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Domínio das Nações sobre Israel




  Babilônicos, Persas, Gregos e Romanos
Império Babilônico
Exílio na Babilônia




• Em 586 a.C., os babilônios, sob o rei Nabucodonosor II
  capturaram Jerusalém, destruíram o templo de
  Salomão, puseram um fim à dinastia davídica e levaram o
  povo cativo.
• Somente os mais pobres foram deixados em Judá, agora a
  provincial babilônica de Yehud com sua capital em Mispá, ao
  norte de Jerusalém.
• Alguns anos depois, de acordo com a Bíblia, o governador de
  Yehud foi morto por rivais, desencadeando um outro êxodo
Exílio na Babilônia



• Assim, pessoas do povo de Judá podiam ser
  encontradas em três localidades separadas:
• a elite na Babilônia (onde aparentemente
  foram bem tratados),
• uma grande comunidade no Egito,
• um remanescente em Judá.
Exílio na Babilônia
• O profeta Jeremias previu que o exílio na
  Babilônia duraria 70 anos (Jr 25);
• Perto de cumprir-se esse tempo, a Babilônia é
  invadida pelo novo império emergente, o
  Medo-Persa, fruto da aliança entre Ciro e
  Dario (Dn 5).
Império Persa
Período Persa

• O exílio babilônico terminou quando Ciro, o Grande da
  Pérsia conquistou a Babilônia (tradicionalmente 538
  a.C.).
• Os persas reconstituíram Judá/Yehud como província
  ("Yehud medinata") dentro da satrapia "Além do Rio",
  e ao longo do século seguinte alguns dos exilados
  retornaram a Jerusalém.
• Lá eles eventualmente reconstruíram o Templo
  (tradicionalmente 516/515 a.C.), mas por mais de um
  século a capital administrativa permaneceu em Mispá.
Período Persa
• Ciro apontou Zorobabel (o neto do penúltimo
  rei de Judá, Jeoiaquim) para governador, mas
  não permitiu a restauração do reino.
• A Samaria, nesse ínterim, continuou como a
  província de Semarina dentro da mesma
  satrápia que Yehud.
Período Persa
• Sem o poder limitante da monarquia, a autoridade do
  Templo foi amplificada e o sacerdotes se tornaram a
  autoridade dominante. Entretanto, o Segundo Templo
  tinha sido construído sob os auspícios de um poder
  estrangeiro e havia dúvidas a respeito da sua
  legitimidade.
• Isso forneceu condições para várias seitas se
  desenvolverem dentro do judaísmo ao longo dos
  séculos seguintes, a maioria das quais desencorajavam
  a mistura social, especialmente o casamento com
  membros de outras seitas.
Período Persa
• O fim do exílio babilônico viu não apenas a construção
  do Segundo templo mas, de acordo com a hipótese
  documental, também a redação final da Torá.
• Apesar de que os sacerdotes controlavam a monarquia
  e o templo, os escribas e sábios (que mais tarde seriam
  chamados de rabis) monopolizaram o estudo da
  Torá, que (a partir da época de Esdras) era lida
  publicamente.
• Os sábios desenvolveram e mantiveram uma tradição
  oral juntamente às Escrituras e se identificavam com os
  profetas.
Período
   Grego.




  “Helenização”
Os Gregos e o Helenismo
• Os gregos davam a seu país o nome de Helas e
  se chamavam helenos.
• A mais influente das cidades-estados gregas
  foi Atenas, que proporcionou a principal
  inspiração para as realizações do Império
  Grego que em breve se estenderia através de
  territórios quase tão grande quanto os Estados
  Unidos.
A “Cultura Grega”.
• Quando falamos de “cultura helênica”,
  referimo-nos as realizações culturais gregas
  que atingiram seu ápice em Atenas no quinto
  século antes de Cristo.
• A “cultura Helênica” significa as artes, o
  comércio, e o pensamento no território grego
  segundo a influência recebida de Atenas.
