SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
AVALIAÇÃO
LABORATORIAL
PRÉ TRH
RIO DE JANEIRO
2014
• Um ponto no tempo um ano após a cessação da menstruação
• Média de idade: 51,5 anos
• Perimenopausa ou climatério: período de tempo relativo ao final do
período reprodutivo. Se caracteriza iniciando com irregularidade no ciclo
menstrual e se estende até um ano após a cessação permanente da
menstruação – TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA.
- Varia de 4 a 7 anos de duração
- Média de idade pro início é 47 anos
• Relatório do STRAW (Stages of Reproductive Aging Workshop): propósito foi
definir os estágios e a nomenclatura do envelhecimento reprodutivo normal da
mulher.
FATORES QUE INFLUENCIAM O ENVELHECIMENTO OVARIANO:
1. Tabagismo (antecipa a menopausa em até 2 anos)
2. Quimio e radioterapia pélvica
3. Cirurgias ovarianas
4. Histerectomia
5. Fatores ambientais
6. Fatores genéticos (ex: Síndrome de Turner)
• Sintomatologia própria da idade
• Exame físico completo
• Excluir condições patológicas
• Dosagem hormonal
• Avaliação laboratorial
• Desintometria óssea
1. FSH:
Níveis acima de 40 mUI/ml = insuficiência ovariana associada à menopausa
2. Estrogênios:
- Podem estar normais, elevados ou baixos dependendo da fase da transição
menopáusica.
- Menopausa = níveis baixos ou indetectáveis (< 50 pg/ml)
- Níveis estrogênicos são usados para avaliar a resposta a TH, devendo-se
manter os níveis séricos de estradiol entre 50-100
3. LH:
Pode aumentar seus níveis em até 4X, porém em menor proporção que o
aumento do FSH
3. Avaliação da adrenal:
- SDHEA: ideal acima de 100 ng/ml
- Cortisol: níveis fisiológicos = 10 a 18 mcg/dL
4. Avaliação tireoidiana:
- TSH ultra-sensível
- T3 livre
- T3 reverso
- T4 livre
- Anti-corpos anti-tireoglobulina
- Anti-corpo anti-microssomal
Hipotireoidismo
• TSH > 5
• T4 diminuído
• Sintomas evidentes
Hipotireoidismo Sub-clínico
• TSH “normal”
• TSH levemente aumentado ( > 2,5 )
• T4 normal
• T3 L diminuído
Eur Thyroid J. 2013 Dec;2(4):215-28. doi: 10.1159/000356507. Epub 2013 Nov 27.
2013 ETA Guideline: Management of Subclinical Hypothyroidism.
Pearce SH1, Brabant G2, Duntas LH3, Monzani F4, Peeters RP5, Razvi S6, Wemeau JL7.
DIAGNÓSTICO DO HIPOTIREOIDISMO
Diminuição da temperatura basal matinal < 36.5 = DIAGNÓSTICO DE C E R T E Z A
•Termômetro de mercúrio
•Tomar a temperatura axilar até no máximo 10 minutos após acordar, ainda na cama,
durante 5 dias consecutivos
•Somar as cinco tomadas e dividir por 5
•Se a média for menor que 36,5 - HIPOTIREOIDISMO
5. Marcadores urinários e séricos de reabsorção óssea:
- Úteis para estimar a taxa de remodelamento ósseo e identificar perda óssea
acelerada
- Menopausa = aumento progressivo do remodelamento, se mantendo elevado
- Taxa de remodelamento X Densidade mineral óssea
6. Vitamina D:
- Sua deficiência resulta em absorção insuficiente de cálcio,
hiperpatireoidismo secundário, aumento do turnover ósseo, taxas
elevadas de perda óssea, e se a deficiência for intensa, prejuízo da
mineralização óssea
- Deficiência = níveis séricos de 25 hidrovitamina D < 10 ng/ml
- Insufuciência = entre 10 e 30 ng/ml
7. Avaliação hepática e resistência insulínica:
- Glicemia: até 100 = normal
100 – 126 = resistência insulínica
- Hemoglobina Glicada: 4 a 6%
- Insulina: 5 a 25 mU/l
- Índice de Homa IR:
Cálculo através da dosagem de glicemia e insulina de jejum, que determina a
resistência a insulina (glicemia x 0,0555 x insulina / 22,5)
Valor deve ser menor que 3,4
- SHBG (glicoproteína produzida pelo fígado, responsável por carrear
diferentes esteróides sexuais . Pode estar dimuída quando há aumento de
insulina e IGF 1)
- Lipidograma: colesterol total e frações
- Hepatograma
DOSAGEM HORMONAL NA SALIVA
• Vantagens:
1. Evita coleta de sangue
2. Forma fácil, não invasiva, livre de estresse para o paciente
3. Não necessita de profissional treinado ou equipamento
especializado para coleta da amostra
4. Os hormônios detectados na saliva refletem a fração livre (que
exerce função biológica) do plasma/soro
• Desvantagens:
