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Lições Adultos Carta de Tiago 
Lição 5 - O amor e a lei 25 de outubro a 1 de novembro 
Sábado à tarde - “O juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A 
misericórdia triunfa sobre o juízo”. Tg 2:13. 
"E Deus não fará justiça aos Seus escolhidos, que clamam a Ele de dia e de noite, ainda que tardio para 
com eles? Digo-vos que depressa lhes fará justiça." Luc. 18:7 e 8. "Porque o juízo será sem misericórdia 
sobre aquele que não fez misericórdia." Tia. 2:13. O Senhor recomenda que: "... recolhas em casa os pobres 
desterrados." Isa. 58:7. O cristianismo deve suprir pais e mães e lares para esses desamparados. A 
compaixão para com as viúvas e os órfãos, manifestada em orações e em atos correspondentes, subirá em 
memória diante de Deus, para ser a seu tempo recompensada. 
Há, para todos quantos trabalham para o Mestre, um vasto campo de utilidade no cuidar dessas crianças e 
jovens que foram privados da vigilante guia dos pais, e da importante influência de um lar cristão. Muitos 
deles herdaram maus traços de caráter; e, se deixados a crescer na ignorância, serão atraídos para o 
convívio de outros que os levarão ao vício e ao crime. Essas não promissoras crianças precisam ser 
colocadas em situação favorável para a formação de um caráter reto, de modo a se tornarem filhos de Deus. 
Testemunhos Seletos, v. 2 p. 520. 
Domingo - O homem com anel de ouro Ano Bíblico: Lc 18–20 
❉ 1. Leia Marcos 2:16 e Lucas 11:43. Que expectativas da sociedade estavam envolvidas? Qual era o 
conflito entre elas e os princípios do evangelho? 
“E os escribas e fariseus, vendo-o comer com os publicanos e pecadores, disseram aos seus discípulos: Por 
que come e bebe ele com os publicanos e pecadores?”. Mc 2:16, ACF 
“Ai de vós, fariseus, que amais os primeiros assentos nas sinagogas, e as saudações nas praças”. Lc 
11:43, ACF 
Em palavras assim positivas revelou o Salvador as ambições egoístas que sempre buscavam lugar e poder, 
exibindo uma fictícia humildade, enquanto o coração estava cheio de avareza e inveja. Ao serem as 
pessoas convidadas a um banquete, colocavam-se os convivas segundo sua posição, e aqueles a 
quem se concedia o mais honroso lugar, eram objeto de maiores atenções e favores especiais. Os 
fariseus sempre estavam manejando para assegurar-se essas honras. Esse costume Jesus 
censurou. O Desejado de Todas as Nações, 613. 
Os guias judaicos estavam cheios de orgulho espiritual. Seu desejo de glorificação própria manifestava-se 
mesmo no serviço do santuário. Amavam os melhores assentos na sinagoga. Amavam as saudações nas 
praças, e satisfaziam-se com a publicação de seus títulos por lábios de homens. À medida que declinava a 
verdadeira piedade, tornavam-se mais zelosos de suas tradições e cerimônias. 
Em vista de terem o entendimento obscurecido pelo preconceito egoísta, não podiam harmonizar o poder 
das convincentes palavras de Cristo com a humildade de Sua vida. Não apreciavam o fato de que a 
verdadeira grandeza dispensa a ostentação. A pobreza desse Homem parecia inteiramente em desacordo 
com Sua afirmação de ser o Messias. Cogitavam: Se Ele é o que pretende, por que é tão modesto? Se 
estava satisfeito de não ter a força das armas, que seria da nação deles? Como poderiam o poder e a glória 
tão longamente antecipados, trazer as nações em submissão à cidade dos judeus? Não haviam os 
sacerdotes ensinado que Israel devia exercer domínio sobre a Terra? E seria possível que os grandes 
mestres religiosos laborassem em erro? 
Mas não foi apenas a ausência de glória exterior na vida de Jesus que levou os judeus a rejeitá-Lo. Ele era a 
personificação da pureza, e eles eram impuros. Ele vivia entre os homens como exemplo de imaculada 
integridade. Sua vida irrepreensível projetava luz sobre o coração deles. Sua sinceridade lhes revelava a 
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insinceridade. Ela manifestava o vazio de sua pretensa piedade, e mostrava-lhes a iniqüidade em seu odioso 
caráter. Essa luz era mal recebida. 
Se Cristo houvesse chamado a atenção para os fariseus, e lhes exaltasse o saber e a piedade, tê-Lo-iam 
saudado com alegria. Mas quando lhes falou do reino do Céu como uma dispensação de misericórdia 
a toda a humanidade, estava a apresentar um aspecto da religião que eles não suportavam. Seu 
próprio exemplo e ensino nunca haviam sido de molde a tornar desejável o serviço de Deus. Ao 
verem Jesus dando atenção àqueles mesmos que odiavam e repeliam, isso lhes incitava as piores 
paixões no coração orgulhoso. Não obstante sua vanglória de que, sob o "Leão da tribo de Judá" (Apoc. 
