SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  7
Télécharger pour lire hors ligne
FÍSICA – LICENCIATURA – EAD
Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
AULA 1 – FUNDAMENTOS DA TEORIA DOS CONJUNTOS:
1.1 – INTRODUÇÃO:
A idéia intuitiva de Conjunto é tão antiga quanto à idéia de números, e embora essa idéia
sempre tenha existido no pensamento humano e na Matemática, de modo geral, ela só recebeu
um tratamento formal e sistemático no final do século XIX, dado pelo matemático russo Georg
Cantor (1845-1918), que é o criador da Teoria dos Conjuntos.
Os conceitos de Conjunto e Elemento de um Conjunto são primitivos, isto é, não têm
definição, o que não significa que os conjuntos não devam ser devidamente caracterizados.
Dizemos que um conjunto está caracterizado quando conhecemos os seus elementos.
De modo geral, os conjuntos são designados por letras maiúsculas A, B, C, etc, e seus
elementos por letras minúsculas a, b, c, etc.
Assim, dado um elemento x qualquer e um conjunto A, temos duas opções:
a – se x é elemento de A, escrevemos Ax ∈ (lê-se: “x pertence a A”);
b – se x não é elemento de A, escrevemos Ax ∉ (lê-se: “x não pertence a A”).
Podemos determinar ou indicar um Conjunto de duas maneiras:
1a
: Pela designação de seus elementos:
Neste caso, descrevemos, um a um, todos os elementos desse conjunto colocando-os entre
chaves. Por exemplo, se A é conjunto de todas as vogais, então { }uoieaA ,,,,= .
2a
: Pela propriedade de seus elementos:
Neste caso, designamos uma propriedade comum a todos os elementos do conjunto. Por
exemplo, se A é o conjunto de todos os números Naturais e maiores que 5, podemos escrever:
{ }5/ >= xeNaturaléxxA (lê-se: “x tal que x é Natural e x maior que 5”)
Em outra notação: { }L,9,8,7,6=A
FÍSICA – LICENCIATURA – EAD
Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG
OBSERVAÇÃO:
Um conjunto pode ainda ser representado na forma de diagramas, conforme o exemplo
abaixo, onde indicamos o conjunto { }5,4,3,2,1=A .
1.2 – CONJUNTO UNITÁRIO E CONJUNTO VAZIO:
Se um Conjunto possui um único elemento, ele é chamado de Conjunto Unitário. Se o
Conjunto não possui nenhum elemento, ele será chamado de Conjunto Vazio e representado
pelos símbolos φ ou { }.
EXEMPLOS:
01) { } { }453/ =⇒<<= AxeNaturaléxxA (Conjunto Unitário)
02) { } { }HorizonteBeloBGeraisMinasdecapitaléxxB =⇒= / (Conjunto Unitário)
03) { } φ=⇒<<= CxeNaturaléxxC 43/ (Conjunto Vazio)
04) { } φ=⇒><= DxexxD 53/ (Conjunto Vazio)
1.3 – INCLUSÃO:
Dizemos que um Conjunto A está contido em um Conjunto B se todo elemento de A também
for elemento de B.
Indicamos por: BA ⊂ ou AB ⊃ (lê-se: “A está contido em B” ou “B contém A”).
Neste caso, dizemos que A é um subconjunto de B.
Se o Conjunto A não estiver contido em B, escrevemos BA ⊄ .
A
1
2
3
4
5
FÍSICA – LICENCIATURA – EAD
Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG
EXEMPLOS:
