1) O texto discute lições de Jesus segundo o Evangelho de Mateus, incluindo a humildade e o perdão.
2) Jesus ensina que a verdadeira grandeza está na humildade de uma criança e que devemos perdoar sem limites, como Deus perdoa.
3) A parábola do servo sem misericórdia ilustra que devemos perdoar os outros assim como fomos perdoados por Deus.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Respostas_22016_Ídolos da alma e outras lições de Jesus_GGR
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LIÇÃO 09 O Evangelho de Mateus
ÍDOLOS DA ALMA E OUTRAS LIÇÕES DE JESUS 21 a 28 de MAIO 2016
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Cr 34-36
VERSO PARA MEMORIZAR: “Naquela hora, aproximaram-se de Jesus os discípulos, perguntando: Quem é,
porventura, o maior no reino dos céus?” (Mt 18:1).
O Salvador reuniu os discípulos em torno de Si, e disse-lhes: "Se alguém quiser ser o primeiro, será o
derradeiro de todos e o servo de todos." Mar. 9:35. Havia nestas palavras uma solenidade e impressividade que
os discípulos estavam longe de compreender. O que Cristo discernia não podiam ver. Não compreendiam a
natureza de Seu reino, e esta ignorância era a causa aparente de sua contenda. A causa real, porém, jazia mais
fundo. Explicando a natureza de Seu reino, Cristo acalmaria temporariamente a questão; isto, no entanto, não
teria tocado no motivo básico. Mesmo depois de haverem recebido o mais pleno conhecimento, ter-se-ia
renovado a dificuldade a qualquer questão de precedência. Assim sobreviria ruína à igreja de Cristo depois de
Sua partida. A luta pelo mais alto lugar era a operação do mesmo espírito que dera origem à grande
controvérsia nos mundos de cima, e trouxera a Cristo do Céu para morrer. Diante dEle surgiu a visão de
Lúcifer, o "filho da alva", sobrepujando em glória a todos os anjos que rodeavam o trono, e ligado pelos mais
íntimos laços ao Filho de Deus. Lúcifer dissera: "Serei semelhante ao Altíssimo" (Isa. 14:12 e 14); e o desejo
de exaltação própria levara conflito às cortes celestiais, e banira uma multidão das hostes de Deus. Houvesse
na verdade Lúcifer desejado ser semelhante ao Altíssimo, e nunca teria perdido o lugar que lhe fora designado
no Céu; pois o espírito do Altíssimo manifesta-se em abnegado ministério. O Desejado de Todas as Nações, p.
435.
❉ DOMINGO, 22 DE MAIO 2016 – A GRANDEZA DA HUMILDADE
► Perg. 1. Leia Mateus 18:1-4. Segundo Jesus, o que é a verdadeira grandeza, e como podemos compreendê-
la de tal modo que a possamos cultivar na nossa vida?
Mt 18:1-4, (KJA); 1 Naquele momento os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Quem é o
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maior no Reino dos céus?” 2 E Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles. 3 E disse: “Com toda
a certeza vos afirmo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum
entrareis no Reino dos céus. 4 Portanto, todo aquele que se tornar humilde, como esta criança, esse é o
maior no Reino dos céus.
► Resp. 1. A verdadeira grandeza está na atitude da criança, que é dependente, inocente e humilde. A criança
é pequena, faz perguntas porque reconhece que não entende as coisas, e segue as orientações dos adultos. A
criança não se preocupa em ser mais importante do que as outras crianças.
A resistência do caráter consiste em duas coisas - força de vontade e domínio de si mesmo. Muitos jovens
confundem paixões fortes e não controladas com firmeza de caráter; a verdade, porém, é que aquele que é
regido por suas paixões é um fraco. A verdadeira grandeza e nobreza do homem medem-se por sua capacidade
de vencer os próprios sentimentos, e não pela capacidade desses sentimentos para vencê-lo. O homem mais
forte é aquele que, conquanto sensível à ofensa, restringe ainda a paixão e perdoa aos inimigos.
