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Também facilita se for imprimir por usar bem menos tinta que a lição convencional.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
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Reforma: vontade de crescer e mudar_Lição_original com textos_1032013
1. Lições Adultos Reavivamento e Reforma
Lição 10 - Reforma: vontade de crescer e mudar 31 de agosto a 7 de setembro
Sábado à tarde Ano Bíblico: Ez 11–13
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Antes, Ele dá maior graça; pelo que diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Sujeitai-vos, portanto, a
Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4:6, 7).
Leituras da Semana: 1Jo 2:1-9; Fp 2:12-14; Mt 26:31-35; Jo 20:24-29; Lc 15:11-21; Jo 5:1-14
Antes do Pentecostes, os discípulos tinham significativas necessidades espirituais. Sua compreensão do plano de Deus era
obscura. Eles não conseguiram compreender a missão de Jesus. Depois que foram tocados pela graça divina, o amor de
Cristo quebrou seu coração e eles experimentaram reavivamento e reforma.
Reavivamento é simplesmente um despertar dos mais profundos anseios espirituais. É uma intensificação dos nossos
desejos espirituais quando nosso coração é atraído para mais perto de Deus pela influência do Espírito Santo.
Reavivamento não implica que não tivemos uma experiência anterior com Jesus, mas nos chama a uma experiência mais
profunda e mais rica. A reforma nos chama para crescer e mudar. Ela nos apela a ir além do status quo [estado atual das
coisas] espiritual. Convida-nos a reexaminar nossa vida à luz dos valores bíblicos e permitir que o Espírito Santo nos
capacite a fazer as mudanças necessárias para viver em obediência à vontade de Deus.
Nesta semana, estudaremos a vida dos cristãos do Novo Testamento que experimentaram crescimento e mudança em sua
experiência espiritual.
Domingo - Graça para crescer Ano Bíblico: Ez 14–17
A vida dos discípulos mostra um constante crescimento espiritual enquanto eles caminhavam com Jesus. Quando Cristo
chamou Seus discípulos, as atitudes e ações deles certamente não refletiam a beleza de Seu caráter.
1. Leia Lucas 9:51-56 e Mateus 20:20-28. Como essas passagens revelam o pensamento de Tiago e João?
E aconteceu que, completando-se os dias para a sua assunção, manifestou o firme propósito de ir a Jerusalém. (52) E
mandou mensageiros diante da sua face; e, indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos, para lhe prepararem pousada.
(53) Mas não o receberam, porque o seu aspecto era como de quem ia a Jerusalém. (54) E os discípulos Tiago e João, vendo
isso, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? (55) Voltando-
se, porém, repreendeu-os e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. (56) Porque o Filho do Homem não veio para destruir
as almas dos homens, mas para salvá-las. E foram para outra aldeia. Lc 9:51-56. RC
Então, se aproximou dele a mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, adorando-o e fazendo-lhe um pedido. (21) E ele
diz-lhe: Que queres? Ela respondeu: Dize que estes meus dois filhos se assentem um à tua direita e outro à tua esquerda,
no teu Reino. (22) Jesus, porém, respondendo, disse: Não sabeis o que pedis; podeis vós beber o cálice que eu hei de beber
e ser batizados com o batismo com que eu sou batizado? Dizem-lhe eles: Podemos. (23) E diz-lhes ele: Na verdade
bebereis o meu cálice, mas o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda não me pertence dá-lo, mas é para aqueles
para quem meu Pai o tem preparado. (24) E, quando os dez ouviram isso, indignaram-se contra os dois irmãos. (25) Então,
Jesus, chamando-os para junto de si, disse: Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados e que os
grandes exercem autoridade sobre eles. (26) Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser, entre vós, fazer-se
grande, que seja vosso serviçal; (27) e qualquer que, entre vós, quiser ser o primeiro, que seja vosso servo, (28) bem como o
Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos. Mt 20:20-28. RC
Tiago e João tinham graves defeitos de caráter. Eles não estavam preparados para representar o amor de Cristo ao mundo.
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2. Não estavam qualificados para proclamar aos outros a mensagem de graça que ainda não havia mudado sua própria vida.