01) { }7,6,5=A e { } BAxeNaturaléxxB ⊂⇒<<= 81/
02) { }ParNaturaléxxA /= e { } ABB ⊂⇒= 8,6,4,2 .
03) { },5,4,3,2,1=A e { } BAB ⊄⇒= 10,9,8,7
04) { },3,2,1=A e { } BAB ⊄⇒= 5,4,3
OBSERVAÇÕES:
01) Todo Conjunto está contido em si mesmo ( )AA ⊂ . Portanto, todo Conjunto é subconjunto
de si próprio.
02) O Conjunto Vazio está contido em qualquer Conjunto.
1.4 – INTERSEÇÃO DE CONJUNTOS:
Dados dois Conjuntos A e B, chama-se Conjunto Interseção, ou simplesmente Interseção, de
A e B ao Conjunto formado pelos elementos comuns aos dois Conjuntos.
Representamos a Interseção de A e B por BA ∩ (lê-se: “A inter B”)
EXEMPLOS:
01) { }4,3,2=A e { }6,5,4,3=B
Neste caso: { }4,3=∩ BA
Na forma de diagramas:
02) { }3,2,1=A e { }6,5,4=B
Neste caso: φ=∩ BA
A e B são Disjuntos.
2
3
4
5
6
A B
1
2
3
4
5
6
A B
FÍSICA – LICENCIATURA – EAD
Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG
03) { },3,2,1=A e { }5,4,3,2,1=B
Neste caso: ABA =∩
1.5 – UNIÃO DE CONJUNTOS:
Dados dois Conjuntos A e B, chama-se Conjunto União, ou simplesmente União de A e B ao
Conjunto formado pelos elementos que pertencem a A ou a B.
Indicamos por BA ∪ (lê-se: “A união B”).
EXEMPLOS:
01) { }3,2,1=A e { }5,4,3,2=B
{ }5,4,3,2,1=∪ BA
02) { }3,2,1=A e { }6,5,4=B
{ }6,5,4,3,2,1=∪ BA
03) φ=A e { }5,4,3,2,1=B
{ } BBABA =∪⇒=∪ 5,4,3,2,1
04) { }3,2,1=A e { }5,4,3,2,1=B
{ } BBABA =∪⇒=∪ 5,4,3,2,1
1.6 – DIFERENÇA ENTRE CONJUNTOS:
Dados dois Conjuntos A e B, chama-se Conjunto Diferença, ou simplesmente Diferença entre
A e B ao Conjunto formado pelos elementos de A que não pertencem a B.
Indicamos a Diferença por BA − (lê-se: “A menos B”).
ATENÇÃO: A Diferença BA − não é necessariamente igual à Diferença AB − .
1
2
3
4
5
A
B
FÍSICA – LICENCIATURA – EAD
Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG
EXEMPLOS:
01) { }5,4,3,2,1=A e { }7,6,5,4,3=B
{ }2,1=− BA e { }7,6=− AB
02) { }4,3,2,1=A e { }8,7,6,5=B
{ } ABABA =−⇒=− 4,3,2,1
{ } BABAB =−⇒=− 8,7,6,5
03) { }3,2,1=A e { }5,4,3,2,1=B
φ=− BA e { }5,4=− AB
1.7 – CONJUNTO COMPLEMENTAR:
Dados dois Conjuntos A e B, de modo que AB ⊂ , chamamos de Conjunto Complementar de
B em relação a A, ou simplesmente Complemento de B em A, à diferença BA − .
Indicamos por BCA
(lê-se: “Complemento de B em A”).
EXEMPLOS:
01) { }6,5,4,3,2,1=A e { }6,5=B
Neste caso: { }4,3,2,1=−= BABCA
e φ=−= ABACB
02) { }8,7,6,5,4,3,2,1=A e { }5,4,3,2,1=B
Neste caso: { }8,7,6=−= BABAC e φ=−= ABABC
FÍSICA – LICENCIATURA – EAD
Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG
APLICAÇÕES:
01) Dados os conjuntos { }7,3,2,1=A , { }5,4,3=B e { }7,6,5,1=C , determine o conjunto D , sabendo
que { }7,3=∩ DA , { }5,3=∩ DB , { }7,6,5=∩ DC e ( ) 4=Dn , onde ( )Dn é o número de
elementos do conjunto D .
SOLUÇÃO:
{ } DeDDA ∈∈⇒=∩ 737,3
{ } DeDDB ∈∈⇒=∩ 535,3
{ } DeDDDC ∈∈∈⇒=∩ 76;57,6,5
Como ( ) 4=Dn , então { }7,6,5,3=D
02) Sendo { }4,3,2,1=A , { }6,5,4,3=B e { }7,6,5,4=C , encontre ( ) ( )CBBA ∪−∩ .
SOLUÇÃO:
Temos:
{ }
{ }