Deus nos deu poder intelectual e moral; mas, em grande medida, cada um é o arquiteto de seu próprio caráter.
CPPE, pp. 221-223.
O caráter irrepreensível, o Modelo perfeito diante deles exposto no evangelho, deve ser estudado com o mais
profundo interesse. A lição essencial a ser aprendida é que só a bondade é verdadeira grandeza. Manuscrito 14,
1889.
Como crianças
Por "pequeninos" Cristo não quer dizer nenês. Ele Se refere àqueles que são "pequeninos, que crêem em Mim"
os que ainda não obtiveram experiência em segui-Lo, os que necessitam ser conduzidos como crianças, por
assim dizer, no buscarem as coisas do reino do Céu. Manuscrito, 60, 1904. Evangelismo, p. 341.
Muitos não percebem que, ao andarmos humildemente com Deus, nos colocamos numa posição em que o
inimigo não se pode aproveitar de nós. … Apenas se nos submetermos como crianças dispostas a ser
instruídas e disciplinadas, poderá Deus usar-nos para a Sua glória. – Refletindo a Cristo (Meditações
Matinais), p. 253.
Aqueles que se humilham e se tornam como criancinhas, são os que serão ensinados por Deus. – A Fé Pela
Qual Eu Vivo (Meditações Matinais, 2006), p. 143, ed. P. SerVir.
As criancinhas não manifestam sentimentos de superioridade e aristocracia. São simples e naturais na sua
aparência. Cristo queria que os Seus seguidores cultivassem maneiras sem afetação, para que todo o seu porte
fosse humilde e semelhante ao de Cristo. – Este Dia com Deus (Meditações Matinais, 1980), p. 188.
❉ SEGUNDA, 23 DE MAIO 2016 – A GRANDEZA DO PERDÃO
► Perg. 2. Leia Mateus 18:15-35. O que nos diz Jesus aqui? No entanto, por que razão nós, frequentemente,
não seguimos aquilo que Ele nos diz?
Mt 18:15-35, (KJA); Como tratar o pecado de um irmão 15 Se teu irmão pecar contra ti, vai e, em
particular com ele, conversem sobre a falta que cometeu. Se ele te der ouvidos, ganhaste a teu irmão. 16
Porém, se ele não te der atenção, leva contigo mais uma ou duas pessoas, para que pelo depoimento de duas ou
três testemunhas, qualquer acusação seja confirmada. 17 Contudo, se ele se recusar a considerá-los, dizei-o
à igreja; então, se ele se negar também a ouvir a igreja, trata-o como pagão ou publicano. 18 Com toda a
certeza vos asseguro que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra
terá sido desligado no céu. 19 Uma vez mais vos asseguro que, se dois dentre vós concordarem na terra em
qualquer assunto sobre o qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus. 20 Porquanto, onde
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se reunirem dois ou três em meu Nome, ali Eu estarei no meio deles”. Quantas vezes se deve perdoar 21
Então, Pedro chegou perto de Jesus e lhe perguntou: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim,
que eu tenha de perdoá-lo? Até sete vezes?” 22 E Jesus lhe respondeu: “Não te direi até sete vezes; mas,
sim, até setenta vezes sete”. A parábola do servo que não perdoou 23 “Portanto, o Reino dos céus pode ser
comparado a certo rei, que decidiu acertar contas com seus servos. 24 Quando teve início o acerto, foi
trazido à sua presença um que lhe devia dez mil talentos. 25 Porém, não tendo o devedor como saldar tal
importância, ordenou o seu senhor que fosse vendido ele, sua mulher, seus filhos e tudo quanto possuía, para
que a dívida fosse paga. 26 O servo, então, com toda a reverência, prostrou-se diante do rei e lhe
implorou: ‘Sê paciente comigo e tudo te pagarei!’ 27 E o senhor daquele servo, teve compaixão dele,
perdoou-lhe a dívida e o deixou ir embora livre. 28 Entretanto, saindo aquele servo, encontrou um dos seus
conservos, que lhe estava devendo cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, esbravejando: ‘Paga-me o
que me deves!’ 29 Então, o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe suplicava: ‘Sê paciente comigo e tudo te
pagarei’. 30 Mas, ele não queria acordo. Ao contrário, foi e mandou lançar seu conservo devedor na prisão, até
que toda a dívida fosse saldada. 31 Quando os demais conservos, companheiros dele, viram o que havia
ocorrido, ficaram indignados, e foram contar ao rei tudo o que acontecera. 32 Então o rei, chamando aquele
servo lhe disse: ‘Servo perverso, perdoei-te de toda aquela dívida atendendo às tuas súplicas. 33 Não devias tu,
da mesma maneira, compadecer-te do teu conservo, assim como eu me compadeci de ti?’ 34 E, sentindo-se
insultado, o rei entregou aquele servo impiedoso aos carrascos, até que lhe pagasse toda a dívida. 35 Assim
também o meu Pai celestial vos fará, a cada um, se de todo o coração não perdoardes cada um a seu irmão”.