• A “Cultura helênica” é o desenvolvimento
  subsequente da cultura grega entre os demais
  povos ao leste do Mediterrâneo que refletiam a
  cultura iniciada em Atenas.
• Esse estilo de vida foi levado pelos exércitos
  de Alexandre Magno a terras tão distantes
  quanto a Índia.
• Durou tempo suficiente no Egito, na Palestina,
  na Ásia Menor e na Pérsia para enfluenciar-
  lhes a religião, o governo, a língua e as artes.
O Êxito Militar.
• O domínio da Grécia sobre o mundo antigo e a
  propagação da língua grega por toda região do
  mediterrâneo são dois dos surpreendentes fatos
  históricos.
• Tal fato deve-se em grande parte ao poderio
  militar grego.
• Os antigos gregos eram criados para serem
  soldados. Em Esparta os filhos pertenciam ao
  estado.
• Os meninos defeituosos eram jogados fora
  para morrer; os fortes eram instruídos pelo
  estado, e a maior parte da educação era física.
  Os meninos aprendiam a correr, lutar, suportar
  dor      sem   recuar,   viver    de     rações
  reduzidas, obedecer ordens e a governar.
• Também                              aprendiam
  matemática, filosofia, música e amor pela
  leitura.
Podemos ver essas qualidades em algumas
famosas batalhas gregas como a de:
Dário I da Pérsia, onde reuniu seu exército em
600     navios    com    mais    de    100.000
homens, veteranos empedernidos.
Os gregos tinham apenas 20.000, destes apenas
192 perderam a vida, enquanto do exército
persa, caíram 6.400 homens.
• Dário não conseguiu conquistar a Grécia, mas
  seu filho Xerxes tinha a mesma ambição;
  reuniu tropas e materiais de guerra, e em 481
  a.C. estava preparado.
• Segundo Heródoto, este exército tinha
  2.641.000 combatentes, além de escravos
  engenheiros e outros.
• Destemido o rei de Esparta, Leônidas reunio
  300 espartanos e marchou contra o exército de
  Xerxes, Leônidas e seus 300 homens
  morreram em batalha, escapando apenas 2, os
  persas perderam 20.000 homens nesta ocasião.
• No ano seguinte um exército de 110.000
  homens atacou os persas, embora em menor
  número eles mataram 260.000 persas.
• Cento e vinte três anos após a derrota de
  Xerxes, Felipe, rei da Macedônia teve um
  filho, Alexandre. Alexandre tornou-se o maior
  general grego de todos os tempos.
• Inspirado pela Ilíada de Homéro, des de cedo
  decidiu a conquistar o mundo. O treinamento
  dos macedônios e a falange de Alexandre
  foram fatores nas vitórias gregas.
• A falange constava de 9.000 homens, divididos
  em esquadras. Havia 16 homens em cada lado da
  esquadra . Cada homem era protegido com
  armadura e uma lança de 4 metros. Separados
  cerca de um metro, escudos em posição eles
  formavam um tanque humano.
• Além da falange e da cavalaria, Alexandre tinha
  máquinas de guerra desenhadas por Díades,
  engenheiro grego. Essas máquinas desferiam setas
  enormes ou arremessar pedras de 22 kg a mais de
  180 metros.
• Alexandre também possuía torres com as quais
  escalava os muros inimigos.
• Usava de psicologia para aterrorizar os inimigos.
Alexandre Magno
• Alexandre nasceu em 356 a.C.
• Foi educado por Aristóteles. É bem provável
  que Aristóteles tenha o instruído mediante a
  leitura e discursão das obras de Homéro.
• Por intermédio de Aristóteles, Alexandre a
  daiquiri muito amor que dedicava a cultura
  helênica, o qual o impulsionou ao Extremo
  Oriente a fim de divulgar o “Espírito
  Helenístico”.
• Alexandre conquista a Síria, Palestina, Egito,
  Arábia, dentre outras.
