SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  48
Télécharger pour lire hors ligne
PROTEÇÃO DO COMPLEXO
   DENTINO-PULPAR

        PROF. MS. GUILHERME TERRA
         DENTÍSTICA RESTAURADORA
Esmalte/Dentina

 O conjunto esmalte/dentina é a estrutura
 responsável pela proteção biológica da polpa.



 Ao mesmo tempo estes tecidos se protegem
 mutuamente.
Esmalte/Dentina

 O esmalte é um tecido duro (98% mineral), resistente ao
  desgaste, impermeável e bom isolante elétrico.


 O esmalte protege a dentina que é permeável, pouco
  resistente ao desgaste e boa condutora de eletricidade.


 A dentina, graças à sua resiliência, protege o esmalte que
  pela sua dureza e alto grau de mineralização, é
  extremamente friável.
Estrutura da Dentina

 A dentina apresenta um aspecto tubular.


 Sua quantidade e diâmetro médios variam de acordo
 com a proximidade com o tecido pulpar.




  Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da FOUSP;
                       [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
                                                 http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.




                                                                                                                      Terra, G.
Próximo à junção amelodentinária


                                                    10.000 túbulos mm2

• O diâmetro próximo à junção amelodentinária gira em torno de
  0,87 micrômetros.



                                                                                            Dentina superficial




Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da FOUSP; [atualizada em 2003 Jul
                                                                    11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:
                                                                       http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.




                                                                                                                                          Terra, G.
Próximo à polpa


                                                   50.000 túbulos mm2


• O diâmetro próximo à polpa gira em torno de 2,5
  micrômetros.

                                                                                                   Dentina profunda


 Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em
                     2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em: http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.




                                                                                                                                                        Terra, G.
Permeabilidade Dentinária

 Dentina superficial


                           Menor Permeabilidade




Maior Permeabilidade


                               Dentina profunda
Tecido pulpar

 A polpa dentária é um tecido conjuntivo altamente
 diferenciado, ricamente inervado, vascularizado e,
 conseqüentemente, responsável pela vitalidade do
 dente.

 As características da polpa dentária são produzir
 dentina e alertar, por meio da dor, qualquer injúria
 ao elemento dentário.
Tecido pulpar

 A polpa proporciona nutrição à dentina através dos
 prolongamentos odontoblásticos.

 Quando a polpa é sujeita a injuria ou irritações
 mecânicas, térmicas, químicas ou bacterianas,
 desencadeia uma reação efetiva de defesa.

 Essa reação defensiva é caracterizada pela formação
 de dentina reparadora (injúria menor), ou por uma
 reação inflamatória (injúria maior).
Tecido pulpar


 Sempre que um dente tenha necessidade de ser
 restaurado é necessário que a vitalidade pulpar seja
 preservada por meio de adequada proteção.

 As proteções do complexo dentino/pulpar consistem
 da aplicação de agentes protetores.
Proteção do complexo dentino-pulpar

 Idade do paciente, condição pulpar e profundidade
 da cavidade são aspectos que devem ser
 considerados ao realizar a proteção.

 Existem duas técnicas distintas que podem ser
 utilizadas na proteção do complexo dentino/pulpar:
 proteções indiretas e proteções diretas.
Proteção do complexo dentino-pulpar

 Proteção indireta:


    Aplicação de agentes seladores, forradores e/ou bases
     protetoras nas paredes cavitárias.


      manter a vitalidade pulpar;
      inibir o processo carioso;
      reduzir a microinfiltração;
      estimular a formação de dentina reparadora.
Proteção do complexo dentino-pulpar

 Proteção direta:


    Aplicação de um agente protetor diretamente sobre o tecido
     pulpar exposto.



