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SAÚDE DO IDOSO
Docente: Amanda Maria S. de Oliveira
Discentes: Genivaldo Icaro Araújo
ENVELHECIMENTO
O envelhecimento é um "processo de
diminuição orgânica e funcional, não
decorrente de doença, e que acontece
inevitavelmente com o passar do tempo".
(ERMINDA, 1999, p. 43).
ENVELHECIMENTO ATIVO
"Envelhecimento Ativo é o processo de optimização
das oportunidades para a Saúde, Participação e
Segurança, para a melhoria da esperança de vida e
qualidade de vida das pessoas à medida que
envelhecem, num quadro de solidariedade entre
gerações" (OMS).
SER ATIVO
É importante que as pessoas que estão na terceira
idade procurem ter como meta um estilo de vida
ativo. Neste sentido, é necessário buscar um tipo de
atividade que lhe de prazer, divertimento,
satisfação.
VANTAGENS
Reduzem em torno de:
25% as doenças de natureza cardiovasculares
10% dos casos de acidente vascular cerebral
Reduzem chances de:
Doenças de causa respiratória crônica
Distúrbios mentais
Aumento de:
10% a 30% o autocuidado do idoso
ATIVIDADES ATIVAS
• Exercícios Físicos
• Atividades em grupos
• Paqueras, os amigos, os bailes, as
palestras, os jantares e outras atividades
culturais e sociais
• Garantir acesso à estas atividades
FATORES DETERMINANTES
• Promoção da saúde e prevenção de doenças
Permite às pessoas controlar e melhorar sua saúde
• Tabagismo
Fumar é o fator de risco de modificável mais importante para idosos
• Atividade física
A participação em atividades físicas regulares e moderadas
PARA SE TER UMA VIDA ATIVA
FATORES DETERMINANTES
• Alimentação saudável
Os problemas de alimentação em todas as idades incluem tanto a
desnutrição quanto o consumo excessivo de calorias
• Iatrogenia
Problemas de saúde induzidos por diagnósticos ou tratamentos e
causados pelo uso de remédios.
PARA SE TER UMA VIDA ATIVA
PROMOÇÃO DA SAÚDE
A promoção da saúde para o
envelhecimento ativo tem de ter em conta a
diversidade por idade e estado de saúde.
Promover intervenção sob os princípios de
autonomia, participação ativa, de
autorrealização e dignidade.
PAPEL DA ENFERMAGEM
A enfermagem deve fortalecer sua
prática no que se refere as estratégias de
promoção da saúde são vitais para o
envelhecimento ativo, onde a formação de
Grupos de Promoção à Saúde, por exemplo,
favorece a autonomia do ser idoso através de
um cuidado específico que prioriza a
qualidade de vida.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social. Secretaria de Assistência
Social. - Política Nacional do Idoso. Lei n º 8.842 de 4 de janeiro de 1994. Decreto
nº1.948 de 3 de julho de 1996. 2 ed. Brasília: MPAS, 1998
CAMARANO, Ana Amélia. “Envelhecimento da população brasileira: uma
contribuição demográfica”. In: FREITAS, E. V. de et al. Tratado de geriatria e
gerontologia. Rio de Janei - ro: Guanabara, 2002. Cap.6, p.58-71
GADOLPHO, Maria Ângela; FERRARI, Maria Auxiliadora. A enfermagem cuidando
do idoso: reflexões bioéticas. O mundo da saúde, São Paulo, v. 30, n. 3, Jul/Set,
2006.