5:5) Israel seria exaltado à preeminência sobre todas as nações, teriam podido sofrer a decepção de suas 
ambiciosas esperanças, de preferência a suportar a reprovação de Cristo a seus pecados, e a repreensão 
que sentiam mesmo pela presença de Sua pureza. O Desejado de Todas as Nações, 242-243. 
Segunda - Luta de classes Ano Bíblico: Lc 21, 22 
❉ 2. Leia Tiago 2:5, 6. Como ele amplia o que escreveu nos quatro versos anteriores? 
5 “Ouvi, meus amados irmãos: Porventura não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem 
ricos na fé, e herdeiros do reino que prometeu aos que o amam? 6 Mas vós desonrastes o pobre. 
Porventura não vos oprimem os ricos, e não vos arrastam aos tribunais?” Tg 2:5-6, ACF 
Embora Cristo fosse rico nas cortes celestiais, não obstante Se tornou pobre para que por 
intermédio de Sua pobreza pudéssemos tornar-nos ricos. Jesus honrou os pobres ao participar de 
sua humilde condição. Por meio da história de sua vida devemos aprender como tratar os pobres. Alguns 
levam o dever da beneficência a extremos, e na realidade prejudicam os necessitados fazendo demais em 
favor deles. Os pobres nem sempre se esforçam como deviam. Conquanto eles não devam ser 
negligenciados e deixados a sofrer, devem ser ensinados a ajudar a si próprios. 
A causa de Deus não deve ser passada por alto para que os pobres possam receber nossa principal 
atenção. Certa vez Cristo deu aos Seus discípulos uma lição muito importante neste particular. Quando 
Maria derramou o ungüento sobre a cabeça de Jesus, o ambicioso Judas fez um apelo em benefício dos 
pobres, murmurando contra aquilo que ele considerava um desperdício de dinheiro. Jesus, porém, defendeu 
o ato, dizendo: "Deixa-a, para que a molestais? Ela fez-Me boa obra. Em verdade vos digo que, em todas as 
partes do mundo onde este evangelho for pregado, também o que ela fez será contado para sua memória." 
Mar. 14:6 e 9. Por isto somos ensinados que Cristo deve ser honrado com a consagração do melhor de 
nossas posses. Se toda a nossa atenção for concentrada em atender as necessidades dos pobres, a causa 
de Deus será negligenciada. Ninguém sofrerá, se Seus mordomos cumprirem o seu dever; mas a causa de 
Cristo deve estar em primeiro lugar. 
Os pobres devem ser tratados com tanto interesse e atenção quanto os ricos. O costume de honrar 
os ricos e desprezar e negligenciar os pobres é crime aos olhos de Deus. Os que estão cercados de 
todo conforto na vida, ou que são acariciados e mimados pelo mundo porque são ricos, não sentem a 
necessidade de simpatia e terna consideração como acontece com as pessoas cuja vida tem sido uma longa 
luta com a pobreza. Esses não têm senão pouca coisa nesta vida para torná-los felizes e alegres, e 
apreciarão a simpatia e o amor. Os médicos e auxiliares não devem em hipótese alguma negligenciar essa 
classe, pois se assim o fizerem poderão negligenciar a Cristo na pessoa de Seus santos. Conselhos Sobre 
Saúde, 228-229. 
A verdade, inculcada no coração pelo Espírito de Deus, expulsará o amor das riquezas. O amor de 
Jesus e o amor ao dinheiro não podem habitar no mesmo coração. De tal maneira o amor de Deus 
ultrapassa o amor ao dinheiro que seu possuidor se desvencilha das riquezas e para Deus transfere 
as afeições. Pelo amor é então levado a atender às necessidades dos necessitados e a ajudar à 
causa de Deus. É para ele o maior prazer dispor corretamente dos bens de seu Senhor. Não considera 
seu tudo o que tem, e fielmente desempenha seu dever como despenseiro de Deus. Então pode guardar os 
dois grandes mandamentos da lei: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, 
e de todo o teu pensamento. ... Amarás o teu próximo como a ti mesmo." Mat. 22:37 e 39. 
Dessa maneira é possível aos ricos entrar no reino de Deus. "E todo aquele que tiver deixado casas, ou 
irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do Meu nome, receberá cem 
vezes tanto e herdará a vida eterna." Mat. 19:29. Eis a recompensa dos que se sacrificam por Deus. 
Receberão cem vezes tanto nesta vida, e herdarão a vida eterna. Review and Herald, 16/09/1884. 
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❉ 3. Leia Tiago 2:7. Que lição importante ele apresenta sobre o impacto desse mau comportamento? 
Porventura não blasfemam eles o bom nome que sobre vós foi invocado? Tg 2:7, ACF 
Este nome é santificado pelos anjos no Céu, pelos habitantes dos mundos não caídos. Quando orais: 
"Santificado seja o Teu nome" (Mat. 6:9), pedis que seja santificado neste mundo, santificado em vós. Deus 
vos reconheceu como Seu filho, perante homens e anjos, orai para que não desonreis "o bom nome que 
sobre vós foi invocado". Tia. 2:7. Deus vos envia ao mundo como representantes Seus. Em cada ato da 
vida deveis tornar manifesto o nome de Deus. Esse pedido é um convite para que possuais o caráter 
dEle. Não Lhe podeis santificar o nome, nem podeis representá-Lo perante o mundo, a menos que na 
vida e no caráter representeis a própria vida e caráter de Deus. Isto só podereis fazer mediante a 
aceitação da graça e justiça de Cristo. O maior Discurso de Cristo, p. 107. 