      Manter a vitalidade pulpar;
      Promover o restabelecimento da polpa;
      Estimular a formação de dentina reparadora.
Agentes Protetores

 Um material protetor será considerado ideal se tiver
 as seguintes características:

    Ser um bom isolante térmico e elétrico;
    Ser bactericida e bacteriostático;
    Ter adesão à estrutura dentária;
    Estimular a formação de dentina reparadora;
    Produzir analgesia e ser biocompatível;
Agentes Protetores Utilizados


 Vernizes Cavitários;


 Hidróxido de Cálcio;


 Cimentos Dentários;


 Adesivos Dentinários.
Vernizes Cavitários

 São compostos à base de resina dissolvida em
 clorofórmio, éter ou acetona.

 O solvente evapora-se rapidamente, deixando uma
 película forradora que veda com eficiência a
 superfície dentinária.

    Verniz Caulk (Dentsply).
Hidróxido de Cálcio


 Bastante difundidos e muito utilizados.


 Comprovada propriedade de estimular a formação de
 dentina reparadora.


 Possui Ph alcalino, é biocompatível, bacteriostático.
Hidróxido de Cálcio

 Pode ser utilizado nas seguintes formas de
 apresentação:



    Solução de Hidróxido de Cálcio;

    Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.);

    Cimentos de Hidróxido de Cálcio.
Solução de Hidróxido de Cálcio

 Solução de hidróxido de cálcio P. A. em água
 destilada, numa concentração de aproximadamente
 0,2%.

 Conhecido também como água de hidróxido de
 cálcio.

 Atua como hemostático nos casos de exposição
 pulpar.
Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.)


 Hidróxido de cálcio em pó.




 Utilizado quando ocorre exposição pulpar
 acidental.
Cimentos de Hidróxido de Cálcio

 Apresentam relativa dureza e resistência mecânica.


 A pasta base é constituída por dióxido de titânio
 (56,7%) em glicol salicilato, com um pigmento (pH
 8,6).

 A pasta catalisadora é composta de hidróxido de
 cálcio (53,5%), óxido de zinco (9,7%) em etiltolueno
 sulfonamida, cujo pH é 11,3.
Cimentos de Hidróxido de Cálcio

 Apresenta-se sob a forma de duas pastas, uma base e
 outra catalisadora.

 Não têm adesividade junto à estrutura dentária.


 Deve ser protegido antes da aplicação do sistema
 adesivo.
Cimentos de Hidróxido de Cálcio
                  Fotopolimerizáveis



 Muito questionado em Proteção pulpar.


 Contém matriz resinosa em sua composição.


    Pode provocar danos pulpares devido ao monômero residual
     não polimerizados da matriz resinosa.
Cimentos Dentários


 Os cimentos dentários possuem as mais diferentes
 composições e comportamentos físicos e biológicos.

 Os mais utilizados em forramentos e proteção são:
 fosfato de zinco, óxido de zinco e eugenol (OZE),
 Ionômero de vidro (CIV).
Fosfato de zinco

 Não apresenta adesão à estrutura dentária.


 Altamente solúvel.


 Pode promover irritação pulpar devido ao seu pH
 ácido.

 Bom isolante eletro-térmico.
Óxido de zinco e eugenol (OZE)

 Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa.


 Baixa resistência mecânica.


 Péssima adesividade à estrutura dental.


 Inibe a polimerização das resinas compostas e
 adesivos dentinários.
Material restaurador intermediário (IRM)

 Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa pela
 presença do eugenol em sua composição.

 Resistência mecânica melhorada em relação ao OZE.


 Péssima adesividade à estrutura dental.


 Inibe a polimerização das resinas compostas e
 adesivos dentinários.
Ionômero de vidro (CIV)

 Adesividade às estruturas dentárias por quelação.


 Promove a remineralização pela liberação de flúor.


 Coeficiente de expansão térmica-linear próximo ao da
 dentina.

 Biocompatível.


 Excelente resistência como protetor e/ou forrador.
Adesivos Dentinários

 Utilizados, em proteção pulpar, como selante
 cavitário.

 Excelente adesão à estrutura dental.


 Seu monômero residual é irritante à polpa.