► Resp. 2. Se algum relacionamento foi prejudicado e se fomos feridos por alguém, devemos buscar a
restauração e o perdão. Precisamos agir com amor e discrição. Jesus está no meio daqueles que atuam com
esse espírito.
Pedro se achegou a Cristo, com a pergunta: "Até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe
perdoarei? Até sete?" Mat. 18:21. Limitavam os rabinos o exercício do perdão até três ofensas. Pedro, que,
como cuidava, seguia os ensinos de Cristo, ampliou-o até sete, o número que indica perfeição. Cristo, porém,
ensinou que nunca nos devemos fatigar de perdoar. Não "até sete", disse Ele, "mas até setenta vezes sete".
Mat. 18:22.
Mostrou, então, o verdadeiro motivo pelo qual o perdão deve ser concedido, e o perigo de acariciar espírito
irreconciliável. Numa parábola, contou o procedimento de um rei para com os oficiais que administravam os
negócios de seu domínio. Alguns desses oficiais recebiam grandes somas de dinheiro pertencentes ao Estado.
E quando o rei investigava a administração desse depósito, foi-lhe apresentado um homem cuja conta
mostrava uma dívida para com seu senhor, da imensa soma de dez mil talentos.
Nada tinha ele com que pagar e, segundo o costume, o rei ordenou que fosse vendido com tudo quanto tinha,
para que se fizesse o pagamento. Terrificado, porém, o homem prostrou-se aos seus pés, e suplicou-lhe,
dizendo: "Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Então, o senhor daquele servo, movido de
íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.”
"Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem dinheiros e, lançando mão
dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. Então, o seu companheiro, prostrando-se aos seus pés,
rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na
prisão, até que pagasse a dívida. Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito e
foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. Então, o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe:
Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, igualmente, ter compaixão
do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti? E, indignado, o seu senhor o entregou aos
atormentadores, até que pagasse tudo o que devia." Mat. 18:26-34.
Esta parábola apresenta pormenores necessários ao remate do quadro, mas não têm homólogos em sua
significação espiritual. A atenção não deve ser divergida para eles. São ilustradas certas verdades importantes,
e estas devemos entender.
O perdão concedido por esse rei representa o perdão divino de todo pecado. Cristo é representado pelo rei que,
movido de compaixão, perdoou a dívida de seu servo. O homem estava sob a condenação da lei quebrantada.
Não podia salvar-se por si mesmo, e por esse motivo veio Cristo ao mundo, velando Sua divindade com a
humanidade, e deu Sua vida - o Justo pelo injusto.
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Entregou-Se por nossos pecados, e oferece livremente a todos o perdão comprado com Seu sangue. "No
Senhor há misericórdia, e nEle há abundante redenção." Sal. 130:7.