Terça - Amor ao próximo Ano Bíblico: Lc 23, 24 
❉ 4. Leia Tiago 2:8, 9, Levítico 19:17, 18, e Mateus 5:43-45. Que mensagem importante recebemos nessas 
passagens? 
8 Se vocês de fato obedecerem à lei real encontrada na Escritura que diz: "Ame o seu próximo como a 
si mesmo", estarão agindo corretamente. 9 Mas se tratarem os outros com favoritismo, estarão 
cometendo pecado e serão condenados pela Lei como transgressores. Tg 2:8-9, NVI 
17 Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e por causa dele não 
sofrerás pecado. 18 Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu 
próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR. Lv 19:17-18, ACF 
43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: Amai a 
vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos 
maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; 45 Porque faz que 
o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos. Mt 5:43-45, ACF 
33 E, quando o estrangeiro peregrinar convosco na vossa terra, não o oprimireis. 34 Como o natural, entre 
vós será o estrangeiro que peregrina convosco; amá-lo-eis como a vós mesmos, pois estrangeiros 
fostes na terra do Egito. Eu sou o SENHOR, vosso Deus. Lv 19:33-34, JFA-RC 
Nossa obra é procurar alcançar em nossa esfera de ação a perfeição que Cristo alcançou em Sua 
vida terrena, em cada aspecto de Sua personalidade. Ele é nosso exemplo. Em todas as coisas 
devemos procurar honrar a Deus em caráter. O ficar diariamente aquém dos reclamos divinos constitui 
perigo para a salvação de nossa alma. Precisamos compreender e apreciar o privilégio de que Cristo nos 
investe, e mostrar nossa determinação de alcançar a mais elevada norma. Devemos confiar inteiramente no 
poder que Ele nos prometeu dar. 
Pouco antes de fazer este pedido, o Salvador disse a Seus discípulos: "Amai os vossos inimigos, fazei o 
bem aos que vos odeiam." Luc. 6:27. Devemos amar os nossos inimigos com o mesmo amor que Cristo 
mostrou para com os Seus inimigos, ao dar Sua vida para salvá-los. Muitos podem dizer: "Este é um 
mandamento difícil, pois eu quero ficar o mais longe possível de meus inimigos." Mas agir de acordo com 
vossa natural inclinação não seria praticar os princípios que nosso Salvador nos deu. "Fazei o bem 
aos que vos odeiam" (Luc. 6:27), Ele diz, "e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do 
vosso Pai celeste, porque Ele faz nascer o Seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos." 
Mat. 5:44 e 45. Essa passagem bíblica ilustra uma fase da perfeição cristã. Enquanto ainda éramos inimigos 
de Deus, Cristo deu Sua vida por nós. Devemos seguir o Seu exemplo. Medicina e Salvação, 253-254. 
Jesus é o modelo perfeito. Em vez de procurar agradar-nos a nós mesmos e seguir nossa própria 
vontade, procuremos refletir a Sua imagem. Ele era bondoso e cortês, compassivo e terno. Somos 
semelhantes a Ele nestes aspectos? Procuramos tornar nossa vida perfumada com boas obras? O que 
necessitamos é a simplicidade de Cristo. Receio que, em muitos casos, um espírito cruel e insensível, que é 
inteiramente contrário ao do Modelo divino, tenha tomado posse do coração. Este princípio impassível, que 
tem sido acalentado por tantos e que até tem sido considerado uma virtude, tem de ser completamente 
removido, para que nos amemos uns aos outros assim como Cristo nos amou. 
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Não basta que meramente professemos a fé; requer-se algo mais que assentimento nominal. Tem de haver 
verdadeiro conhecimento, uma experiência genuína nos princípios da verdade como é em Jesus. O Espírito 
Santo tem de atuar interiormente, introduzindo esses princípios à forte luz de uma consciência 
esclarecida, para que conheçamos seu poder e os tornemos uma viva realidade. A mente deve prestar 
obediência à régia lei da liberdade, a lei que o Espírito de Deus grava no coração e torna clara para o 
entendimento. A expulsão do pecado tem de ser o ato da própria alma, pondo em exercício suas faculdades 
mais nobres. A única liberdade que a vontade finita pode desfrutar consiste em estar em harmonia com a 
vontade de Deus, cumprindo as condições que tornam o homem participante da natureza divina, livrando-se 
da corrupção das paixões que há no mundo. Review and Herald, 24 de novembro de 1885. 