 Deve ser utilizado após a aplicação de um ácido
 fosfórico.
Profundidade real da cavidade


 Determinada pela quantidade
 de tecido removido.



 Medido da ângulo cavo
 superficial ao assoalho da
 cavidade.
Profundidade biológica da cavidade

 Determinada pela espessura da
 dentina remanescente entre o
 assoalho da cavidade e a polpa.

 Classificadas em cavidades
 superficiais, rasas, médias,
 profundas e muito profundas.

 Ela que irá determinar qual o tipo de
 proteção que deverá ser utilizado.
Profundidade biológica da cavidade
Profundidade biológica da cavidade
Cavidades superficiais

 Cavidades em esmalte ou ultrapassando
 ligeiramente a junção amelodentinária.



 Não se aplica nenhum tipo de Proteção pulpar,
 apenas o material restaurador.
Cavidades rasas


 Cavidades com mais de 2mm de estrutura
 remanescente entre o assoalho e a polpa.



 Não se aplica nenhum tipo de Proteção pulpar,
 apenas o material restaurador.
Cavidades médias


 Cavidades com mais de 1mm e menos de 2mm de
 estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.

    Restaurações em resina composta:
        Adesivo dentinário.


    Restaurações em amálgama:
        Verniz cavitário.
Cavidades profundas

 Cavidades com mais de 0,5mm e menos de 1mm de
 estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.

    Restaurações em resina composta:
        CIV e adesivo dentinário.


    Restaurações em amálgama:
        IRM e verniz cavitário.
Cavidades muito profundas

 Cavidades com menos de 0,5mm de estrutura
 remanescente entre o assoalho e a polpa.

    Restaurações em resina composta:
        HCa, CIV e adesivo dentinário.


    Restaurações em amálgama:
        HCa, IRM e verniz cavitário.
Cimentos de Hidróxido de Cálcio
Proteção Pulpar


 A - DENTINA
 REMANESCENTE

 B – CIV


 C – HIDRÓXIDO
 DE CÁLCIO
Exposições acidentais

 Capeamento pulpar direto

    Parâmetros para indicação

        Exposição acidental

        Polpa não contaminada

        Sangramento que não seja abundante

        Isolamento absoluto

        Idade do dente pós erupção
Capeamento pulpar direto

 Cavidades muito profundas onde a polpa é exposta
 no preparo em algum ponto.

    Restaurações em resina composta:
        Hca P.A, CIV e adesivo dentinário.


    Restaurações em amálgama:
        Hca P.A, IRM e verniz cavitário.
PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO PULPAR


                                      AMÁLGAMA                    RESINA COMPOSTA


Cavidade Superficial ou Rasa       Nenhuma proteção                Adesivo dentinário


Cavidade Média                       Verniz Cavitário              Adesivo dentinário


Cavidade Profunda                 IRM + Verniz Cavitário        Adesivo dentinário + CIV

                                                              Hidróxido de cálcio + Adesivo
                               Hidróxido de cálcio + IRM +
Cavidade Muito Profunda                                             dentinário + CIV
                                    Verniz Cavitário

                               Hidróxido de cálcio PA + IRM     Hidróxido de cálcio PA +
Exposição Pulpar
                                    + Verniz Cavitário          Adesivo dentinário + CIV
Condicionamento Ácido em Polpa Exposta

 O ácido fosfórico a 37%, pode causar danos às células
   odontoblásticas.

 Porém esse dano é superado pela capacidade de
   recuperação de um tecido pulpar saudável.

 Contudo, muitos dos componentes dos sistemas
   adesivos são tóxicos para as células pulpares.

Brannstrom M, Nordervall KJ. Bacterial penetration, pulpal reaction and inner surface of concise enamel bond. Composite
                                                     fillings in etched and unetched cavities. J Dent Res. 1978;57(1):3-10.




                                                                                                                 Terra, G.
Tratamento expectante

 Proteção indireta que consiste na aplicação de materiais
 com propriedades de estimular a formação de dentina
 reacional.

