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Tema: Atendimento a Emergências Químicas: Ações Iniciais
Itapeva, 7 de dezembro de 2017
Curso: Primeiro no Local
Mauro de Souza Teixeira - MSc
14.09.2012 05.10.2012 09.11.2012
07.12.2012 01.02.2013 01.03.2013
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04.10.2013 01.11.2013 06.12.2013 07.11.2014
Consulta Pública: 24 de abril de 2015 a 24 de junho de 2015 (APROVADA SEM RESTRIÇÕES)
ABNT/CB-16 - ABNT NBR 14064
Transporte rodoviário de produtos perigosos — Diretrizes do atendimento à emergência
A revisão da NBR 14064 foi elaborada pela Comissão de Estudo de Transporte de Produtos
Perigosos (CE-16:400.04) do Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego (ABNT/CB-16), nas
reuniões de:
PARTICIPANTES
3M DO BRASIL COTRALTI OXITENO SUATRANS
ABIQUIM DEFESA CIVIL PAMCARY SUBCOMIS. PAULÍNIA
ABTLP DOW BRASIL PETROBRÁS-BR SUN CHEMICAL
ABNT/CB-16 DSV PLANITOX SUNNYVALE
ACEQ - MEIO AMBIENTE ELEKEIROZ POL. MIL. RODOVIÁRIA SURVIVAL SYSTEM
AIAPUÁ-BERTOLINI EVONIK DEGUSSA PPM CONSULTORIA SVMA/PMSP
AMF FCA-VLI PRISMA EMERGÊNCIA SYNGENTA
APISUL GEOCARGO QUIMITRANS T&D
ASSOCIQUIM GOLDEN CARGO RECHE CON. TIRRENO PROD QUIM
ATPP HAZMAT LAB SANTOS BRASIL TRANSP. NGD
BAYER IBAMA-SP Secretaria Estadual de Saúde Transp. Borelli
CESARI INFOBASYS SCALET TRANSTEX
CET-SP INTERTOX SHERWIN-WILLIAMS TRANSVARZEA
CETESB LIQUIGAS SINDISAN TRM AMBIENTAL
COPAGAZ NEA/SEMAD MG SLOTTER TROPICAL TRANSP.
CORPO BOMBEIROS NITRO QUIMICA SR3 TUPAHUE TINTAS
COSMED NOVO MUNDO STOLT NIELSEN WGRA
11.12.2013 07.02.2014 14.03.2014
04.04.2014 09.05.2014 11.07.2014
01.08.2014 05.09.2014 03.10.2014
A revisão da NBR 14064 foi provocada por decisão dos membros da Comissão de Estudos e Prevenção
de Acidentes no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos.
Escopo da Norma
Estabelecer os requisitos e procedimentos operacionais mínimos a serem considerados
nas ações de preparação e de resposta rápida aos acidentes envolvendo o Transporte Rodoviário
de Produtos Perigosos (TRPP).
Os tipos de acidentes tratados na NBR 14064 incluem qualquer evento indesejado envolvendo
o TRPP, que representem, ou possam representar algum tipo de perigo, efetivo ou potencial, à
saúde e à segurança da população e ao meio ambiente, e também que coloquem sob ameaça o
patrimônio público e/ou privado.
A NBR 14064 tem como foco principal os aspectos de preparação, resposta e mitigação dos
acidentes. Os aspectos de prevenção relacionados ao TRPP não são objeto da NBR 14064.
A NBR 14064 pode ser aplicada ao atendimento a emergências com produtos ou substâncias
que, embora não classificados como perigosos para o transporte, quando fora de sua contenção
original (vazamento/derramamento), tenham potencial de oferecer riscos ao meio ambiente.
NBR 14064 não se aplica aos produtos perigosos das classes de risco 1 (explosivos) e 7
(radioativos).
ABNT/CB-16 - ABNT NBR 14064
Transporte rodoviário de produtos perigosos — Diretrizes do atendimento à emergência
Padrão de resposta emergencial – NBR 14064/2015
Padrão de resposta emergencial Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
Primeiro no local (NBR 14064)
É aquele que foi designado para se dirigir ao local do acidente, constatar os fatos e
adotar as primeiras ações protetivas. É aquele que realiza a abordagem inicial no
cenário acidental, independentemente da instituição ou empresa que represente e cuja
atribuição consiste em:
a) Constatar os fatos;
b) Identificar o(s) produto(s) envolvido(s);
c) Identificar a existência de vítimas;
d) Identificar a contaminação efetiva ou potencial do meio ambiente local;
e) Identificar a exposição efetiva ou potencial de pessoas;
f) Sinalizar e isolar o local;
g) Identificar e afastar possíveis fontes de ignição;
h) Afastar curiosos;
i) Facilitar o acesso das equipes de intervenção e apoio ao local da ocorrência.