“O pecado é o maior de todos os males, e cumpre-nos apiedar-nos do pecador e ajudá-lo. Muitos há 
que erram, e sentem sua vergonha e loucura. Estão sedentos de palavras de animação. Pensam em suas 
faltas e erros a ponto de ser quase arrastados ao desespero. Não devemos negligenciar essas pessoas. Se 
somos cristãos, não passaremos de largo, mantendo-nos o mais distante possível daqueles que mais 
necessidade têm de nosso auxílio. Ao vermos criaturas humanas em aflição, seja devido a infortúnio, 
seja por causa de pecado, não diremos nunca: Não tenho nada com isso”. O Desejado de Todas as 
Nações, p. 504. 
Quarta - Toda a lei Ano Bíblico: Jo 1–3 
❉ 5. Leia Tiago 2:10, 11. Agora, leia as passagens listadas na tabela abaixo e classifique-as como 
enfatizando “toda a lei”, a “lei do amor”, ou ambas. 
10 Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. 11 
Porque aquele que disse: (Ex 20:1) Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu pois 
não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei. Tg 2:10-11, ACF. cf. Ex 20:1-17. 
Não é a grandeza do ato de desobediência que constitui o pecado mas a discordância com a vontade 
expressa de Deus no mínimo particular; pois isto mostra que ainda existe comunhão entre a alma e o 
pecado. O coração está dividido em seu serviço. Há uma virtual negação de Deus, uma rebelião contra as 
leis de Seu governo. 
Fossem os homens livres para se apartar das reivindicações do Senhor e estabelecer uma norma de dever 
para si mesmos, e haveria uma variação de normas para se adaptarem aos vários espíritos, e o governo 
seria tirado das mãos de Deus. A vontade do homem se tornaria suprema, e o alto e santo querer de Deus - 
Seu desígnio de amor para com Suas criaturas - seria desonrado, desrespeitado. 
Sempre que os homens preferem seus próprios caminhos, põem-se em conflito com Deus. Eles não terão 
lugar no reino do Céu, pois se encontram em guerra com os próprios princípios do mesmo. Desconsiderando 
a vontade de Deus, estão-se colocando ao lado de Satanás, o inimigo do homem. Não por uma palavra, 
nem muitas palavras, mas por toda palavra que sai da boca de Deus viverá o homem. Não podemos 
desatender uma palavra, por mais insignificante que nos pareça, e estar seguros. Não há um 
mandamento da lei que não se destine ao bem e à felicidade do homem, tanto nesta vida como na 
futura. Na obediência à lei de Deus, o homem se acha circundado como por um muro, e protegido do 
mal. Aquele que, em um só ponto que seja, derruba essa barreira divinamente erigida, destruiu-lhe o poder 
para o guardar; pois abriu um caminho pelo qual o inimigo pode entrar, para estragar e arruinar. 
Arriscando-se a desprezar a vontade de Deus em um ponto, abriram nossos primeiros pais as comportas da 
miséria sobre o mundo. E todo indivíduo que segue o seu exemplo ceifará idênticos resultados. O amor de 
Deus fundamenta cada preceito de Sua lei, e aquele que se afasta do mandamento está operando sua 
própria infelicidade e ruína. O Maior Discurso de Cristo, 51-52. 
17 Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. 18 Porque em 
verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo 
seja cumprido. Mt 5:17-18, ACF 
36 Mestre, qual é o grande mandamento na lei? 37 E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo 
o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. 38 Este é o primeiro e grande 
mandamento. 39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 40 Destes 
dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas. Mt 22:36-40, ACF 
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8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama 
aos outros cumpriu a lei. 9 Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso 
testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás 
ao teu próximo como a ti mesmo. 10 O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da 
lei é o amor. Rm 13:8-10, ACF 
Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito 
todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. Gl 
3:10, ACF 
E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Gl 
5:3, ACF 
Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Gl 
5:14, ACF 
Quinta - Julgado pela lei Ano Bíblico: Jo 4–6 
❉ 6. Leia Tiago 2:12, 13 (leia também Jo 12:48; Rm 2:12, 13; 2Co 5:10; Ap 20:12, 13). O que esses versos 
ensinam sobre o julgamento? 
12 Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade. 13 Porque o juízo 
será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo. Tg 2:12-13, 
ACF 
Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho 
pregado, essa o há de julgar no último dia. Jo 12:48, ACF 
12 Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela 
lei serão julgados. 13 Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a 
lei hão de ser justificados. Rm 2:12-13, ACF 
Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o 
que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. 2Co 5:10, ACF 
12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro 
livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, 
segundo as suas obras. 13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos 
que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. Ap 20:12-13, ACF 
Oxalá o povo de Deus considerasse suas vantagens superiores e compreendesse pela luz da Palavra 
de Deus que seremos julgados de acordo com a luz que incide sobre o nosso caminho. Todos os 
privilégios e oportunidades que nos são concedidos por Deus têm por finalidade tornar-nos melhores 
homens e mulheres. O povo de Deus deve agir com base num princípio estabelecido, tornando seu primeiro 
princípio buscar o reino de Deus e Sua justiça, prosseguindo então para uma luz cada vez maior. 
