O documento discute interfaces digitais e ferramentas para analisar a evolução da web. Ele explica como interfaces são efêmeras e como preservar registros delas é importante para entender mudanças e tendências. Também apresenta ferramentas como o Internet Archive e capturas de tela para documentar interfaces do passado e como molduras podem ser usadas para analisar significados em interfaces.
2. As diferentes TELAS que se
acumulam ao longo do tempo +
a representação de um meio
em outro + 3 facetas da
internet + cultura do
software = INTERFACES
(SOFTWARE, WEB, APPs)
4. preservar para prever
Internet: biblioteca dinâmica
Interfaces da web são efêmeras
As mídias de massa são gatekeepers de seus
conteúdos, as iniciativas são bottom-up.
Oportunidade única de testemunhar as
mudanças, preservar a memória e entender
as lógicas operativas dos sites, prevendo
tendências.
19. Molduras como instrumento de
análise
Zonear territórios da interface pelo
significado que propõem
Organizar a experiência “total”
Molduras que se repetem, somem, se
transformam vão indicando a trajetória
(comportamento) das lógicas operativas de
um site.
21. MO
-Lógicas de inserção de vídeos
-Lógicas de visualização e
-compartilhamento de vídeos MAA
(homepage e watchpage)
MPP
MO MGP
MFT[MC]
Molduras: abrigo de territórios de
significação
MI Uso instrumental para dissecar as
MAC
interfaces
MGP
22. MOg
MOe
Organizações Globo:
uma trajetória que
chega na web MP MPR M
V
A fase Globo Media
Center e suas lógicas
MPL
operativas
MB
C
MIM MIP
23. MOg
A passagem de Globo Media Center
para Globo Vídeos – 2006 MOe
MI
MP
MAC
MFT(1) MFT(2)
24. MO
g
MO
e
Lógicas de visualização e
MD compartilhamento de vídeos
MM
C
1 (home e watchpage)
MD
MP
2
A
MOg
MOe
MPA
MR MP
MMC
MAC MIR
MFT
MI
N
MO
g
25.
26.
27. TEMPO CRONOLÓGICO = COMPORTAMENTO DO SITE
Lógicas operativas Lógicas operativas Lógicas operativas
capturadas em capturadas em capturadas em
Data X Data y Data z
28.
29.
30.
31.
32. website
um website – também entendido com site -
trata-se de um conjunto de webpages
(Jackson, 1997) que tenham um conceito que
as articule (uma marca comercial, uma
universidade, um evento, uma agremiação
esportiva, uma banda de rock, uma
associação, etc), que as reúna em uma
mesma arquitetura, na qual as diferentes
páginas web estão inseridas com alguma
hierarquia diante do usuário.
33. Tipos de site
Dificuldade de criar as fronteiras entre
forma-conteúdo
(ver webby awards)
(ver Wikipédia)
40. No início, havia 2 escolas de AI:
´
- Desenho de - Design estrutural da
wireframes e informação (vocabulários
mapas do site. controlados e taxonomias).
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
41. Segundo o Instituto de Arquitetura de Informação:
1. O design estrutural de ambientes de informação
compartilhados
2. A arte e a ciência da organização e categorização de
sites, intranets, comunidades online e softwares para
proporcionar usabilidade e “encontrabilidade”
3. Uma comunidade de prática emergente focada em levar
princípios de design e arquitetura ao ambiente digital
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
43. Para mim arquitetura de informação é fazer o complexo se tornar algo
simples. É entender as necessidades do cliente, do seu negócio e
traduzí-las em ambientes amigáveis e intuitivos para o usuário.
Costumo dizer que o arquiteto de informação é como se fosse um
intérprete entre o cliente e o usuário, já que ele contribui
significativamente para que a comunicação e o intercâmbio /
compartilhamento de informações e experiências entre esses dois
lados sejam feitos de maneira eficaz.
Luciana Cattony. Arquiteta de Informação da Gerdau.
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
44. Visão da disciplina
Mercado,
concorrentes,
necessidades
do negócio,
restrições
tecnológicas,
financeiras etc.
Quem são, O que o
suas site tem a
necessidades, oferecer,
hábitos, como será
maneiras criado o
de navegar, conteúdo
expectativas etc.
etc.
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
45. Arquitetura de Informação –
Objetivos
• Encurtar o tempo de construção
• Tornar a manutenção mais simples
• Tornar a busca por informações mais
rápida
• Simplificar tarefas e processos
• Diminuir a necessidade de
treinamentos
• Agregar valor às marcas
• Criar experiências de uso memoráveis
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com