Primeiro no local não se confunde com aquele que não possui essa atribuição funcional
e por acaso é o primeiro a se deparar com o acidente. Esse configura o informante do
acidente e não o primeiro no local.
Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
Fontes de ignição
Fontes de ignição devem ser eliminadas, sempre que possível, em
ocorrências envolvendo a perda ou possibilidade de perda de
contenção de produtos inflamáveis. Entre as fontes possíveis de
ignição, em um cenário acidental, destacam-se:
• Chamas vivas;
• Superfícies aquecidas;
• Lanternas e outros dispositivos não intrinsecamente seguros;
• Automóveis, caminhões e outros veículos automotores;
• Cigarros acesos;
• Interruptores de energia elétrica;
• Lâmpadas;
• Reatores;
• Motores elétricos;
• Faíscas produzidas por atrito;
• Eletricidade estática;
• Descargas elétricas (raios);
• Incompatibilidade química.
O Controle de uma Emergência:
 Implica em grandes riscos,
(social, ambiental, econômico,…);
 Gera grande confusão;
 Utiliza muitos recursos (materiais
e humanos);
 Participam muitas pessoas e
instituições;
 Requer planejamento;
 Requer tomada de decisões
“rápidas” e “críticas”.
A má coordenação emergencial pode
gerar:
 Agravamento da situação;
 Perda de controle da situação;
 Desperdício de recursos;
 Danos a imagem da
empresa/Instituição;
 Pânico na população;
 Prejuízos sociais, ambientais e
materiais;
 Lesões e mortes.
 […]
Emergências Químicas
Regras Básicas:
1. O controle de um vazamento não pode comprometer os requisitos de
segurança pré-estabelecidos;
2. O início dos trabalhos somente poderá ocorrer, após a completa
avaliação dos riscos, mobilização dos recursos e ciência das equipes de
atendimento;
3. As decisões conjuntas devem ser respeitadas e cumpridas, em especial se
envolverem diversas instituições, isto, para preservar e garantir a
credibilidade das instituições e dos seus interlocutores;
4. Os procedimentos devem ser periodicamente checados, avaliados e
aprimorados.
Atendimento a Emergências
Químicas
Etapas
Acionamento;
Avaliação;
Controle;
Ações de rescaldo.
80
1824
80
1824
0800
555510
DER- 24h
Comunicação de acidente envolvendo Produtos Perigosos
RAPIDEZ
E
OBJETIVIDADE
NO
INFORME
DA
OCORRÊNCIA
Local : SP 999 Km 32 - sentido S.P
Colisão S/ vítimas - carreta tanque
Quant. transportada 25.000 litros
Produto perigoso - No ONU 1824
Transportadora MonoMono
Emergência (013) 2321 2321- Tanque
apresenta vazamento, produto atingiu
córrego do jacu..
Atendimento
a
Emergências
Químicas
REGRAS
BÁSICAS
Atendimento a Emergências
Químicas
Acionamento
Local exato da ocorrência;
Acessos e características do local;
Horário do evento;
Porte do vazamento;
Substância envolvida;
Entidades acionadas ou presentes no local;
Identificação/formas de contato com informante.
Registro de Ocorrência
1. Geral:
data: .../.../... horário: ....h ....min código: ........
2. Informante:
nome: ..................................................................
fone: (...) .....-........ órgão/empresa: ....................
3.Carga/produto envolvido:
[ ] granel [ ] fracionado qtde. .............
nome: ........................................... ONU:............
classe risco: ............... numero risco: .................
Emergências Químicas
Etapa “A”
Registro de Ocorrência
4. Identificação da fonte/atividade:
[ ] indústria [ ] terminal [ ] depósito
[ ] posto [ ] garagem [ ] descarte
[ ] caminhão [ ] trem [ ] duto
[ ] navio [ ] barcaça [ ] outras
empresa: .............................................................
5. Tipologia acidental:
[ ] tombamento [ ] colisão [ ] capotamento
[ ] vazamento [ ] derrame [ ] afloramento
[ ] confinamento [ ] incêndio [ ] explosão
Emergências Químicas
Etapa “A”
Registro de Ocorrência
6. Órgãos e empresas acionados:
[ ] CB[ ] PRF [ ] PRE
[ ] CEDEC [ ] REDEC [ ] COMDEC
[ ] órg.ambiental [ ] prefeitura [ ] associações
[ ] transportador [ ] expedidor [ ] destinatário
[ ] distribuidora [ ] resgate [ ] ....