Toda pessoa que realmente crê na Palavra de Deus demonstrará isso por suas obras. A grande 
bondade de Deus é manifestada em Sua vontade. Seja o que for que Sua vontade ou Palavra requeira que 
eles façam, não poderão ser cristãos se deixarem de efetuá-lo. A verdade é poderosa para salvar nossa 
alma, pois Deus, pelo Seu próprio Espírito, é nela um agente contínuo, e a atuação divina torna a verdade 
um poder santificador. Carta 8, 1887. 
O amor a Deus deve ser um princípio vivo à base de todo ato e palavra e pensamento. Se, na força de 
Cristo, estamos buscando manter uma consagração assim, manteremos diariamente comunhão com 
Deus. ... Os princípios da lei divina habitarão no coração, regendo as ações. Ser-nos-á então tão natural 
buscar a pureza e a santidade, fugir ao espírito e exemplo do mundo, e procurar beneficiar todos os que nos 
rodeiam, como é para os anjos da glória executarem a missão de amor a eles designada. Signs of the 
Times, 23 de outubro de 1888. 
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O amor e a lei na carta de Tiago

  • 1. Lições Adultos Carta de Tiago Lição 5 - O amor e a lei 25 de outubro a 1 de novembro Sábado à tarde - “O juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo”. Tg 2:13. "E Deus não fará justiça aos Seus escolhidos, que clamam a Ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles? Digo-vos que depressa lhes fará justiça." Luc. 18:7 e 8. "Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia." Tia. 2:13. O Senhor recomenda que: "... recolhas em casa os pobres desterrados." Isa. 58:7. O cristianismo deve suprir pais e mães e lares para esses desamparados. A compaixão para com as viúvas e os órfãos, manifestada em orações e em atos correspondentes, subirá em memória diante de Deus, para ser a seu tempo recompensada. Há, para todos quantos trabalham para o Mestre, um vasto campo de utilidade no cuidar dessas crianças e jovens que foram privados da vigilante guia dos pais, e da importante influência de um lar cristão. Muitos deles herdaram maus traços de caráter; e, se deixados a crescer na ignorância, serão atraídos para o convívio de outros que os levarão ao vício e ao crime. Essas não promissoras crianças precisam ser colocadas em situação favorável para a formação de um caráter reto, de modo a se tornarem filhos de Deus. Testemunhos Seletos, v. 2 p. 520. Domingo - O homem com anel de ouro Ano Bíblico: Lc 18–20 ❉ 1. Leia Marcos 2:16 e Lucas 11:43. Que expectativas da sociedade estavam envolvidas? Qual era o conflito entre elas e os princípios do evangelho? “E os escribas e fariseus, vendo-o comer com os publicanos e pecadores, disseram aos seus discípulos: Por que come e bebe ele com os publicanos e pecadores?”. Mc 2:16, ACF “Ai de vós, fariseus, que amais os primeiros assentos nas sinagogas, e as saudações nas praças”. Lc 11:43, ACF Em palavras assim positivas revelou o Salvador as ambições egoístas que sempre buscavam lugar e poder, exibindo uma fictícia humildade, enquanto o coração estava cheio de avareza e inveja. Ao serem as pessoas convidadas a um banquete, colocavam-se os convivas segundo sua posição, e aqueles a quem se concedia o mais honroso lugar, eram objeto de maiores atenções e favores especiais. Os fariseus sempre estavam manejando para assegurar-se essas honras. Esse costume Jesus censurou. O Desejado de Todas as Nações, 613. Os guias judaicos estavam cheios de orgulho espiritual. Seu desejo de glorificação própria manifestava-se mesmo no serviço do santuário. Amavam os melhores assentos na sinagoga. Amavam as saudações nas praças, e satisfaziam-se com a publicação de seus títulos por lábios de homens. À medida que declinava a verdadeira piedade, tornavam-se mais zelosos de suas tradições e cerimônias. Em vista de terem o entendimento obscurecido pelo preconceito egoísta, não podiam harmonizar o poder das convincentes palavras de Cristo com a humildade de Sua vida. Não apreciavam o fato de que a verdadeira grandeza dispensa a ostentação. A pobreza desse Homem parecia inteiramente em desacordo com Sua afirmação de ser o Messias. Cogitavam: Se Ele é o que pretende, por que é tão modesto? Se estava satisfeito de não ter a força das armas, que seria da nação deles? Como poderiam o poder e a glória tão longamente antecipados, trazer as nações em submissão à cidade dos judeus? Não haviam os sacerdotes ensinado que Israel devia exercer domínio sobre a Terra? E seria possível que os grandes mestres religiosos laborassem em erro? Mas não foi apenas a ausência de glória exterior na vida de Jesus que levou os judeus a rejeitá-Lo. Ele era a personificação da pureza, e eles eram impuros. Ele vivia entre os homens como exemplo de imaculada integridade. Sua vida irrepreensível projetava luz sobre o coração deles. Sua sinceridade lhes revelava a rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 2. insinceridade. Ela manifestava o vazio de sua pretensa piedade, e mostrava-lhes a iniqüidade em seu odioso caráter. Essa luz era mal recebida. Se Cristo houvesse chamado a atenção para os fariseus, e lhes exaltasse o saber e a piedade, tê-Lo-iam saudado com alegria. Mas quando lhes falou do reino do Céu como uma