1. Brasil
Brasil
De 08 a a 14 de janeiro de 2011
De 10 12 de novembro de 2010
2. Vá de Bike Ciclofaixas já fazem parte do dia a dia de muitas
pessoas que moram em capitais como Tóquio,
Estocolmo, Paris, Amsterdam e Barcelona. Agora
cada vez mais o Brasil adere a essa onda. Depois
da ciclovia na Marginal Tietê em SP é a vez de
,
Curitiba, pioneira na introdução de ciclovias no
Brasil, inaugurar a primeira ciclofaixa em uma
capital brasileira. A ciclofaixa curitibana tem 7 km
de extensão, cruza o centro da cidade e já tem
previsão para aumentar em breve para 20 km.
Porém não é tão simples aposentar seu carro e
comprar uma bicicleta. Transitar entre carros e
ônibus pelas grandes metrópoles não é uma
tarefa fácil. Além de perigoso, existem muitos
truques e dicas que é preciso aprender, e é ai que
entram em cena grupos como os Bike Anjos.
Formado por um grupo de experientes ciclistas
paulistanos, é possível contactá-los pela internet e
eles podem ir até sua casa e ensinar tudo o que
você precisa saber para trocar seu carro pela
bicicleta. Desde dicas de segurança a noções
básicas de como pedalar pelas ruas. Agora não
tem mais desculpa: vá de bike!
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3. Destacar o produto e a marca simplificando a
Simplificando embalagem e até mesmo a logomarca é a bola da
vez. Um projeto realizado pela consultoria em design
Antrepo, explorou a possibilidade de redução de
ruídos visuais em produtos do nosso cotidiano e o
resultado pode ser visto em produtos como o
energético Red Bull, que apresentou, em sua
embalagem, apenas uma cor para se destacar nas
prateleiras. Até a maior rede de cafés do mundo, a
Starbucks, está surfando nesta onda ao anunciar a
mudança da identidade visual da marca na semana
passada, em comemoração aos 40 anos de
mercado. A famosa sereia norueguesa que
representa a marca ganhou destaque absoluto,
onde os anéis com textos foram retirados. Minimizar
a embalagem para destacar a marca é uma
estratégia inteligente em uma sociedade que convive
todo o tempo com a poluição visual. No Brasil quem
está simplificando é a Natura. Sua linha de
perfumaria Amó tem formas resumidas e uso de
cores em degradê, simbolizando o ciclo do amor em
embalagens que remetem a poções. O minimalismo
é mais uma resposta a uma atmosfera de consumo
tão poluída que força a simplicidade como destaque.
E nos faz lembrar que mais uma vez, menos é mais.
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4. Recompra-se Imagine que bacana seria se você pudesse comprar
algo, usar e depois pudesse vender de volta para o
lugar onde você fez a compra?
A Amazon faz isso. Desde 2009 a empresa tem
programas de buyback: começou com DVDs,
estendeu-se para livros didáticos e esta semana o
programa atingiu os livros em geral. Funciona assim:
em seu site há um cupom postal para que o cliente
imprima e reenvie o livro comprado na Amazon sem
ter que pagar taxa. Depois do livro recebido, é
disponibilizado um vale compra na conta do usuário
para que, com esses créditos, um novo livro possa ser
adquirido. Este programa faz muito sentido num
tempo de e-books se popularizam e o excesso de
papel é debatido em vários fóruns. O livro físico ainda
tem muito apelo, mas o tema da sustentabilidade
também, especialmente ao se pensar que livros são
usados, teoricamente, uma única vez. No Brasil a
Chevrolet já lançou um programa de recompra
garantida. Alguns modelos de sua linha de
automóveis tinham até dois anos para serem
revendidos à empresa que pagaria o mesmo valor
pelo qual foi comprado. Iniciativas menores, mas
representativas de revenda têm feito sucesso por
aqui como o SuperCoolMarket e o site enjoei.com.br.
Em todos os casos fica evidente a tendência ao
desapego e reforçam que ter por muito tempo
importa cada vez menos.
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5. Atualmente se escuta muito nos grandes centros
Nação Zumbi urbanos frases como: A correria está grande e está
difícil fazer tudo . Parece que todo mundo está
atordoado com a falta de tempo e o excesso de
atividades e informações estão deixando os jovens
angustiados. Há um tempinho percebemos um certo
bafafá em torno do consumo de um calmante de traja
preta chamado Rivotril. Foi estampa de camiseta e até
almofada da marca Sergio K. Além disso, não é raro
ver pessoas fazendo comentários positivos sobre a
droga nas redes sociais. Não vivo mais sem o meu
Rivotril. é um exemplo e nos assusta. Pesquisando
sobre o assunto nosso queixo quase caiu: o Brasil é o
país onde mais se consome o Rivotril no mundo e este
é o segundo medicamento mais vendido do país.
Definitivamente o remédio está na moda. Mas o que
ele faz para ser tão querido por todos? Acalma e
principalmente corta a ansiedade que nos assola em
tempos de correria e stress. O problema é que assim
como todo remédio, é necessário ter
acompanhamento médico pois há um grande risco de
viciar quem consome. As gotas mágicas da paz e
tranquilidade podem causar dependência psicológica
e física, onde o cérebro passa a precisar de certa
substância para funcionar corretamente. Por isso,
pense duas vezes antes de entrar nessa moda e vestir
a camisa do Rivotril.
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6. Entre na dança Em tempos de megaespetáculos e coreografias
ensaiadas impecavelmente, Janelle Monae pega a
contramão mais próxima. A cantora americana,
que abriu os shows de Amy Winehouse no Brasil,
vem resgatando a tradição dos grandes dançarinos
americanos que, com passos de break e
sapateado, enlouqueciam a platéia com improvisos
audaciosos. Apontada como uma mistura de
Michael Jackson e Fred Astaire pela revista Veja,
Janelle faz referência às danças que nasceram com
os escravos americanos, e têm as ruas como
principal fonte de inspiração. Somados a isso estão
o figurino marcante e a voz poderosa. A renovação
que a cantora traz passa pela cultura, moda,
música e comportamento. E dizem por aí que o
público brasileiro tem gostado mais dos
movimentos de Janelle do que da embriaguez de
Amy nos palcos. Não restam dúvidas de que
muitas tendências originadas do swing e estilo
da cantora vem aí. Entre na dança.
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