O documento discute os seguintes tópicos: mercados versus hierarquias, Total Cost of Ownership (TCO), governança de TI, governança da internet, ITIL, COBIT e internet e venture capital.
Governança de TI - Aula05 - compliance, PETI e PDTI
Apresentação TI
1. Avaliação Econômica e Gestão de TI BIANCA PEREIRA DA COSTA 12210361-7 MARINA DE F. J. DE CARVALHO 12210034-0 LEONARDO V. DE CARVALHO 12210033-2 DIEGO F. CHIQUITO 12210351-8 NPA810 - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GRUPO 05
2. Assuntos Discutidos Programamercados e hierarquias TCO – Total Cost Ownership Governança de TI Governançada Internet ITIL Cobit Internet e Venture capital
3. Mercados X Hierarquias Quando as empresas produzem as suas próprias necessidades e, quando eles as adquirem no mercado?
4. Mercados X Hierarquias “...dentro da firma, as transações de mercado são eliminadas e, no lugar da complicada estrutura de mercado com relações de troca, passa a estar o empreendedor-coordenador, o qual dirige a produção (...) porém, fora da firma, são os movimentos de preço que dirigem tal produção, que é coordenada por uma série de relações de troca de mercado” – Ronald Coase (1937)
5. Despesas de funcionamento do sistema econômico – Kenneth Arrow (1969) Fricções que ocorrem no processo de troca no mercado – Williamson (1987) Transaction-costeconomics
7. Ativos específicos Aquisição de equipamentos específicos; Expansão da capacidade produtiva; Exigência de proximidade geográfica; Diferentes formas de aprendizado. Transaction-costeconomics
8. Má adaptação Racionalidade Limitada: incertezas e complexidade; Oportunismo: interesse próprio; competição. Transaction-costeconomics
10. Influência da Tecnologia Reduz custos de coordenação e de comunicação; Facilita descrições complexas de produtos; Reduz a especificidade do recurso. Mercados X Hierarquias
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12. Principaiscustos do TCO: Custos de planejamento Custos de aquisição Custos de operação e manutenção Custos de alienação TCO- Total Cost of Ownership http://www.thinnet.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=22&Itemid=44
13. A partir de um estudo em diversas empresas, o Gartner Group criou, por volta de 1997 o conceito de TCO, que leva em conta custos operacionais e de administração dos sistemas. O primeiro ponto a ser atacado pelo TCO foi o problema da perda da visibilidade dos gastos na mudança de um ambiente centralizado para outro descentralizado. TCO- Total Cost of Ownership http://www.g8nic.com.br/site/tco/tco.php
14. Com base nos resultados obtidos através deste levantamento, é possível fazer uma melhor estimativa do Retorno Sobre o Investimento. É importante que esta metodologia seja aplicada de forma COERENTE, para que não se torne uma medida “vazia”. TCO- Total Cost of Ownership http://www.g8nic.com.br/site/tco/tco.php
22. Portabilidade sistema roda em várias plataformas. Contabilização do TCO http://www.g8nic.com.br/site/tco/fatores.php
23. É possível alcançar uma redução de custos de 45% no TCO, utilizando-se um conjunto de práticas, que se dividem em três grupos: Práticas de Tecnologia; Práticas de Processos; Práticas de Pessoal. Redução de custos http://www.g8nic.com.br/site/tco/reducao.php
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25. A estimativa de um TCO considera apenas o lado “custo” de uma determinada análise de custo/benefício de um produto, restringindo de certa maneira a utilização do TCO como métrica única.