QUINTELA. Maria João, Envelhecimento ativo - Conceito a compreender e a
promover. dISPONÍVEL em: http://maisvelhos.blogs.sapo.pt/1606.html. Acessado
em Maio 2015
MANZARO. Cássia Freitas. "Envelhecimento: idoso, velhice ou terceira idade?“
Disponível em: http://www.portaldoenvelhecimento.com/comportamentos
/3427-envelhecimento-idoso-velhice-ou-terceira-idade? Acessado em Maio 2015

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Envelhecimento Ativo - Saúde do Idoso

  • 1. SAÚDE DO IDOSO Docente: Amanda Maria S. de Oliveira Discentes: Genivaldo Icaro Araújo
  • 2. ENVELHECIMENTO O envelhecimento é um "processo de diminuição orgânica e funcional, não decorrente de doença, e que acontece inevitavelmente com o passar do tempo". (ERMINDA, 1999, p. 43).
  • 3. ENVELHECIMENTO ATIVO "Envelhecimento Ativo é o processo de optimização das oportunidades para a Saúde, Participação e Segurança, para a melhoria da esperança de vida e qualidade de vida das pessoas à medida que envelhecem, num quadro de solidariedade entre gerações" (OMS).
  • 4. SER ATIVO É importante que as pessoas que estão na terceira idade procurem ter como meta um estilo de vida ativo. Neste sentido, é necessário buscar um tipo de atividade que lhe de prazer, divertimento, satisfação.
  • 5. VANTAGENS Reduzem em torno de: 25% as doenças de natureza cardiovasculares 10% dos casos de acidente vascular cerebral Reduzem chances de: Doenças de causa respiratória crônica Distúrbios mentais Aumento de: 10% a 30% o autocuidado do idoso
  • 6. ATIVIDADES ATIVAS • Exercícios Físicos • Atividades em grupos • Paqueras, os amigos, os bailes, as palestras, os jantares e outras atividades culturais e sociais • Garantir acesso à estas atividades
  • 7. FATORES DETERMINANTES • Promoção da saúde e prevenção de doenças Permite às pessoas controlar e melhorar sua saúde • Tabagismo Fumar é o fator de risco de modificável mais importante para idosos • Atividade física A participação em atividades físicas regulares e moderadas PARA SE TER UMA VIDA ATIVA
  • 8. FATORES DETERMINANTES • Alimentação saudável Os problemas de alimentação em todas as idades incluem tanto a desnutrição quanto o consumo excessivo de calorias • Iatrogenia Problemas de saúde induzidos por diagnósticos ou tratamentos e causados pelo uso de remédios. PARA SE TER UMA VIDA ATIVA
  • 9. PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde para o envelhecimento ativo tem de ter em conta a diversidade por idade e estado de saúde. Promover intervenção sob os princípios de autonomia, participação ativa, de autorrealização e dignidade.
  • 10. PAPEL DA ENFERMAGEM A enfermagem deve fortalecer sua prática no que se refere as estratégias de promoção da saúde são vitais para o envelhecimento ativo, onde a formação de Grupos de Promoção à Saúde, por exemplo, favorece a autonomia do ser idoso através de um cuidado específico que prioriza a qualidade de vida.
  • 11. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social. Secretaria de Assistência Social. - Política Nacional do Idoso. Lei n º 8.842 de 4 de janeiro de 1994. Decreto nº1.948 de 3 de julho de 1996. 2 ed. Brasília: MPAS, 1998 CAMARANO, Ana Amélia. “Envelhecimento da população brasileira: uma contribuição demográfica”. In: FREITAS, E. V. de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janei - ro: Guanabara, 2002. Cap.6, p.58-71 GADOLPHO, Maria Ângela; FERRARI, Maria Auxiliadora. A enfermagem cuidando do idoso: reflexões bioéticas. O mundo da saúde, São Paulo, v. 30, n. 3, Jul/Set, 2006. QUINTELA. Maria João, Envelhecimento ativo - Conceito a compreender e a promover. dISPONÍVEL em: http://maisvelhos.blogs.sapo.pt/1606.html. Acessado em Maio 2015 MANZARO. Cássia Freitas. "Envelhecimento: idoso, velhice ou terceira idade?“ Disponível em: http://www.portaldoenvelhecimento.com/comportamentos /3427-envelhecimento-idoso-velhice-ou-terceira-idade? Acessado em Maio 2015