[ ] [ ] [ ]
7. Atendentes:
preenchimento: ...................................................
equipe de campo: ................................................
Emergências Químicas
Etapa “A”
Acionamento;
Avaliação;
Controle;
Ações de rescaldo.
SOLICITAR AUXÍLIO DE ESPECIALISTAS E AUTORIDADES
ESTABELECER GRUPOS E FORMAS DE AÇÃO
POLÍCIA RESGATE CORPO DE
BOMBEIROS
CETESB
DEFESA CIVIL FABRICANTE /
DESTINATÁRIO TRANSPORTADOR
SEVIÇOS DE
ÁGUA E ESGOTOS
Atendimento a Emergências Químicas
REGRAS BÁSICAS
IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA E DE SEUS PERIGOS
APROXIMAÇÃO COM SEGURANÇA
REGRAS BÁSICAS
Primeiro no Local
a) Identificar o Número ONU do
produto, rótulo de risco,
etiquetas, painel de segurança,
entre outras;
b)Se possível, utilizar uma planta
baixa para avaliar o local,
condições de acesso e
características topográficas do
local;
c) Identificar a quantidade, tipo de
veículo, de recipientes e danos
visíveis;
d)Consultar os documentos e
papéis de embarque, Ficha de
Emergência e/ou FISPQ do
produto.
REGRAS BÁSICAS
33
1203
Primeiro no Local
Sinalização e Isolamento
 Afastamento seguro, de acordo com o porte da
ocorrência;
 Verificar existência de vítimas;
 Vento pelas costas, considerando o ponto do vazamento;
 Distanciamento seguro;
 Garantia de via de acesso para equipes e viaturas.
Primeiro no Local
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O que pode ser feito sem intervenção direta na área de risco ?
 Vítimas, resgate?
33
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Primeiro no Local
Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
• Identificação do produto (classe/subclasse, número ONU);
• Tipo, características físicas e químicas, estado físico e comportamento do(s)
produto(s) no meio;
• Critérios para sinalização e isolamento da área;
• Existência de vítima(s);
• Operação de resgate e atendimento médico à(s) vítima(s);
• Existência de vazamento(s);
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Avaliação preliminar e acionamento
Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
• Incêndio, explosão, intoxicação, risco de exposição e contaminação de pessoas e do
meio ambiente;
• Sistemas de drenagem de águas pluviais das vias de transporte;
• Características do local do acidente, estado da via, tipo de pavimento, topografia,
densidade de tráfego, meios de acesso ao local do acidente;
• Condições meteorológicas (atuais e previstas);
• População, edificações, obras de arte na via (ponte, túnel, viaduto, rede elétrica,
dutos subterrâneos etc.) e outros elementos físicos capazes de agravar ou atenuar a
situação;
• Características ambientais do entorno: fauna, flora e recursos hídricos;
• Características do uso e ocupação do entorno: escola, hospital, posto de
abastecimento de combustível, indústria, centros de compras, atividade agrícola, áreas
de recreação etc.;
• Ocorrência de reatividade do(s) produto(s) vazado(s), com outros produtos químicos
transportados, ou reatividade com água, umidade, metais, matéria orgânica, entre
outros;
• Avaliação preliminar de consequências para a saúde e segurança da população,
segurança ambiental, segurança patrimonial e demais consequências advindas do
acidente;
• Órgãos e empresas a serem acionados.
Avaliação preliminar e acionamento
Direção do Vento Final da sinalização
Sinalização de via – Acidente sem vazamento de produto
Início da sinalização
Primeiro no Local
Direção do Vento
Início da sinalização
Sinalização de via – Acidente com vazamento de produto
Primeiro no Local
MANTER-SE SEMPRE DE COSTAS PARA O VENTO,
TOMANDO COMO REFERÊNCIA O PONTO DO
VAZAMENTO.
EVITAR OS LOCAIS MAIS BAIXOS EM RELAÇÃO
AO ACIDENTE.