1. Baixa concentração de hormônios na amostra (1-10% da
concentração sanguínea)
2. A coleta de grande volume de saliva de uma só vez é difícil (0,5
ml/min = velocidade de produção)
• Como é realizado?
- Swab
- Estimulação da salivação com goma de mascar: aumenta a produção de
saliva de 0,5 ml/min para 1-3 ml/min
- Coleta de saliva de forma passiva
• TRANSPORTE:
1. Compostos lipofílicos e esteróides
não conjugados: difusão rápida
através das células acinares
2. Esteróides conjugados:
solubilidade limitada, passando
pelas junções estreitas das células
acinares
• Hormônios que podem ser dosados através da saliva:
1. Cortisol e cortisona: o mais bem estabelecido e aceitado uso da análise
hormonal na saliva. Importante para o diagnóstico da Síndrome de
Cushing.
2. 17 α hidroxiprogesterona: distúrbios das adrenais
3. Testosterona: hipogonadismo
4. 25 hidroxivitamina D: diagnóstico da osteoporose, disfunções da
paratireóide e sarcoidose
5. Tiroxina – T4
6. DHEA, androstenediona, estradiol,progesterona, estriol e estrona
• Conclusão:
Embora a saliva ainda não tenha se tornado a principal forma de dosagem
hormonal, os testes baseados no seu uso são uma ferramenta promissora
para avaliação da função endócrina.
Espera-se que no futuro ela esteja integrada a prática clínica rotineira.
• Necessidade de adaptação individual considerando o perfil
risco/benefício de cada paciente sintomática
• Tratamento de sintomas vasomotores, atrofia vaginal e prevenção ou
tratamento de osteoporose
• Reavaliar a necessidade de manter a terapia em intervalos de 6 a 12
meses
• Sintomas vaginais isolados – formulações de uso local
• TH: menor dose efetiva e pelo menor período, porém não há limite de
tempo determinado para a duração da terapia, desde que a paciente
esteja informada que os riscos aumentam com a idade e com a
duração do uso.
RISCOS BENEFÍCIOS
DCC Aumento da DMO
AVE Redução das taxas de fratura
Tromboembolismo venoso Redução das taxas de ca colorretal
Colecistite Melhora dos sintomas vasomotores
Ca de Mama e ovário (uso a longo
prazo)
Dimuição dos sintomas relacionados a
atrofia vaginal
• Somente a sintomatologia apresentada não nos dá a
plena avaliação da paciente quanto aos riscos e
benefícios da TH
• Somente a avaliação da atividade ovariana não é
suficiente quando considerado o metabolismo como
um todo
• Uma visão mais ampla em termos laboratoriais nos
permite diagnosticar e prevenir outras patologias
1. SCHORGE, John O., HALVORSON, Lisa M., BRADSHAW, Karen D., SHAFFER, Joseph I.,
HOFFMAN, Barbara L., CUNNINGHAM, F. Gary. Ginecologia de Williams. Artmed, 2011.
2. MACHADO, Lucas V., Endocrinologia Ginecológica. Medbook, 2006
3. SPEROFF, Leon, GLASS, Robert H., KASE, Nathan G., Endocrinologia Ginecológica Clínica
e Infertilidade. Manole.
4. BEREK E NOVAK; BEREK, Jonathan S. - Tratado de Ginecologia – 14ª edição, Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
5. Higashi T. Salivary hormone measurement using LC/MS/MS: specific and patient-
friendly tool for assessment of endocrine function. Biol Pharm Bull. 2012;35(9):1401-8.
6. Botella S1, Restituto P, Monreal I, Colina I, Calleja A, Varo N. Traditional and novel bone
remodeling markers in premenopausal and postmenopausal women.J Clin Endocrinol
Metab. 2013 Nov;98(11):E1740-8. doi: 10.1210/jc.2013-2264. Epub 2013 Sep 3.
7. Tong G1, Hua X, Zhong Y, Zhang K, Gu G, Feng W, Huang H, Wang W, Li L, Sun Y, Zhang T,
Hu Y.Intensive insulin therapy increases sex hormone-binding globulin in newly
diagnosed type 2 diabetic patients. Eur J Endocrinol. 2014 Feb 1;170(2):237-45. doi:
10.1530/EJE-13-0557. Print 2014 Feb.
8. Falk RT1, Brinton LA, Dorgan JF, Fuhrman BJ, Veenstra TD, Xu X, Gierach GL.Relationship
of serum estrogens and estrogen metabolites to postmenopausal breast cancer risk: a
nested case-control study. Breast Cancer Res. 2013 Apr 22;15(2):R34.
9. Eur Thyroid J. 2013 Dec;2(4):215-28. doi: 10.1159/000356507. Epub 2013 Nov 27.
2013 ETA Guideline: Management of Subclinical Hypothyroidism. Pearce SH1, Brabant
G2, Duntas LH3, Monzani F4, Peeters RP5, Razvi S6, Wemeau JL7.