Os Judeus sob Alexandre
• Segundo a tradição Alexandre tratou os judeus
  favoravelmente e eles lutaram em seu exército.
• Referencias Deuterocanônicas a Alexandre:
  – 1 Macabeus 1:1-8; 6:2
  – Daniel 7; 11:3-4
  – Zacarias 9:1-8
O Legado de Alexandre
• Por via de suas conquistas Alexandre cuidou
  de propagar o grego coinê entre os povos de
  muitas terras e muitas culturas. O coinê
  chegaria a dominar essa parte do Mediterrâneo
  e regiões orientais até ao período de Império
  Bizantino (395 d.C). Esta língua comum
  facilitou a divulgação do evangélho de Cristo
  durante a época de Paulo.
• Com efeito, os mais antigos manuscritos do
  Novo Testamento foram escritos nesse dialeto.
Helenismo na Palestina
• Antioco IV, ao herdar a parte selêucida do
  Imperio Grego em 175 a.C., desejou unir todo
  seu território espalhando o helenismo.
• Tirano      brutal    oprimiu     bastante o
  povo, particularmente em Jerusalém.
Influencia na História Bíblica
• Pouca coisa da Bíblia provém desse período
  (seculo VI e V a.C)
• A literatura judaica produzida nesse período é
  classificada como apócrifa e pseudo-epígrafa.
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• Estabeleceu-se em Alexandria uma grande
  comunidade judaica na época dos Ptolomeus.
Tradução do AT do hebraico para o
    grego coiné (septuaginta).
Império Romano
Império romano
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Augusto organiza o império
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Os judeus sob o Império Romano
• Herodes quebrou muitas leis judaicas
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Domínio das nações sobre israel

  • 1. Domínio das Nações sobre Israel Babilônicos, Persas, Gregos e Romanos
  • 2.
  • 4. Exílio na Babilônia • Em 586 a.C., os babilônios, sob o rei Nabucodonosor II capturaram Jerusalém, destruíram o templo de Salomão, puseram um fim à dinastia davídica e levaram o povo cativo. • Somente os mais pobres foram deixados em Judá, agora a provincial babilônica de Yehud com sua capital em Mispá, ao norte de Jerusalém. • Alguns anos depois, de acordo com a Bíblia, o governador de Yehud foi morto por rivais, desencadeando um outro êxodo
  • 5. Exílio na Babilônia • Assim, pessoas do povo de Judá podiam ser encontradas em três localidades separadas: • a elite na Babilônia (onde aparentemente foram bem tratados), • uma grande comunidade no Egito, • um remanescente em Judá.
  • 6. Exílio na Babilônia • O profeta Jeremias previu que o exílio na Babilônia duraria 70 anos (Jr 25); • Perto de cumprir-se esse tempo, a Babilônia é invadida pelo novo império emergente, o Medo-Persa, fruto da aliança entre Ciro e Dario (Dn 5).
  • 7.
  • 9. Período Persa • O exílio babilônico terminou quando Ciro, o Grande da Pérsia conquistou a Babilônia (tradicionalmente 538 a.C.). • Os persas reconstituíram Judá/Yehud como província ("Yehud medinata") dentro da satrapia "Além do Rio", e ao longo do século seguinte alguns dos exilados retornaram a Jerusalém. • Lá eles eventualmente reconstruíram o Templo (tradicionalmente 516/515 a.C.), mas por mais de um século a capital administrativa permaneceu em Mispá.
  • 10. Período Persa • Ciro apontou Zorobabel (o neto do penúltimo rei de Judá, Jeoiaquim) para governador, mas não permitiu a restauração do reino. • A Samaria, nesse ínterim, continuou como a província de Semarina dentro da mesma satrápia que Yehud.