 A dentina necrótica e a infectada devem ser removidas,
 preservando a dentina afetada.

 Cimento de Hca e CIV.


 Evitar o uso de materiais que contenham eugenol, por
 seu poder de irritação à polpa.
Tratamento expectante

 O tratamento restaurador definitivo deverá ser
 realizado entre 45 e 120 dias após o tratamento
 expectante.

 Remover o cimento temporário e a dentina que não
 foi remineralizada.

 Proceder como uma cavidade muito profunda.
Proteção X Base

 Proteção ou forramento: Obliteração dos túbulos e
 isolamento termo-químico-elétrico do complexo
 dentino-pulpar.
    Finas camadas.



 Base: “Dentina artificial” em cavidades profundas.
   Camadas mais espessas.
Proteção do complexo dentino-pulpar

Contenu connexe

Tendances

Tendances (20)

Moldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcionalMoldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcional
 
Resina composta
Resina compostaResina composta
Resina composta
 
Cimento de ionômero de vidro
Cimento de ionômero de vidroCimento de ionômero de vidro
Cimento de ionômero de vidro
 
Preparo biomecânico
Preparo biomecânico  Preparo biomecânico
Preparo biomecânico
 
Principios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitárioPrincipios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitário
 
RESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICARESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICA
 
Principios de oclusão
Principios de oclusãoPrincipios de oclusão
Principios de oclusão
 
Resinas compostas
Resinas compostasResinas compostas
Resinas compostas
 
Cariologia
CariologiaCariologia
Cariologia
 
Cárie com interesse à Dentística
Cárie com interesse à DentísticaCárie com interesse à Dentística
Cárie com interesse à Dentística
 
Coroas Provisórias
Coroas ProvisóriasCoroas Provisórias
Coroas Provisórias
 
Anatomia, Histologia e Fisiologia do Periodonto - Arriba Dentista
Anatomia, Histologia e Fisiologia do Periodonto - Arriba DentistaAnatomia, Histologia e Fisiologia do Periodonto - Arriba Dentista
Anatomia, Histologia e Fisiologia do Periodonto - Arriba Dentista
 
Grampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdfGrampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdf
 
Resinas
ResinasResinas
Resinas
 
Oze irm civ
Oze irm civOze irm civ
Oze irm civ
 
Cimento de hidróxido de cálcio e mta
Cimento de hidróxido de cálcio e mtaCimento de hidróxido de cálcio e mta
Cimento de hidróxido de cálcio e mta
 
Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)
 
Resinas compostas
Resinas compostasResinas compostas
Resinas compostas
 
Dentística
DentísticaDentística
Dentística
 
Classificações das Resinas Compostas
Classificações das Resinas CompostasClassificações das Resinas Compostas
Classificações das Resinas Compostas
 

Similaire à Proteção do complexo dentino-pulpar para restaurações

Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1
Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1
Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1Guilherme Terra
 
Adesivos odontológicos e fatores de contração 2012 1
Adesivos odontológicos e fatores de contração 2012 1Adesivos odontológicos e fatores de contração 2012 1
Adesivos odontológicos e fatores de contração 2012 1Guilherme Terra
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Guilherme Terra
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Guilherme Terra
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Guilherme Terra
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Guilherme Terra
 
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas CompostasAdesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostasprofguilhermeterra
 
Materiais Odontológicos aula 03.09.pptx
Materiais Odontológicos aula 03.09.pptxMateriais Odontológicos aula 03.09.pptx
Materiais Odontológicos aula 03.09.pptxAnnaFlaviaDantas
 
Interrelação dentística-periodontia-oclusão
Interrelação dentística-periodontia-oclusãoInterrelação dentística-periodontia-oclusão
Interrelação dentística-periodontia-oclusãoRayssa Mendonça
 
Apostila Prótese Fixa
Apostila Prótese FixaApostila Prótese Fixa
Apostila Prótese FixaGamesrip
 