Contenu connexe

Tendances

DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICASDIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICASGeagra UFG
 
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003Cassyano Correr
 
Pneumonia fúngica paracoccisioidomicose
Pneumonia fúngica   paracoccisioidomicosePneumonia fúngica   paracoccisioidomicose
Pneumonia fúngica paracoccisioidomicoseCarlos César
 
Recombinação em fungos
Recombinação em fungosRecombinação em fungos
Recombinação em fungosUERGS
 
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Manejo, produção e comerci...
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Manejo, produção e comerci...Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Manejo, produção e comerci...
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Manejo, produção e comerci...cbsaf
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOGeagra UFG
 
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASIL
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASILPODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASIL
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASILfruticultura
 
Plantas Medicinais E NutriçãO
Plantas Medicinais E NutriçãOPlantas Medicinais E NutriçãO
Plantas Medicinais E NutriçãOPRISCILA7PIVA
 
Gimnosperma e angiosperma
Gimnosperma e angiospermaGimnosperma e angiosperma
Gimnosperma e angiospermaLarissaVian
 
Morfo I - Desenvolvimento Embrionário
Morfo I - Desenvolvimento  EmbrionárioMorfo I - Desenvolvimento  Embrionário
Morfo I - Desenvolvimento EmbrionárioPaulo Tsai - Unime
 
Adubos adubação - Micronutriente Boro
Adubos adubação - Micronutriente BoroAdubos adubação - Micronutriente Boro
Adubos adubação - Micronutriente BoroEdiney Dias
 
Ciclo da assistência farmacêutica1
Ciclo da assistência farmacêutica1Ciclo da assistência farmacêutica1
Ciclo da assistência farmacêutica1Suzana Zaba Walczak
 
O que precisamos saber sobre os anticoncepcionais orais?
 O que precisamos saber sobre os anticoncepcionais orais? O que precisamos saber sobre os anticoncepcionais orais?
O que precisamos saber sobre os anticoncepcionais orais?Juliana Givisiéz
 
Melhoramento genético do cefeeiro
Melhoramento genético do cefeeiroMelhoramento genético do cefeeiro
Melhoramento genético do cefeeiroKaique Dadalto
 

Tendances (20)

DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICASDIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
 
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
Casos básicos: estudo de problemas relacionados com medicamentos 2003
 
Pneumonia fúngica paracoccisioidomicose
Pneumonia fúngica   paracoccisioidomicosePneumonia fúngica   paracoccisioidomicose
Pneumonia fúngica paracoccisioidomicose
 
Recombinação em fungos
Recombinação em fungosRecombinação em fungos
Recombinação em fungos
 
P oaceae aula 5jj
P oaceae   aula 5jjP oaceae   aula 5jj
P oaceae aula 5jj
 
Aula22 05
Aula22 05Aula22 05
Aula22 05
 
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Manejo, produção e comerci...
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Manejo, produção e comerci...Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Manejo, produção e comerci...
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Manejo, produção e comerci...
 
A beterraba
A beterraba A beterraba
A beterraba
 
Aula 9 fruto
Aula 9 frutoAula 9 fruto
Aula 9 fruto
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃOINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO
 
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASIL
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASILPODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASIL
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASIL
 
Plantas Medicinais E NutriçãO
Plantas Medicinais E NutriçãOPlantas Medicinais E NutriçãO
Plantas Medicinais E NutriçãO
 
Gimnosperma e angiosperma
Gimnosperma e angiospermaGimnosperma e angiosperma
Gimnosperma e angiosperma
 
Morfo I - Desenvolvimento Embrionário
Morfo I - Desenvolvimento  EmbrionárioMorfo I - Desenvolvimento  Embrionário
Morfo I - Desenvolvimento Embrionário
 
Adubos adubação - Micronutriente Boro
Adubos adubação - Micronutriente BoroAdubos adubação - Micronutriente Boro
Adubos adubação - Micronutriente Boro
 
Ciclo da assistência farmacêutica1
Ciclo da assistência farmacêutica1Ciclo da assistência farmacêutica1
Ciclo da assistência farmacêutica1
 
Tomate cultivo esalq
Tomate cultivo esalqTomate cultivo esalq
Tomate cultivo esalq
 
O que precisamos saber sobre os anticoncepcionais orais?
 O que precisamos saber sobre os anticoncepcionais orais? O que precisamos saber sobre os anticoncepcionais orais?
O que precisamos saber sobre os anticoncepcionais orais?
 
