1. G3 – Aleandro Soares, Anna Beatriz,
Guilherme Vieira, Jamilly Ribeiro,
Jessika Paiva, Ramylle Peixoto e Suelen
Andreatti
2.
3. O primeiro presidente eleito da província, Muniz Freire ( 1892 a
1894), tinha como prioridade no seu governo “... transformar Vitória
numa grande praça comercial.” . Os planos munistas pretendiam
transformar o Espírito Santo, reelaborar a organização espacial da
província e centralizar os empreendimentos na capital , sendo que
para tanto também previa a reestruturação da rede ferroviária para
ligar as regiões produtoras à capital e a (re)construção do porto na
cidade de Vitória, com capacidade de competir com os outros
centros exportadores e visando melhor assimilação da demanda
prevista. Estas ações apresentariam Vitória como um moderno
centro econômico. Em suma, intentava-se transformar Vitória num
grande centro populoso e centralizador de todo o comércio de
exportação/importação do Estado – especialmente do café, nosso
principal produto na época.
O intuito de conferir à Vitória um caráter moderno, em negação
inclusive à sua origem colonial, revelou-se ainda no século XIX, com
o projeto de um Novo Arrabalde, desenvolvido pelo engenheiro
sanitarista Saturnino de Brito, correspondendo a uma expansão que,
quintuplicava a área urbana da época. Todavia crises financeiras
relacionadas à comercialização do café inviabilizaram a urbanização
imediata da área e contribuíram para a retomada de investimentos
públicos de menor porte sobre o próprio núcleo urbano existente ou
sobre sua extensão em área contígua.
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5. O novo arrabalde foi o projeto desenvolvido na
qual aterrou –se os atuais bairros Praia do Canto,
Barro Vermelho, Santa Lúcia, Santa Helena,
Jucutuquara e parte da Enseada do Suá. A
ocupação efetiva do novo Arrabalde ocorreu,
depois da década de 1950. Até então era
praticamente desocupada. O governo fez um
papel importante no processo de produção do
Novo Arrabalde: projetou o bairro, construiu
infraestrutura e sistema de ligação viária com o
Centro e vendeu terrenos de maneira facilitada
para a classe media.
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7. O governo de Jerônimo era voltado para o
projeto de urbanização, modernização,
diversificação, industrialização e
paisagismo do Espírito Santo,
concentrando as ações do projeto na
capital Vitória. Outro ponto importante do
governo de Monteiro foi a educação, ele
reestruturou o ensino público.
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9. Nos primórdios da colonização do Brasil, a
cruz e a espada marcam a presença
européia, símbolos da fé cristã e do
poderio militar.
As lutas no Espírito Santo pela posse da
terra com a Igreja Católica foram
freqüentes.
Os imigrantes quando vieram ao Espírito
Santo, trouxeram também a sua cultura,
algumas delas existem até hoje em
algumas regiões.
10. Na Europa ocorreram revoltas populares que
visavam à unificação dos países que constituem
hoje a Itália e a Alemanha. Estas guerras de
unificação e o estabelecimento de um novo Estado
geraram um grande empobrecimento, causando
fome e falta de emprego à população pobre, mais
notadamente a camponesa.
O colonizador português, responsável pela
disseminação do idioma e da fé católica, queria a
terra para explorar, plantar e produzir, e, produziu
também cultura deixada por tradição nas cantigas
de roda, nas brincadeiras infantis, na vestimenta,
na culinária e, na arquitetura.
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12. Florentino Avidos nasceu em 1870 e
faleceu em 1956. Entre 1924 e 1928,
realizou obras importantes para o estado,
que ainda fazem ele ser lembrado por
suas ações. Construiu pontes que ligam
Vitória ao continente e sobre o rio doce,
em Colatina.
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14. Após a proclamação da República , em 1889 , O
Espírito Santo faz sua primeira constituição
estadual. O primeiro presidente de Estado eleito
foi Moniz Freire. Ele investiu na rede ferroviária, na
infra-estrutura do Porto de Vitória. Porém, com a
desvalorização do café, o recurso se tornaram
escassos e até 1908,o estado viveu um período de
estagnação.
No século XX, em função da ocupação dos
morros, que refletem as luzes das casas nas
águas da baía, Vitória passou a ser chamada de
"Cidade Presépio do Brasil" e depois "Delícia de
Ilha".
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16. O café e o açúcar dominavam a produção
rural do estado na época. A expansão do
café foi rápida, em 1850, já podia se notar
a importância econômica dessa atividade
para o estado. A cafeicultura foi de
extrema importância para o
desenvolvimento do estado.