Primeiro no Local
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Direção do Vento
Primeiro no Local
Taxas de Expansão líquido/vapor/gás
1 litro de gasolina líquida 1 litro propano líquido 1 litro de oxigênio líquido
37 litros de vapor de gasolina 270 litros de propano gasoso 860 litros de oxigênio gasoso
Sinalização e isolamento da área
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½ Distância a
favor do vento
½ Distância a
favor do vento
Distância a
favor do vento
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POSICIONAMENTO DE VIATURAS
Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
Legenda
1 Manter uma distância segura em relação ao local do acidente
2 Posicionar adequadamente a viatura (local mais elevado, posição de fuga)
3 Manter-se de costas para o vento, em relação ao local do acidente
4 Isolar e sinalizar o local do acidente
5 Afastar curiosos e pessoas não envolvidas nas ações de resposta
6 Identificar o(s) produto(s) à distância (simbologia, documentos de transporte). Identificar os perigos associados ao(s)
produto(s)
7 Identificar a existência de vítimas. Aguardar socorro médico e informar sobre a presença de produto(s) perigoso(s) no
cenário acidental
8 Identificar a existência e o porte do vazamento ou derramamento (pequeno, médio ou grande)
9 Identificar possíveis fontes de ignição
10 Identificar o sistema de drenagem da via e seu escoamento, bem como galerias subterrâneas e espaços confinados
11
Construir diques de contenção, barramentos ou qualquer outro dispositivo que possa evitar que o produto atinja as redes de
drenagem da via
12
Verificar a possível contaminação de corpo d’água e informar de imediato à empresa de abastecimento público de água da
região. Informar também sobre as características do(s) produto(s) vazado(s) ou derramado(s)
13
Acionar os órgãos de intervenção e apoio, fornecendo informações sobre o acidente e sua exata localização (identificação
da via, quilometragem, sentido, pontos de referência, acessos alternativos etc.)
14 Orientar as pessoas a não ter contato com o produto ou com o corpo d’água contaminado
Fonte: ABNT/CB-16 - ABNT
NBR 14064
Zonas de Trabalho
Procedimentos de Resposta a Emergências
Comando de Operações
Devem ser definidos inicialmente:
a)Comando e Controle das Operações;
b)Base física do Comando (Posto de Comando);
c)Sistemas de comunicação entre as instituições presentes;
d)Avaliação inicial dos riscos;
e)Avaliação inicial da extensão dos danos (previstos e ocorridos);
f)Dimensionamento de recursos humanos e materiais;
g)Estratégias de ações operacionais (avaliação, revisão, mudanças) ;
h)Procedimentos de segurança das ações operacionais;
i)Comunicação com a imprensa/população [...];
Avaliação Inicial do Cenário:
Aproximação:
. certificação do produto envolvido;
. condições físicas da equipe de
entrada;
. seleção e uso de EPI’s adequados;
. direção do vento e posicionamento;
. isolamento e sinalização da área;
.
Procedimentos de Resposta a Emergências
Comando de Operações
Avaliação de Risco - Monitoramento Ambiental
REGRAS BÁSICAS
Proteção Individual
Aproximação com segurança
Procedimentos de Resposta a Emergências
Procedimentos de Resposta a Emergências
Resgate de vítimas
Resgate de vítimas
Emergências Químicas
Infraestrutura
Formação de Equipes:
. técnicos habilitados e treinados;
. equipes entrosadas e coordenadas;
. política de capacitação pessoal e do grupo.
Recursos Materiais:
. EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual;
. equipamentos de proteção coletiva;
. equipamentos de monitoramento ambiental;
. equipamentos de contenção e remoção;
. equipamentos de exaustão e ventilação;
. equipamentos de combate de incêndios;
. sistemas ou meios de comunicação.
• Profissionais
qualificados;
• Conhecimento dos
riscos;
• Equipamentos
adequados;
• Ações planejadas.
Procedimentos de Resposta a Emergências
Recursos Humanos
Procedimentos de Resposta a Emergências
Recursos Materiais – Equipamentos de Monitoramento Ambiental
Recursos diversos:conforto, higiene.
Fontes de informações sobre produtos químicos
Ações de Combate e Controle:
Administrar as interferências
Controle
 Estanqueidade do vazamento;
 Contenção/abatimento do produto;
 Neutralização/remoção do produto;
 Prevenção e combate a incêndios;
 Monitoramento e controle ambiental.
Procedimentos de Resposta a Emergências
Medidas simples de controle (contenção inicial)
Procedimentos de Resposta a Emergências
Seriedade, Objetividade e Transparência nos comunicados
a imprensa e a sociedade
Atendimento a Emergências
Químicas
Avaliação das ações;
Relatório técnico;
Reavaliação e adequação do plano de
emergência.
Perguntas ?