=∪
=∩
7,6,5,4,3
4,3
CB
BA
Portanto: ( ) ( ) { } { } φ=−=∪−∩ 7,6,5,4,34,3CBBA
03) Numa empresa foi realizado um concurso escrito constituído de dois problemas A e B ; 340
candidatos acertaram somente um problema, 300 acertaram o segundo, 120 acertaram os
dois e 250 erraram o primeiro. Quantos candidatos fizeram a prova?
SOLUÇÃO:
Para a resolução de problemas como este, o uso de diagramas torna a solução muito mais
simples. Vamos construir, então, os diagramas, chamando de U o conjunto de todos os
candidatos ( =U Conjunto Universo).
FÍSICA – LICENCIATURA – EAD
Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG
Portanto: ( ) ( ) 53070180120160 =⇒+++= UnUn candidatos.
A B
U
160 120 180
70

Contenu connexe

Tendances (19)

Conjuntos
ConjuntosConjuntos
Conjuntos
 
Intervalos Reais, Relações e Funções (AP 03)
Intervalos Reais, Relações e Funções (AP 03)Intervalos Reais, Relações e Funções (AP 03)
Intervalos Reais, Relações e Funções (AP 03)
 
15 aula operacoes com conjuntos
15 aula   operacoes com conjuntos15 aula   operacoes com conjuntos
15 aula operacoes com conjuntos
 
Wania regia 5º aula
Wania regia     5º aulaWania regia     5º aula
Wania regia 5º aula
 
áLgebra 1 vol1 - uff cederj
áLgebra 1   vol1 - uff cederjáLgebra 1   vol1 - uff cederj
áLgebra 1 vol1 - uff cederj
 
Conjuntos
ConjuntosConjuntos
Conjuntos
 
Matemática conjuntos
Matemática   conjuntosMatemática   conjuntos
Matemática conjuntos
 
Teoria de conjuntos
Teoria de conjuntosTeoria de conjuntos
Teoria de conjuntos
 
00Capítulo 2-conjuntos (1)
00Capítulo 2-conjuntos (1)00Capítulo 2-conjuntos (1)
00Capítulo 2-conjuntos (1)
 
Matematica discreta
Matematica discretaMatematica discreta
Matematica discreta
 
Conjuntos e Intervalos
Conjuntos e IntervalosConjuntos e Intervalos
Conjuntos e Intervalos
 
Operações com intervalos
Operações com intervalosOperações com intervalos
Operações com intervalos
 
Intervalos Reais
Intervalos ReaisIntervalos Reais
Intervalos Reais
 
Conjuntos
ConjuntosConjuntos
Conjuntos
 
Conjuntos Numéricos - parte 1
Conjuntos Numéricos - parte 1Conjuntos Numéricos - parte 1
Conjuntos Numéricos - parte 1
 
17 aula intervalos reais
17 aula   intervalos reais17 aula   intervalos reais
17 aula intervalos reais
 
Teoria dos Conjuntos
Teoria dos ConjuntosTeoria dos Conjuntos
Teoria dos Conjuntos
 
01 - Conjuntos
01 - Conjuntos01 - Conjuntos
01 - Conjuntos
 
ANTONIO CLAUDIO LAGE BUFFARA RESPONDE: QUESTÕES PUC-RIO - EQUAÇÃO DE 3º GRAU
ANTONIO CLAUDIO LAGE BUFFARA RESPONDE: QUESTÕES PUC-RIO - EQUAÇÃO DE 3º GRAUANTONIO CLAUDIO LAGE BUFFARA RESPONDE: QUESTÕES PUC-RIO - EQUAÇÃO DE 3º GRAU
ANTONIO CLAUDIO LAGE BUFFARA RESPONDE: QUESTÕES PUC-RIO - EQUAÇÃO DE 3º GRAU
 

Similaire à Física EAD Fundamentos Matemática Teoria Conjuntos

001+-+TEORIA+DOS+CONJUNTOS.pptx
001+-+TEORIA+DOS+CONJUNTOS.pptx001+-+TEORIA+DOS+CONJUNTOS.pptx
001+-+TEORIA+DOS+CONJUNTOS.pptxTaline Justino
 
Apostila 001 conjuntos operações
Apostila  001 conjuntos operaçõesApostila  001 conjuntos operações
Apostila 001 conjuntos operaçõescon_seguir
 
C:\Documents And Settings\Beth\Desktop\Blog Ceal Enoemia\Conjuntos
C:\Documents And Settings\Beth\Desktop\Blog Ceal Enoemia\ConjuntosC:\Documents And Settings\Beth\Desktop\Blog Ceal Enoemia\Conjuntos
C:\Documents And Settings\Beth\Desktop\Blog Ceal Enoemia\Conjuntosbethbal
 
