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O Valor das Normas Internacionais Voluntárias para
         o Desenvolvimento Sustentável



                 Lisangela da Costa Reis
              Departamento de Sustentabilidade

                    17 de junho de 2012
Perfil

  Fundada em 1957

  Responsável pela transmissão de 40% da energia consumida no
  Brasil

  Operação complexa – 15 UHE, 2 UTE e 20.000 km de LT

  Novos empreendimentos: 4 UHE, 17 parques eólicos, 26 LT e 15 SE
Uma longa trajetória de engajamento com as demandas
da sociedade


 1998 – 1º Balanço Social – Mudanças na
 cena social e política

 Demanda da sociedade por transparência
 e accountability pelas empresas; e por
 uma participação mais ampla das
 empresas no desenvolvimento do país
2003 – Adesão ao Pacto Global




Revisão das relações com as comunidades; mudança mais
relevante – menos assistencialista; baseada nas necessidades
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stakeholders, incluindo lideranças comunitárias
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Equidade de Gênero

 2004 – Grupo Gênero

 2011 – Nomeação da 1ª Diretora (Planejamento, Gestão de
 Negócios e Participações)

 Agraciada 3 vezes com o Selo Pró-Equidade de Gênero
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Lacunas em Gestão e Planejamento da Responsabilidade
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 Desde 2006 – Diretrizes da GRI

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 2008 – Criação do Comitê de Sustentabilidade Empresarial; Plano
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 2007 – Pacto de Ação em Defesa do Clima do CEBDS

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     Lisangela da Costa Reis
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Departamento de Sustentabilidade

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O Valor das Normas Voluntárias para o Desenvolvimento Sustentável

  • 1. O Valor das Normas Internacionais Voluntárias para o Desenvolvimento Sustentável Lisangela da Costa Reis Departamento de Sustentabilidade 17 de junho de 2012
  • 2. Perfil Fundada em 1957 Responsável pela transmissão de 40% da energia consumida no Brasil Operação complexa – 15 UHE, 2 UTE e 20.000 km de LT Novos empreendimentos: 4 UHE, 17 parques eólicos, 26 LT e 15 SE
  • 3. Uma longa trajetória de engajamento com as demandas da sociedade 1998 – 1º Balanço Social – Mudanças na cena social e política Demanda da sociedade por transparência e accountability pelas empresas; e por uma participação mais ampla das empresas no desenvolvimento do país
  • 4. 2003 – Adesão ao Pacto Global Revisão das relações com as comunidades; mudança mais relevante – menos assistencialista; baseada nas necessidades e nos ativos de cada comunidade; gama mais ampla de stakeholders, incluindo lideranças comunitárias
  • 5. Os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
  • 6. Equidade de Gênero 2004 – Grupo Gênero 2011 – Nomeação da 1ª Diretora (Planejamento, Gestão de Negócios e Participações) Agraciada 3 vezes com o Selo Pró-Equidade de Gênero da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres do Governo Federal, em parceria com a ONU 2010 – Princípios de Empoderamento das Mulheres (Pacto Global e ONU Mulheres)
  • 7. Lacunas em Gestão e Planejamento da Responsabilidade Social e Sustentabilidade Desde 2006 – Diretrizes da GRI Desde 2005 – Avaliação pelo ISE Bovespa (na qualidade de controlada da Eletrobras) Desde 2006 – Avaliação pelo DJSI 2008 – Criação do Comitê de Sustentabilidade Empresarial; Plano Estratégico em Sustentabilidade – baseado na ISO 9001, 14001, 26000, OHSAS 18001 e indicadores de outras iniciativas voluntárias
  • 8. GEE 2007 – Pacto de Ação em Defesa do Clima do CEBDS 2008 – Filiação ao Programa Brasileiro GHG Protocol (MMA e FGV) Presta informações anualmente ao CDP (via Eletrobras)
  • 9. Grupo de Trabalho Internacional Multi-stakeholder em Responsabilidade Social 5 anos de processo de negociação Baseado no Consenso 90 países 450 especialistas
  • 10. Obrigada! Lisangela da Costa Reis lida@furnas.com.br Departamento de Sustentabilidade