Trabalho tratamentos conservadores finalizado
Trabalho tratamentos conservadores finalizadoTrabalho tratamentos conservadores finalizado
Trabalho tratamentos conservadores finalizadoBruno Sequeira
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas Ines Jacyntho Inojosa
 
Aula2, Elementos constituintes das ppr´s.pptx
Aula2, Elementos constituintes das ppr´s.pptxAula2, Elementos constituintes das ppr´s.pptx
Aula2, Elementos constituintes das ppr´s.pptxileansouza113
 
Materiais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odontoMateriais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odontoBrbaraNogueira30
 
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02Elizangela Zago
 
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamente
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamenteAbordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamente
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamenteDidaticaMPCO
 
trabalhociosp2013concluido-130213122901-phpapp02.pdf
trabalhociosp2013concluido-130213122901-phpapp02.pdftrabalhociosp2013concluido-130213122901-phpapp02.pdf
trabalhociosp2013concluido-130213122901-phpapp02.pdfSandra Alecrim Costa Vieira
 

Similaire à Proteção do complexo dentino-pulpar para restaurações (20)

Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1
Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1
Proteção do complexo dentino pulpar 2012-1
 
Adesivos odontológicos e fatores de contração 2012 1
Adesivos odontológicos e fatores de contração 2012 1Adesivos odontológicos e fatores de contração 2012 1
Adesivos odontológicos e fatores de contração 2012 1
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
 
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
Revisão em técnicas restauradoras e adesividade 2012 1
 
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas CompostasAdesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
 
Materiais Odontológicos aula 03.09.pptx
Materiais Odontológicos aula 03.09.pptxMateriais Odontológicos aula 03.09.pptx
Materiais Odontológicos aula 03.09.pptx
 
Interrelação dentística-periodontia-oclusão
Interrelação dentística-periodontia-oclusãoInterrelação dentística-periodontia-oclusão
Interrelação dentística-periodontia-oclusão
 
Apostila Prótese Fixa
Apostila Prótese FixaApostila Prótese Fixa
Apostila Prótese Fixa
 
Trabalho8
Trabalho8Trabalho8
Trabalho8
 
Trabalho tratamentos conservadores finalizado
Trabalho tratamentos conservadores finalizadoTrabalho tratamentos conservadores finalizado
Trabalho tratamentos conservadores finalizado
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas
 
Aula2, Elementos constituintes das ppr´s.pptx
Aula2, Elementos constituintes das ppr´s.pptxAula2, Elementos constituintes das ppr´s.pptx
Aula2, Elementos constituintes das ppr´s.pptx
 
Materiais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odontoMateriais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odonto
 
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
 
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamente
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamenteAbordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamente
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamente
 
Trauma dental
Trauma dentalTrauma dental
Trauma dental
 
Artigo dental press 2010
Artigo dental press 2010Artigo dental press 2010
Artigo dental press 2010
 
trabalhociosp2013concluido-130213122901-phpapp02.pdf
trabalhociosp2013concluido-130213122901-phpapp02.pdftrabalhociosp2013concluido-130213122901-phpapp02.pdf
trabalhociosp2013concluido-130213122901-phpapp02.pdf
 

Plus de Guilherme Terra

Tutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blogTutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blogGuilherme Terra
 
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Guilherme Terra
 
Anestesia geral e sedação consciente 2013
Anestesia geral e sedação consciente 2013Anestesia geral e sedação consciente 2013
Anestesia geral e sedação consciente 2013Guilherme Terra
 
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Guilherme Terra
 
Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Guilherme Terra
 
Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013Guilherme Terra
 
Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013Guilherme Terra
 
Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Guilherme Terra
 
Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013Guilherme Terra
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Guilherme Terra
 
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Guilherme Terra
 
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013Guilherme Terra
 
Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Guilherme Terra
 
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Guilherme Terra
 
Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013Guilherme Terra
 
Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013Guilherme Terra
 
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013Guilherme Terra
 
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1Guilherme Terra
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfGuilherme Terra
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfGuilherme Terra
 