Obrigado,
Mauro de Souza Teixeira
(11) 3133 3797
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8 atendimento a emergências ações iniciais

  • 1. Tema: Atendimento a Emergências Químicas: Ações Iniciais Itapeva, 7 de dezembro de 2017 Curso: Primeiro no Local Mauro de Souza Teixeira - MSc 14.09.2012 05.10.2012 09.11.2012 07.12.2012 01.02.2013 01.03.2013 03.05.2013 07.06.2013 06.09.2013 04.10.2013 01.11.2013 06.12.2013 07.11.2014 Consulta Pública: 24 de abril de 2015 a 24 de junho de 2015 (APROVADA SEM RESTRIÇÕES) ABNT/CB-16 - ABNT NBR 14064 Transporte rodoviário de produtos perigosos — Diretrizes do atendimento à emergência A revisão da NBR 14064 foi elaborada pela Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Perigosos (CE-16:400.04) do Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego (ABNT/CB-16), nas reuniões de: PARTICIPANTES 3M DO BRASIL COTRALTI OXITENO SUATRANS ABIQUIM DEFESA CIVIL PAMCARY SUBCOMIS. PAULÍNIA ABTLP DOW BRASIL PETROBRÁS-BR SUN CHEMICAL ABNT/CB-16 DSV PLANITOX SUNNYVALE ACEQ - MEIO AMBIENTE ELEKEIROZ POL. MIL. RODOVIÁRIA SURVIVAL SYSTEM AIAPUÁ-BERTOLINI EVONIK DEGUSSA PPM CONSULTORIA SVMA/PMSP AMF FCA-VLI PRISMA EMERGÊNCIA SYNGENTA APISUL GEOCARGO QUIMITRANS T&D ASSOCIQUIM GOLDEN CARGO RECHE CON. TIRRENO PROD QUIM ATPP HAZMAT LAB SANTOS BRASIL TRANSP. NGD BAYER IBAMA-SP Secretaria Estadual de Saúde Transp. Borelli CESARI INFOBASYS SCALET TRANSTEX CET-SP INTERTOX SHERWIN-WILLIAMS TRANSVARZEA CETESB LIQUIGAS SINDISAN TRM AMBIENTAL COPAGAZ NEA/SEMAD MG SLOTTER TROPICAL TRANSP. CORPO BOMBEIROS NITRO QUIMICA SR3 TUPAHUE TINTAS COSMED NOVO MUNDO STOLT NIELSEN WGRA 11.12.2013 07.02.2014 14.03.2014 04.04.2014 09.05.2014 11.07.2014 01.08.2014 05.09.2014 03.10.2014 A revisão da NBR 14064 foi provocada por decisão dos membros da Comissão de Estudos e Prevenção de Acidentes no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos.
  • 2. Escopo da Norma Estabelecer os requisitos e procedimentos operacionais mínimos a serem considerados nas ações de preparação e de resposta rápida aos acidentes envolvendo o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos (TRPP). Os tipos de acidentes tratados na NBR 14064 incluem qualquer evento indesejado envolvendo o TRPP, que representem, ou possam representar algum tipo de perigo, efetivo ou potencial, à saúde e à segurança da população e ao meio ambiente, e também que coloquem sob ameaça o patrimônio público e/ou privado. A NBR 14064 tem como foco principal os aspectos de preparação, resposta e mitigação dos acidentes. Os aspectos de prevenção relacionados ao TRPP não são objeto da NBR 14064. A NBR 14064 pode ser aplicada ao atendimento a emergências com produtos ou substâncias que, embora não classificados como perigosos para o transporte, quando fora de sua contenção original (vazamento/derramamento), tenham potencial de oferecer riscos ao meio ambiente. NBR 14064 não se aplica aos produtos perigosos das classes de risco 1 (explosivos) e 7 (radioativos). ABNT/CB-16 - ABNT NBR 14064 Transporte rodoviário de produtos perigosos — Diretrizes do atendimento à emergência Padrão de resposta emergencial – NBR 14064/2015 Padrão de resposta emergencial Fonte: ABNT – NBR 14064/2015 Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
  • 3. Primeiro no local (NBR 14064) É aquele que foi designado para se dirigir ao local do acidente, constatar os fatos e adotar as primeiras ações protetivas. É aquele que realiza a abordagem inicial no cenário acidental, independentemente da instituição ou empresa que represente e cuja atribuição consiste em: a) Constatar os fatos; b) Identificar o(s) produto(s) envolvido(s); c) Identificar a existência de vítimas; d) Identificar a contaminação efetiva ou potencial do meio ambiente local; e) Identificar a exposição efetiva ou potencial de pessoas; f) Sinalizar e isolar o local; g) Identificar e afastar possíveis fontes de ignição; h) Afastar curiosos; i) Facilitar o acesso das equipes de intervenção e apoio ao local da ocorrência. Primeiro no local não se confunde com aquele que não possui essa atribuição funcional e por acaso é o primeiro a se deparar com o acidente. Esse configura o informante do acidente e não o primeiro no local. Fonte: ABNT – NBR 14064/2015 Fonte: ABNT – NBR 14064/2015 Fontes de ignição Fontes de ignição devem ser eliminadas, sempre que possível, em ocorrências envolvendo a perda ou possibilidade de perda de contenção de produtos inflamáveis. Entre as fontes possíveis de ignição, em um cenário acidental, destacam-se: • Chamas vivas; • Superfícies aquecidas; • Lanternas e outros dispositivos não intrinsecamente seguros; • Automóveis, caminhões e outros veículos automotores; • Cigarros acesos; • Interruptores de energia elétrica; • Lâmpadas; • Reatores; • Motores elétricos; • Faíscas produzidas por atrito; • Eletricidade estática; • Descargas elétricas (raios); • Incompatibilidade química.
