Boas práticas de programação com Object Calisthenics
.
1. ÍNDICE
Introdução
Emblemas
Criação
A Mocidade Portuguesa Feminina
Os Comissários Nacionais
As reorganizações
Conclusão
Web/Bibliografia
2. Realizamos este trabalho acerca da Mocidade
Portuguesa para a disciplina de História e
Geografia de Portugal, inserido-se na matéria
acerca do Estado Novo.
Foi uma instituição paralela ao ensino gerida
pelo Estado com o intuito de controlar os
ideais dos jovens portugueses.
3.
4. A Organização Nacional Mocidade Portuguesa foi
criada em 19 de Maio de .
Pretendia abranger toda a juventude escolar.
O seu Regulamento foi publicado em 4 de
Dezembro de .
Á Mocidade Portuguesa deveriam
pertencer, obrigatoriamente, os jovens dos sete
aos catorze anos e depois dos catorze aos vinte
cinco não sendo obrigatoriamente.
A Mocidade Portuguesa estava dotada de um
hino.
5. A 8 de Dezembro de , foi criada a
Mocidade Portuguesa Feminina .
De acordo com o texto, esta organização
«cultivará o trabalho colectivo e as várias
formas do espírito social próprias do sexo».
6. A Mocidade Portuguesa tinha no topo da
hierarquia um comissário nacional, nomeado
pelo ministro da .
O primeiro comissário nacional a dirigir a
Mocidade Portuguesa foi
, de a .
O segundo comissário nacional foi
, de a .
A sua acção marcou de maneira significativa
por muito tempo .
7. Marcello Caetano foi substituído
interinamente por Soares Franco, até à
nomeação de , que ocupou
o cargo de até .
Seguiram-se António Gonçalves Rodrigues e
, que ocupou
interinamente o cargo, desde ,
enquanto subsecretário de Estado da
Educação Nacional.
Desde , foram comissários nacionais, o
general Pereira de Castro, Leopoldino de
Almeida, o tenente-coronel Gomes Bessa, o
arquitecto Melo Raposo, o tenente-coronel
Fonseca Dores e, por último, Lourenço
Antunes, até .
8. Em de , o Governo
procedeu à reorganização da Mocidade
Portuguesa, no que foi então denominada
uma «actualização no intuito de renovar a
Organização, de a adaptar melhor às
circunstâncias dos tempos presentes e lhe
permitir, assim rejuvenescida, servir cada
vez melhor o alto ideal da formação da
juventude à luz dos imperecíveis princípios e
valores da civilização cristã, que sempre têm
presidido, e continuarão a presidir, aos
destinos de Portugal.»
9. Em , a Mocidade Portuguesa
e a Mocidade Portuguesa Feminina foram
transformadas em associações nacionais de
juventude, reconhecidas de interesse público
e abertas à adesão voluntária de jovens de
ambos os sexos.
Esta remodelação conduziu a uma diminuição
progressiva da importância destas
organizações do Estado Novo.
11. Concluímos com este trabalho que na época
do Estado Novo existiam poucas liberdades e
que, através da Mocidade, o Estado tentava
controlar as ideias e ideais dos jovens de
Portugal.