  • 11. Período Persa • Sem o poder limitante da monarquia, a autoridade do Templo foi amplificada e o sacerdotes se tornaram a autoridade dominante. Entretanto, o Segundo Templo tinha sido construído sob os auspícios de um poder estrangeiro e havia dúvidas a respeito da sua legitimidade. • Isso forneceu condições para várias seitas se desenvolverem dentro do judaísmo ao longo dos séculos seguintes, a maioria das quais desencorajavam a mistura social, especialmente o casamento com membros de outras seitas.
  • 12. Período Persa • O fim do exílio babilônico viu não apenas a construção do Segundo templo mas, de acordo com a hipótese documental, também a redação final da Torá. • Apesar de que os sacerdotes controlavam a monarquia e o templo, os escribas e sábios (que mais tarde seriam chamados de rabis) monopolizaram o estudo da Torá, que (a partir da época de Esdras) era lida publicamente. • Os sábios desenvolveram e mantiveram uma tradição oral juntamente às Escrituras e se identificavam com os profetas.
  • 13. Período Grego. “Helenização”
  • 14. Os Gregos e o Helenismo • Os gregos davam a seu país o nome de Helas e se chamavam helenos. • A mais influente das cidades-estados gregas foi Atenas, que proporcionou a principal inspiração para as realizações do Império Grego que em breve se estenderia através de territórios quase tão grande quanto os Estados Unidos.
  • 15.
  • 16. A “Cultura Grega”. • Quando falamos de “cultura helênica”, referimo-nos as realizações culturais gregas que atingiram seu ápice em Atenas no quinto século antes de Cristo. • A “cultura Helênica” significa as artes, o comércio, e o pensamento no território grego segundo a influência recebida de Atenas.
  • 17. • A “Cultura helênica” é o desenvolvimento subsequente da cultura grega entre os demais povos ao leste do Mediterrâneo que refletiam a cultura iniciada em Atenas. • Esse estilo de vida foi levado pelos exércitos de Alexandre Magno a terras tão distantes quanto a Índia. • Durou tempo suficiente no Egito, na Palestina, na Ásia Menor e na Pérsia para enfluenciar- lhes a religião, o governo, a língua e as artes.
  • 19. • O domínio da Grécia sobre o mundo antigo e a propagação da língua grega por toda região do mediterrâneo são dois dos surpreendentes fatos históricos. • Tal fato deve-se em grande parte ao poderio militar grego.
  • 20. • Os antigos gregos eram criados para serem soldados. Em Esparta os filhos pertenciam ao estado. • Os meninos defeituosos eram jogados fora para morrer; os fortes eram instruídos pelo estado, e a maior parte da educação era física. Os meninos aprendiam a correr, lutar, suportar dor sem recuar, viver de rações reduzidas, obedecer ordens e a governar. • Também aprendiam matemática, filosofia, música e amor pela leitura.
  • 21. Podemos ver essas qualidades em algumas famosas batalhas gregas como a de: Dário I da Pérsia, onde reuniu seu exército em 600 navios com mais de 100.000 homens, veteranos empedernidos. Os gregos tinham apenas 20.000, destes apenas 192 perderam a vida, enquanto do exército persa, caíram 6.400 homens.
  • 22. • Dário não conseguiu conquistar a Grécia, mas seu filho Xerxes tinha a mesma ambição; reuniu tropas e materiais de guerra, e em 481 a.C. estava preparado. • Segundo Heródoto, este exército tinha 2.641.000 combatentes, além de escravos engenheiros e outros. • Destemido o rei de Esparta, Leônidas reunio 300 espartanos e marchou contra o exército de Xerxes, Leônidas e seus 300 homens morreram em batalha, escapando apenas 2, os persas perderam 20.000 homens nesta ocasião.
  • 23. • No ano seguinte um exército de 110.000 homens atacou os persas, embora em menor número eles mataram 260.000 persas. • Cento e vinte três anos após a derrota de Xerxes, Felipe, rei da Macedônia teve um filho, Alexandre. Alexandre tornou-se o maior general grego de todos os tempos. • Inspirado pela Ilíada de Homéro, des de cedo decidiu a conquistar o mundo. O treinamento dos macedônios e a falange de Alexandre foram fatores nas vitórias gregas.