Eis a razão por que devemos ter compaixão de pecadores como nós também. "Se Deus assim nos amou,
também nós devemos amar uns aos outros." I João 4:11. "De graça recebestes", diz Cristo, "de graça dai." Mat.
10:8. Parábolas de Jesus, pp. 243-245.
► Perg. 3. Leia de novo Mateus 18:21-35. Que lição crucial está Jesus a tirar?
Mt 18:21-35, (KJA); 21 Então, Pedro chegou perto de Jesus e lhe perguntou: “Senhor, até quantas vezes meu
irmão pecará contra mim, que eu tenha de perdoá-lo? Até sete vezes?” 22 E Jesus lhe respondeu: “Não te direi
até sete vezes; mas, sim, até setenta vezes sete”. A parábola do servo que não perdoou 23 “Portanto, o Reino
dos céus pode ser comparado a certo rei, que decidiu acertar contas com seus servos. 24 Quando teve início o
acerto, foi trazido à sua presença um que lhe devia dez mil talentos. 25 Porém, não tendo o devedor como
saldar tal importância, ordenou o seu senhor que fosse vendido ele, sua mulher, seus filhos e tudo quanto
possuía, para que a dívida fosse paga. 26 O servo, então, com toda a reverência, prostrou-se diante do rei e
lhe implorou: ‘Sê paciente comigo e tudo te pagarei!’ 27 E o senhor daquele servo, teve compaixão dele,
perdoou-lhe a dívida e o deixou ir embora livre. 28 Entretanto, saindo aquele servo, encontrou um dos seus
conservos, que lhe estava devendo cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, esbravejando: ‘Paga-me o
que me deves!’ 29 Então, o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe suplicava: ‘Sê paciente comigo e tudo te
pagarei’. 30 Mas, ele não queria acordo. Ao contrário, foi e mandou lançar seu conservo devedor na prisão, até
que toda a dívida fosse saldada. 31 Quando os demais conservos, companheiros dele, viram o que havia
ocorrido, ficaram indignados, e foram contar ao rei tudo o que acontecera. 32 Então o rei, chamando aquele
servo lhe disse: ‘Servo perverso, perdoei-te de toda aquela dívida atendendo às tuas súplicas. 33 Não devias tu,
da mesma maneira, compadecer-te do teu conservo, assim como eu me compadeci de ti?’ 34 E, sentindo-se
insultado, o rei entregou aquele servo impiedoso aos carrascos, até que lhe pagasse toda a dívida. 35 Assim
também o meu Pai celestial vos fará, a cada um, se de todo o coração não perdoardes cada um a seu irmão”.
► Resp. 3. Deus nos perdoa, embora não mereçamos. O perdão que Deus nos ofereceu transforma nosso
coração e deve ser compartilhado, embora as pessoas não mereçam. Se não perdoamos, ainda precisamos ser
transformados pelo poder do perdão, e ainda não estamos, de fato, perdoados.
Se pensam que o vosso irmão vos ofendeu, vão ter ele com bondade e amor, e poderão chegar a um
entendimento e a uma reconciliação. … Se se conseguir esclarecer a questão, terão ganho o vosso irmão sem
expor as suas fraquezas, e o entendimento mútuo que conseguiram foi como que encobrir uma multidão de
pecados à observação dos outros. … É necessária uma vigilância especial para manter vivas as afeições, e ter o
coração em condições de ser sensível ao bem que existe nos corações dos outros. Se não vigiarmos neste
ponto, Satanás introduzir-nos-á no coração a inveja; porá perante os nossos olhos as suas lentes, para que
vejamos desvirtuados os atos dos nossos irmãos. Em vez de olhar com olhos críticos para os nossos irmãos,
devemos voltar os olhos para dentro, prontos a descobrir os traços objetáveis do nosso próprio caráter. À
medida que reconhecermos devidamente os nossos próprios erros e fracassos, os erros dos outros tornar-se-ão
insignificantes. Satanás é o acusador dos irmãos. Ele está atento a qualquer erro, por pequeno que seja, para
que tenha alguma coisa sobre que apoiar uma acusação. Afastem-se da beira de Satanás! – Para Conhecê-lo
(Meditações Matinais, 1965), p. 177.
