e avaliar” (daqueles textos sem referência bibliográfica que alguns professores distribuem na universidade). O importante é o seguinte: avaliação não é só prova. 20/7/2012
  • 13. Sala de aula • Ambiente privilegiado, em que se concentra um universo de pessoas e saberes; (Vivendo a autonomia e a diferença) • Nela o trabalho discente está em aprender a aprender; • Nela o trabalho docente está em criar condições (oportunidades) para que esse aprendizado se realize com o máximo de sucesso; • A mediação dos esforços e saberes de ambos resultará na construção dos conhecimentos e competências que deverão lhes assegurar a excelência nos seus ofícios. 20/7/2012
  • 14. Sala de Aula  Objetivo dos professores:  Preparar seus estudantes para uma cidadania democrática, fazê-los amar o aprendizado, transmitir valores sociais, conhecimento sobre as disciplinas estabelecidas e permitir que eles atinjam padrões de excelência internacional;  Professores e estabelecimentos de ensino enfrentam, no mundo inteiro, sua maior crise no que se refere às relações com os alunos – as dificuldades para enfrentar e se ajustar à nova geração Y;  O objetivo principal de uma escola é melhorar a habilidade dos estudantes em aprender com clareza e eficiência; 20/7/2012
  • 15. Trabalho Docente  Parte integrante do processo educativo que prepara os membros da sociedade para a participação na vida social;  Logo, não há sociedade sem prática educativa, nem prática educativa sem sociedade;  Educação não-intencional – influências do contexto social e do meio ambiente sobre os indivíduos;  Educação intencional – influências em que há intenções e objetivos definidos conscientemente; 20/7/2012
  • 16. Trabalho Docente  É compreender que ninguém é autônomo primeiro para decidir depois.  Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém. Autonomia é processo, é ir e vir...construído no processo de mediação da aprendizagem. 20/7/2012
  • 17. Aprendizagem  Conhecemos dois tipos de aprendizagem – a casual e a organizada;  Aprendizagem casual – ocorre de maneira espontânea, surge naturalmente da interação entre as pessoas;  Aprendizagem organizada – tem por finalidade específica aprender determinados conhecimentos; 20/7/2012
  • 18. O que é aprendizagem?  Aprendizagem: sucessão de aquisição constante que é dependente da oportunidade que o meio lhe oferece;  Se assim o é? Por que o aluno não aprende?  Por que falta interação entre professor e aluno no momento em que se realiza o processo de aprendizagem, haja vista que a aprendizagem depende da oportunidade que o meio lhe oferece por meio do professor;  O aluno constrói seu conhecimento na interação com o meio em que vive. Isso segundo as condições desse meio, da vivência com objetos e situações;  A proporção de cooperação na interação será o fator determinante para o desenvolvimento da autonomia; 20/7/2012
  • 19. Mediação como Princípio Educacional  Intencionalidade/reciprocidade  Significado  Transcendência 20/7/2012
  • 20. Experiência de Aprendizagem Mediada – EAM – Reuven Feuerstein 20/7/2012
  • 21. Ser mediador implica • Relação aluno-professor baseada na confiança, na empatia e colaboração mútua; • Relação de parceria por meio da ação educativa, em que no planejamento à aprendizagem é o foco de sua ação educativa; • Execução e avaliação; • Estratégias cooperativas de aprendizagem num ambiente de relação igualitária com seus alunos; • Domínio profundo de sua área de conhecimento, incentivando pesquisa entre os alunos; • Criativo e saber envolver os alunos em soluções novas e críticas, estar aberto ao novo e inesperado; 20/7/2012
  • 22. Aberto ao diálogo a qualquer momento e lugar, sendo ágil em dar opinião; • Comunicação interpessoal que considere a subjetividade e a individualidade dos alunos; • Programar projetos; • Compartilhar problemas sem apontar soluções e respostas prescritivas; • Promover o pensamento reflexivo e a tomada de consciência pelo aluno. Texto de Marcelo Carlos da Silva (msilva1970@ig.com.br)  Mediador: Ser humano que intervém no processo de aprendizagem que envolve a si mesmo e o outro, utilizando 20/7/2012 critérios mediacionais. (Feuerstein)
  • 23. Planejamento - Prática educativa que prever um conjunto de métodos -  “Vamos trabalhar com muito cuidado, pois nós seremos os últimos a ler este planó”...  Fazer planos é uma tarefa com valor em si mesma, da qual nada se espera realmente. (crença geral)  Por que teriam os planos chegado a tal descrédito?  Alguns fatores contribuem para a descrença em planos:  A existência de um “planejador”...  Pensar o planejamento com uma “fabricação de planos”, como um reunir ideias...  Formalismo e burocracia que atrapalham tudo aquilo em que tocam.  Falta de capacitação técnica dos envolvidos com planejamento, ou coordenam a feitura de planos 20/7/2012
  • 24. Planejamento - Prática educativa que prever um conjunto de métodos -  O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino;  O planejamento é um meio para se programar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação;  Há três modalidades de planejamento, articuladas entre si: o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aulas; 20/7/2012
  • 25. Importância do Planejamento Escolar • Para que serve o planejamento? Serve para conhecer a realidade em que se vai atuar; para sugerir ações sobre essa realidade; desenvolver atividades e avaliar seus resultados permanentemente. • Sua finalidade é organizar e preparar bem cada ação a ser desenvolvida para garantir os resultados desejados, refletindo sobre o que foi feito, o que há por fazer e como fazer. • A ação de planejar não se reduz ao simples preenchimento de formulários para controle administrativo, é antes a atividade consciente de previsão das ações docentes, fundamentadas em opções político-pedagógicas, e tendo como referência permanente as situações didáticas concretas; 20/7/2012
  • 26. Importância do Planejamento Escolar  Tem as seguintes finalidades:  Explicitar princípios, diretrizes e procedimentos do trabalho docente...  Expressar os vínculos entre o posicionamento filosófico, político-pedagógico e profissional e as ações efetivas que o professor irá realizar em sala...  Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho docente, de modo que a previsão das ações docentes possibilite ao professor a realização de um ensino de qualidade.... 20/7/2012
  • 27. Importância do Planejamento Escolar  Prever objetivos, conteúdos e métodos a partir da consideração das exigências postas pela realidade social...  Assegurar a unidade e a coerência do trabalho docente...  Facilitar a preparação das aulas: selecionar o material didático em tempo hábil, saber que tarefas professor e alunos devem executar, replanejar o trabalho frente a novas situações....  Primeiro: o plano é um guia de orientação – diretrizes, meios de realização do trabalho docente;  Segundo: deve ter uma ordem sequencial, progressiva;  Terceiro: considerar a objetividade. Correspondência do plano com a realidade à que se vai aplicar.  Quarto: deve haver coerência entre os objetivos gerais, os objetivos específicos, conteúdos, métodos e avaliação. 20/7/2012  Quinto: deve ser flexível.