Plus de Guilherme Terra (20)

Tutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blogTutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blog
 
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
 
Anestesia geral e sedação consciente 2013
Anestesia geral e sedação consciente 2013Anestesia geral e sedação consciente 2013
Anestesia geral e sedação consciente 2013
 
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
 
Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013
 
Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013
 
Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013
 
Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013
 
Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
 
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
 
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
 
Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013
 
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
 
Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013
 
Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013
 
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
 
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
 

Dernier

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 

Dernier (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 

Proteção do complexo dentino-pulpar para restaurações

  • 1. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR PROF. MS. GUILHERME TERRA DENTÍSTICA RESTAURADORA
  • 2. Esmalte/Dentina  O conjunto esmalte/dentina é a estrutura responsável pela proteção biológica da polpa.  Ao mesmo tempo estes tecidos se protegem mutuamente.
  • 3. Esmalte/Dentina  O esmalte é um tecido duro (98% mineral), resistente ao desgaste, impermeável e bom isolante elétrico.  O esmalte protege a dentina que é permeável, pouco resistente ao desgaste e boa condutora de eletricidade.  A dentina, graças à sua resiliência, protege o esmalte que pela sua dureza e alto grau de mineralização, é extremamente friável.
  • 4. Estrutura da Dentina  A dentina apresenta um aspecto tubular.  Sua quantidade e diâmetro médios variam de acordo com a proximidade com o tecido pulpar. Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em: http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm. Terra, G.
  • 5. Próximo à junção amelodentinária 10.000 túbulos mm2 • O diâmetro próximo à junção amelodentinária gira em torno de 0,87 micrômetros. Dentina superficial Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em: http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm. Terra, G.
  • 6. Próximo à polpa 50.000 túbulos mm2 • O diâmetro próximo à polpa gira em torno de 2,5 micrômetros. Dentina profunda Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em: http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm. Terra, G.
  • 7. Permeabilidade Dentinária Dentina superficial Menor Permeabilidade Maior Permeabilidade Dentina profunda
  • 8. Tecido pulpar  A polpa dentária é um tecido conjuntivo altamente diferenciado, ricamente inervado, vascularizado e, conseqüentemente, responsável pela vitalidade do dente.  As características da polpa dentária são produzir dentina e alertar, por meio da dor, qualquer injúria ao elemento dentário.
  • 9. Tecido pulpar  A polpa proporciona nutrição à dentina através dos prolongamentos odontoblásticos.  Quando a polpa é sujeita a injuria ou irritações mecânicas, térmicas, químicas ou bacterianas, desencadeia uma reação efetiva de defesa.  Essa reação defensiva é caracterizada pela formação de dentina reparadora (injúria menor), ou por uma reação inflamatória (injúria maior).
  • 10. Tecido pulpar  Sempre que um dente tenha necessidade de ser restaurado é necessário que a vitalidade pulpar seja preservada por meio de adequada proteção.  As proteções do complexo dentino/pulpar consistem da aplicação de agentes protetores.
  • 11. Proteção do complexo dentino-pulpar  Idade do paciente, condição pulpar e profundidade da cavidade são aspectos que devem ser considerados ao realizar a proteção.  Existem duas técnicas distintas que podem ser utilizadas na proteção do complexo dentino/pulpar: proteções indiretas e proteções diretas.