Apesar de seus graves defeitos de caráter, Tiago e João desejavam revelar mais plenamente o caráter de Jesus. Eles
ansiavam por transformação e reforma em suas próprias atitudes. Crescimento e mudança são parte de nossa experiência
cristã.
2. Leia 1 João 2:1-9. O que esses versos revelam sobre as grandes mudanças que ocorreram com João depois da morte de
Jesus? O que eles nos ensinam sobre o que significa seguir a Jesus?
Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai,
Jesus Cristo, o Justo. (2) E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de
todo o mundo. (3) E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. (4) Aquele que diz: Eu
conheço-o e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. (5) Mas qualquer que guarda a sua
palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele. (6) Aquele que diz
que está nele também deve andar como ele andou. (7) Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento
antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes. (8) Outra vez vos
escrevo um mandamento novo, que é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz
alumia. (9) Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas. 1Jo 2:1-9. RC
É muito fácil ficar desanimado com nosso próprio crescimento espiritual, especialmente quando desejamos realmente ter
um reavivamento e reforma em nossa vida. Por que nunca devemos desistir, quando desencorajados, sentindo-nos
fracassados espiritualmente e pensando que estamos perdidos? Que promessas podemos suplicar e por que, apesar de
nossas falhas, podemos ter a certeza da salvação?
Segunda - Poder de escolha Ano Bíblico: Ez 18–20
A mudança ocorre no momento da escolha. A reforma ocorre quando escolhemos nos submeter ao poder de convencimento
do Espírito Santo e sujeitar nossa vontade à vontade de Deus. Ele nunca forçará nem manipulará nossa vontade. Ele
respeita nossa liberdade. Seu Espírito impressiona nossa mente, convence-nos e nos leva a fazer o bem. Mas a escolha de
responder aos apelos do Espírito Santo é, sempre e unicamente, nossa.
3. Leia Filipenses 2:12-14. Como essa passagem mostra a necessidade de cooperar com Deus em nosso crescimento na
graça? O que Paulo quis dizer com as expressões “desenvolvei a vossa salvação” e “Deus é quem efetua em vós?”
De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha
ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor; (13) porque Deus é o que opera em vós tanto o
querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade. (14) Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; (15) para
que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual
resplandeceis como astros no mundo; Fp 2:12-15. RC
Não podemos desenvolver aquilo que Deus já não tenha realizado em nós. Quando Ele atua em nós por meio do Seu poder
sobrenatural, somos capazes de fazer as escolhas para “desenvolver” em nossa vida a graça e a força que Ele colocou em
nós.
“Quando o homem finito e pecaminoso põe em ação a própria salvação com temor e tremor, Deus é quem efetua nele tanto
o querer como o realizar, segundo Sua boa vontade. Deus não agirá, porém, sem a cooperação do homem. Este precisa
exercitar ao máximo suas faculdades; deve colocar-se como apto e dócil aluno na escola de Cristo e, ao aceitar a graça que
lhe é oferecida livremente, a presença de Cristo no pensamento e no coração lhe dará firmeza de propósito para
desembaraçar-se de todo peso do pecado, a fim de que o coração seja tomado de toda a plenitude de Deus e Seu amor”
(Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 134).
A reforma ocorre quando cooperamos com Deus, optando por entregar a Ele tudo o que o Espírito Santo aponta como não
estando em harmonia com Sua vontade. A menos que façamos essas escolhas (às vezes muito dolorosas), as positivas
mudanças espirituais não ocorrerão.
Deus não removerá pela força os pensamentos egoístas de nossa mente. Não arrebatará misteriosamente os hábitos
prejudiciais ou prazeres secretos, mas nos convence do pecado e do que é certo. No entanto, temos que escolher. Então,
Ele fortalece nossas escolhas.
O que significa cooperar com Deus no desenvolvimento da nossa salvação? O que não significa? Qual foi a última vez que
você se sentiu profundamente convencido de algo e, pela graça de Deus, superou o problema, mesmo tendo que enfrentar
uma luta difícil?
