1) Cristo morreu na cruz para provar que a lei divina de Deus é justa e pode ser obedecida perfeitamente, refutando as acusações de Satanás.
2) Sua morte mostrou que o pecado pode ser perdoado através da misericórdia de Deus sem anular Sua justiça ou lei.
3) Os anjos no céu contemplaram a luta final de Cristo com Satanás e Sua vitória sobre o pecado e a morte, desmascarando completamente o arqui-inimigo.
As violações das leis do Criador (material em pdf)
Estudo adicional_A morte de Cristo e a lei_622014
1. ❉ Sexta - Estudo adicional
Cristo e Sua lei; Lição 622014 - A morte de Cristo e a lei.
O Desejado de Todas as Nações, p. 758-764: "Está Consumado".
Cristo não entregou Sua vida antes que realizasse a obra que viera fazer, e ao exalar o espírito, exclamou:
"Está consumado." João 19:30. Ganhara a batalha. Sua destra e Seu santo braço Lhe alcançaram a vitória.
Como Vencedor, firmou Sua bandeira nas alturas eternas. Que alegria entre os anjos! Todo o Céu triunfou na
vitória do Salvador. Satanás foi derrotado, e sabia que seu reino estava perdido.
Para os anjos e os mundos não caídos, o brado: "Está consumado" teve profunda significação. Fora em seu
benefício, bem como no nosso, que se operara a grande obra da redenção. Juntamente conosco,
compartilham eles os frutos da vitória de Cristo.
Até à morte de Jesus, o caráter de Satanás não fora ainda claramente revelado aos anjos e mundos não
caídos. O arqui-apóstata se revestira por tal forma de engano, que mesmo os santos seres não lhe
compreenderam os princípios. Não viram claramente a natureza de sua rebelião.
Era um ser admirável de poder e glória o que se pusera em oposição a Deus. De Lúcifer, diz o Senhor: "Tu
és o aferidor da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura." Ezeq. 28:12. Lúcifer fora o querubim
cobridor. Estivera à luz da presença divina. Fora o mais elevado de todos os seres criados, e o primeiro em
revelar ao Universo os desígnios divinos. Depois de pecar, seu poder de
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enganar tornou-se consumado, e mais difícil o descobrir-lhe o caráter, em virtude da exaltada posição que
mantivera junto do Pai.
Deus poderia haver destruído Satanás e seus adeptos tão facilmente, como se pode atirar um seixo à terra;
assim não fez, porém. A rebelião não seria vencida pela força. Poder compulsor só se encontra sob o
governo de Satanás. Os princípios do Senhor não são dessa ordem. Sua autoridade baseia-se na bondade,
na misericórdia e no amor; e a apresentação desses princípios é o meio a ser empregado. O governo de
Deus é moral, e verdade e amor devem ser o poder predominante.
Era desígnio divino colocar as coisas numa base de segurança eterna, sendo decidido nos conselhos
celestiais que se concedesse tempo a Satanás para desenvolver os seus princípios, o fundamento de seu
sistema de governo. Pretendera serem os mesmos superiores aos princípios divinos. Deu-se tempo para
que os princípios de Satanás operassem, a fim de serem vistos pelo Universo celestial.
Satanás induziu o homem ao pecado, e o plano de redenção entrou em vigor. Por quatro mil anos, esteve
Cristo trabalhando pelo reerguimento do homem, e Satanás por sua ruína e degradação. E o Universo
celestial contemplava tudo.
Ao vir Jesus ao mundo, o poder de Satanás voltou-se contra Ele. Desde o tempo em que aqui apareceu,
como a Criancinha de Belém, manobrou o usurpador para promover Sua destruição. Por todos os meios
possíveis, procurou impedir Jesus de desenvolver infância perfeita, imaculada varonilidade, um ministério
santo e sacrifício irrepreensível. Foi derrotado, porém. Não pôde levar Jesus a pecar. Não O conseguiu
desanimar, ou desviá-Lo da obra para cuja realização viera ao mundo. Do deserto ao Calvário, foi açoitado
pela tempestade da ira de Satanás, mas quanto mais impiedosa era ela, tanto mais firme Se apegava o Filho
de Deus à mão de Seu Pai, avançando na ensanguentada vereda. Todos os esforços de Satanás para
oprimi-Lo e vencê-Lo, só faziam ressaltar, mais nitidamente, a pureza de Seu caráter.