  • 4. O Controle de uma Emergência: Implica em grandes riscos, (social, ambiental, econômico,…); Gera grande confusão; Utiliza muitos recursos (materiais e humanos); Participam muitas pessoas e instituições; Requer planejamento; Requer tomada de decisões “rápidas” e “críticas”. A má coordenação emergencial pode gerar: Agravamento da situação; Perda de controle da situação; Desperdício de recursos; Danos a imagem da empresa/Instituição; Pânico na população; Prejuízos sociais, ambientais e materiais; Lesões e mortes. […]
  • 5. Emergências Químicas Regras Básicas: 1. O controle de um vazamento não pode comprometer os requisitos de segurança pré-estabelecidos; 2. O início dos trabalhos somente poderá ocorrer, após a completa avaliação dos riscos, mobilização dos recursos e ciência das equipes de atendimento; 3. As decisões conjuntas devem ser respeitadas e cumpridas, em especial se envolverem diversas instituições, isto, para preservar e garantir a credibilidade das instituições e dos seus interlocutores; 4. Os procedimentos devem ser periodicamente checados, avaliados e aprimorados. Atendimento a Emergências Químicas Etapas Acionamento; Avaliação; Controle; Ações de rescaldo.
  • 6. 80 1824 80 1824 0800 555510 DER- 24h Comunicação de acidente envolvendo Produtos Perigosos RAPIDEZ E OBJETIVIDADE NO INFORME DA OCORRÊNCIA Local : SP 999 Km 32 - sentido S.P Colisão S/ vítimas - carreta tanque Quant. transportada 25.000 litros Produto perigoso - No ONU 1824 Transportadora MonoMono Emergência (013) 2321 2321- Tanque apresenta vazamento, produto atingiu córrego do jacu.. Atendimento a Emergências Químicas REGRAS BÁSICAS
  • 7. Atendimento a Emergências Químicas Acionamento Local exato da ocorrência; Acessos e características do local; Horário do evento; Porte do vazamento; Substância envolvida; Entidades acionadas ou presentes no local; Identificação/formas de contato com informante. Registro de Ocorrência 1. Geral: data: .../.../... horário: ....h ....min código: ........ 2. Informante: nome: .................................................................. fone: (...) .....-........ órgão/empresa: .................... 3.Carga/produto envolvido: [ ] granel [ ] fracionado qtde. ............. nome: ........................................... ONU:............ classe risco: ............... numero risco: ................. Emergências Químicas Etapa “A”
  • 8. Registro de Ocorrência 4. Identificação da fonte/atividade: [ ] indústria [ ] terminal [ ] depósito [ ] posto [ ] garagem [ ] descarte [ ] caminhão [ ] trem [ ] duto [ ] navio [ ] barcaça [ ] outras empresa: ............................................................. 5. Tipologia acidental: [ ] tombamento [ ] colisão [ ] capotamento [ ] vazamento [ ] derrame [ ] afloramento [ ] confinamento [ ] incêndio [ ] explosão Emergências Químicas Etapa “A” Registro de Ocorrência 6. Órgãos e empresas acionados: [ ] CB[ ] PRF [ ] PRE [ ] CEDEC [ ] REDEC [ ] COMDEC [ ] órg.ambiental [ ] prefeitura [ ] associações [ ] transportador [ ] expedidor [ ] destinatário [ ] distribuidora [ ] resgate [ ] .... [ ] [ ] [ ] 7. Atendentes: preenchimento: ................................................... equipe de campo: ................................................ Emergências Químicas Etapa “A”
  • 9. Acionamento; Avaliação; Controle; Ações de rescaldo. SOLICITAR AUXÍLIO DE ESPECIALISTAS E AUTORIDADES ESTABELECER GRUPOS E FORMAS DE AÇÃO POLÍCIA RESGATE CORPO DE BOMBEIROS CETESB DEFESA CIVIL FABRICANTE / DESTINATÁRIO TRANSPORTADOR SEVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTOS Atendimento a Emergências Químicas REGRAS BÁSICAS
  • 10. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA E DE SEUS PERIGOS APROXIMAÇÃO COM SEGURANÇA REGRAS BÁSICAS Primeiro no Local a) Identificar o Número ONU do produto, rótulo de risco, etiquetas, painel de segurança, entre outras; b)Se possível, utilizar uma planta baixa para avaliar o local, condições de acesso e características topográficas do local; c) Identificar a quantidade, tipo de veículo, de recipientes e danos visíveis; d)Consultar os documentos e papéis de embarque, Ficha de Emergência e/ou FISPQ do produto. REGRAS BÁSICAS 33 1203 Primeiro no Local