Terça - Confiança e dúvida Ano Bíblico: Ez 21–23
4. O que estava errado com a atitude de Pedro antes da crucifixão de Cristo? Mt 26:31-35
Então, Jesus lhes disse: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim, porque está escrito: Ferirei o pastor, e as
ovelhas do rebanho se dispersarão. (32) Mas, depois de eu ressuscitar, irei adiante de vós para a Galiléia. (33) Mas Pedro,
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3. respondendo, disse-lhe: Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei. (34) Disse-lhe Jesus: Em
verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás. (35) Disse-lhe Pedro: Ainda que me
seja necessário morrer contigo, não te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo. Mt 26:31-35. RC
Pedro não foi capaz de enfrentar as ciladas do maligno. Ele tentou enfrentar as tentações de Satanás em sua própria força.
Com um presunçoso senso de confiança, tinha pouca ideia da crise que estava por vir. Sozinho no pátio do sumo sacerdote
e tremendo ao som do questionamento de uma criada, Pedro negou seu Senhor (Mt 26:69-75). Jesus o havia advertido
anteriormente: “Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para
que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos” (Lc 22:31, 32). A declaração de Jesus
apresenta uma encantadora análise da condição espiritual de Pedro. Confiando em sua própria força, ele se afastou de seu
Senhor. Por isso, Jesus usou a expressão “quando te converteres”. Pedro precisava de reavivamento espiritual, de
mudança de atitude e de reforma.
Ora, Pedro estava assentado fora, no pátio; e, aproximando-se dele uma criada, disse: Tu também estavas com Jesus, o
galileu. (70) Mas ele negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes. (71) E, saindo para o vestíbulo, outra criada o viu e
disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno. (72) E ele negou outra vez, com juramento: Não
conheço tal homem. (73) E, logo depois, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: Verdadeiramente, também
tu és deles, pois a tua fala te denuncia. (74) Então, começou ele a praguejar e a jurar, dizendo: Não conheço esse homem. E
imediatamente o galo cantou. (75) E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes que o galo cante, três
vezes me negarás. E, saindo dali, chorou amargamente. Mt 26:69-75. RC
5. Leia João 20:24-29. O que essa passagem revela sobre Tomé? Que lições podemos tirar desse texto?
Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. (25) Disseram-lhe, pois, os outros
discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no
lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei. (26) E, oito dias depois, estavam
outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no
meio, e disse: Paz seja convosco! (27) Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e
põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. (28) Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu! (29)
Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram! Jo 20:24-29. RC
Pedro e Tomé tinham uma notável característica em comum. Eles abordavam a fé a partir de uma perspectiva humana.
Pedro confiava no que ele podia fazer; e Tomé, no que podia ver. Eles dependiam de seu imperfeito julgamento humano.
Mas o Pentecostes fez a diferença. O Pedro transformado pregou destemidamente e três mil pessoas foram batizadas (At
2:41). Pedro percebeu que ele certamente não tinha força para curar o coxo, mas Jesus tem esse poder e o milagre
aconteceu (At 3:2-9).
De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil
almas. At 2:41. RC
E era trazido um varão que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à porta do templo chamada
Formosa, para pedir esmola aos que entravam. (3) Ele, vendo a Pedro e a João, que iam entrando no templo, pediu que lhe
dessem uma esmola. (4) E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós. (5) E olhou para eles, esperando
receber alguma coisa. (6) E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus
Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. (7) E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e tornozelos se
firmaram. (8) E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus.
(9) E todo o povo o viu andar e louvar a Deus; At 3:2-9. RC
Quando as autoridades tentaram silenciá-lo, Pedro proclamou: “Nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e
ouvimos” (At 4:20). Pedro era um homem transformado. Tomé também foi transformado. Acredita-se que ele foi pregar o
evangelho na Índia. Embora não muito mais seja dito sobre ele, podemos ter certeza de que também se tornou um novo
homem depois do Pentecostes.
Com quem você se parece mais em temperamento: Pedro ou Tomé? O que você pode aprender com a experiência deles,
para não cometer erros semelhantes?
Quarta - A decisão de voltar Ano Bíblico: Ez 24–26
6. Leia Lucas 15:11-21. O que impeliu o filho pródigo a voltar para casa? Que princípios de reavivamento e reforma
descobrimos nessa passagem?