  • 24.
  • 25. • A falange constava de 9.000 homens, divididos em esquadras. Havia 16 homens em cada lado da esquadra . Cada homem era protegido com armadura e uma lança de 4 metros. Separados cerca de um metro, escudos em posição eles formavam um tanque humano. • Além da falange e da cavalaria, Alexandre tinha máquinas de guerra desenhadas por Díades, engenheiro grego. Essas máquinas desferiam setas enormes ou arremessar pedras de 22 kg a mais de 180 metros. • Alexandre também possuía torres com as quais escalava os muros inimigos. • Usava de psicologia para aterrorizar os inimigos.
  • 27. • Alexandre nasceu em 356 a.C. • Foi educado por Aristóteles. É bem provável que Aristóteles tenha o instruído mediante a leitura e discursão das obras de Homéro. • Por intermédio de Aristóteles, Alexandre a daiquiri muito amor que dedicava a cultura helênica, o qual o impulsionou ao Extremo Oriente a fim de divulgar o “Espírito Helenístico”. • Alexandre conquista a Síria, Palestina, Egito, Arábia, dentre outras.
  • 28. Os Judeus sob Alexandre • Segundo a tradição Alexandre tratou os judeus favoravelmente e eles lutaram em seu exército. • Referencias Deuterocanônicas a Alexandre: – 1 Macabeus 1:1-8; 6:2 – Daniel 7; 11:3-4 – Zacarias 9:1-8
  • 29. O Legado de Alexandre • Por via de suas conquistas Alexandre cuidou de propagar o grego coinê entre os povos de muitas terras e muitas culturas. O coinê chegaria a dominar essa parte do Mediterrâneo e regiões orientais até ao período de Império Bizantino (395 d.C). Esta língua comum facilitou a divulgação do evangélho de Cristo durante a época de Paulo. • Com efeito, os mais antigos manuscritos do Novo Testamento foram escritos nesse dialeto.
  • 30. Helenismo na Palestina • Antioco IV, ao herdar a parte selêucida do Imperio Grego em 175 a.C., desejou unir todo seu território espalhando o helenismo. • Tirano brutal oprimiu bastante o povo, particularmente em Jerusalém.
  • 31. Influencia na História Bíblica • Pouca coisa da Bíblia provém desse período (seculo VI e V a.C) • A literatura judaica produzida nesse período é classificada como apócrifa e pseudo-epígrafa. • São escritos mais helenistas que judaicos. • Estabeleceu-se em Alexandria uma grande comunidade judaica na época dos Ptolomeus.
  • 32. Tradução do AT do hebraico para o grego coiné (septuaginta).
  • 34. Império romano • Surgimento • Rios • Povos origianais • Rômulo e Remo
  • 35. Monarquia romana • Início • Patrícios • Rei • Assembleia • Plebeus • Escravos
  • 36. Formação da república • Fins do século Via.C. • Classes políticas: – Cônsules – Censores – Questores – Edis – Assembleia – Senado
  • 37. Expansão territorial • Unificação da península • Conquista de Cartago • Estados helenísticos • Problemas sociais
  • 38. O fim da república • Tentativa de reforma agrária • Violência como meio para resolver os problemas sociais • Fortalecimento do exército • Júlio César: imperador após eliminar aliados – 47aC • Otávio Augusto
  • 39. Augusto organiza o império • Instituição do principado • Consolidação do império • Levou a Pax Romana para todo o império • Exército organizado • Liberdade religiosa • Exigência: pagamento de impostos e aceitação do governo de Roma
  • 40. Os judeus sob o Império Romano • Herodes quebrou muitas leis judaicas • Proibiu reuniões públicas durante a visita do imperador Augusto • Lutou pela lealdade judaica
  • 41. • Reprimia qualquer possibilidade de conspiração • Após sua morte o trono foi dividido entre os filhos