Matematica - conjuntos
Matematica - conjuntosMatematica - conjuntos
Matematica - conjuntoslittlevic4
 
Aula 3 conjuntos
Aula 3   conjuntosAula 3   conjuntos
Aula 3 conjuntosSoterO o/
 
doc_matematica__1166267745.ppt
doc_matematica__1166267745.pptdoc_matematica__1166267745.ppt
doc_matematica__1166267745.pptsandrodias43
 
Nota aula 01
Nota aula 01Nota aula 01
Nota aula 01Pitterpp
 
Slides sobre conjuntos
Slides sobre conjuntosSlides sobre conjuntos
Slides sobre conjuntosndribeiro
 
Alms raciocinio logico
Alms raciocinio logicoAlms raciocinio logico
Alms raciocinio logicoNeon Online
 

Similaire à Física EAD Fundamentos Matemática Teoria Conjuntos (20)

001+-+TEORIA+DOS+CONJUNTOS.pptx
001+-+TEORIA+DOS+CONJUNTOS.pptx001+-+TEORIA+DOS+CONJUNTOS.pptx
001+-+TEORIA+DOS+CONJUNTOS.pptx
 
Conjuntos
ConjuntosConjuntos
Conjuntos
 
Teoria dos Conjuntos
Teoria dos ConjuntosTeoria dos Conjuntos
Teoria dos Conjuntos
 
Aula 1 conjuntos
Aula 1   conjuntosAula 1   conjuntos
Aula 1 conjuntos
 
Apostila 001 conjuntos operações
Apostila  001 conjuntos operaçõesApostila  001 conjuntos operações
Apostila 001 conjuntos operações
 
C:\Documents And Settings\Beth\Desktop\Blog Ceal Enoemia\Conjuntos
C:\Documents And Settings\Beth\Desktop\Blog Ceal Enoemia\ConjuntosC:\Documents And Settings\Beth\Desktop\Blog Ceal Enoemia\Conjuntos
C:\Documents And Settings\Beth\Desktop\Blog Ceal Enoemia\Conjuntos
 
Conj num e interv
Conj num e intervConj num e interv
Conj num e interv
 
Matematica - conjuntos
Matematica - conjuntosMatematica - conjuntos
Matematica - conjuntos
 
252779 conjuntos
252779 conjuntos252779 conjuntos
252779 conjuntos
 
Aula 3 conjuntos
Aula 3   conjuntosAula 3   conjuntos
Aula 3 conjuntos
 
Conjuntos apostila i
Conjuntos apostila iConjuntos apostila i
Conjuntos apostila i
 
Matematica mundiar
Matematica mundiarMatematica mundiar
Matematica mundiar
 
01 teoria-dos-conjuntos1
01 teoria-dos-conjuntos101 teoria-dos-conjuntos1
01 teoria-dos-conjuntos1
 
01-teoria-dos-conjuntos1.pdf
01-teoria-dos-conjuntos1.pdf01-teoria-dos-conjuntos1.pdf
01-teoria-dos-conjuntos1.pdf
 
doc_matematica__1166267745.ppt
doc_matematica__1166267745.pptdoc_matematica__1166267745.ppt
doc_matematica__1166267745.ppt
 
Nota aula 01
Nota aula 01Nota aula 01
Nota aula 01
 
Conjuntos básico cleiton pinto
Conjuntos básico   cleiton pintoConjuntos básico   cleiton pinto
Conjuntos básico cleiton pinto
 
Slides sobre conjuntos
Slides sobre conjuntosSlides sobre conjuntos
Slides sobre conjuntos
 
Conjuntos
ConjuntosConjuntos
Conjuntos
 
Alms raciocinio logico
Alms raciocinio logicoAlms raciocinio logico
Alms raciocinio logico
 

Dernier

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Dernier (20)

