O documento discute o uso das artes visuais na adoração corporativa, reconhecendo que os adoradores chegam à igreja com experiências e perspectivas subjecivas. A arte pode ajudar a "prolongar a presença" de Deus e envolver os adoradores de uma forma positiva, desde que não seja manipuladora ou contraditória com a verdade bíblica. A arte também deve fortalecer a comunidade e expressar temas como perdão e seguimento a Deus.