dispensação de misericórdia a toda a humanidade, estava a apresentar um aspecto da religião que eles não suportavam. Seu próprio exemplo e ensino nunca haviam sido de molde a tornar desejável o serviço de Deus. Ao verem Jesus dando atenção àqueles mesmos que odiavam e repeliam, isso lhes incitava as piores paixões no coração orgulhoso. Não obstante sua vanglória de que, sob o "Leão da tribo de Judá" (Apoc. 5:5) Israel seria exaltado à preeminência sobre todas as nações, teriam podido sofrer a decepção de suas ambiciosas esperanças, de preferência a suportar a reprovação de Cristo a seus pecados, e a repreensão que sentiam mesmo pela presença de Sua pureza. O Desejado de Todas as Nações, 242-243. Segunda - Luta de classes Ano Bíblico: Lc 21, 22 ❉ 2. Leia Tiago 2:5, 6. Como ele amplia o que escreveu nos quatro versos anteriores? 5 “Ouvi, meus amados irmãos: Porventura não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé, e herdeiros do reino que prometeu aos que o amam? 6 Mas vós desonrastes o pobre. Porventura não vos oprimem os ricos, e não vos arrastam aos tribunais?” Tg 2:5-6, ACF Embora Cristo fosse rico nas cortes celestiais, não obstante Se tornou pobre para que por intermédio de Sua pobreza pudéssemos tornar-nos ricos. Jesus honrou os pobres ao participar de sua humilde condição. Por meio da história de sua vida devemos aprender como tratar os pobres. Alguns levam o dever da beneficência a extremos, e na realidade prejudicam os necessitados fazendo demais em favor deles. Os pobres nem sempre se esforçam como deviam. Conquanto eles não devam ser negligenciados e deixados a sofrer, devem ser ensinados a ajudar a si próprios. A causa de Deus não deve ser passada por alto para que os pobres possam receber nossa principal atenção. Certa vez Cristo deu aos Seus discípulos uma lição muito importante neste particular. Quando Maria derramou o ungüento sobre a cabeça de Jesus, o ambicioso Judas fez um apelo em benefício dos pobres, murmurando contra aquilo que ele considerava um desperdício de dinheiro. Jesus, porém, defendeu o ato, dizendo: "Deixa-a, para que a molestais? Ela fez-Me boa obra. Em verdade vos digo que, em todas as partes do mundo onde este evangelho for pregado, também o que ela fez será contado para sua memória." Mar. 14:6 e 9. Por isto somos ensinados que Cristo deve ser honrado com a consagração do melhor de nossas posses. Se toda a nossa atenção for concentrada em atender as necessidades dos pobres, a causa de Deus será negligenciada. Ninguém sofrerá, se Seus mordomos cumprirem o seu dever; mas a causa de Cristo deve estar em primeiro lugar. Os pobres devem ser tratados com tanto interesse e atenção quanto os ricos. O costume de honrar os ricos e desprezar e negligenciar os pobres é crime aos olhos de Deus. Os que estão cercados de todo conforto na vida, ou que são acariciados e mimados pelo mundo porque são ricos, não sentem a necessidade de simpatia e terna consideração como acontece com as pessoas cuja vida tem sido uma longa luta com a pobreza. Esses não têm senão pouca coisa nesta vida para torná-los felizes e alegres, e apreciarão a simpatia e o amor. Os médicos e auxiliares não devem em hipótese alguma negligenciar essa classe, pois se assim o fizerem poderão negligenciar a Cristo na pessoa de Seus santos. Conselhos Sobre Saúde, 228-229. A verdade, inculcada no coração pelo Espírito de Deus, expulsará o amor das riquezas. O amor de Jesus e o amor ao dinheiro não podem habitar no mesmo coração. De tal maneira o amor de Deus ultrapassa o amor ao dinheiro que seu possuidor se desvencilha das riquezas e para Deus transfere as afeições. Pelo amor é então levado a atender às necessidades dos necessitados e a ajudar à causa de Deus. É para ele o maior prazer dispor corretamente dos bens de seu Senhor. Não considera seu tudo o que tem, e fielmente desempenha seu dever como despenseiro de Deus. Então pode guardar os dois grandes mandamentos da lei: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. ... Amarás o teu próximo como a ti mesmo." Mat. 22:37 e 39. Dessa maneira é possível aos ricos entrar no reino de Deus. "E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do Meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna." Mat. 19:29. Eis a recompensa dos que se sacrificam por Deus. Receberão cem vezes tanto nesta vida, e herdarão a vida eterna. Review and Herald, 16/09/1884. rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 3. ❉ 3. Leia Tiago 2:7. Que lição importante ele apresenta sobre o impacto desse mau comportamento? Porventura não blasfemam eles o bom nome que sobre vós foi invocado? Tg 2:7, ACF Este nome é santificado pelos anjos no Céu, pelos habitantes dos mundos não caídos. Quando orais: "Santificado seja o Teu nome" (Mat. 6:9), pedis que seja santificado neste mundo, santificado em vós. Deus vos reconheceu como Seu filho, perante homens e anjos, orai para que não desonreis "o bom nome que sobre vós foi invocado". Tia. 2:7. Deus vos envia ao mundo como representantes Seus. Em cada ato da vida deveis tornar manifesto o nome de Deus. Esse pedido é um convite para que possuais o caráter dEle. Não Lhe podeis santificar o nome, nem podeis representá-Lo perante o mundo, a menos que na vida e no caráter representeis a própria vida e caráter de Deus. Isto só podereis fazer mediante a aceitação da graça e justiça de Cristo. O maior Discurso de Cristo, p. 107. Terça - Amor ao próximo Ano Bíblico: Lc 23, 24 ❉ 4. Leia Tiago 2:8, 9, Levítico 19:17, 18, e Mateus 5:43-45. Que mensagem importante recebemos nessas passagens? 