E disse: Um certo homem tinha dois filhos. (12) E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me
pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. (13) E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma
terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. (14) E, havendo ele gastado tudo, houve naquela
terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. (15) E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual
o mandou para os seus campos a apascentar porcos. (16) E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos
comiam, e ninguém lhe dava nada. (17) E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e
eu aqui pereço de fome! (18) Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. (19) Já
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4. não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. (20) E, levantando-se, foi para seu pai; e,
quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o
beijou. (21) E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho. Lc 15:11-21.
RC
Reavivamento pode ser definido de maneiras diferentes. Seja qual for a definição, um aspecto não deve ser esquecido:
reavivamento significa voltar para casa. É uma fome intensa de conhecer profundamente o amor do Pai. Reforma é a
decisão de responder à orientação do Espírito Santo para mudança e crescimento. É a escolha de desistir de tudo o que
impede o relacionamento mais íntimo com Deus. O filho pródigo não poderia ter ao mesmo tempo o chiqueiro dos porcos e
o banquete do pai.
Simplificando, o jovem sentiu tanto a falta do seu lar que não podia permanecer onde estava. Em seu coração, havia a
ansiedade para retornar. É essa ânsia pela presença de Deus que nos leva a desejar o reavivamento e a reforma. É esse
clamor do coração pelo caloroso abraço do Pai que nos motiva também a fazer as mudanças necessárias em nossa vida.
Quando o jovem se preparou para voltar ao lar, planejou seu pedido de desculpas. Ele deve tê-lo ensaiado muitas vezes.
7. Leia o discurso do filho em Lucas 15:18, 19 e a interrupção feita pelo pai nos versos 20-24. O que essa interrupção revela
sobre a atitude do pai para com o filho e sobre a atitude de Deus para conosco?
Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; (19) já não sou digno de ser
chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores. Lucas 15:18-19. RA
Levantou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-
se-lhe ao pescoço e o beijou. (21) Disse-lhe o filho: Pai, pequei conta o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado
teu filho. (22) Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e
alparcas nos pés; (23) trazei também o bezerro, cevado e matai-o; comamos, e regozijemo-nos, (24) porque este meu filho
estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a regozijar-se. Lucas 15:20-24. RA
Embora o filho estivesse longe dos olhos, não estava longe do coração do pai. A cada dia, os olhos do pai o procuravam no
horizonte. A maior motivação para fazer mudanças em nossa vida é o desejo de não mais entristecer o coração dAquele
que nos ama tanto. Enquanto o rapaz estava chafurdando na lama com os porcos, o pai sofria mais do que o próprio filho.
Reavivamento ocorre quando o amor de Deus quebranta nosso coração. Reforma ocorre quando decidimos responder a
um amor que não desiste de nós, quando escolhemos desistir de atitudes, hábitos, pensamentos e sentimentos que nos
separam dEle.
A declaração do pai, de que o seu “filho estava morto e reviveu” não é uma definição esclarecedora do verdadeiro
reavivamento? O que significa estar morto e reviver?
Quinta - Fé para agir Ano Bíblico: Ez 27–29
Jesus revelou a compaixão e o amor do Pai através dos milagres que realizou. Ele curou corpos paralisados, a fim revelar
uma capacidade ainda maior de curar almas paralisadas. Restaurou braços e pernas desfigurados para demonstrar Seu
desejo ainda maior de restaurar corações e mentes deformados. Os milagres de Jesus nos ensinam algo sobre o exercício
da fé, ensinam lições valiosas sobre crescimento e mudança.
Uma das ilustrações mais poderosas de Jesus sobre o poder da fé é encontrada no milagre do enfermo junto ao tanque de
Betesda. O pobre homem estava junto ao tanque por 38 anos, sem esperança de cura. Sua vida parecia condenada à
pobreza, miséria e sofrimento, até que Jesus chegou.