Todo o Céu, bem como os não caídos mundos, foram testemunhas do conflito. Com que profundo interesse
seguiram as cenas finais da luta! Viram o Salvador penetrar no horto do Getsêmani, a alma vergando sob o
horror de uma grande treva. Ouviram-Lhe o doloroso grito: "Meu Pai, se é possível, passe de Mim este
cálice." Mat. 26:39. À medida que dEle era retirada a presença do Pai, viram-nO aflito por uma dor mais
atroz que a da grande e derradeira luta com a morte. Suor de sangue irrompeu-Lhe dos poros,
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gotejando no chão. Por três vezes foi-Lhe arrancada dos lábios a súplica de livramento. Não mais pôde o
Céu suportar a cena, e um mensageiro de conforto foi enviado ao Filho de Deus.
O Céu viu a Vítima entregue às mãos da turba homicida, e, com zombaria e violência, impelida à pressa de
um a outro tribunal. Ouviu os escárnios dos perseguidores por causa de Seu humilde nascimento. Ouviu a
negação por entre juras e imprecações da parte de um de Seus mais amados discípulos. Viu a frenética
obra de Satanás, e seu poder sobre o coração dos homens. Oh! terrível cena! o Salvador aprisionado à
meia-noite no Getsêmani, arrastado daqui para ali, de um palácio a um tribunal, citado duas vezes perante
sacerdotes, duas perante o Sinédrio, duas perante Pilatos, e uma diante de Herodes, escarnecido, açoitado,
condenado e conduzido fora para ser crucificado, carregando o pesado fardo da cruz, por entre os lamentos
das filhas de Jerusalém e as zombarias da gentalha!
Com dor e espanto contemplou o Céu a Cristo pendente da cruz, o sangue a correr-Lhe das fontes feridas,
tendo na testa o sanguinolento suor. O sangue caía-Lhe, gota a gota, das mãos e dos pés, sobre a rocha
perfurada para encaixar a cruz. As feridas abertas pelos cravos aumentavam ao peso que o corpo fazia
sobre as mãos. Sua difícil respiração tornava-se mais rápida e profunda, à medida que Sua alma arquejava
sob o fardo dos pecados do mundo. Todo o Céu se encheu de assombro quando, em meio de Seus terríveis
sofrimentos, Cristo ergueu a oração: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem." Luc. 23:34. E, no
entanto, ali estavam homens formados à imagem de Deus, unidos para esmagar a vida de Seu unigênito
Filho. Que cena para o Universo celeste!
Os principados e os poderes das trevas estavam congregados em torno da cruz, lançando no coração dos
homens a diabólica sombra de incredulidade. Quando Deus criou esses seres para estar diante de seu
trono, eram belos e gloriosos. Sua formosura e santidade estavam em harmonia com a exaltada posição que
ocupavam. Enriquecidos com a sabedoria de Deus, cingiam-se com a armadura celestial. Eram os ministros
de Jeová. Quem poderia, no entanto, reconhecer nos anjos caídos os gloriosos serafins que outrora
ministravam nas cortes celestiais?
Instrumentos satânicos coligaram-se com homens maus em levar o povo a crer que Cristo era o maior dos
pecadores, e torná-Lo objeto de abominação. Os que escarneciam de Cristo, enquanto pendia da cruz,
estavam possuídos do espírito do primeiro grande rebelde. Ele os enchia de vis e aborrecíveis expressões.
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Inspirava-lhes as zombarias. Com tudo isso, porém, nada ganhou.
Houvesse-se podido achar um só pecado em Cristo, tivesse Ele num particular que fosse cedido a Satanás
para escapar à horrível tortura, e o inimigo de Deus e do homem teria triunfado. Cristo inclinou a cabeça e
expirou, mas manteve firme a Sua fé em Deus, e a Sua submissão a Ele. "E ouvi uma grande voz no Céu,
que dizia: Agora chegada está a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do Seu Cristo;
porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de
noite." Apoc. 12:10.
Satanás viu que estava desmascarado. Sua administração foi exposta perante os anjos não caídos e o
Universo celestial. Revelara-se um homicida. Derramando o sangue do Filho de Deus, desarraigou-se
Satanás das simpatias dos seres celestiais. Daí em diante sua obra seria restrita. Qualquer que fosse a
atitude que tomasse, não mais podia esperar os anjos ao virem das cortes celestiais, nem perante eles
acusar os irmãos de Cristo de terem vestes de trevas e contaminação de pecado. Estavam rotos os
derradeiros laços de simpatia entre Satanás e o mundo celestial.