8 Se vocês de fato obedecerem à lei real encontrada na Escritura que diz: "Ame o seu próximo como a si mesmo", estarão agindo corretamente. 9 Mas se tratarem os outros com favoritismo, estarão cometendo pecado e serão condenados pela Lei como transgressores. Tg 2:8-9, NVI 17 Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e por causa dele não sofrerás pecado. 18 Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR. Lv 19:17-18, ACF 43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; 45 Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos. Mt 5:43-45, ACF 33 E, quando o estrangeiro peregrinar convosco na vossa terra, não o oprimireis. 34 Como o natural, entre vós será o estrangeiro que peregrina convosco; amá-lo-eis como a vós mesmos, pois estrangeiros fostes na terra do Egito. Eu sou o SENHOR, vosso Deus. Lv 19:33-34, JFA-RC Nossa obra é procurar alcançar em nossa esfera de ação a perfeição que Cristo alcançou em Sua vida terrena, em cada aspecto de Sua personalidade. Ele é nosso exemplo. Em todas as coisas devemos procurar honrar a Deus em caráter. O ficar diariamente aquém dos reclamos divinos constitui perigo para a salvação de nossa alma. Precisamos compreender e apreciar o privilégio de que Cristo nos investe, e mostrar nossa determinação de alcançar a mais elevada norma. Devemos confiar inteiramente no poder que Ele nos prometeu dar. Pouco antes de fazer este pedido, o Salvador disse a Seus discípulos: "Amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam." Luc. 6:27. Devemos amar os nossos inimigos com o mesmo amor que Cristo mostrou para com os Seus inimigos, ao dar Sua vida para salvá-los. Muitos podem dizer: "Este é um mandamento difícil, pois eu quero ficar o mais longe possível de meus inimigos." Mas agir de acordo com vossa natural inclinação não seria praticar os princípios que nosso Salvador nos deu. "Fazei o bem aos que vos odeiam" (Luc. 6:27), Ele diz, "e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque Ele faz nascer o Seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos." Mat. 5:44 e 45. Essa passagem bíblica ilustra uma fase da perfeição cristã. Enquanto ainda éramos inimigos de Deus, Cristo deu Sua vida por nós. Devemos seguir o Seu exemplo. Medicina e Salvação, 253-254. Jesus é o modelo perfeito. Em vez de procurar agradar-nos a nós mesmos e seguir nossa própria vontade, procuremos refletir a Sua imagem. Ele era bondoso e cortês, compassivo e terno. Somos semelhantes a Ele nestes aspectos? Procuramos tornar nossa vida perfumada com boas obras? O que necessitamos é a simplicidade de Cristo. Receio que, em muitos casos, um espírito cruel e insensível, que é inteiramente contrário ao do Modelo divino, tenha tomado posse do coração. Este princípio impassível, que tem sido acalentado por tantos e que até tem sido considerado uma virtude, tem de ser completamente removido, para que nos amemos uns aos outros assim como Cristo nos amou. rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 4. Não basta que meramente professemos a fé; requer-se algo mais que assentimento nominal. Tem de haver verdadeiro conhecimento, uma experiência genuína nos princípios da verdade como é em Jesus. O Espírito Santo tem de atuar interiormente, introduzindo esses princípios à forte luz de uma consciência esclarecida, para que conheçamos seu poder e os tornemos uma viva realidade. A mente deve prestar obediência à régia lei da liberdade, a lei que o Espírito de Deus grava no coração e torna clara para o entendimento. A expulsão do pecado tem de ser o ato da própria alma, pondo em exercício suas faculdades mais nobres. A única liberdade que a vontade finita pode desfrutar consiste em estar em harmonia com a vontade de Deus, cumprindo as condições que tornam o homem participante da natureza divina, livrando-se da corrupção das paixões que há no mundo. Review and Herald, 24 de novembro de 1885. “O pecado é o maior de todos os males, e cumpre-nos apiedar-nos do pecador e ajudá-lo. Muitos há que erram, e sentem sua vergonha e loucura. Estão sedentos de palavras de animação. Pensam em suas faltas e erros a ponto de ser quase arrastados ao desespero. Não devemos negligenciar essas pessoas. Se somos cristãos, não passaremos de largo, mantendo-nos o mais distante possível daqueles que mais necessidade têm de nosso auxílio. Ao vermos criaturas humanas em aflição, seja devido a infortúnio, seja por causa de pecado, não diremos nunca: Não tenho nada com isso”. O Desejado de Todas as Nações, p. 504. Quarta - Toda a lei Ano Bíblico: Jo 1–3 ❉ 5. Leia Tiago 2:10, 11. Agora, leia as passagens listadas na tabela abaixo e classifique-as como enfatizando “toda a lei”, a “lei do amor”, ou ambas. 10 Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. 