Melhoramento genético do cefeeiro
Melhoramento genético do cefeeiroMelhoramento genético do cefeeiro
Melhoramento genético do cefeeiro
 
Trombofilia
TrombofiliaTrombofilia
Trombofilia
 

En vedette

En vedette (20)

Conduta no carcinoma microinvasivo do colo uterino lpjn
Conduta no carcinoma microinvasivo do colo uterino   lpjnConduta no carcinoma microinvasivo do colo uterino   lpjn
Conduta no carcinoma microinvasivo do colo uterino lpjn
 
Transición menopausica
Transición menopausicaTransición menopausica
Transición menopausica
 
Tratamento clínico da síndrome pré-menstrual
Tratamento clínico da síndrome pré-menstrualTratamento clínico da síndrome pré-menstrual
Tratamento clínico da síndrome pré-menstrual
 
Quimioterapia neoadjuvante versus cirurgia inicial em CA de ovário
Quimioterapia neoadjuvante versus cirurgia inicial em CA de ovárioQuimioterapia neoadjuvante versus cirurgia inicial em CA de ovário
Quimioterapia neoadjuvante versus cirurgia inicial em CA de ovário
 
Pronto !! distúrbios urinários do climatér ioooo
Pronto !!   distúrbios urinários do climatér iooooPronto !!   distúrbios urinários do climatér ioooo
Pronto !! distúrbios urinários do climatér ioooo
 
Highlights xvii congresso brasileiro de mastologia
Highlights xvii congresso brasileiro de mastologiaHighlights xvii congresso brasileiro de mastologia
Highlights xvii congresso brasileiro de mastologia
 
Rastreamento mamográfico seminario 20.09
Rastreamento mamográfico seminario 20.09Rastreamento mamográfico seminario 20.09
Rastreamento mamográfico seminario 20.09
 
Assistência à vítima de abuso sexual lpjn
Assistência à vítima de abuso sexual   lpjnAssistência à vítima de abuso sexual   lpjn
Assistência à vítima de abuso sexual lpjn
 
O valor ..compatibilidade
O valor ..compatibilidadeO valor ..compatibilidade
O valor ..compatibilidade
 
Falencia ovariana precoce - diagnostico - FIV - drogas
Falencia ovariana precoce - diagnostico - FIV - drogas Falencia ovariana precoce - diagnostico - FIV - drogas
Falencia ovariana precoce - diagnostico - FIV - drogas
 
Tireoide para 22_março
Tireoide para 22_marçoTireoide para 22_março
Tireoide para 22_março
 
NIV
NIVNIV
NIV
 
Abordagem terapeutica no_leiomioma_uterino
Abordagem terapeutica no_leiomioma_uterinoAbordagem terapeutica no_leiomioma_uterino
Abordagem terapeutica no_leiomioma_uterino
 
Otimização dos métodos de imagem
Otimização dos métodos de imagemOtimização dos métodos de imagem
Otimização dos métodos de imagem
 
Hormonioterapia neoadjuvante do_câncer_de_mama
Hormonioterapia neoadjuvante do_câncer_de_mamaHormonioterapia neoadjuvante do_câncer_de_mama
Hormonioterapia neoadjuvante do_câncer_de_mama
 
Aspectos atuais no tratamento da infertilidade na SOP-março 2013
Aspectos atuais no tratamento da infertilidade na SOP-março 2013Aspectos atuais no tratamento da infertilidade na SOP-março 2013
Aspectos atuais no tratamento da infertilidade na SOP-março 2013
 
Aplicabilidade clínica dos testes genéticos nos câncer de mama
Aplicabilidade clínica dos testes genéticos nos câncer de mamaAplicabilidade clínica dos testes genéticos nos câncer de mama
Aplicabilidade clínica dos testes genéticos nos câncer de mama
 
Atualizações gonococo e clamidia
Atualizações gonococo e clamidiaAtualizações gonococo e clamidia
Atualizações gonococo e clamidia
 
Seminario canadian recovered
Seminario canadian recoveredSeminario canadian recovered
Seminario canadian recovered
 
Dor Pelvica Cronica
Dor Pelvica CronicaDor Pelvica Cronica
Dor Pelvica Cronica
 

Similaire à Avaliação laboratorial pré_trh_revisado

Aula casos hipogonadismo - Dr Conrado Alvarenga USP
Aula casos hipogonadismo - Dr Conrado Alvarenga USPAula casos hipogonadismo - Dr Conrado Alvarenga USP
Aula casos hipogonadismo - Dr Conrado Alvarenga USPConrado Alvarenga
 