  • 11. Sinalização e Isolamento Afastamento seguro, de acordo com o porte da ocorrência; Verificar existência de vítimas; Vento pelas costas, considerando o ponto do vazamento; Distanciamento seguro; Garantia de via de acesso para equipes e viaturas. Primeiro no Local Modelo mental da situação: Estimar o dano provável sem intervenção direta, O que pode ser feito sem intervenção direta na área de risco ? Vítimas, resgate? 33 1203 Primeiro no Local
  • 12. Fonte: ABNT – NBR 14064/2015 • Identificação do produto (classe/subclasse, número ONU); • Tipo, características físicas e químicas, estado físico e comportamento do(s) produto(s) no meio; • Critérios para sinalização e isolamento da área; • Existência de vítima(s); • Operação de resgate e atendimento médico à(s) vítima(s); • Existência de vazamento(s); • Fonte ou origem do(s) vazamento(s); • Tipos e condições das embalagens e/ou equipamento de transporte; • Estimativa do porte do vazamento (pequeno, médio ou grande); • Estimativa da quantidade vazada; • Quantidade transportada; • Contaminação aparente ou possibilidade de contaminação de corpos d' água; • Características do tipo de carga transporte envolvida (granel ou fracionado); • Identificação do transportador; • Áreas diretamente atingidas ou impactadas; Avaliação preliminar e acionamento Fonte: ABNT – NBR 14064/2015 • Incêndio, explosão, intoxicação, risco de exposição e contaminação de pessoas e do meio ambiente; • Sistemas de drenagem de águas pluviais das vias de transporte; • Características do local do acidente, estado da via, tipo de pavimento, topografia, densidade de tráfego, meios de acesso ao local do acidente; • Condições meteorológicas (atuais e previstas); • População, edificações, obras de arte na via (ponte, túnel, viaduto, rede elétrica, dutos subterrâneos etc.) e outros elementos físicos capazes de agravar ou atenuar a situação; • Características ambientais do entorno: fauna, flora e recursos hídricos; • Características do uso e ocupação do entorno: escola, hospital, posto de abastecimento de combustível, indústria, centros de compras, atividade agrícola, áreas de recreação etc.; • Ocorrência de reatividade do(s) produto(s) vazado(s), com outros produtos químicos transportados, ou reatividade com água, umidade, metais, matéria orgânica, entre outros; • Avaliação preliminar de consequências para a saúde e segurança da população, segurança ambiental, segurança patrimonial e demais consequências advindas do acidente; • Órgãos e empresas a serem acionados. Avaliação preliminar e acionamento
  • 13. Direção do Vento Final da sinalização Sinalização de via – Acidente sem vazamento de produto Início da sinalização Primeiro no Local Direção do Vento Início da sinalização Sinalização de via – Acidente com vazamento de produto Primeiro no Local
  • 14. MANTER-SE SEMPRE DE COSTAS PARA O VENTO, TOMANDO COMO REFERÊNCIA O PONTO DO VAZAMENTO. EVITAR OS LOCAIS MAIS BAIXOS EM RELAÇÃO AO ACIDENTE. Primeiro no Local Falhas na sinalização e isolamento de pista Direção do Vento Primeiro no Local Taxas de Expansão líquido/vapor/gás 1 litro de gasolina líquida 1 litro propano líquido 1 litro de oxigênio líquido 37 litros de vapor de gasolina 270 litros de propano gasoso 860 litros de oxigênio gasoso
  • 15. Sinalização e isolamento da área Área de isolamento inicial Área de segurança ½ Distância a favor do vento ½ Distância a favor do vento Distância a favor do vento Direção do vento POSICIONAMENTO DE VIATURAS Fonte: ABNT – NBR 14064/2015