  • 28. Importância do Planejamento Escolar  Há planos em pelo ao menos três níveis:  Plano da escola – documento mais global; expressa as orientações gerais que sintetizam, de um lado, as ligações da escola com o sistema escola mais amplo e, de outro, as ligações do projeto pedagógico da escola com os planos de ensino propriamente ditos;  O plano de ensino - é a previsão dos objetivos e tarefas do trabalho docente para um ano ou semestre. Mais elaborado, dividido em unidades sequenciais, no qual aparecem objetivos específicos, conteúdos e desenvolvimento metodológico;  Plano de aula – é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e tem um caráter bastante específico. 20/7/2012
  • 29. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 20/7/2012 Exercício de autonomia
  • 30. O que é avaliar? O que avaliação? Conceitos  avaliação (avaliar + -ção) s. f.  1. Acto!Ato de avaliar.  2. Valor determinado por peritos, apreciação.  3. Estima.  avaliar - (a- + valia + -ar) v. tr.  1. Determinar o valor de.  2. Compreender.  3. Apreciar, prezar.  4. Reputar-se.  5. Conhecer o seu valor.  http://www.priberam.pt/dlpo/Default.aspx 20/7/2012
  • 31. O que é avaliar?  É oportunizar, rever, pensar de maneira integradora para que se estimule e garanta a aprendizagem com autonomia;  Procedimentos que devem ser fomentados com qualidade;  Diagnóstica, interativa e estimulante da auto-avaliação do aluno;  Ficar atento as dificuldades, indagações para realizar as intervenções necessárias. 20/7/2012
  • 32. Como os educadores pensam a avaliação?  Ao avaliar efetiva-se um conjunto de procedimentos didáticos que se estendem sempre por um longo tempo e se dão em vários espaços escolares;  Não se deve denominar por avaliação os instrumentos: testes, provas ou exercícios...nem os registros de avaliação – fichas, dossiês dos alunos...  “Métodos e instrumentos estão fundamentados em valores morais, concepções de educação, de sociedade, de sujeito...  Reconstruir práticas avaliativas sem discutir o significado desse processo é como preparar as malas sem saber o destino da viagem... 20/7/2012
  • 33. Tipos de avaliação Mediadora, Formativa e Somativa.  Mediadora – se dá pela curiosidade de se conhecer a quem se educa, pelo conhecimento das possibilidades do educando, segundo as oportunidades que lhe são oferecidas; Quando a intervenção pedagógica.  Formativa – ênfase na trajetória que o aluno faz para apropriar-se das competências. Realizada ao longo do processo;  Somativa – A verificação da aprendizagem se dá no início do processo ou no final, apenas. O parâmetro para o aprender é a nota. 20/7/2012
  • 34. Instrumentos de avaliação  O processo de avaliação deve levar em consideração todos os momentos vividos pelo aluno em sala de aula. Para isso, deve valer-se de instrumentos diversificados e bem elaborados.  Quadro de indicadores de desempenho;  Testes – orais, escritos; Questionários, entrevistas; Listas de checagem (clássicos)  Estudos de caso, demonstrações, estruturação e desenvolvimento de projetos, resolução de problemas, desenvolvimento de pesquisas, teatro seminários, elaboração de portfólios, resenhas, aula campo dentre outros. 20/7/2012
  • 35. Referências  GANDIN. Danilo, Planejamento como prática educativa. Danilo Gandin. 16 ed. São Paulo: Loyola, 2007  HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Jussara Maria Lerch Hoffmann. – Porto Alegre: Editora Mediação, 1993. 20ª edição revista, 2003.  HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Jussara Hoffmann. – Porto Alegre: Mediação, 2005.  KUENZER, Acácia (org.). Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. Acácia Kuenzer (org.) – 5 ed. - São Paulo: Cortez, 2007  LIBANEO, José Carlos. Didática. José Carlos Libâneo. São Paulo: Cortez, 1994 20/7/2012
  • 36. Bibliografia Recomendada:  ZABALA, A. A Prática Educativa: como Ensinar. Tradução: Ernani F. da Rosa.: ArtMed, Porto Alegre, 1998.  PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: das Intenções à Ação. Tradução: Patrícia Chittoni Ramos. Artes Médicas Sul, Porto Alegre, 2000.  ____________________ Avaliação – Da Excelência á Regulação das Aprendizagens – Entre Duas Lógicas.: ARTMED; Porto Alegre, 1999.  VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. Libertad, São Paulo, 2000. 20/7/2012