Aula Hipogonadismo, visão do urologista - curso de pós em endocrinologia - Sã...
Aula Hipogonadismo, visão do urologista - curso de pós em endocrinologia - Sã...Aula Hipogonadismo, visão do urologista - curso de pós em endocrinologia - Sã...
Aula Hipogonadismo, visão do urologista - curso de pós em endocrinologia - Sã...Conrado Alvarenga
 
Terapia de reposição hormonal
Terapia de reposição hormonalTerapia de reposição hormonal
Terapia de reposição hormonalAlfredo Filho
 
Saúde do homem (perfil laboratorial)
Saúde do homem (perfil laboratorial)Saúde do homem (perfil laboratorial)
Saúde do homem (perfil laboratorial)Valdecir Marques
 
Bexiga Hiperativa (Resumo)
Bexiga Hiperativa (Resumo)Bexiga Hiperativa (Resumo)
Bexiga Hiperativa (Resumo)Mgfamiliar Net
 
Hipertiroidismo na infância
Hipertiroidismo na infânciaHipertiroidismo na infância
Hipertiroidismo na infânciaadrianomedico
 
avaliação hormonal
avaliação hormonal avaliação hormonal
avaliação hormonal carol619024
 
Diabetes versus menopausa
Diabetes  versus menopausaDiabetes  versus menopausa
Diabetes versus menopausaDolores Pardini
 
Diretriz de síndrome dos ovários policísticos
Diretriz de síndrome dos ovários policísticosDiretriz de síndrome dos ovários policísticos
Diretriz de síndrome dos ovários policísticosArquivo-FClinico
 
Highlights URO USP 2015 - CONGRESSO AUA E EUROPEU UROLOGIA
Highlights URO USP 2015 - CONGRESSO AUA E EUROPEU UROLOGIA Highlights URO USP 2015 - CONGRESSO AUA E EUROPEU UROLOGIA
Highlights URO USP 2015 - CONGRESSO AUA E EUROPEU UROLOGIA Conrado Alvarenga
 
Turner Syndrome: Fertility Preservation [Renato Tomioka, MD]
Turner Syndrome: Fertility Preservation [Renato Tomioka, MD]Turner Syndrome: Fertility Preservation [Renato Tomioka, MD]
Turner Syndrome: Fertility Preservation [Renato Tomioka, MD]Renato Tomioka, MD
 
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdfRodrigoDalia1
 
Um Novo Enfoque para o Tratamento da Disfunção Erétil
Um Novo Enfoque para o Tratamento da Disfunção Erétil Um Novo Enfoque para o Tratamento da Disfunção Erétil
Um Novo Enfoque para o Tratamento da Disfunção Erétil Urovideo.org
 
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primário
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primárioDiagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primário
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primárioadrianomedico
 
ApresentaçãO ClimatéRio Menopausa
ApresentaçãO ClimatéRio  MenopausaApresentaçãO ClimatéRio  Menopausa
ApresentaçãO ClimatéRio Menopausavi_uema
 
ESHRE 2014: melhores apresentações
ESHRE 2014: melhores apresentações ESHRE 2014: melhores apresentações
ESHRE 2014: melhores apresentações Renato Tomioka, MD
 

Similaire à Avaliação laboratorial pré_trh_revisado (20)

Aula casos hipogonadismo - Dr Conrado Alvarenga USP
Aula casos hipogonadismo - Dr Conrado Alvarenga USPAula casos hipogonadismo - Dr Conrado Alvarenga USP
Aula casos hipogonadismo - Dr Conrado Alvarenga USP
 
Aula Hipogonadismo, visão do urologista - curso de pós em endocrinologia - Sã...
Aula Hipogonadismo, visão do urologista - curso de pós em endocrinologia - Sã...Aula Hipogonadismo, visão do urologista - curso de pós em endocrinologia - Sã...
Aula Hipogonadismo, visão do urologista - curso de pós em endocrinologia - Sã...
 
Terapia de reposição hormonal
Terapia de reposição hormonalTerapia de reposição hormonal
Terapia de reposição hormonal
 
Saúde do homem (perfil laboratorial)
Saúde do homem (perfil laboratorial)Saúde do homem (perfil laboratorial)
Saúde do homem (perfil laboratorial)
 
Bexiga Hiperativa (Resumo)
Bexiga Hiperativa (Resumo)Bexiga Hiperativa (Resumo)
Bexiga Hiperativa (Resumo)
 
Hipertiroidismo na infância
Hipertiroidismo na infânciaHipertiroidismo na infância
Hipertiroidismo na infância
 
avaliação hormonal
avaliação hormonal avaliação hormonal
avaliação hormonal
 
Puberdade Precoce: como conduzir
Puberdade Precoce: como conduzirPuberdade Precoce: como conduzir
Puberdade Precoce: como conduzir
 
