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SOBREVIDA GLOBAL
PACIENTES EC IV
Foukakis T et al., Breast Cancer Res Treat, 2011; 130: 553-60.
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12.529 PACIENTES EC IV – 2% DE CIRURGIAS
Morrogh M et al., Cancer, 2008; 112(7): 1445-54.
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Scharl A. Onkologie, 2011; 34: 581-82.
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Ali D et Le Scodan R, Ann Oncol, 2011; 22(1): 9-16.
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Shien et al. 160 184 HR=0,89 (0,79-1)
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Ruiterkamp J et al., Breast Cancer Res Treat, 2010; 120: 9-16.
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Ali D et Le Scodan R, Ann Oncol, 2011; 22(1): 9-16.
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Khan, 2002 (M) Khan, 2002 (Q) Rapiti, 2006
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Rashaan ZM et al., EJSO, 2012; 38: 52-56
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• Coorte retrospectiva com 186 pacientes (69 cirurgias)
• Média de tempo desde o diagnóstico: 8 meses (0-25)
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• Motivo da cirurgia:
• Mx desconhecida: 49%
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CONSENSO DA ABC
Cardoso F et al., The Breast, 2012 – doi:10.1016/j.breast.2012.03.2003
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Cirurgia terapêutica no câncer de mama avançado

  • 1. O que é Mastologia EXISTE ESPAÇO PARA A CIRURGIA TERAPÊUTICA? GUILHERME NOVITA
  • 4. CÂNCER DE MAMA AVANÇADO EPIDEMIOLOGIA 50 MIL CASOS 3 MIL CASOS
  • 5. SOBREVIDA GLOBAL PACIENTES EC IV Foukakis T et al., Breast Cancer Res Treat, 2011; 130: 553-60.
  • 6. TERAPIA LOCAL 12.529 PACIENTES EC IV – 2% DE CIRURGIAS Morrogh M et al., Cancer, 2008; 112(7): 1445-54. 41% 34% 1% 25% 66% 9% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% MASTECTOMIA HIGIÊNICA MASTECTOMIA TERAPÊUTICA RESSECÇÃO SEGMENTAR 1990-1995 2000-2005
  • 7. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 10.411 PACIENTES EC IV – 48,3% DE CIRURGIAS Gnerlich J et al., Breast J, 2008; 142(6): 538-542. 23.2% 11.2% 7.9% 15.3% 6.6% 16.3% 16.2% 5.7% 6.1% 10.2% 0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% < 50 ANOS > 80 ANOS T(m) < 2CM T4d CIRURGIA SEM CIRURGIA
  • 8. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 10.411 PACIENTES EC IV – 48,3% DE CIRURGIAS Gnerlich J et al., Breast J, 2008; 142(6): 538-542. 3.8% 11.7% 48.9% 13.9% 2.3% 14.7% 35.6% 16.2% 0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 60.0% GRAU 1 NEGRAS RE+ SOLTEIRAS CIRURGIA SEM CIRURGIA
  • 9. CÂNCER DE MAMA AVANÇADO
  • 10. CÂNCER DE MAMA INICIAL
  • 13. COMPORTAMENTO TUMORAL MODELOS ANIMAIS Scharl A. Onkologie, 2011; 34: 581-82.
  • 14. EFEITOS EM OUTROS CARCINOMAS Ali D et Le Scodan R, Ann Oncol, 2011; 22(1): 9-16. • Eficaz em carcinoma renal (2 ECRs) Flanigan RC et al., NEJM, 2001; 345: 1655-59 Mckisch GH et al., Lancet, 2001; 358: 966-70 • Efeitos positivos também em: http://www.guilherme-novita- garcia.med.br/ • Estômago (Hallissey MT et al., Cancer, 1988; 62: 440-44) »Melanoma (Essner R et al., Arch Surg, 2004; 139: 961-66) »Ovário (Dauplat J et al., Semin Surg Oncol, 2000; 19: 42-48) »Colon (Tanaka K et al., Surgery, 2004; 136: 650-59)
  • 15. BENEFÍCIOS HIPÓTESES FISIOPATOLÓGICAS Ali D et Le Scodan R, Ann Oncol, 2011; 22(1): 9-16. 1. Citoredução tumoral 2. Diminuição de células tumorais circulantes 3. Aumento da sensibilidade à QT 4. Melhora da imunidade e estado nutricional 5. Previne doença localmente avançada https://vitta.me/sp/sao-paulo/mastologia/guilherme-novita-garcia
  • 16. ESTUDOS POSITIVOS SOBREVIDA GLOBAL Ali D et Le Scodan R, Ann Oncol, 2011; 22(1): 9-16. Autores Pacientes Resultados Cirurgia Sem cirurgia Khan et al. 9162 6861 HR=0,61 (0,58-0,65) Gnerlich et al. 4578 5156 HR=0,57 (0,55-0,6) Bafford et al. 61 86 HR=0,47 Blanchard et al. 242 153 HR=0,609 (0,48-0,75) Fields et al. 287 222 HR0,53 (0,42-0,67) Cady et al. 234 388 p<0,0001 Ruiterkamp et al. 288 440 HR=0,62 (0,51-0,76)
  • 17. ESTUDOS NEGATIVOS SOBREVIDA GLOBAL Ali D et Le Scodan R, Ann Oncol, 2011; 22(1): 9-16. Autores Pacientes Resultados Cirurgia Sem cirurgia Shien et al. 160 184 HR=0,89 (0,79-1) Babiera et al. 82 142 HR=0,5 (0,21-1,19) Hazard et al. 47 64 P=0,52 Leung et al. 52 105 Sem benefício Rapiti et al. 127 173 HR=0,6 (0,4-1) Rosche et al. 35 26 Sem benefício Neuman et al. 69 117 HR=0,71 (0,47-1,1)
  • 18. ANÁLISE CONJUNTA SOBREVIDA GLOBAL Ruiterkamp J et al., Breast Cancer Res Treat, 2010; 120: 9-16.