  • 16. Fonte: ABNT – NBR 14064/2015 Legenda 1 Manter uma distância segura em relação ao local do acidente 2 Posicionar adequadamente a viatura (local mais elevado, posição de fuga) 3 Manter-se de costas para o vento, em relação ao local do acidente 4 Isolar e sinalizar o local do acidente 5 Afastar curiosos e pessoas não envolvidas nas ações de resposta 6 Identificar o(s) produto(s) à distância (simbologia, documentos de transporte). Identificar os perigos associados ao(s) produto(s) 7 Identificar a existência de vítimas. Aguardar socorro médico e informar sobre a presença de produto(s) perigoso(s) no cenário acidental 8 Identificar a existência e o porte do vazamento ou derramamento (pequeno, médio ou grande) 9 Identificar possíveis fontes de ignição 10 Identificar o sistema de drenagem da via e seu escoamento, bem como galerias subterrâneas e espaços confinados 11 Construir diques de contenção, barramentos ou qualquer outro dispositivo que possa evitar que o produto atinja as redes de drenagem da via 12 Verificar a possível contaminação de corpo d’água e informar de imediato à empresa de abastecimento público de água da região. Informar também sobre as características do(s) produto(s) vazado(s) ou derramado(s) 13 Acionar os órgãos de intervenção e apoio, fornecendo informações sobre o acidente e sua exata localização (identificação da via, quilometragem, sentido, pontos de referência, acessos alternativos etc.) 14 Orientar as pessoas a não ter contato com o produto ou com o corpo d’água contaminado Fonte: ABNT/CB-16 - ABNT NBR 14064 Zonas de Trabalho
  • 17. Procedimentos de Resposta a Emergências Comando de Operações Devem ser definidos inicialmente: a)Comando e Controle das Operações; b)Base física do Comando (Posto de Comando); c)Sistemas de comunicação entre as instituições presentes; d)Avaliação inicial dos riscos; e)Avaliação inicial da extensão dos danos (previstos e ocorridos); f)Dimensionamento de recursos humanos e materiais; g)Estratégias de ações operacionais (avaliação, revisão, mudanças) ; h)Procedimentos de segurança das ações operacionais; i)Comunicação com a imprensa/população [...]; Avaliação Inicial do Cenário: Aproximação: . certificação do produto envolvido; . condições físicas da equipe de entrada; . seleção e uso de EPI’s adequados; . direção do vento e posicionamento; . isolamento e sinalização da área; . Procedimentos de Resposta a Emergências Comando de Operações
  • 18. Avaliação de Risco - Monitoramento Ambiental REGRAS BÁSICAS Proteção Individual Aproximação com segurança Procedimentos de Resposta a Emergências
  • 19. Procedimentos de Resposta a Emergências Resgate de vítimas Resgate de vítimas
  • 20. Emergências Químicas Infraestrutura Formação de Equipes: . técnicos habilitados e treinados; . equipes entrosadas e coordenadas; . política de capacitação pessoal e do grupo. Recursos Materiais: . EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual; . equipamentos de proteção coletiva; . equipamentos de monitoramento ambiental; . equipamentos de contenção e remoção; . equipamentos de exaustão e ventilação; . equipamentos de combate de incêndios; . sistemas ou meios de comunicação. • Profissionais qualificados; • Conhecimento dos riscos; • Equipamentos adequados; • Ações planejadas. Procedimentos de Resposta a Emergências Recursos Humanos
  • 21. Procedimentos de Resposta a Emergências Recursos Materiais – Equipamentos de Monitoramento Ambiental
  • 22. Recursos diversos:conforto, higiene. Fontes de informações sobre produtos químicos
  • 23. Ações de Combate e Controle: Administrar as interferências Controle Estanqueidade do vazamento; Contenção/abatimento do produto; Neutralização/remoção do produto; Prevenção e combate a incêndios; Monitoramento e controle ambiental. Procedimentos de Resposta a Emergências
  • 24. Medidas simples de controle (contenção inicial) Procedimentos de Resposta a Emergências Seriedade, Objetividade e Transparência nos comunicados a imprensa e a sociedade
  • 25. Atendimento a Emergências Químicas Avaliação das ações; Relatório técnico; Reavaliação e adequação do plano de emergência. Perguntas ? Obrigado, Mauro de Souza Teixeira (11) 3133 3797 msteixeira@sp.gov.br