Se os vossos irmãos erram, devem perdoá-los. Quando vos procuram com confissão, não devem dizer: Não
creio que são bastante humildes. Não creio que sintam a confissão. Que direito têm de julgá-los como se
pudessem ler o coração? A Palavra de Deus diz: “Se ele se arrepender, perdoa-lhe; e, se pecar contra ti sete
vezes no dia e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me, perdoa-lhe.” Lucas 17:3 e 4. E não
somente sete vezes, porém setenta vezes sete – tantas vezes quantas Deus te perdoa a ti. – Parábolas de Jesus,
pp. 248 e 249.
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❉ TERÇA, 24 DE MAIO 2016 – ÍDOLOS DAALMA
► Perg. 4. Leia Mateus 19:16-30. Enquanto cristãos seguidores do Novo Testamento, como devemos
compreender esta história nos dias de hoje? Que lições podemos retirar dela para nós?
Mt 19:16-30, (KJA); 16 Eis que alguém chegou perto de Jesus e consultou-o: “Mestre, que poderei fazer de
bom para ganhar a vida eterna?” 17 Questionou-o Jesus: “Por que me perguntas a respeito do que é bom? Há
somente um que é bom. Se queres entrar na vida eterna, obedeça aos mandamentos”. 18 Ao que ele
perguntou: “Quais?” E Jesus lhe respondeu: “Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não darás
falso testemunho, 19 honra a teu pai e a tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo”. 20
Replicou-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido. O que ainda me falta?” 21 Jesus disse a ele: “Se queres
ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-
me”. 22 Ao ouvir essa palavra, o jovem afastou-se pesaroso, pois era dono de muitas riquezas. 23 Então disse
Jesus aos seus discípulos: “Com toda a certeza vos afirmo que dificilmente um rico entrará no Reino dos céus.
24 E lhes digo mais: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino
dos céus”. 25 Ouvindo isso, os discípulos ficaram atônitos e exclamaram: “Sendo assim, quem pode ser
salvo?” 26 Mas Jesus, fixando o olhar neles, revelou-lhes: “Isso é impossível aos seres humanos, mas para
Deus todas as coisas são possíveis”. As recompensas no Reino 27 Então Pedro manifestou-se dizendo: “Veja!
Nós deixamos tudo e te seguimos; o que será, pois, de nós?” 28 Jesus lhes respondeu: “Com toda a certeza vos
afirmo que vós, os que me seguistes, quando ocorrer a regeneração de todas as coisas, e o Filho do homem se
assentar no trono da sua glória, também vos assentareis em doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel. 29
Também todos aqueles que tiverem deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou terras, por causa do meu
Nome, receberão cem vezes mais e herdarão a vida eterna. 30 Entretanto, muitos primeiros serão últimos, e
muitos últimos serão primeiros”.
► Resp. 4. Como o jovem rico, podemos ter uma vida religiosa respeitável diante dos homens, mas
lamentável diante de Jesus. Embora busquemos cumprir a forma da lei, podemos estar longe de pra car a lei
em sua essência, que é o amor. Jesus abriu mão de Sua glória para salvar a humanidade, mas o jovem rico não
abriu mão de suas riquezas para ajudar pessoas.
