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[design – unisinos]
<i&nt>
<Aula 6>
<design de interfaces/>
2ª parte
As diferentes TELAS que se
acumulam ao longo do tempo +
a representação de um meio
em outro + 3 facetas da
internet + cultura do
software = INTERFACES
(SOFTWARE, WEB, APPs)
DESENCAVANDO INTERFACES:
FERRAMENTAS PARA RECUPERAR,
   ACOMPANHAR E REGISTRAR A
            EVOLUÇÃO DA WEB
preservar para prever

 Internet: biblioteca dinâmica
 Interfaces da web são efêmeras
 As mídias de massa são gatekeepers de seus
 conteúdos, as iniciativas são bottom-up.
 Oportunidade única de testemunhar as
 mudanças, preservar a memória e entender
 as lógicas operativas dos sites, prevendo
 tendências.
Arqueologia do passado:
  resgatando interfaces
Internet Archive [Wayback
Machine]

(vantagens e limites)
Fotografar os achados:
acompanhando interfaces

   O velho e bom printscreen e o
              problema da dobra
             Webshot (software)
                         Outros
webshot
Molduras como instrumento de
                       análise
Zonear territórios da interface pelo
significado que propõem
Organizar a experiência “total”
Molduras que se repetem, somem, se
transformam vão indicando a trajetória
(comportamento) das lógicas operativas de
um site.
conjunto de procedimentos
identificáveis nas
interfaces que fazem com que
um website oferte suas
características específicas
para o usuário.
MO
      -Lógicas de inserção de vídeos

      -Lógicas de visualização e
      -compartilhamento de vídeos                           MAA
       (homepage e watchpage)
                                                                                      MPP
                MO                                       MGP


                                       MFT[MC]


                                                 Molduras: abrigo de territórios de
                                                 significação
                                        MI       Uso instrumental para dissecar as
MAC
                                                 interfaces


                                       MGP
MOg


                              MOe




Organizações Globo:
uma trajetória que
chega na web                  MP           MPR         M
                                                       V
A fase Globo Media
Center e suas lógicas
                                    MPL
operativas
                                                  MB

                                    C
                        MIM               MIP
MOg
A passagem de Globo Media Center
para Globo Vídeos – 2006                          MOe



                                                           MI


                                    MP




                                   MAC


                                         MFT(1)   MFT(2)
MO
                          g
          MO
           e
                                    Lógicas de visualização e
          MD                        compartilhamento de vídeos
MM
 C
           1                        (home e watchpage)
                         MD
                    MP
                          2
                    A
                                                        MOg
                                                              MOe


                                                               MPA
          MR                                       MP
                              MMC




                                       MAC                    MIR


                                             MFT


               MI
               N

     MO
      g
TEMPO CRONOLÓGICO = COMPORTAMENTO DO SITE




Lógicas operativas   Lógicas operativas   Lógicas operativas
 capturadas em        capturadas em        capturadas em
     Data X               Data y                Data z
website

 um website – também entendido com site -
 trata-se de um conjunto de webpages
 (Jackson, 1997) que tenham um conceito que
 as articule (uma marca comercial, uma
 universidade, um evento, uma agremiação
 esportiva, uma banda de rock, uma
 associação, etc), que as reúna em uma
 mesma arquitetura, na qual as diferentes
 páginas web estão inseridas com alguma
 hierarquia diante do usuário.
Tipos de site


  Dificuldade de criar as fronteiras entre
forma-conteúdo
  (ver webby awards)
  (ver Wikipédia)
Mais relevantes

Blog, portal, e-commerce,
site de rede social, media-
sharing, hotsite,
buscadores, wiki.
No início, havia 2 escolas de AI:




                                                      ´


- Desenho de                                 - Design estrutural da
wireframes e                                 informação (vocabulários
mapas do site.                               controlados e taxonomias).



  Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Segundo o Instituto de Arquitetura de Informação:

1. O design estrutural de ambientes de informação
compartilhados

2. A arte e a ciência da organização e categorização de
sites, intranets, comunidades online e softwares para
proporcionar usabilidade e “encontrabilidade”

3. Uma comunidade de prática emergente focada em levar
princípios de design e arquitetura ao ambiente digital


Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Para mim arquitetura de informação é fazer o complexo se tornar algo
simples. É entender as necessidades do cliente, do seu negócio e
traduzí-las em ambientes amigáveis e intuitivos para o usuário.
Costumo dizer que o arquiteto de informação é como se fosse um
intérprete entre o cliente e o usuário, já que ele contribui
significativamente para que a comunicação e o intercâmbio /
compartilhamento de informações e experiências entre esses dois
lados sejam feitos de maneira eficaz.
 Luciana Cattony. Arquiteta de Informação da Gerdau.




     Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Visão da disciplina

                                      Mercado,
                                      concorrentes,
                                      necessidades
                                      do negócio,
                                      restrições
                                      tecnológicas,
                                      financeiras etc.




Quem são,                                         O que o
suas                                              site tem a
necessidades,                                     oferecer,
hábitos,                                          como será
maneiras                                          criado o
de navegar,                                       conteúdo
expectativas                                      etc.
etc.




Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Arquitetura de Informação –
                                Objetivos



                              • Encurtar o tempo de construção

                              • Tornar a manutenção mais simples

                              • Tornar a busca por informações mais
                              rápida

                              • Simplificar tarefas e processos

                              • Diminuir a necessidade de
                              treinamentos

                              • Agregar valor às marcas

                              • Criar experiências de uso memoráveis

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Entregáveis
Atividades e entregáveis




    Fonte: que é arquitetura de informação?
        O Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Recebimento da demanda




                                   Resgate e levantamento de informações




            Benchmarking




Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Inventário / análise de conteúdo




                                                  Avaliação Heurística




  Avaliação de maturidade




                                   Estatísticas
         Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Pesquisas quantitativas / qualitativas



                                 Focus Group




  Entrevistas
com usuários
                                 Personas




Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
                Imagem personas: Adaptivepath
Mapa do site




                                                                Card Sorting



    Estudo etnográfico
                                        Testes de usabilidade




         Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Imagens: TRY – Consultoria e pesquisa
horizontal gluedot
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vertical gluedot
is attached to the end of this arrow
Protótipos em papel




               Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
http://www.nngroup.com/reports/prototyping/video_stills.html
Wireframes x Layouts




     Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Wireframes x Layouts




      Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Acompanhamento do desenvolvimento




     Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Apresentação de ferramentas,
info e tutoriais para card
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wireframes, layouts, etc.

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Trabalho PA4 - Inovação e Novas Tecnol.
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Novas Tecnologias e Inovação - aula 7 - interfaces, webdesign (parte 2)