  • 12. Proteção do complexo dentino-pulpar  Proteção indireta:  Aplicação de agentes seladores, forradores e/ou bases protetoras nas paredes cavitárias.  manter a vitalidade pulpar;  inibir o processo carioso;  reduzir a microinfiltração;  estimular a formação de dentina reparadora.
  • 13. Proteção do complexo dentino-pulpar  Proteção direta:  Aplicação de um agente protetor diretamente sobre o tecido pulpar exposto.  Manter a vitalidade pulpar;  Promover o restabelecimento da polpa;  Estimular a formação de dentina reparadora.
  • 14. Agentes Protetores  Um material protetor será considerado ideal se tiver as seguintes características:  Ser um bom isolante térmico e elétrico;  Ser bactericida e bacteriostático;  Ter adesão à estrutura dentária;  Estimular a formação de dentina reparadora;  Produzir analgesia e ser biocompatível;
  • 15. Agentes Protetores Utilizados  Vernizes Cavitários;  Hidróxido de Cálcio;  Cimentos Dentários;  Adesivos Dentinários.
  • 16. Vernizes Cavitários  São compostos à base de resina dissolvida em clorofórmio, éter ou acetona.  O solvente evapora-se rapidamente, deixando uma película forradora que veda com eficiência a superfície dentinária.  Verniz Caulk (Dentsply).
  • 17. Hidróxido de Cálcio  Bastante difundidos e muito utilizados.  Comprovada propriedade de estimular a formação de dentina reparadora.  Possui Ph alcalino, é biocompatível, bacteriostático.
  • 18. Hidróxido de Cálcio  Pode ser utilizado nas seguintes formas de apresentação:  Solução de Hidróxido de Cálcio;  Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.);  Cimentos de Hidróxido de Cálcio.
  • 19. Solução de Hidróxido de Cálcio  Solução de hidróxido de cálcio P. A. em água destilada, numa concentração de aproximadamente 0,2%.  Conhecido também como água de hidróxido de cálcio.  Atua como hemostático nos casos de exposição pulpar.
  • 20. Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.)  Hidróxido de cálcio em pó.  Utilizado quando ocorre exposição pulpar acidental.
  • 21. Cimentos de Hidróxido de Cálcio  Apresentam relativa dureza e resistência mecânica.  A pasta base é constituída por dióxido de titânio (56,7%) em glicol salicilato, com um pigmento (pH 8,6).  A pasta catalisadora é composta de hidróxido de cálcio (53,5%), óxido de zinco (9,7%) em etiltolueno sulfonamida, cujo pH é 11,3.
  • 22. Cimentos de Hidróxido de Cálcio  Apresenta-se sob a forma de duas pastas, uma base e outra catalisadora.  Não têm adesividade junto à estrutura dentária.  Deve ser protegido antes da aplicação do sistema adesivo.
  • 23. Cimentos de Hidróxido de Cálcio Fotopolimerizáveis  Muito questionado em Proteção pulpar.  Contém matriz resinosa em sua composição.  Pode provocar danos pulpares devido ao monômero residual não polimerizados da matriz resinosa.
  • 24. Cimentos Dentários  Os cimentos dentários possuem as mais diferentes composições e comportamentos físicos e biológicos.  Os mais utilizados em forramentos e proteção são: fosfato de zinco, óxido de zinco e eugenol (OZE), Ionômero de vidro (CIV).
  • 25. Fosfato de zinco  Não apresenta adesão à estrutura dentária.  Altamente solúvel.  Pode promover irritação pulpar devido ao seu pH ácido.  Bom isolante eletro-térmico.
  • 26. Óxido de zinco e eugenol (OZE)  Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa.  Baixa resistência mecânica.  Péssima adesividade à estrutura dental.  Inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários.
  • 27. Material restaurador intermediário (IRM)  Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa pela presença do eugenol em sua composição.  Resistência mecânica melhorada em relação ao OZE.  Péssima adesividade à estrutura dental.  Inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários.
  • 28. Ionômero de vidro (CIV)  Adesividade às estruturas dentárias por quelação.  Promove a remineralização pela liberação de flúor.  Coeficiente de expansão térmica-linear próximo ao da dentina.  Biocompatível.  Excelente resistência como protetor e/ou forrador.