O amante de si mesmo é transgressor da Lei. Isto quis Jesus revelar ao jovem [rico], e submeteu-o a uma
prova, de modo tal, que manifestaria o egoísmo do seu coração. Mostrou-lhe a nódoa do caráter. O jovem não
desejou mais esclarecimento. Nutrira na alma um ídolo – o mundo era o seu deus. Professava ter guardado os
mandamentos, porém estava destituído do princípio que é o próprio espírito e vida de todos eles. Não possuía
verdadeiro amor a Deus e ao homem. Esta falta era a carência de tudo quanto o qualificaria para entrar no
reino do Céu. No seu amor ao próprio eu e ao ganho terrestre, estava em desarmonia com os princípios do
Céu. Quando este jovem príncipe foi ter com Jesus, a sua sinceridade e o seu fervor conquistaram o coração do
Salvador. “Olhando para ele, o amou” (Marcos 10:21). Nele viu alguém que poderia trabalhar como pregador
da justiça. Teria recebido este jovem talentoso e nobre tão prontamente como recebera os pobres pescadores
que O seguiam. Se devotasse a sua aptidão à obra de salvar almas, poderia tornar-se num obreiro diligente e
bem-sucedido para Cristo. Precisava, porém, de aceitar primeiramente as condições do discipulado. Precisava
de se entregar a Deus sem reservas. – Parábolas de Jesus, p. 392.
As portas do templo devem ser abertas. O templo da alma deve ser purificado da contaminação moral, os
altares de sacrifícios postos em ordem, o egoísmo eliminado da alma, e os ídolos sacrificados. Carta 128, 1895.
❉ QUARTA, 25 DE MAIO – O QUE É QUE GANHAMOS COM ISSO?
“Então Pedro, tomando a palavra, disse-lhe: Eis que nós deixamos tudo, e te seguimos: que receberemos?”
Mateus 19:27.
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► Perg. 5. Como respondeu Jesus a esta pergunta? (Veja Mateus 19:28-20:16.)
Mt 19:28-30, (KJA); 28 Jesus lhes respondeu: “Com toda a certeza vos afirmo que vós, os que me seguistes,
quando ocorrer a regeneração de todas as coisas, e o Filho do homem se assentar no trono da sua glória,
também vos assentareis em doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel. 29 Também todos aqueles
que tiverem deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou terras, por causa do meu Nome, receberão
cem vezes mais e herdarão a vida eterna. 30 Entretanto, muitos primeiros serão últimos, e muitos últimos
serão primeiros”.
Mt 20:1-16, (KJA); 1 “Portanto, o Reino dos céus é semelhante a um proprietário que saiu ao raiar do dia para
contratar trabalhadores para a sua vinha. 2 Depois de combinar com cada trabalhador o pagamento de um
denário pelo dia, os enviou ao campo das videiras. 3 Por volta das nove horas da manhã, ao sair, viu na praça
do mercado, outros que estavam parados, sem ocupação. 4 Então lhes disse: ‘Ide vós também trabalhar na
vinha, e Eu vos pagarei o que for justo’. E eles foram. 5 Tendo saído outras vezes, próximo do meio dia e das
três horas da tarde, agiu da mesma maneira. 6 Ao sair novamente, agora em torno das cinco horas da tarde,
encontrou outros que estavam sem trabalho, e indagou deles: ‘Por qual motivo estivestes aqui desocupados o
dia todo?’ 7 E lhe informaram: ‘Porque não houve alguém que nos contratasse’. Então lhes falou: ‘Ide
igualmente vós para o campo das videiras’. 8 Ao pôr-do-sol, o senhor da vinha ordenou ao seu administrador:
‘Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começando pelos últimos contratados e terminando nos
primeiros’. 9 Chegaram os que haviam sido contratados em torno das cinco horas da tarde, e cada um deles
recebeu um denário. 10 Quando vieram os que haviam sido contratados primeiro, deduziram que receberiam
mais; contudo, também estes receberam um denário cada um. 11 No entanto, assim que o receberam,
começaram a se queixar do proprietário da vinha, 12 dizendo-lhe: ‘Estes últimos homens trabalharam apenas
uma hora; apesar disso o senhor os igualou a nós que suportamos o peso do trabalho e o calor do dia’. 13 Mas
o dono da vinha, explicando, falou a um deles: ‘Amigo, não estou sendo injusto contigo. Não combinamos que
te pagaria um denário pelo dia trabalhado? 14 Sendo assim, toma o que é teu, e vai-te; pois é meu desejo dar a
este último tanto quanto dei a ti. 15 Porventura não me é permitido fazer o que quero do que é meu? Ou
manifestas tua inveja porque eu sou generoso?’ 16 Portanto, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão
últimos. Pois muitos serão chamados, mas poucos escolhidos”.