11 Porque aquele que disse: (Ex 20:1) Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu pois não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei. Tg 2:10-11, ACF. cf. Ex 20:1-17. Não é a grandeza do ato de desobediência que constitui o pecado mas a discordância com a vontade expressa de Deus no mínimo particular; pois isto mostra que ainda existe comunhão entre a alma e o pecado. O coração está dividido em seu serviço. Há uma virtual negação de Deus, uma rebelião contra as leis de Seu governo. Fossem os homens livres para se apartar das reivindicações do Senhor e estabelecer uma norma de dever para si mesmos, e haveria uma variação de normas para se adaptarem aos vários espíritos, e o governo seria tirado das mãos de Deus. A vontade do homem se tornaria suprema, e o alto e santo querer de Deus - Seu desígnio de amor para com Suas criaturas - seria desonrado, desrespeitado. Sempre que os homens preferem seus próprios caminhos, põem-se em conflito com Deus. Eles não terão lugar no reino do Céu, pois se encontram em guerra com os próprios princípios do mesmo. Desconsiderando a vontade de Deus, estão-se colocando ao lado de Satanás, o inimigo do homem. Não por uma palavra, nem muitas palavras, mas por toda palavra que sai da boca de Deus viverá o homem. Não podemos desatender uma palavra, por mais insignificante que nos pareça, e estar seguros. Não há um mandamento da lei que não se destine ao bem e à felicidade do homem, tanto nesta vida como na futura. Na obediência à lei de Deus, o homem se acha circundado como por um muro, e protegido do mal. Aquele que, em um só ponto que seja, derruba essa barreira divinamente erigida, destruiu-lhe o poder para o guardar; pois abriu um caminho pelo qual o inimigo pode entrar, para estragar e arruinar. Arriscando-se a desprezar a vontade de Deus em um ponto, abriram nossos primeiros pais as comportas da miséria sobre o mundo. E todo indivíduo que segue o seu exemplo ceifará idênticos resultados. O amor de Deus fundamenta cada preceito de Sua lei, e aquele que se afasta do mandamento está operando sua própria infelicidade e ruína. O Maior Discurso de Cristo, 51-52. 17 Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. 18 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. Mt 5:17-18, ACF 36 Mestre, qual é o grande mandamento na lei? 37 E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. 38 Este é o primeiro e grande mandamento. 39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 40 Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas. Mt 22:36-40, ACF rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm
  • 5. 8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. 9 Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. 10 O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor. Rm 13:8-10, ACF Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. Gl 3:10, ACF E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Gl 5:3, ACF Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Gl 5:14, ACF Quinta - Julgado pela lei Ano Bíblico: Jo 4–6 ❉ 6. Leia Tiago 2:12, 13 (leia também Jo 12:48; Rm 2:12, 13; 2Co 5:10; Ap 20:12, 13). O que esses versos ensinam sobre o julgamento? 12 Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade. 13 Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo. Tg 2:12-13, ACF Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. Jo 12:48, ACF 12 Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados. 13 Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. Rm 2:12-13, ACF Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. 2Co 5:10, ACF 12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. 13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. Ap 20:12-13, ACF Oxalá o povo de Deus considerasse suas vantagens superiores e compreendesse pela luz da Palavra de Deus que seremos julgados de acordo com a luz que incide sobre o nosso caminho. Todos os privilégios e oportunidades que nos são concedidos por Deus têm por finalidade tornar-nos melhores homens e mulheres. O povo de Deus deve agir com base num princípio estabelecido, tornando seu primeiro princípio buscar o reino de Deus e Sua justiça, prosseguindo então para uma luz cada vez maior. Toda pessoa que realmente crê na Palavra de Deus demonstrará isso por suas obras. A grande bondade de Deus é manifestada em Sua vontade. Seja o que for que Sua vontade ou Palavra requeira que eles façam, não poderão ser cristãos se deixarem de efetuá-lo. A verdade é poderosa para salvar nossa alma, pois Deus, pelo Seu próprio Espírito, é nela um agente contínuo, e a atuação divina torna a verdade um poder santificador. Carta 8, 1887. O amor a Deus deve ser um princípio vivo à base de todo ato e palavra e pensamento. Se, na força de Cristo, estamos buscando manter uma consagração assim, manteremos diariamente comunhão com Deus. ... Os princípios da lei divina habitarão no coração, regendo as ações. Ser-nos-á então tão natural buscar a pureza e a santidade, fugir ao espírito e exemplo do mundo, e procurar beneficiar todos os que nos rodeiam, como é para os anjos da glória executarem a missão de amor a eles designada. Signs of the Times, 23 de outubro de 1888. rraammooss@@aaddvviirr..ccoomm