Todavia, Satanás não foi então destruído. Os anjos não perceberam, nem mesmo aí, tudo quanto se achava
envolvido no grande conflito. Os princípios em jogo deviam ser mais plenamente revelados. E por amor do
homem, devia continuar a existência de Satanás. O homem, bem como os anjos, devia ver o contraste entre
o Príncipe da Luz e o das trevas. Cumpria-lhes escolher a quem servir.
No início do grande conflito, declarara Satanás que a lei divina não podia ser obedecida, que a justiça era
incompatível com a misericórdia, e que, fosse a lei violada, impossível seria ao pecador ser perdoado. Cada
pecado devia receber seu castigo, argumentava Satanás; e se Deus abrandasse o castigo do pecado, não
seria um Deus de verdade e justiça. Quando o homem violou a lei divina, e Lhe desprezou a vontade,
Satanás exultou. Estava provado, declarou, que a lei não podia ser obedecida; o homem não podia ser
perdoado. Por haver sido banido do Céu, depois da rebelião, pretendia que a raça humana devesse ser para
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3. sempre excluída do favor divino. O Senhor não podia ser justo, argumentava, e ainda mostrar misericórdia
ao pecador.
Mas mesmo como pecador, achava-se o homem, para com Deus, em posição diversa da de Satanás. Lúcifer
pecara, no Céu, em face da glória divina. A ele, como a nenhum outro ser criado, se revelou o amor de
Deus. Compreendendo o caráter do Senhor,
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conhecendo-Lhe a bondade, preferiu Satanás seguir sua própria vontade independente e egoísta. Essa
escolha foi decisiva. Nada mais havia que Deus pudesse fazer para o salvar. O homem, porém, foi
enganado; obscureceu-se-lhe o espírito pelo sofisma de Satanás. A altura e a profundidade do amor divino,
não as conhecia o homem. Para ele, havia esperança no conhecimento do amor de Deus. Contemplando-
Lhe o caráter, podia ser novamente atraído para Ele.
Por meio de Jesus, foi a misericórdia divina manifesta aos homens; a misericórdia, no entanto, não pôs de
parte a justiça. A lei revela os atributos do caráter de Deus, e nem um jota ou til da mesma se podia mudar,
para ir ao encontro do homem em seu estado caído. Deus não mudou Sua lei, mas sacrificou-Se a Si
mesmo em Cristo, para redenção do homem. "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo." II
Cor. 5:19.
A lei requer justiça - vida justa, caráter perfeito; e isso não tem o homem para dar. Não pode satisfazer as
reivindicações da santa lei divina. Mas Cristo, vindo à Terra como homem, viveu vida santa, e desenvolveu
caráter perfeito. Estes oferece Ele como dom gratuito a todos quantos o queiram receber. Sua vida substitui
a dos homens. Assim obtêm remissão de pecados passados, mediante a paciência de Deus. Mais que isso,
Cristo lhes comunica os atributos divinos. Forma o caráter humano segundo a semelhança do caráter de
Deus, uma esplêndida estrutura de força e beleza espirituais. Assim, a própria justiça da lei se cumpre no
crente em Cristo. Deus pode ser "justo e justificador daquele que tem fé em Jesus". Rom. 3:26.
O amor de Deus tem-se expressado tanto em Sua justiça como em Sua misericórdia. A justiça é o
fundamento de Seu trono, e o fruto de Seu amor. Era o desígnio de Satanás divorciar a misericórdia da
verdade e da justiça. Buscou provar que a justiça da lei divina é um inimigo da paz. Mas Cristo mostrou que,
no plano divino, elas estão indissoluvelmente unidas; uma não pode existir sem a outra. "A misericórdia e a
verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram." Sal. 85:10.
Por Sua vida e morte, provou Cristo que a justiça divina não destrói a misericórdia, mas que o pecado pode
ser perdoado, e que a lei é justa, sendo possível obedecer-lhe perfeitamente. As acusações de Satanás
foram refutadas. Deus dera ao homem inequívoca prova de amor.
Outro engano devia ser então apresentado. Satanás declarou que a misericórdia destruía a justiça, que a
morte de Cristo anulava a lei do Pai. Fosse possível ser a lei mudada ou anulada,
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então não era necessário Cristo ter morrido. Anular a lei, porém, seria imortalizar a transgressão e colocar o
mundo sob o domínio de Satanás. Foi porque a lei é imutável, porque o homem só se pode salvar mediante
a obediência a seus preceitos, que Jesus foi erguido na cruz. Todavia, os próprios meios por que Cristo
estabeleceu a lei, foram apresentados por Satanás como destruindo-a. A esse respeito sobrevirá o
derradeiro conflito da grande luta entre Cristo e Satanás.