8. Leia João 5:1-14. Por que Jesus perguntou: “queres ser curado?” (Jo 5:6). Não é bastante óbvio que qualquer enfermo por
tanto tempo gostaria de ser curado? Qual foi a motivação de Jesus? Qual foi a resposta do homem? Jo 5:7
Depois disso havia uma festa dos judeus; e Jesus subiu a Jerusalém. (2) Ora, em Jerusalém, próximo à porta das ovelhas,
há um tanque, chamado em hebraico Betesda, o qual tem cinco alpendres. (3) Nestes jazia grande multidão de enfermos,
cegos, mancos e ressicados [esperando o movimento da água.] (4) [Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e
agitava a água; então o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que
tivesse.] (5) Achava-se ali um homem que, havia trinta e oito anos, estava enfermo. (6) Jesus, vendo-o deitado e sabendo
que estava assim havia muito tempo, perguntou-lhe: Queres ficar são? (7) Respondeu-lhe o enfermo: Senhor, não
tenho ninguém que, ao ser agitada a água, me ponha no tanque; assim, enquanto eu vou, desce outro antes de
mim. (8) Disse-lhe Jesus: Levanta-te, toma o teu leito e anda. (9) Imediatamente o homem ficou são; e, tomando o seu leito,
começou a andar. Ora, aquele dia era sábado. (10) Pelo que disseram os judeus ao que fora curado: Hoje é sábado, e não te
é lícito carregar o leito. (11) Ele, porém, lhes respondeu: Aquele que me curou, esse mesmo me disse: Toma o teu leito e
anda. (12) Perguntaram-lhe, pois: Quem é o homem que te disse: Toma o teu leito e anda? (13) Mas o que fora curado não
sabia quem era; porque Jesus se retirara, por haver muita gente naquele lugar. (14) Depois Jesus o encontrou no templo, e
disse-lhe: Olha, já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior. Jo 5:1-14. RC
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5. Jesus não levou em consideração a desculpa do homem. Ele não enfrentou a desculpa com um argumento. Simplesmente
disse: “Levanta-te, toma o teu leito e anda” (Jo 5:8). A questão essencial era: Seria possível que esse pobre doente
acreditasse na palavra de Cristo e agisse de acordo com ela, apesar do que ele estava sentindo? Assim que o homem
resolveu agir de acordo com a palavra de Cristo, foi curado! O dom de cura estava em Sua palavra. A palavra de Cristo
levava com ela o poder do Espírito Santo para realizar o que Cristo declarava.
“Se você crê na promessa – crê que está perdoado e purificado – Deus supre o fato: você é curado, exatamente como
Cristo conferiu ao paralítico poder para caminhar quando o homem acreditou que estava curado. Assim é se você crer.
“Não espere até sentir que está curado, mas diga: “Creio-o; assim é, não porque eu o sinta, mas porque Deus o prometeu”
(Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 51).
Por que é tão importante que acreditemos nas promessas de Deus acerca do perdão, especialmente quando nos sentimos
condenados e culpados pelos nossos pecados? Por que o perdão deve preceder a reforma em nossa vida? Por que é
importante acreditar que hoje também podemos vencer pelo poder de Cristo?
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Ez 30–32
“Que nenhum homem apresente a ideia de que o ser humano tem pouco ou nada a fazer na grande obra de vencer, pois
Deus não faz nada pelo homem sem sua cooperação. Não digam que, depois de terem feito tudo que puderem, Jesus irá
ajudá-los. Cristo disse: ‘Sem Mim nada podeis fazer’ (Jo 15:5). Do princípio ao fim o ser humano deve cooperar com Deus.
A menos que o Espírito Santo atue no coração humano, a cada passo tropeçaremos e cairemos. Os esforços da pessoa por
si sós não são nada, mas inutilidade. Por outro lado, a cooperação com Cristo significa vitória. [...] Nunca deixe na mente a
impressão de que há pouco ou nada para fazer, por parte da humanidade, mas ensine as pessoas a cooperar com Deus,
para que elas possam ser bem-sucedidas em vencer” (Ellen G. White, A New Life [Uma Nova Vida], p. 38, 39).
“Toda verdadeira obediência vem do coração. Deste procedia também a de Cristo. E se consentirmos, Ele de tal maneira Se
identificará com nossos pensamentos e ideais, dirigirá nosso coração e espírito em tanta conformidade com Seu querer,
que, obedecendo-Lhe, não estaremos senão seguindo nossos próprios impulsos. [...] Mediante o apreço do caráter de
Cristo, por meio da comunhão com Deus, o pecado se nos tornará aborrecível” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as
Nações, p. 668).