  • 19. ANÁLISE CONJUNTA PROBLEMA: DIFERENTES METODOLOGIAS 1 KG DE ALIMENTO 1 KG DE ALIMENTO =
  • 20. ANÁLISE CONJUNTA 1 KG DE GILÓ 1 KG DE CHOCOLATE = PROBLEMA: DIFERENTES METODOLOGIAS
  • 21. VIÉS DE SELEÇÃO 58 anos Metástase única Estável há 3 anos
  • 22. VIÉS DE SELEÇÃO 42 anos Metástases múltiplas 1ª consulta
  • 24. MARGEM CIRÚRGICA IMPACTO NA SOBREVIDA Ali D et Le Scodan R, Ann Oncol, 2011; 22(1): 9-16. 35.70% 34.70% 27%26.10% 26.40% 16% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% Khan, 2002 (M) Khan, 2002 (Q) Rapiti, 2006 Margem livre Margem positiva
  • 25. TEMPO PARA A CIRURGIA IMPACTO NA SOBREVIDA Ali D et Le Scodan R, Ann Oncol, 2011; 22(1): 9-16.
  • 26. CIRURGIA AXILAR IMPACTO NA SOBREVIDA Ali D et Le Scodan R, Ann Oncol, 2011; 22(1): 9-16.
  • 27. RADIOTERAPIA ADJUVANTE IMPACTO NA SOBREVIDA Ali D et Le Scodan R, Ann Oncol, 2011; 22(1): 9-16.
  • 28. Rashaan ZM et al., EJSO, 2012; 38: 52-56 • Coorte retrospectiva com 117 pacientes EC IV • 59 cirurgias – 21 intenção curativa – http://www.spmastologia.com.br/especialista/guilherme- novita-garcia/
  • 29. SELEÇÃO DE PACIENTES COORTE RETROSPECTIVA COM 171 PACIENTES Rashaan ZM et al., EJSO, 2012; 38: 52-56
  • 30. RESULTADOS X GRAVIDADE COORTE RETROSPECTIVA COM 171 PACIENTES Rashaan ZM et al., EJSO, 2012; 38: 52-56
  • 31. Neuman HB et al., Cancer, 2010; 116: 1226-33 • Coorte retrospectiva com 186 pacientes (69 cirurgias) • Média de tempo desde o diagnóstico: 8 meses (0-25) OBS: tempo máximo permitido = 30 meses • Motivo da cirurgia: • Mx desconhecida: 49% • Paliação: 20% • Controle tumoral: 22%
  • 32. RESULTADOS QUANTIDADE E LOCAL DA METÁSTASE Neuman HB et al., Cancer, 2010; 116: 1226-33
  • 33. RESULTADOS SUBTIPO TUMORAL Neuman HB et al., Cancer, 2010; 116: 1226-33
  • 34. NOVOS SUBTIPOS TUMORAIS Curtis C et al., Nature, 2012 April 18 – doi10.1038/nature10983
  • 35. NOVOS SUBTIPOS TUMORAIS Curtis C et al., Nature, 2012 April 18 – doi10.1038/nature10983
  • 36. CIRURGIA EM TUMORES EC IV CONSENSO DA ABC Cardoso F et al., The Breast, 2012 – doi:10.1016/j.breast.2012.03.2003 • Valor real desconhecido • Pode ser considerada em casos selecionados • Mesma técnica cirúrgica de tumores iniciais (margem + avaliação axilar) • Nível de evidência: 2 B
  • 37. “Eu não vou mentir, Sr. Silva, a sua situação é crítica!” IMPORTANTE O DIÁLOGO COM A PACIENTE