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

Física EAD Fundamentos Matemática Teoria Conjuntos

  • 1. FÍSICA – LICENCIATURA – EAD Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA AULA 1 – FUNDAMENTOS DA TEORIA DOS CONJUNTOS: 1.1 – INTRODUÇÃO: A idéia intuitiva de Conjunto é tão antiga quanto à idéia de números, e embora essa idéia sempre tenha existido no pensamento humano e na Matemática, de modo geral, ela só recebeu um tratamento formal e sistemático no final do século XIX, dado pelo matemático russo Georg Cantor (1845-1918), que é o criador da Teoria dos Conjuntos. Os conceitos de Conjunto e Elemento de um Conjunto são primitivos, isto é, não têm definição, o que não significa que os conjuntos não devam ser devidamente caracterizados. Dizemos que um conjunto está caracterizado quando conhecemos os seus elementos. De modo geral, os conjuntos são designados por letras maiúsculas A, B, C, etc, e seus elementos por letras minúsculas a, b, c, etc. Assim, dado um elemento x qualquer e um conjunto A, temos duas opções: a – se x é elemento de A, escrevemos Ax ∈ (lê-se: “x pertence a A”); b – se x não é elemento de A, escrevemos Ax ∉ (lê-se: “x não pertence a A”). Podemos determinar ou indicar um Conjunto de duas maneiras: 1a : Pela designação de seus elementos: Neste caso, descrevemos, um a um, todos os elementos desse conjunto colocando-os entre chaves. Por exemplo, se A é conjunto de todas as vogais, então { }uoieaA ,,,,= . 2a : Pela propriedade de seus elementos: Neste caso, designamos uma propriedade comum a todos os elementos do conjunto. Por exemplo, se A é o conjunto de todos os números Naturais e maiores que 5, podemos escrever: { }5/ >= xeNaturaléxxA (lê-se: “x tal que x é Natural e x maior que 5”) Em outra notação: { }L,9,8,7,6=A
  • 2. FÍSICA – LICENCIATURA – EAD Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG OBSERVAÇÃO: Um conjunto pode ainda ser representado na forma de diagramas, conforme o exemplo abaixo, onde indicamos o conjunto { }5,4,3,2,1=A . 1.2 – CONJUNTO UNITÁRIO E CONJUNTO VAZIO: Se um Conjunto possui um único elemento, ele é chamado de Conjunto Unitário. Se o Conjunto não possui nenhum elemento, ele será chamado de Conjunto Vazio e representado pelos símbolos φ ou { }. EXEMPLOS: 01) { } { }453/ =⇒<<= AxeNaturaléxxA (Conjunto Unitário) 02) { } { }HorizonteBeloBGeraisMinasdecapitaléxxB =⇒= / (Conjunto Unitário) 03) { } φ=⇒<<= CxeNaturaléxxC 43/ (Conjunto Vazio) 04) { } φ=⇒><= DxexxD 53/ (Conjunto Vazio) 1.3 – INCLUSÃO: Dizemos que um Conjunto A está contido em um Conjunto B se todo elemento de A também for elemento de B. Indicamos por: BA ⊂ ou AB ⊃ (lê-se: “A está contido em B” ou “B contém A”). Neste caso, dizemos que A é um subconjunto de B. Se o Conjunto A não estiver contido em B, escrevemos BA ⊄ . A 1 2 3 4 5
  • 3. FÍSICA – LICENCIATURA – EAD Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG EXEMPLOS: 01) { }7,6,5=A e { } BAxeNaturaléxxB ⊂⇒<<= 81/ 02) { }ParNaturaléxxA /= e { } ABB ⊂⇒= 8,6,4,2 . 03) { },5,4,3,2,1=A e { } BAB ⊄⇒= 10,9,8,7 04) { },3,2,1=A e { } BAB ⊄⇒= 5,4,3 OBSERVAÇÕES: 01) Todo Conjunto está contido em si mesmo ( )AA ⊂ . Portanto, todo Conjunto é subconjunto de si próprio. 02) O Conjunto Vazio está contido em qualquer Conjunto. 1.4 – INTERSEÇÃO DE CONJUNTOS: Dados dois Conjuntos A e B, chama-se Conjunto Interseção, ou simplesmente Interseção, de A e B ao Conjunto formado pelos elementos comuns aos dois Conjuntos. Representamos a Interseção de A e B por BA ∩ (lê-se: “A inter B”) EXEMPLOS: 01) { }4,3,2=A e { }6,5,4,3=B Neste caso: { }4,3=∩ BA Na forma de diagramas: 02) { }3,2,1=A e { }6,5,4=B Neste caso: φ=∩ BA A e B são Disjuntos. 2 3 4 5 6 A B 1 2 3 4 5 6 A B