  • 1. [design – unisinos] <i&nt> <Aula 6> <design de interfaces/> 2ª parte
  • 2. As diferentes TELAS que se acumulam ao longo do tempo + a representação de um meio em outro + 3 facetas da internet + cultura do software = INTERFACES (SOFTWARE, WEB, APPs)
  • 3. DESENCAVANDO INTERFACES: FERRAMENTAS PARA RECUPERAR, ACOMPANHAR E REGISTRAR A EVOLUÇÃO DA WEB
  • 4. preservar para prever Internet: biblioteca dinâmica Interfaces da web são efêmeras As mídias de massa são gatekeepers de seus conteúdos, as iniciativas são bottom-up. Oportunidade única de testemunhar as mudanças, preservar a memória e entender as lógicas operativas dos sites, prevendo tendências.
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  • 6. Arqueologia do passado: resgatando interfaces
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  • 16. Fotografar os achados: acompanhando interfaces O velho e bom printscreen e o problema da dobra Webshot (software) Outros
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  • 19. Molduras como instrumento de análise Zonear territórios da interface pelo significado que propõem Organizar a experiência “total” Molduras que se repetem, somem, se transformam vão indicando a trajetória (comportamento) das lógicas operativas de um site.
  • 20. conjunto de procedimentos identificáveis nas interfaces que fazem com que um website oferte suas características específicas para o usuário.
  • 21. MO -Lógicas de inserção de vídeos -Lógicas de visualização e -compartilhamento de vídeos MAA (homepage e watchpage) MPP MO MGP MFT[MC] Molduras: abrigo de territórios de significação MI Uso instrumental para dissecar as MAC interfaces MGP
  • 22. MOg MOe Organizações Globo: uma trajetória que chega na web MP MPR M V A fase Globo Media Center e suas lógicas MPL operativas MB C MIM MIP
  • 23. MOg A passagem de Globo Media Center para Globo Vídeos – 2006 MOe MI MP MAC MFT(1) MFT(2)
  • 24. MO g MO e Lógicas de visualização e MD compartilhamento de vídeos MM C 1 (home e watchpage) MD MP 2 A MOg MOe MPA MR MP MMC MAC MIR MFT MI N MO g
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  • 27. TEMPO CRONOLÓGICO = COMPORTAMENTO DO SITE Lógicas operativas Lógicas operativas Lógicas operativas capturadas em capturadas em capturadas em Data X Data y Data z
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  • 32. website um website – também entendido com site - trata-se de um conjunto de webpages (Jackson, 1997) que tenham um conceito que as articule (uma marca comercial, uma universidade, um evento, uma agremiação esportiva, uma banda de rock, uma associação, etc), que as reúna em uma mesma arquitetura, na qual as diferentes páginas web estão inseridas com alguma hierarquia diante do usuário.
  • 33. Tipos de site Dificuldade de criar as fronteiras entre forma-conteúdo (ver webby awards) (ver Wikipédia)
  • 34. Mais relevantes Blog, portal, e-commerce, site de rede social, media- sharing, hotsite, buscadores, wiki.
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  • 40. No início, havia 2 escolas de AI: ´ - Desenho de - Design estrutural da wireframes e informação (vocabulários mapas do site. controlados e taxonomias). Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 41. Segundo o Instituto de Arquitetura de Informação: 1. O design estrutural de ambientes de informação compartilhados 2. A arte e a ciência da organização e categorização de sites, intranets, comunidades online e softwares para proporcionar usabilidade e “encontrabilidade” 3. Uma comunidade de prática emergente focada em levar princípios de design e arquitetura ao ambiente digital Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 42. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 43. Para mim arquitetura de informação é fazer o complexo se tornar algo simples. É entender as necessidades do cliente, do seu negócio e traduzí-las em ambientes amigáveis e intuitivos para o usuário. Costumo dizer que o arquiteto de informação é como se fosse um intérprete entre o cliente e o usuário, já que ele contribui significativamente para que a comunicação e o intercâmbio / compartilhamento de informações e experiências entre esses dois lados sejam feitos de maneira eficaz. Luciana Cattony. Arquiteta de Informação da Gerdau. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 44. Visão da disciplina Mercado, concorrentes, necessidades do negócio, restrições tecnológicas, financeiras etc. Quem são, O que o suas site tem a necessidades, oferecer, hábitos, como será maneiras criado o de navegar, conteúdo expectativas etc. etc. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 45. Arquitetura de Informação – Objetivos • Encurtar o tempo de construção • Tornar a manutenção mais simples • Tornar a busca por informações mais rápida • Simplificar tarefas e processos • Diminuir a necessidade de treinamentos • Agregar valor às marcas • Criar experiências de uso memoráveis Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 46. Entregáveis Atividades e entregáveis Fonte: que é arquitetura de informação? O Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 47. Recebimento da demanda Resgate e levantamento de informações Benchmarking Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 48. Inventário / análise de conteúdo Avaliação Heurística Avaliação de maturidade Estatísticas Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 49. Pesquisas quantitativas / qualitativas Focus Group Entrevistas com usuários Personas Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com Imagem personas: Adaptivepath
  • 50. Mapa do site Card Sorting Estudo etnográfico Testes de usabilidade Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com Imagens: TRY – Consultoria e pesquisa
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  • 53. horizontal gluedot is attached to the end of this arrow vertical gluedot is attached to the end of this arrow
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  • 55. Protótipos em papel Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com http://www.nngroup.com/reports/prototyping/video_stills.html
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  • 57. Wireframes x Layouts Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 58. Wireframes x Layouts Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 59. Acompanhamento do desenvolvimento Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 60. Apresentação de ferramentas, info e tutoriais para card sorting, sitemap, wireframes, layouts, etc.