26. Somente a análise do TCO não provê as bases necessárias para a estimativa do retorno sobre o investimento e nem métricas financeiras como tempo de retorno; Consideraçõessobre o TCO http://www.g8nic.com.br/site/tco/tco.php
28. O que é Governança? sf (governo+ança) Administração, governo O que é Governança de TI? Governança de TI Peter Well define governança de TI como um quadro de direitos de decisão e responsabilidade para encorajar comportamentos desejáveis no uso de TI Peter Weill Presidente do MIT CISR
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31. Como Avaliar sua Governança de TI 3 5 15 5 4 20 2 5 10 10 5 2 20 55 55
32. A nota média entre empresas é de 69 A menor nota foi 20 As melhores tiveram notas acima de 74 7% das empresas tiveram notas iguais ou superior a 90 Pesquisa com 300 empresas - Peter Weill e Jeanne W. Ross – MIT 2004 Maior eficiência significa maior lucro? Resultado
49. Não existe um modelo certo.“EMPRESAS QUE LIDERAM NO QUESITO CRESCIMENTO NORMALMENTE TÊM ESQUEMAS DE GOVERNANÇA DE TI DESCENTRALIZADOS.COMPANHIAS QUE LIDERAM NO FATOR LUCRO TÊM ESQUEMA MAIS CENTRALIZADOS” - Peter Weill
51. Governança da Internet é o desenvolvimento e a execução pelos Governos, sociedade civil e iniciativa privada, em seus respectivos papéis, de princípios, normas, regras, procedimentos decisórios e programas compartilhados que delineiam a evolução e o uso da Internet Fonte: Report of the Working Group on Internet Governance WGIG Governança da Internet
52. Alguns dados em meados de 2005: Cerca de 750 milhões usuário em todo o mundo Um movimento de comércio eletrônico de cerca de um bilhão de dólares americanos,cuja projeção é de crescer rapidamente; Um impacto social fundamental em educação, saúde, governança e outras áreas de atividade; Cibercrimes, como fraudes, jogos, pornografia e roubo de identidade; Maus usos e abusos sob a forma de códigos maliciosos e de spam. Governança da Internet
57. Não existe um orgão competente que literalmente governe a internet; Lei x Governança; A lei não prevalece, mas vem ajudando seu “atores” com os crescentes desafios relacionado a internet. “A internet é global, libertária, igualitária, vem evoluindo rapidamente e em larga medida desprovido de contexto social” Christoph Engel, The role of law in the Governance of the internet Governança da Internet
58. ITIL O ITIL (Information Technology Infrastructure Library) foi desenvolvida em 1980 pela Agência Central de Computação e Telecomunicação (CCTA), uma agência de Governo Britânico que coletou as melhores práticas das maiores indústrias e desenvolveu a ITIL, uma biblioteca com as melhores práticas nos processos de gerenciamento de serviços de TI. A partir da década de 90, a ITIL tornou-se um padrão de fato, e hoje suas práticas são adotadas em empresas de todo o mundo.
59. • Modelo de referência para processos de TI não proprietário; • Adequado para todas as áreas de atividade; • Independente de tecnologia e fornecedor; • Baseado nas melhores práticas; • Um modelo de referência para a implementação de processos de TI; • Checklist testado e aprovado; • O que fazer e o que não fazer. Características do ITIL™
60. Uma pesquisa realizada no Brasil pela revista IDG em 2005 aponta 37% das empresas entrevistadas já ingresaram na aplicação da ITIL em seus processos.A adoção da ITIL não apenas um modismo de TI, mas sim uma estratégia para reduzir custos, aproveitar melhor os recursos disponíveis e aumentar a satisfação dos clientes. Qual é a percepção das Organizações sobre a área de TI?
61. • Incrementar a efetividade dos serviços • Estender o ciclo de vida da tecnologia • Remover gargalos • Racionalizar a complexidade • Assegurar a aderência à evolução dos negócios Quais são os desafios imediatos da área de Tecnologia
62. • Fortalecimento dos Controles e da Gestão dos ambientes de TI; • Orientação a processos com significativa redução nos tempos de execução e distribuição de serviços; • Diminuição gradativa da indisponibilidade dos recursos e sistemas de tecnologia da informação, causados por falhas no planejamento das mudanças e implantações em TI; • Redução dos custos operacionais de TI; • Reconhecimento da capacidade de gerenciamento pelos acionistas, colaboradores e clientes; Quais são os resultados do ITIL
63. 1. Implantação de Sistema de inventário, prazo três dias, e que teve como resultado imediato economia no licenciamento do pacote office que em alguns casos era profissional e a necessidade de uso demonstrou que o office standard atendia perfeitamente as necessidades do usuário. 2. Implantação do Sistema de inventário, prazo dois dias, que demonstrou que diversos aplicativos não estavam em uso pela empresa e que as licenças poderiam ser disponibilizadas para os usuários que estavam solicitando a aquisição destes produtos – racionalização dos recursos. Alguns exemplos de implantações ITIL, de retorno em curto prazo.