  • 4. FÍSICA – LICENCIATURA – EAD Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG 03) { },3,2,1=A e { }5,4,3,2,1=B Neste caso: ABA =∩ 1.5 – UNIÃO DE CONJUNTOS: Dados dois Conjuntos A e B, chama-se Conjunto União, ou simplesmente União de A e B ao Conjunto formado pelos elementos que pertencem a A ou a B. Indicamos por BA ∪ (lê-se: “A união B”). EXEMPLOS: 01) { }3,2,1=A e { }5,4,3,2=B { }5,4,3,2,1=∪ BA 02) { }3,2,1=A e { }6,5,4=B { }6,5,4,3,2,1=∪ BA 03) φ=A e { }5,4,3,2,1=B { } BBABA =∪⇒=∪ 5,4,3,2,1 04) { }3,2,1=A e { }5,4,3,2,1=B { } BBABA =∪⇒=∪ 5,4,3,2,1 1.6 – DIFERENÇA ENTRE CONJUNTOS: Dados dois Conjuntos A e B, chama-se Conjunto Diferença, ou simplesmente Diferença entre A e B ao Conjunto formado pelos elementos de A que não pertencem a B. Indicamos a Diferença por BA − (lê-se: “A menos B”). ATENÇÃO: A Diferença BA − não é necessariamente igual à Diferença AB − . 1 2 3 4 5 A B
  • 5. FÍSICA – LICENCIATURA – EAD Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG EXEMPLOS: 01) { }5,4,3,2,1=A e { }7,6,5,4,3=B { }2,1=− BA e { }7,6=− AB 02) { }4,3,2,1=A e { }8,7,6,5=B { } ABABA =−⇒=− 4,3,2,1 { } BABAB =−⇒=− 8,7,6,5 03) { }3,2,1=A e { }5,4,3,2,1=B φ=− BA e { }5,4=− AB 1.7 – CONJUNTO COMPLEMENTAR: Dados dois Conjuntos A e B, de modo que AB ⊂ , chamamos de Conjunto Complementar de B em relação a A, ou simplesmente Complemento de B em A, à diferença BA − . Indicamos por BCA (lê-se: “Complemento de B em A”). EXEMPLOS: 01) { }6,5,4,3,2,1=A e { }6,5=B Neste caso: { }4,3,2,1=−= BABCA e φ=−= ABACB 02) { }8,7,6,5,4,3,2,1=A e { }5,4,3,2,1=B Neste caso: { }8,7,6=−= BABAC e φ=−= ABABC
  • 6. FÍSICA – LICENCIATURA – EAD Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG APLICAÇÕES: 01) Dados os conjuntos { }7,3,2,1=A , { }5,4,3=B e { }7,6,5,1=C , determine o conjunto D , sabendo que { }7,3=∩ DA , { }5,3=∩ DB , { }7,6,5=∩ DC e ( ) 4=Dn , onde ( )Dn é o número de elementos do conjunto D . SOLUÇÃO: { } DeDDA ∈∈⇒=∩ 737,3 { } DeDDB ∈∈⇒=∩ 535,3 { } DeDDDC ∈∈∈⇒=∩ 76;57,6,5 Como ( ) 4=Dn , então { }7,6,5,3=D 02) Sendo { }4,3,2,1=A , { }6,5,4,3=B e { }7,6,5,4=C , encontre ( ) ( )CBBA ∪−∩ . SOLUÇÃO: Temos: { } { }   =∪ =∩ 7,6,5,4,3 4,3 CB BA Portanto: ( ) ( ) { } { } φ=−=∪−∩ 7,6,5,4,34,3CBBA 03) Numa empresa foi realizado um concurso escrito constituído de dois problemas A e B ; 340 candidatos acertaram somente um problema, 300 acertaram o segundo, 120 acertaram os dois e 250 erraram o primeiro. Quantos candidatos fizeram a prova? SOLUÇÃO: Para a resolução de problemas como este, o uso de diagramas torna a solução muito mais simples. Vamos construir, então, os diagramas, chamando de U o conjunto de todos os candidatos ( =U Conjunto Universo).
  • 7. FÍSICA – LICENCIATURA – EAD Prof. Sebastião Fernandes – UNIFEI – Itajubá – MG Portanto: ( ) ( ) 53070180120160 =⇒+++= UnUn candidatos. A B U 160 120 180 70