► Resp. 5. Aos que O seguem, Jesus prometeu muitas bênçãos agora, e no futuro a vida eterna. No entanto,
Ele não prometeu aos primeiros discípulos uma recompensa maior do que a dos outros discípulos,
independentemente do trabalho de cada um na obra de Deus.
Pedro foi o primeiro a reanimar-se da íntima convicção operada pelas palavras do Salvador. Pensou com
satisfação no que ele e os seus irmãos renunciaram por Cristo: “Eis que”, disse ele, “nós deixamos tudo e te
seguimos” (Mateus 19:27). Lembrando-se da promessa condicional ao jovem príncipe: “Terás um tesouro no
céu” (Mateus 19:21), perguntou o que ele e os seus companheiros receberiam como recompensa pelo seu
sacrifício. A resposta do Salvador comoveu o coração daqueles pescadores galileus. Cristo mencionou honras
que ultrapassavam os seus mais altos sonhos. “Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na
regeneração, o Filho do Homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos,
para julgar as doze tribos de Israel” (Mateus 19:28). … Mas a pergunta de Pedro: “Que receberemos?”
(Mateus 19:27) revelou um espírito que, não corrigido, incapacitaria os discípulos para serem mensageiros de
Cristo; porque era um espírito de mercenário. Embora tivessem sido atraídos pelo amor de Jesus, os discípulos
não estavam completamente livres do farisaísmo. Ainda trabalhavam com o pensamento de merecer uma
recompensa proporcional à sua obra. Nutriam um espírito de exaltação e complacência próprias, e faziam
distinções entre si. Se algum deles falhava em qualquer pormenor, os outros nutriam sentimentos de
superioridade. O Senhor deseja que descansemos nEle sem pensar na medida do galardão. Quando Cristo
habita na alma, o pensamento de remuneração não é supremo. Este não é o motivo impelente do nosso serviço.
É verdade que, num sentido secundário, devemos olhar para a recompensa. Deus deseja que apreciemos as
bênçãos prometidas; mas não que sejamos ávidos de remuneração, nem sintamos que para cada serviço
devamos receber compensação. Não devemos estar tão ansiosos por obter o galardão, como de fazer o que é
justo, independentemente de todo o lucro. O amor a Deus e aos nossos semelhantes deve ser o nosso motivo. –
Parábolas de Jesus, pp. 395-398.
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❉ QUINTA, 26 DE MAIO 2016 – NÓS SOMOS CAPAZES
► Perg. 6. Leia Mateus 20:20-27. O que nos diz Lucas 9:51-56 sobre até que ponto Tiago e João estavam
prontos para se sentarem à esquerda e à direita de Jesus no reino?
Lc 9:51-56, (KJA); ... 54 Diante de tal situação, os discípulos Tiago e João, propuseram: “Senhor, queres que
mandemos descer fogo do céu para que sejam aniquilados?” 55 Mas Jesus, mirando-os, admoestou-lhes
severamente: “Não sabeis vós de que espécie de espírito sois? 56 Ora, o Filho do homem não veio com o
objetivo de destruir a vida dos seres humanos, mas sim para salvá-los!” E assim, rumaram para um outro
povoado.