64. O COBIT significa Control Objectives for Information and related technology, é um guia para a gestão de TI recomendado pelo ISACF(Information Systems Audit and Control Foundation). O propósito de sua criação é apoiar os gestores e os profissionais no controle e gerenciamento dos processos de TI de forma lógica e estruturada, tendo como foco: o relacionamento entre os objetivos de negócio com os objetivos de TI. COBIT www.isaca.org
65. O COBIT está dividido em quatro domínios: Planejamento e organização. Aquisição e implementação. Entrega e suporte. Monitoração. COBIT
67. Define o plano estratégico de TI Define a arquitetura da informação Determina a direção tecnológica Define a organizaç��o de TI e seus relacionamentos Gerencia os investimento de TI Gerencia a comunicação das direções de TI Gerencia os recursos humanos Assegura o alinhamento de TI com os requerimentos externos Avalia os riscos Gerencia os projetos Gerencia a qualidade Planejamento e Organização
68. Identifica as soluções de automação Adquire e mantém os softwares Adquire e mantém a infra-estrutura tecnológica Desenvolve e mantém os procedimentos Instala e certifica softwares Gerencia as mudanças Aquisição e implementação
69. Define e mantém os acordos de níveis de serviços (SLA) Gerencia os serviços de terceiros Gerencia a performance e capacidade do ambiente Assegura a continuidade dos serviços Assegura a segurança dos serviços Identifica e aloca custos Treina os usuários Assiste e aconselha os usuários Gerencia a configuração Gerencia os problemas e incidentes Gerencia os dados Gerencia a infra-estrutura Gerencia as operações Entrega e suporte
70. Monitora os processos Analisa a adequação dos controles internos Prove auditorias independentes Prove segurança independente Monitoração
71. Na era da dependência eletrônica dos negócios e da tecnologia, as organizações devem demonstrar controles crescentes em segurança. Cada organização deve compreender seu próprio desempenho e deve medir seu progresso. O benchmarking com outras organizações deve fazer parte da estratégia da empresa para conseguir a melhor competitividade em TI. As recomendações de gerenciamento do CobiT com orientação no modelo de maturidade em governança auxiliam os gerentes de TI no cumprimento de seus objetivos alinhados com os objetivos da organização. Benefícios do CobiT
72. Com o foco nos negócios, o COBIT vem a apoiar de forma significativa a área de TI. Suas diretrizes pertencem a um conjunto de 318 controles, distribuídos em 34 processos, cada qual visando, segundo o COBIT, um objetivo de controle. Seus recursos; Mapas de auditoria; Framework; Sumário executivo; Control objectives – Objetivos de controle(propósito a ser alcançado ou o resultado a ser atingido); Guia – técnicas de gerenciamento e ferramentas – quanto á implementação do modelo. Ferramentas de Gerenciamento do CobiT
73. Internet e Venture Capital INTRODUÇÃO Logo quando a World Wide Web se tornou popular na segunda metade dos anos 90, muitos esperavam que a Internet liderasse a maior revolução tecnológica. Termo muito usado “NewEconomy” se tornou o exemplo perfeito da idéia de que as Internet-relatedstart-ups, poderiam substituir as firmas e industrias existentes. Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007. Pp. 142-171.
74. Internet e Venture Capital “Internet Bubble” Estas crenças sobre a Internet e as expectativas de crescimento de taxas dos novos setores, acabou por alimentar, no período 1998-2000, a maior bolha especulativa, a “Internet bubble”. Em NY, a Nasdaq triplicou em valor durante o período de outubro de 1998 e março de 2000. Assim, fundos de capital de risco injetaram capital agressivamente em uma ampla gama de novas empresas baseadas na Internet Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007. Pp. 142-171.
75. Internet e Venture Capital – United States Nos EUA, o maior e mais desenvolvido mercado para capital de risco, viu um forte crescimento durante os anos 90 e uma explosão virtual durante os anos de 1998 e 2000. Em contraste, antes de 1997, menos de um quarto de todo o investimento de capital de risco foi feito em empresas relacionadas a Internet. Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007. Pp. 142-171.
76. Internet e Venture Capital – United States Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007. Pp. 142-171.
77. Internet e Venture Capital – Europa A Europa é um parente recém-chegado ao financiamento de capital de risco. A chegada da Internet levou, pela primeira vez, a uma explosão massiva de investimentos em companhias start-up, chegando a crescer 166%. O forte crescimento de investimentos de risco nos EUA foi alimentado pelas espantosas taxas de retorno de investimentos em capital de risco. Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007. Pp. 142-171.
78. A chegada da Internet e a explosão nos investimentos tiveram duas claras conseqüências na indústria de capital de risco: O forte crescimento nos fundos foi seguido pela entrada no mercado de novos investidores de capital de risco e a criação de novos fundos de capital de risco. Este grande fluxo de dinheiro resultou em uma escassez crescente de experientes capitalistas de risco. Internet e Venture Capital Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007. Pp. 142-171