  • 29. Adesivos Dentinários  Utilizados, em proteção pulpar, como selante cavitário.  Excelente adesão à estrutura dental.  Seu monômero residual é irritante à polpa.  Deve ser utilizado após a aplicação de um ácido fosfórico.
  • 30. Profundidade real da cavidade  Determinada pela quantidade de tecido removido.  Medido da ângulo cavo superficial ao assoalho da cavidade.
  • 31. Profundidade biológica da cavidade  Determinada pela espessura da dentina remanescente entre o assoalho da cavidade e a polpa.  Classificadas em cavidades superficiais, rasas, médias, profundas e muito profundas.  Ela que irá determinar qual o tipo de proteção que deverá ser utilizado.
  • 34. Cavidades superficiais  Cavidades em esmalte ou ultrapassando ligeiramente a junção amelodentinária.  Não se aplica nenhum tipo de Proteção pulpar, apenas o material restaurador.
  • 35. Cavidades rasas  Cavidades com mais de 2mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Não se aplica nenhum tipo de Proteção pulpar, apenas o material restaurador.
  • 36. Cavidades médias  Cavidades com mais de 1mm e menos de 2mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Restaurações em resina composta:  Adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  Verniz cavitário.
  • 37. Cavidades profundas  Cavidades com mais de 0,5mm e menos de 1mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Restaurações em resina composta:  CIV e adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  IRM e verniz cavitário.
  • 38. Cavidades muito profundas  Cavidades com menos de 0,5mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Restaurações em resina composta:  HCa, CIV e adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  HCa, IRM e verniz cavitário.
  • 40. Proteção Pulpar  A - DENTINA REMANESCENTE  B – CIV  C – HIDRÓXIDO DE CÁLCIO
  • 41. Exposições acidentais  Capeamento pulpar direto  Parâmetros para indicação  Exposição acidental  Polpa não contaminada  Sangramento que não seja abundante  Isolamento absoluto  Idade do dente pós erupção
  • 42. Capeamento pulpar direto  Cavidades muito profundas onde a polpa é exposta no preparo em algum ponto.  Restaurações em resina composta:  Hca P.A, CIV e adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  Hca P.A, IRM e verniz cavitário.
  • 43. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO PULPAR AMÁLGAMA RESINA COMPOSTA Cavidade Superficial ou Rasa Nenhuma proteção Adesivo dentinário Cavidade Média Verniz Cavitário Adesivo dentinário Cavidade Profunda IRM + Verniz Cavitário Adesivo dentinário + CIV Hidróxido de cálcio + Adesivo Hidróxido de cálcio + IRM + Cavidade Muito Profunda dentinário + CIV Verniz Cavitário Hidróxido de cálcio PA + IRM Hidróxido de cálcio PA + Exposição Pulpar + Verniz Cavitário Adesivo dentinário + CIV
  • 44. Condicionamento Ácido em Polpa Exposta  O ácido fosfórico a 37%, pode causar danos às células odontoblásticas.  Porém esse dano é superado pela capacidade de recuperação de um tecido pulpar saudável.  Contudo, muitos dos componentes dos sistemas adesivos são tóxicos para as células pulpares. Brannstrom M, Nordervall KJ. Bacterial penetration, pulpal reaction and inner surface of concise enamel bond. Composite fillings in etched and unetched cavities. J Dent Res. 1978;57(1):3-10. Terra, G.
  • 45. Tratamento expectante  Proteção indireta que consiste na aplicação de materiais com propriedades de estimular a formação de dentina reacional.  A dentina necrótica e a infectada devem ser removidas, preservando a dentina afetada.  Cimento de Hca e CIV.  Evitar o uso de materiais que contenham eugenol, por seu poder de irritação à polpa.
  • 46. Tratamento expectante  O tratamento restaurador definitivo deverá ser realizado entre 45 e 120 dias após o tratamento expectante.  Remover o cimento temporário e a dentina que não foi remineralizada.  Proceder como uma cavidade muito profunda.
  • 47. Proteção X Base  Proteção ou forramento: Obliteração dos túbulos e isolamento termo-químico-elétrico do complexo dentino-pulpar.  Finas camadas.  Base: “Dentina artificial” em cavidades profundas.  Camadas mais espessas.
  • 48. Proteção do complexo dentino-pulpar