Diabetes versus menopausa
Diabetes  versus menopausaDiabetes  versus menopausa
Diabetes versus menopausa
 
Diretriz de síndrome dos ovários policísticos
Diretriz de síndrome dos ovários policísticosDiretriz de síndrome dos ovários policísticos
Diretriz de síndrome dos ovários policísticos
 
Ovário policistico
Ovário policisticoOvário policistico
Ovário policistico
 
Highlights URO USP 2015 - CONGRESSO AUA E EUROPEU UROLOGIA
Highlights URO USP 2015 - CONGRESSO AUA E EUROPEU UROLOGIA Highlights URO USP 2015 - CONGRESSO AUA E EUROPEU UROLOGIA
Highlights URO USP 2015 - CONGRESSO AUA E EUROPEU UROLOGIA
 
Turner Syndrome: Fertility Preservation [Renato Tomioka, MD]
Turner Syndrome: Fertility Preservation [Renato Tomioka, MD]Turner Syndrome: Fertility Preservation [Renato Tomioka, MD]
Turner Syndrome: Fertility Preservation [Renato Tomioka, MD]
 
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf
16.20-Hipotireoidismo-e-Hipertireoidismo-Dra-Lireda.pdf
 
Um Novo Enfoque para o Tratamento da Disfunção Erétil
Um Novo Enfoque para o Tratamento da Disfunção Erétil Um Novo Enfoque para o Tratamento da Disfunção Erétil
Um Novo Enfoque para o Tratamento da Disfunção Erétil
 
Ovário policísticos 2
Ovário policísticos 2Ovário policísticos 2
Ovário policísticos 2
 
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primário
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primárioDiagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primário
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primário
 
ApresentaçãO ClimatéRio Menopausa
ApresentaçãO ClimatéRio  MenopausaApresentaçãO ClimatéRio  Menopausa
ApresentaçãO ClimatéRio Menopausa
 
ESHRE 2014: melhores apresentações
ESHRE 2014: melhores apresentações ESHRE 2014: melhores apresentações
ESHRE 2014: melhores apresentações
 
Promoção da Saúde no Climatério
Promoção da Saúde no ClimatérioPromoção da Saúde no Climatério
Promoção da Saúde no Climatério
 

Plus de Hospital Universitário - Universidade Federal do Rio de Janeiro

Plus de Hospital Universitário - Universidade Federal do Rio de Janeiro (10)

Cirurgia oncoplástica da_mama
Cirurgia oncoplástica da_mamaCirurgia oncoplástica da_mama
Cirurgia oncoplástica da_mama
 
Radioterapia adjuvante no_câncer_de_mama
Radioterapia adjuvante no_câncer_de_mamaRadioterapia adjuvante no_câncer_de_mama
Radioterapia adjuvante no_câncer_de_mama
 
Trabalho colposcopia final
Trabalho colposcopia finalTrabalho colposcopia final
Trabalho colposcopia final
 
Abordagem Atual no Diagnostico dos Tumores Ovarianos
Abordagem Atual no Diagnostico dos Tumores OvarianosAbordagem Atual no Diagnostico dos Tumores Ovarianos
Abordagem Atual no Diagnostico dos Tumores Ovarianos
 
Malformações genitais
Malformações genitaisMalformações genitais
Malformações genitais
 
Cirurgia radioguiada no câncer de mama
Cirurgia radioguiada no câncer de mamaCirurgia radioguiada no câncer de mama
Cirurgia radioguiada no câncer de mama
 
Carcinoma ductal in situ apresentação
Carcinoma ductal in situ   apresentaçãoCarcinoma ductal in situ   apresentação
Carcinoma ductal in situ apresentação
 
Métodos de biópsia no cancer de mama
Métodos de biópsia no cancer de mamaMétodos de biópsia no cancer de mama
Métodos de biópsia no cancer de mama
 
Lesões mamárias benignas - aspecto histopatológico
Lesões mamárias benignas - aspecto histopatológicoLesões mamárias benignas - aspecto histopatológico
Lesões mamárias benignas - aspecto histopatológico
 
Indicações de laparoscopia no manejo de massas anexiais
Indicações de laparoscopia no manejo de massas anexiaisIndicações de laparoscopia no manejo de massas anexiais
Indicações de laparoscopia no manejo de massas anexiais
 

Dernier

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 

Dernier (20)

