O documento discute o ressurgimento da marca Atari que lançará versões atualizadas de seus jogos clássicos no Facebook para se recuperar financeiramente após problemas na década de 1980, além de licenciar sua marca para filmes e consoles de videogame.
2. Atari
Pode reparar. A geração de 30 anos ainda
cultiva um apego ao precursor dos
videogames, o Atari. A marca estampa
camisetas, inspira o design vintage e é tema
de papos melancólicos em mesas de bar. A
novidade agora é que o Atari vai voltar, mas
de um jeito diferente, e dentro da maior rede
social global, o Facebook, lançando versões
atualizadas dos clássicos Missile Command e
Centipede. Segundo o LA Times, a empresa
havia se afundado em um caos financeiro na
década de oitenta e agora vai buscar novos
métodos para se reerguer vendendo
consoles no varejo e focando no mercado
digital. Além disso, vão licenciar a marca para
a produção de filmes baseados nos clássicos
do Atari. Se você morre de saudades,
chegou a hora de mais um revival dos
divertidos tempos de infância.
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3. O Homem e a Saia
Não é a primeira vez na história da moda
contemporânea que um estilista mais ousado
põe na passarela um homem usando saia.
Jean Paul Gaultier que o diga. Um dos grandes
dandis da moda ao lado de John Galliano e
Viviane Westwood, fez isso quase à exaustão.
Mas o que aconteceu nesta útlima temporada
internacional é mesmo inédito: mais de 10
marcas mostraram, em seus desfiles
masculinos, saias, variações dela como short-
saia, velho conhecido do guarda roupa feminino
nos anos 90 e , pasmem, vestidos! E não são
apenas marcas pequenas ou com histórico de
ousadia. Grandes maisons como Givenchy,
Prada, Empório Armani,Yohji Yamamoto e
Comme des Garçons mostraram seus
modelos. O que detonou essa onda recente foi
a aparição de Marc Jacobs usando saias, kilts
e variações em diversas ocasiões. Leggins e
estampas de onça e leopardo foram outros
itens tipicamente femininos que “migraram”
para o masculino. Não espere ver um homem
de saias quando for à padaria esta semana,
mas esteja certo: você ainda verá.
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4. Vloggers
Os Blogueiros já ocuparam o seu espaço e
vêm se mostrando uma poderosa massa de
líderes de opinião. A novidade agora são os
Vloggers, ou Vlogueiros na versão tupiniquim.
Vlogging vem de vídeo + blogging. Para estes
novos “criadores de conteúdo” os vlogs não
são apenas parte da nova mídia, eles são a
própria nova mídia, como declararam numa
espécie de estatuto no vloggers.org. Além
disso, acreditam estar fazendo arte e não
apenas comunicando. A despeito de qualquer
pretensão, a moda mais recente são as Beauty
Vloggers: adolescentes que postam vídeos
onde falam sobre maquiagem, compras, suas
vidas e outras amenidades. A surpresa é a
audiência: algumas chegam a ter milhões de
seguidores. Claro, são muito criticadas pela
superficialidade, mas tiram tudo de letra com
muito bom humor. Ou seja, aula de maquiagem
com lições de desenvoltura.
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5. Abusos
O Twitcam, um dispositivo para transmitir
conversas ao vivo via Twitter, vem sendo
notícia nos últimos dias. Não tanto pelo
uso, mas pelos abusos na utilização da
ferramenta. No Rio Grande do Sul um casal
de adolescentes se excedeu ao se exibirem
seminus trocando carícias íntimas com uma
platéia virtual de vinte e seis mil pessoas. A
menina tem catorze anos e o garoto,
dezesseis. A audiência gravou e espalhou o
filme pela web, o que é crime. O caso está
sendo investigado pela polícia. Logo depois
alguns jogadores do time reserva do
Santos Futebol Clube bateram boca com
usuários do Twitter e também entre eles
para quem quisesse ver. Os jogadores
foram advertidos pelo clube. As redes
sociais já estão nos preparando para a
perda de privacidade. Mas o exibicionismo
excessivo agora não é mais só uma
questão de vaidade.
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6. Prestações
O excesso de confiança do brasileiro na
economia e as perspectivas de aumento de
renda deram espaço a um novo item no
orçamento familiar: as prestações. Com
parcelas que vão até 18 vezes sem juros as
famílias brasileiras já tem 25% dos seus
rendimentos comprometidos com dívidas,
devendo chegar até 28% em dezembro. O
endividamento acelerou a economia, mas o
Serasa já identificou o aumento da
inadimplência nas classes C e D, com
tendência de aumento nos próximos 12 a 18
meses. O vilão é principalmente o cartão de
crédito, muito utilizado pelos jovens da nova
classe média ansiosa pela chance de
finalmente ter na lista de compras antigos
sonhos de consumo. O otimismo traz efeito
imediato, mas dívida sem pagamento traz
dores de cabeça que só passam a longo prazo.
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7. Este produto é distribuído gratuitamente pela Inspiral Consultoria e Gestão de Marcas. www.inspiral.com.br