Mt 20:20-27, (KJA); 20 Naquele momento, aproximou-se de Jesus a esposa de Zebedeu, com seus filhos e,
prostrando-se, fez um pedido a Ele. 21 “O que desejas?” - perguntou Jesus. Ela respondeu: “Ordena que no teu
Reino estes meus dois filhos se assentem um à tua direita, e o outro à tua esquerda”. 22 “Não sabeis o que
pedis!”, contestou-lhes Jesus. “Podeis vós beber o cálice que Eu estou prestes a beber e ser batizados com o
batismo com o qual estou sendo batizado?” E eles afirmaram: “Podemos!” 23 Então Jesus lhes declarou:
“Certamente bebereis do meu cálice; mas quanto ao assentar-se à minha direita ou à minha esquerda, não cabe
a mim outorgá-lo. Esses lugares pertencem àqueles a quem foram reservados por meu Pai”. 24 Ao ouvirem
isso, os outros dez ficaram injuriados contra os dois irmãos. 25 Então Jesus os chamou e explicou: “Sabeis que
os governadores dos povos os dominam e que são as pessoas importantes que exercem poder sobre as nações.
26 Não será assim entre vós. Ao contrário, quem desejar ser importante entre vós será esse o que deva servir
aos demais. 27 E quem quiser ser o primeiro entre vós que se torne vosso escravo.
► Resp. 6. Em vez de pedirem um lugar à direita e à esquerda da cruz, Tiago e João queriam um lugar à
direita e à esquerda do trono. Eles não estavam preparados para o trono, pois queriam poder para dominar e até
destruir pessoas. Deus não promete a ninguém um lugar no trono, mas uma recompensa igual para todos: vida
eterna em Seu reino. Em lugar do trono, Deus oferece o poder do serviço abnegado.
Aqueles que possuem o Espírito de Cristo não terão nenhuma ambição de ocupar uma posição acima dos seus
irmãos. São aqueles que são pequenos aos seus próprios olhos que serão considerados grandes à vista de Deus.
… Que preciosa lição é esta para todos os seguidores de Cristo! Aqueles que passam por alto os deveres da
vida, que jazem diretamente no seu caminho, e negligenciam a misericórdia e a bondade, a cortesia e o amor,
mesmo que seja para com uma criancinha, estão a rejeitar Cristo. João sentiu a força desta lição e beneficiou
dela. … Novamente Tiago e João apresentaram, por intermédio da sua mãe, uma petição rogando que lhes
fosse permitido ocuparem as mais elevadas posições de honra no reino de Cristo. O Salvador respondeu: “Não
sabeis o que pedis.” Quão pouco muitos de nós compreendemos da verdadeira importância das nossas
orações! Jesus conhecia o infinito sacrifício pelo qual seria adquirida aquela glória quando, “pelo gozo que lhe
estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta”. Esse gozo era por ver almas salvas pela Sua
humilhação, pela Sua agonia e pelo derramamento do Seu sangue. Esta era a glória que Cristo estava para
receber e que estes dois discípulos pediram que lhes fosse permitido partilhar. Jesus perguntou-lhes: “Podeis
vós beber o cálice que eu bebo, e ser batizados com o batismo com que eu sou batizado? E eles lhe disseram:
Podemos” (Marcos 10:38 e 39). Quão pouco compreendiam o que esse batismo significava! “Jesus, porém,
disse-lhes: Em verdade sereis batizados com o batismo com que eu sou batizado; mas o assentar-se à minha
direita, ou à minha esquerda, não me pertence a mim concedê-los, mas isso é para aqueles a quem está
reservado” (vs. 39 e 40). – Santificação, p. 61.
Jesus compreendeu o motivo que animava o pedido, e assim reprovou o orgulho e ambição dos dois
discípulos: "Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem
autoridade sobre eles. Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja o
vosso serviçal; e qualquer que entre vós quiser ser o primeiro seja vosso servo; bem como o Filho do homem
não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a Sua vida em resgate de muitos." Mat. 20:25-28.
Não se alcança posição no reino de Deus mediante favoritismo. Não é adquirida nem recebida mediante
concessão arbitrária. É o resultado do caráter. A coroa e o trono são a prova de uma condição conquistada -
prova do domínio do eu por meio da graça de nosso Senhor Jesus Cristo. Atos dos Apóstolos, pp. 542-543.
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