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 

Avaliação laboratorial pré_trh_revisado

  • 2. • Um ponto no tempo um ano após a cessação da menstruação • Média de idade: 51,5 anos • Perimenopausa ou climatério: período de tempo relativo ao final do período reprodutivo. Se caracteriza iniciando com irregularidade no ciclo menstrual e se estende até um ano após a cessação permanente da menstruação – TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA. - Varia de 4 a 7 anos de duração - Média de idade pro início é 47 anos
  • 3. • Relatório do STRAW (Stages of Reproductive Aging Workshop): propósito foi definir os estágios e a nomenclatura do envelhecimento reprodutivo normal da mulher.
  • 4. FATORES QUE INFLUENCIAM O ENVELHECIMENTO OVARIANO: 1. Tabagismo (antecipa a menopausa em até 2 anos) 2. Quimio e radioterapia pélvica 3. Cirurgias ovarianas 4. Histerectomia 5. Fatores ambientais 6. Fatores genéticos (ex: Síndrome de Turner)
  • 5.
  • 6. • Sintomatologia própria da idade • Exame físico completo • Excluir condições patológicas • Dosagem hormonal • Avaliação laboratorial • Desintometria óssea
  • 7. 1. FSH: Níveis acima de 40 mUI/ml = insuficiência ovariana associada à menopausa 2. Estrogênios: - Podem estar normais, elevados ou baixos dependendo da fase da transição menopáusica. - Menopausa = níveis baixos ou indetectáveis (< 50 pg/ml) - Níveis estrogênicos são usados para avaliar a resposta a TH, devendo-se manter os níveis séricos de estradiol entre 50-100 3. LH: Pode aumentar seus níveis em até 4X, porém em menor proporção que o aumento do FSH
  • 8. 3. Avaliação da adrenal: - SDHEA: ideal acima de 100 ng/ml - Cortisol: níveis fisiológicos = 10 a 18 mcg/dL 4. Avaliação tireoidiana: - TSH ultra-sensível - T3 livre - T3 reverso - T4 livre - Anti-corpos anti-tireoglobulina - Anti-corpo anti-microssomal
  • 9. Hipotireoidismo • TSH > 5 • T4 diminuído • Sintomas evidentes Hipotireoidismo Sub-clínico • TSH “normal” • TSH levemente aumentado ( > 2,5 ) • T4 normal • T3 L diminuído Eur Thyroid J. 2013 Dec;2(4):215-28. doi: 10.1159/000356507. Epub 2013 Nov 27. 2013 ETA Guideline: Management of Subclinical Hypothyroidism. Pearce SH1, Brabant G2, Duntas LH3, Monzani F4, Peeters RP5, Razvi S6, Wemeau JL7.
  • 10. DIAGNÓSTICO DO HIPOTIREOIDISMO Diminuição da temperatura basal matinal < 36.5 = DIAGNÓSTICO DE C E R T E Z A •Termômetro de mercúrio •Tomar a temperatura axilar até no máximo 10 minutos após acordar, ainda na cama, durante 5 dias consecutivos •Somar as cinco tomadas e dividir por 5 •Se a média for menor que 36,5 - HIPOTIREOIDISMO
  • 11. 5. Marcadores urinários e séricos de reabsorção óssea: - Úteis para estimar a taxa de remodelamento ósseo e identificar perda óssea acelerada - Menopausa = aumento progressivo do remodelamento, se mantendo elevado - Taxa de remodelamento X Densidade mineral óssea
  • 12. 6. Vitamina D: - Sua deficiência resulta em absorção insuficiente de cálcio, hiperpatireoidismo secundário, aumento do turnover ósseo, taxas elevadas de perda óssea, e se a deficiência for intensa, prejuízo da mineralização óssea - Deficiência = níveis séricos de 25 hidrovitamina D < 10 ng/ml - Insufuciência = entre 10 e 30 ng/ml
  • 13. 7. Avaliação hepática e resistência insulínica: - Glicemia: até 100 = normal 100 – 126 = resistência insulínica - Hemoglobina Glicada: 4 a 6% - Insulina: 5 a 25 mU/l - Índice de Homa IR: Cálculo através da dosagem de glicemia e insulina de jejum, que determina a resistência a insulina (glicemia x 0,0555 x insulina / 22,5) Valor deve ser menor que 3,4 - SHBG (glicoproteína produzida pelo fígado, responsável por carrear diferentes esteróides sexuais . Pode estar dimuída quando há aumento de insulina e IGF 1) - Lipidograma: colesterol total e frações - Hepatograma
  • 14.
  • 15. DOSAGEM HORMONAL NA SALIVA • Vantagens: 1. Evita coleta de sangue 2. Forma fácil, não invasiva, livre de estresse para o paciente 3. Não necessita de profissional treinado ou equipamento especializado para coleta da amostra 4. Os hormônios detectados na saliva refletem a fração livre (que exerce função biológica) do plasma/soro • Desvantagens: 1. Baixa concentração de hormônios na amostra (1-10% da concentração sanguínea) 2. A coleta de grande volume de saliva de uma só vez é difícil (0,5 ml/min = velocidade de produção)