O ser defeituosa a lei pronunciada pela própria voz divina, o haverem sido certas especificações postas à
margem, eis a pretensão apresentada agora por Satanás. É o último grande engano que ele há de trazer
sobre o mundo. Não necessita atacar toda a lei; se pode levar os homens a desrespeitar um só preceito,
está conseguido seu objetivo. Pois "qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se
culpado de todos". Tia. 2:10. Consentindo em transgredir um preceito, são os homens colocados sob o poder
de Satanás. Substituindo a lei divina pela humana, procurará Satanás dominar o mundo. Essa obra é predita
em profecia. Acerca do grande poder apóstata que é representante de Satanás, acha-se declarado:
"Proferirá palavras contra o Altíssimo e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a
lei; e eles serão entregues na sua mão." Dan. 7:25.
Os homens hão de certamente estabelecer suas leis para anular as de Deus. Procurarão obrigar a
consciência de outros, e, em seu zelo para impor essas leis, oprimirão os semelhantes.
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4. A guerra contra a lei divina, começada no Céu, continuará até ao fim do tempo. Todo homem será provado.
Obediência ou desobediência, eis a questão a ser assentada por todo o mundo. Todos serão chamados a
escolher entre a lei divina e as humanas. Aí se traçará a linha divisória. Não existirão senão duas classes.
Todo caráter será plenamente desenvolvido; e todos mostrarão se escolheram o lado da lealdade ou o da
rebelião.
Então virá o fim. Deus reivindicará Sua lei e livrará Seu povo. Satanás e todos quantos se lhe houverem
unido em rebelião serão extirpados. O pecado e os pecadores perecerão, raiz e ramos (Mal. 4:1) - Satanás a
raiz, e seus seguidores os ramos. Cumprir-se-á a palavra dirigida ao príncipe do mal: "Pois que estimas o
teu coração como se fora o coração de Deus, ... te farei perecer, ó querubim protetor, entre pedras
afogueadas. ... Em grande espanto te tornaste, e nunca mais serás para sempre." Ezeq. 28:6-19. Então "o
ímpio não existirá; olharás para o seu lugar, e não aparecerá" (Sal. 37:10); "e serão como se nunca tivessem
sido". Obad. 16.
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Isso não é um ato de poder arbitrário da parte de Deus. Os que Lhe rejeitavam a misericórdia ceifarão aquilo
que semearam. Deus é a fonte da vida; e quando alguém escolhe o serviço do pecado, separa-se de Deus,
desligando-se assim da vida. Ele está "separado da vida de Deus". Efés. 4:18. Cristo diz: "Todos os que Me
aborrecem amam a morte." Prov. 8:36. Deus lhe dá existência por algum tempo, a fim de poderem
desenvolver seu caráter e revelar seus princípios. Feito isso, receberão os resultados de sua própria
escolha. Por uma vida de rebelião, Satanás e todos quantos a ele se unem colocam-se em tanta desarmonia
com Deus, que Sua própria presença lhes é um fogo consumidor. A glória dAquele que é amor os destruirá.
Ao princípio do grande conflito, os anjos não entendiam isso. Houvesse sido deixado que Satanás e seus
anjos colhessem os plenos frutos de seu pecado, e teriam perecido; mas não se patentearia aos seres
celestiais ser isso o inevitável resultado do pecado. Uma dúvida acerca da bondade divina haveria
permanecido em seu espírito, qual ruim semente, para produzir seu mortal fruto de pecado e miséria.
Não será, porém, assim, ao findar o grande conflito. Então, havendo-se completado o plano da redenção, o
caráter de Deus é revelado a todos os seres inteligentes. Os preceitos de Sua lei são vistos como perfeitos e
imutáveis. Então o pecado terá patenteado sua natureza, Satanás o seu caráter. Então o extermínio do
pecado reivindicará o amor de Deus, e estabelecerá Sua honra perante um Universo de seres que se
deleitam em fazer Sua vontade, e em cujo coração está a Sua lei.
Bem podiam, pois, os anjos se regozijar ao contemplarem a cruz do Salvador; pois embora não
compreendessem ainda tudo, sabiam que a destruição do pecado e de Satanás fora para sempre
assegurada, que a redenção do homem era certa e que o Universo estava para sempre a salvo. O próprio
Cristo compreendeu plenamente os resultados do sacrifício feito no Calvário. A tudo isto olhava Ele quando
exclamou na cruz: "Está consumado." João 19:30.
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