Este documento discute o ligamento cruzado posterior do joelho, incluindo métodos de imagem para avaliação, aspectos de lesões agudas versus crônicas, e lesões associadas. Também aborda cirurgia reconstrutiva e os efeitos a longo prazo de lesões crônicas.
2. Métodos por imagem
- RX e RM
Aspectos das lesões
- Aguda x crônica
Lesões associadas
- Canto posterolateral
Pós-operatório
3. Estabilizador estático do joelho
Maior conhecimento sobre o LCP
Avaliação clínica
Efeitos a longo prazo do lesão crônica
4.
5. Bobinas específicas
Joelho em extensão ou leve flexão
Rápido (+/- 15 min)
Protocolo (3 e 4 mm)
- Sagital DP e T2
- Coronal T1 e T2
- Axial T2
6. LCP NORMAL:
- Baixo sinal em todas as sequências
- Forma arqueada com joelho em extensão ou
levemente fletido
- Planos sagital e coronal: identificar o
ligamento em no máximo duas imagens
sequenciais
7. DICA IMPORTANTE!!!!
SEMPRE QUE AVALIAR UM PLANO EM UMA DETERMINADA PONDERAÇÃO
COMPARAR COM O MESMO PLANO EM OUTRA PONDERAÇÃO
SAGITAL DP SAGITAL T2 COM FS
9. Ligamentos meniscofemorais (Humprey
e Wrisberg)
Efeito do “ângulo mágico” nas
sequências T1 – áreas de alto sinal
Degeneração em pacientes mais velhos
(degeneração mucóide)
12. Cerca de 23 % das lesões traumáticas
agudas do joelho
Lesões isoladas são menos frequentes
- ATENÇÃO COM O CANTO POSTEROLATERAL
Lesões combinadas – incidência e
probabilidade de tto cirúrgico maior
13. Localização
- Intrassubstacial
- Avulsão femoral
- Avulsão tibial
Fase aguda x crônica
- Aguda – sensibilidade e especificidade
- Crônica – clínica
14. Lesão parcial / intersticial
SAGITAL T2 FAT SAT
AgradecimentoSempre buscando o melhor para o nosso produto final que o paciente
Que me foi proposto foi falar um pouco sobre os métodos de imagem Rxutil nos casos de fratura / avulsao e tb nos casos de posoperatorioRM que é o padrão ouro, vou tentar passar pra vcs um pouco da minha rotina pra avaliação do joelho com enfase nos lCPComo se apresentam as lesoes agudas e cronicasLesoes associadasFugindo um pouco do tema propostos, falar um pouco do aspecto de pos-op
Estabilizador estático do joelho, impedindo a translocação posterior da tíbia em relação ao femur.Os cirurgioes ortopédicos adquiriram maior experiencia tanto na parte funcional, mas principalmente na parte prática sobre o LCP, aumentando a responsabilidade dos radiologistasAs dificuldades aumentam quando a avaliação física é feita na fase aguda, devido as lesoes secundarias, hemoartrose e as lesoes associadas Estabilizador estático do joelho, impedindo a translocação posterior da tíbia em relação ao femur.
É uma estrutura ligamentar intra-articular, porém extra-sinovial, composto por duas bandas uma AL e outra PMquese origina da face lateral do condilo femoral medial e se insere no aspecto posterior do planalto tibial
Bom jacomecando a falar da rm, eu vou tentar resumir a rotina, desde a realizaçao do exame até o laudoO Meu protocolo é esse, esitem algumas variaçoes
Sainda da parte chata dos protocolos, vamos comecar a falar do ligamento propriamente dito
Bom aqui sao imagens de mri nos planos sagiaisdp e t2 com supressão de gordura.
COROnat t1 ve a porcao proximal do lcp e no axial o aspecto da dupla bandaLembrando sempre q nao vamos ver o ligamento em uma imagem apenas
Cuidados na interpretaçãoLigamentos meniscofemorais,sao ligamentos q vao do corno posterior do menisco lateral ate a face interna do condilo femoral medialprincipalmente o anterior humprey . Angulo mágico que é um artefato da rm nas seq t1 aparecendo com alto sinal em t1, por isso é interessante quando analisar o exame comparar com a outra sequencia.Degeneração em paciente mais velhos, o ligamento fica espessado e com delaminações intersticiais. DAI A importancia dos dados clínicos.
23 na populacao em geral, sendo maior em acidentes auto e esportes especficifosJa sabemos que as lesoes isoladas do lcpsao menos frequentesPor isso da importancia da detectacao da lesoes combinadas
Intrassubantciais principalmente qdo agudasAspectos das lesoes, agudas a mri apresenta maior sensibilidade de especidade.Cronicasmtas vezes o ligameto esta integro apenas espessado ou com a sua orientação alterada, devendeo ser necessaria a correlação com a clinica
Apenas uma alteracao de sinal focal, geralmente no 1/3 medio , sem rotura trasnfixante, sem interposicao liquida entre fragmentos, derrame articular assoicado, mantendo sua orientação
Esse caso lembro que foi um dos primeiros casos que eu apresentei na nossa reuniao na residencia , lesao isolada do lcp
Nos vamos identificar uma trasnfixacao na regiao da rotura, com interposiçào de liquida entra as extremidades
Avulsao na porcaoprocximal
Alteração de sinal e espessamento do LCP, assumindo um aspecto frouxe e espessado
Quando se fala em espessura, alguns trabalham consideram o diâmetro ap normal de 6 mm de espessura, sendo maior q isso maior a propabilidade de rotura cronicaMostra ainda uma tabela, que diz q qto maior a espessura maior .
Ja mostrei alguns casos Osseascontusoes ou ate fratura. Mtas vezes podemos identificar o mecanismo de trauma.Meniscofemorais q ajudam na estabilizçao posteriorMeniscaissao menos frequentes, mas podem existiirE do cantoposterolateral q vamos falar um pouco mais adiante
Apresenta uma anatomia complexa devido q quantidade grande de estruturas em um espaco pequeno, por isso precisamos de todos os planos para melhor caracterizacao.Mtas vezes naoserapossivel identificar todos os ligamentos, porem deve-se tentar indentifcar os mais importante, pois a maioria dos casos ciúrgicossao de lesoes associadas
LCL melhor visto no plano cor, geralmente em 2 planos, devido sua orientação obliqua
Mtas vezes de dificilidentificacao, pois mantem uma relacao intima com a capsula articular posterior
E pra terminar, falar um pouco do pos-op. Todos os radio tem medo do pos-op Devido a sua baixa frequencia .Aspecto dos tuneisósseo, usando o msmraciocinio do lca, sendo q no lado direito
Fibrose do neoligamento e um alargamento do tunel tibial, podendo estar o mesmo insificiente.