Perguntas para reflexão
1. O crescimento na vida cristã ocorre quando reivindicamos pela fé as promessas de Deus. Quais são as promessas feitas
para nós? (1Jo 1:7-9; Fp 4:13; Tg 1:5-8; Rm 8:31-39). Como você pode aprender a acreditar nelas por si mesmo?
2. O que significa desenvolver nossa salvação com “temor e tremor”? O que deve nos fazer temer e tremer?
3. Alguma vez você, como Pedro, fez uma promessa a Deus, mas falhou em cumpri-la, por mais sincero que você tenha
sido? O que você aprendeu com esse erro? Quais princípios encontramos na Bíblia que nos permitirão obter as vitórias
prometidas?
Respostas sugestivas: 1. Eles eram vingativos; desejaram destruir os samaritanos porque nãos os acolheram; desejaram os
melhores lugares no reino de Deus, à direita e à esquerda de Jesus. 2. João se tornou humilde, amoroso, obediente e
passou a confiar em Jesus. Anunciou que Jesus havia morrido para salvar pessoas de todo o mundo. Depois de andar com
Jesus, João se tornou como Jesus. 3. A salvação começa com o perdão oferecido na cruz, mas continua na vida vitoriosa
do cristão, na qual deve existir cooperação entre o poder de Deus que atua em nosso coração e nosso poder de decisão,
que permite a atuação divina em nós e nos faz crescer espiritualmente. 4. Foi presunçoso e precipitado nas palavras.
Deixou de confiar no poder de Deus. Não conhecia a si mesmo e não previa sua reação de covardia. 5. Ele foi incrédulo:
queria ver para crer. Precisamos crer primeiro na Palavra de Deus e ter esperança. Então o Senhor fará maravilhas por nós.
6. A fome, a necessidade provocada pela miséria de sua vida; o fracasso em tentar resolver sozinho seus problemas; a
humilhação e a vergonha de cuidar de porcos e não poder comer o que os porcos comiam; lembrança da riqueza e da
bondade do pai; disposição para se humilhar. Somos os pródigos espirituais. Precisamos voltar para casa. 7. O pai teve
compaixão do filho e o recebeu com amor e alegria, assim como Deus faz conosco. 8. Queria dar ao homem a oportunidade
de demonstrar fé no Seu poder de cura. A esperança daquele havia sido frustrada muitas vezes, mas em Jesus ele
encontrou a solução para seu problema. Ele aceitou e foi curado.
Auxiliar - Resumo
Texto-chave: Filipenses 2:12-16
De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha
ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor; (13) porque Deus é o que opera em vós tanto o
querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade. (14) Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; (15) para
que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual
resplandeceis como astros no mundo; retendo a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter
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6. corrido nem trabalhado em vão. Fp 2:12-15. RC
O aluno deverá...
Conhecer: Comparar as atitudes dos discípulos antes da cruz e depois do Pentecostes. Identificar as mudanças que
ocorreram. Considerar o papel da escolha e do poder do Espírito Santo, definir o papel da fé no reavivamento e reforma e
destacar a importância da vontade de mudar.
Sentir: Identificar-se com a batalha espiritual que os discípulos enfrentaram antes do Pentecostes e desenvolver o desejo
de vencer por meio do poder do Espírito Santo. Contemplar a transformação que aconteceu na vida dos discípulos como
um modelo para sua vida.
Fazer: Apegar-se pela fé ao poder do Espírito Santo e decidir entregar a vida totalmente a Ele.
Esboço
I. Conhecer: Entendendo a mudança
A. Quais foram as atitudes dos discípulos antes do Pentecostes e como eles mudaram depois do Pentecostes? Qual foi a
razão da grande mudança?
B. Qual foi o papel da escolha em trazer o pródigo de volta para casa? Qual foi o papel do amor em sua aceitação? Quais
são as funções da escolha e do amor no reavivamento e reforma?