  • 16. • Como é realizado? - Swab - Estimulação da salivação com goma de mascar: aumenta a produção de saliva de 0,5 ml/min para 1-3 ml/min - Coleta de saliva de forma passiva
  • 17. • TRANSPORTE: 1. Compostos lipofílicos e esteróides não conjugados: difusão rápida através das células acinares 2. Esteróides conjugados: solubilidade limitada, passando pelas junções estreitas das células acinares
  • 18. • Hormônios que podem ser dosados através da saliva: 1. Cortisol e cortisona: o mais bem estabelecido e aceitado uso da análise hormonal na saliva. Importante para o diagnóstico da Síndrome de Cushing. 2. 17 α hidroxiprogesterona: distúrbios das adrenais 3. Testosterona: hipogonadismo 4. 25 hidroxivitamina D: diagnóstico da osteoporose, disfunções da paratireóide e sarcoidose 5. Tiroxina – T4 6. DHEA, androstenediona, estradiol,progesterona, estriol e estrona • Conclusão: Embora a saliva ainda não tenha se tornado a principal forma de dosagem hormonal, os testes baseados no seu uso são uma ferramenta promissora para avaliação da função endócrina. Espera-se que no futuro ela esteja integrada a prática clínica rotineira.
  • 19. • Necessidade de adaptação individual considerando o perfil risco/benefício de cada paciente sintomática • Tratamento de sintomas vasomotores, atrofia vaginal e prevenção ou tratamento de osteoporose • Reavaliar a necessidade de manter a terapia em intervalos de 6 a 12 meses • Sintomas vaginais isolados – formulações de uso local • TH: menor dose efetiva e pelo menor período, porém não há limite de tempo determinado para a duração da terapia, desde que a paciente esteja informada que os riscos aumentam com a idade e com a duração do uso.
  • 20. RISCOS BENEFÍCIOS DCC Aumento da DMO AVE Redução das taxas de fratura Tromboembolismo venoso Redução das taxas de ca colorretal Colecistite Melhora dos sintomas vasomotores Ca de Mama e ovário (uso a longo prazo) Dimuição dos sintomas relacionados a atrofia vaginal
  • 21. • Somente a sintomatologia apresentada não nos dá a plena avaliação da paciente quanto aos riscos e benefícios da TH • Somente a avaliação da atividade ovariana não é suficiente quando considerado o metabolismo como um todo • Uma visão mais ampla em termos laboratoriais nos permite diagnosticar e prevenir outras patologias
  • 22. 1. SCHORGE, John O., HALVORSON, Lisa M., BRADSHAW, Karen D., SHAFFER, Joseph I., HOFFMAN, Barbara L., CUNNINGHAM, F. Gary. Ginecologia de Williams. Artmed, 2011. 2. MACHADO, Lucas V., Endocrinologia Ginecológica. Medbook, 2006 3. SPEROFF, Leon, GLASS, Robert H., KASE, Nathan G., Endocrinologia Ginecológica Clínica e Infertilidade. Manole. 4. BEREK E NOVAK; BEREK, Jonathan S. - Tratado de Ginecologia – 14ª edição, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008. 5. Higashi T. Salivary hormone measurement using LC/MS/MS: specific and patient- friendly tool for assessment of endocrine function. Biol Pharm Bull. 2012;35(9):1401-8. 6. Botella S1, Restituto P, Monreal I, Colina I, Calleja A, Varo N. Traditional and novel bone remodeling markers in premenopausal and postmenopausal women.J Clin Endocrinol Metab. 2013 Nov;98(11):E1740-8. doi: 10.1210/jc.2013-2264. Epub 2013 Sep 3. 7. Tong G1, Hua X, Zhong Y, Zhang K, Gu G, Feng W, Huang H, Wang W, Li L, Sun Y, Zhang T, Hu Y.Intensive insulin therapy increases sex hormone-binding globulin in newly diagnosed type 2 diabetic patients. Eur J Endocrinol. 2014 Feb 1;170(2):237-45. doi: 10.1530/EJE-13-0557. Print 2014 Feb. 8. Falk RT1, Brinton LA, Dorgan JF, Fuhrman BJ, Veenstra TD, Xu X, Gierach GL.Relationship of serum estrogens and estrogen metabolites to postmenopausal breast cancer risk: a nested case-control study. Breast Cancer Res. 2013 Apr 22;15(2):R34. 9. Eur Thyroid J. 2013 Dec;2(4):215-28. doi: 10.1159/000356507. Epub 2013 Nov 27. 2013 ETA Guideline: Management of Subclinical Hypothyroidism. Pearce SH1, Brabant G2, Duntas LH3, Monzani F4, Peeters RP5, Razvi S6, Wemeau JL7.