C. Quais foram os dois principais fatores na cura do paralítico junto ao tanque de Betesda? Qual é a relação entre esses
dois fatores e o reavivamento e reforma na vida espiritual?
II. Sentir: Identificando-se com os discípulos
A. Como você se sentiria caso fosse Pedro e tivesse acabado de negar seu Senhor? E se fosse Tiago e João e tivesse
acabado de ser repreendido pelo Senhor por seu ataque de ira?
B. O que estava passando pela mente do filho pródigo enquanto ele fazia a longa viagem para casa? Como ele se sentiu
quando o pai correu para encontrá-lo? Como se sentiu durante a festa que o pai deu em sua honra naquela noite? O que
isso nos diz sobre a atitude do Pai quando nos arrependemos e voltamos ao Seu coração? Qual é a relação entre o
coração do Pai e a reforma?
C. Imagine o desespero do homem junto ao tanque de Betesda. Ele permaneceu inválido junto ao tanque durante 38 anos.
Imagine-o desesperado e infeliz. Ouça Jesus perguntando: “Queres ser curado?” (Jo 5:6). Observe como esse homem
fraco, magro e desesperado apegou-se pela fé à promessa de Cristo, saltou e correu para contar a história. Como você se
sentiria, caso estivesse no lugar dele?
III. Fazer: Agindo de acordo com a Palavra
A. Que qualidades semelhantes tiveram Pedro, Tiago, João, o filho pródigo e o homem junto ao tanque de Betesda, que
levaram às mudanças na vida deles?
B. Existem momentos em que Cristo permite que você se sinta envergonhado, como fez com Pedro? Ou corrige você como
fez com Tiago e João? Ou o recebe em casa como fez com o filho pródigo? Ou liberta você como fez com o paralítico?
Como você reage diante de Sua obra?
Resumo: A vida dos discípulos testemunha a realidade da luta que existe na vida cristã. A mudança não ocorre sem uma
batalha espiritual. A reforma ocorre quando, pela fé, aceitamos a vitória de Cristo como sendo nossa e decidimos abandonar
os hábitos e atitudes não cristãos.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Filipenses 2:12-16
Conceito-chave para o crescimento espiritual: O crescimento espiritual ocorre quando cooperamos com Deus. Ele não faz a
obra por nós sem nossa cooperação, e certamente não podemos fazê-la sem Ele. O Senhor não violará nossa liberdade de
escolha, mas nossa escolha em si não tem poder para nos transformar. Quando aceitamos as sugestões de Seu Espírito e
nos entregamos a Ele, o Senhor concederá o poder para mudança.
Somente para o professor: Ajude os alunos a entender este conceito vital para o crescimento espiritual: Deus fortalece
nossa decisão de mudar. A mudança não ocorre por causa dos nossos muitos esforços. A reforma de caráter não ocorrerá
porque trabalhamos diligentemente nesse assunto. Transformação de caráter ocorre quando unimos nossa vontade
vacilante e fraca ao Seu grande e imutável poder.
Comentário Bíblico
Desenvolvendo o que Deus iniciou (Recapitule com a classe Fp 2:12, 13.)
A salvação é sempre e somente pela graça (Ef 2:8). Cristo é nossa justiça e nossa redenção, nosso Salvador e Libertador, o
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7. Cordeiro que morreu por nós, o Senhor ressuscitado, Sacerdote vivo e Rei vindouro. Ele iniciou o plano de salvação na
eternidade passada, consumou-o na cruz e irá completá-lo em Sua breve volta.
Jesus nos convence do pecado, atrai-nos a Si mesmo, coloca em nosso coração o desejo de responder à Sua graça, salva-
nos e nos sustenta por Sua graça. Embora a salvação seja totalmente dEle, essa verdade não significa que não temos um
papel em receber Sua graça e ser transformados por ela. O apóstolo Paulo exorta com firmeza: “Desenvolvei a vossa
salvação com temor e tremor” (Fp 2:12).
A palavra grega traduzida como “desenvolver” significa “levar à conclusão” ou “levar a uma conclusão completa”. Em outras
palavras, Paulo está dizendo: “Não pare na metade do caminho da vida cristã. Deixe Cristo terminar o que começou em
você”. De modo adequado, o SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista] afirma: “As Escrituras ensinam que
todo indivíduo deve cooperar com a vontade e o poder de Deus. Deve-se “[esforçar] por entrar” (Lc 13:24), “[despir-se] do
velho homem” (Cl 3:9), “[desembaraçar-se] de todo peso”, “[correr] com perseverança” (Hb 12:1), “[resistir] ao diabo” (Tg
4:7) e “perseverar até o fim” (Mt 24:13). A salvação não é pelas obras, mas deve ser desenvolvida. Surge da mediação de
Cristo, mas é vivida pela cooperação pessoal” (v. 7, p. 158).
Paulo não termina a passagem com a expressão “Desenvolvei a vossa salvação”. Ele acrescenta esta verdade espiritual
vital: “Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a Sua boa vontade” (Fp 2:13). A palavra grega
para “realizar” é energein. Obviamente, a palavra energia é derivada dessa palavra. William Barclay, na série Daily Bible
Study [Estudo Bíblico Diário], faz este comentário sobre essa palavra: “Há duas coisas importantes sobre esse verbo: Ele é
sempre usado para se referir à ação de Deus; ele é sempre usado para falar de uma ação eficaz. Todo o processo de
salvação é ação de Deus, e é uma ação eficaz porque é a ação de Deus. A ação divina não pode ser frustrada, nem pode
permanecer inacabada, mas deve ser totalmente eficaz” (Letters to Philippians, Colossians, and Thessalonians [Cartas aos
Filipenses, Colossenses e Tessalonicenses]; Westminster Press, 1959, p. 51).
Quando cooperamos com Deus e permitimos que Ele complete em nós a obra que começou, como fez na vida de Tiago,
João, Pedro, o filho pródigo e o homem junto ao tanque de Betesda, Jesus operará mudanças maravilhosas em nossa vida.
Dia a dia iremos nos tornar mais semelhantes a Ele, e essa é a essência da reforma.
Pense nisto: A reforma ocorre, não porque nos esforçamos mais, mas porque experimentamos a maravilhosa graça de
Deus. Como podemos permitir que Deus opere em nós a “Sua boa vontade”?
Aplicação
Somente para o professor: Ajude os alunos a compreender o que significa cooperar com Deus na luta pela vitória. Explique
claramente como a escolha nos coloca em contato com o infinito poder de Cristo.
Perguntas para reflexão
1. O que significa desenvolver a própria salvação?
2. Como podemos cooperar com Cristo no plano da salvação?
3. Releia a história do filho pródigo. Que lições podemos aprender sobre cooperar com Cristo e aceitar as sugestões do
Espírito Santo?
4. O que significa o conceito de que Deus “efetua em [nós] tanto o querer como o realizar, segundo a Sua boa vontade” (Fp
2:13)? Leia Hebreus 12:1, 2 e Filipenses 1:6. Que promessa Cristo faz a nós sobre o que Ele vai fazer em nossa vida, se
permitirmos?
Atividades práticas
Somente para o professor: A citação abaixo foi escrita há mais de cem anos por Ellen G. White. Leia o texto com a classe e
reúna os alunos em grupos de dois ou três para responder às perguntas sobre a citação. Se possível, imprima o texto e
distribua para a classe.
“Na mudança que se opera quando a pessoa se entrega a Cristo, há o mais alto senso de liberdade. A expulsão do pecado
é ato da própria alma. Na verdade, não possuímos capacidade para livrar a nós mesmos do poder de Satanás; mas quando
desejamos ser libertos do pecado e, em grande necessidade, clamamos por um poder fora de nós e a nós superior, as
faculdades da alma são revestidas da divina energia do Espírito Santo, e obedecem aos ditames da vontade no cumprir o
querer de Deus” (O Desejado de Todas as Nações, p. 466).
Perguntas
1. O que significa dizer que “a expulsão do pecado é ato da própria alma”?
2. Como a reforma, ou mudança, acontece efetivamente em nossa vida? Descreva a cooperação com Deus para vencer o
pecado, detalhada explicitamente nessa citação.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da
lição?
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