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LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR-COMO EU TRATO?


CLUBE DO JOELHO 04/02/2013




                                             DIEGO MOURA
                                             MÉDICO RADIOLOGISTA
                                             mouradiego@hotmail.com
 Métodos por imagem
- RX e RM
 Aspectos das lesões
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 Lesões associadas
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 Pós-operatório
   Estabilizador estático do joelho

   Maior conhecimento sobre o LCP

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- Sagital DP e T2
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- Axial T2
   LCP NORMAL:

-   Baixo sinal em todas as sequências
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    levemente fletido
-   Planos sagital e coronal: identificar o
    ligamento em no máximo duas imagens
    sequenciais
DICA IMPORTANTE!!!!
SEMPRE QUE AVALIAR UM PLANO EM UMA DETERMINADA PONDERAÇÃO
COMPARAR COM O MESMO PLANO EM OUTRA PONDERAÇÃO
      SAGITAL DP                    SAGITAL T2 COM FS
CORONAL T1   AXIAL T2 COM FS
   Ligamentos meniscofemorais (Humprey
    e Wrisberg)

   Efeito do “ângulo mágico” nas
    sequências T1 – áreas de alto sinal

   Degeneração em pacientes mais velhos
    (degeneração mucóide)
LIGAMENTOS MENISCOFEMORAIS
ÂNGULO MÁGICO
   Cerca de 23 % das lesões traumáticas
    agudas do joelho

   Lesões isoladas são menos frequentes
-   ATENÇÃO COM O CANTO POSTEROLATERAL


   Lesões combinadas – incidência e
    probabilidade de tto cirúrgico maior
 Localização
- Intrassubstacial
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   Fase aguda x crônica
-   Aguda – sensibilidade e especificidade
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                   SAGITAL T2 FAT SAT
SAGITAL T1   SAGITAL T2 FAT SAT
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                SAGITAL T2 FAT SAT
SAGITAL T2 FAT SAT   SAGITAL T1
AJR:191, October 2008
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 Ligamentares    (LCA,   colaterais   e
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ANATOMIA COMPLEXA – ESTUDO MULTIPLANAR



IMPORTANTE IDENTIFICAÇÃO
LIGAMENTO COLATERAL LATERAL
TENDÃO BÍCEPS FEMORAL
MÚSCULO E TENDÃO
POPLÍTEO
MÚSCULO POPLÍTEO
LIG. ARQUEADO
DIREITO




ESQUERDO
SAGITAL T1
 RM apresenta um papel fundamental
 Necessidade      de   uma  avaliação
  multidisciplanar
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Notes de l'éditeur

  1. AgradecimentoSempre buscando o melhor para o nosso produto final que o paciente
  2. Que me foi proposto foi falar um pouco sobre os métodos de imagem Rxutil nos casos de fratura / avulsao e tb nos casos de posoperatorioRM que é o padrão ouro, vou tentar passar pra vcs um pouco da minha rotina pra avaliação do joelho com enfase nos lCPComo se apresentam as lesoes agudas e cronicasLesoes associadasFugindo um pouco do tema propostos, falar um pouco do aspecto de pos-op
  3. Estabilizador estático do joelho, impedindo a translocação posterior da tíbia em relação ao femur.Os cirurgioes ortopédicos adquiriram maior experiencia tanto na parte funcional, mas principalmente na parte prática sobre o LCP, aumentando a responsabilidade dos radiologistasAs dificuldades aumentam quando a avaliação física é feita na fase aguda, devido as lesoes secundarias, hemoartrose e as lesoes associadas Estabilizador estático do joelho, impedindo a translocação posterior da tíbia em relação ao femur.
  4. É uma estrutura ligamentar intra-articular, porém extra-sinovial, composto por duas bandas uma AL e outra PMquese origina da face lateral do condilo femoral medial e se insere no aspecto posterior do planalto tibial
  5. Bom jacomecando a falar da rm, eu vou tentar resumir a rotina, desde a realizaçao do exame até o laudoO Meu protocolo é esse, esitem algumas variaçoes
  6. Sainda da parte chata dos protocolos, vamos comecar a falar do ligamento propriamente dito
  7. Bom aqui sao imagens de mri nos planos sagiaisdp e t2 com supressão de gordura.
  8. COROnat t1 ve a porcao proximal do lcp e no axial o aspecto da dupla bandaLembrando sempre q nao vamos ver o ligamento em uma imagem apenas
  9. Cuidados na interpretaçãoLigamentos meniscofemorais,sao ligamentos q vao do corno posterior do menisco lateral ate a face interna do condilo femoral medialprincipalmente o anterior humprey . Angulo mágico que é um artefato da rm nas seq t1 aparecendo com alto sinal em t1, por isso é interessante quando analisar o exame comparar com a outra sequencia.Degeneração em paciente mais velhos, o ligamento fica espessado e com delaminações intersticiais. DAI A importancia dos dados clínicos.
  10. 23 na populacao em geral, sendo maior em acidentes auto e esportes especficifosJa sabemos que as lesoes isoladas do lcpsao menos frequentesPor isso da importancia da detectacao da lesoes combinadas
  11. Intrassubantciais principalmente qdo agudasAspectos das lesoes, agudas a mri apresenta maior sensibilidade de especidade.Cronicasmtas vezes o ligameto esta integro apenas espessado ou com a sua orientação alterada, devendeo ser necessaria a correlação com a clinica
  12. Apenas uma alteracao de sinal focal, geralmente no 1/3 medio , sem rotura trasnfixante, sem interposicao liquida entre fragmentos, derrame articular assoicado, mantendo sua orientação
  13. Esse caso lembro que foi um dos primeiros casos que eu apresentei na nossa reuniao na residencia , lesao isolada do lcp
  14. Nos vamos identificar uma trasnfixacao na regiao da rotura, com interposiçào de liquida entra as extremidades
  15. Avulsao na porcaoprocximal
  16. Alteração de sinal e espessamento do LCP, assumindo um aspecto frouxe e espessado
  17. Quando se fala em espessura, alguns trabalham consideram o diâmetro ap normal de 6 mm de espessura, sendo maior q isso maior a propabilidade de rotura cronicaMostra ainda uma tabela, que diz q qto maior a espessura maior .
  18. Ja mostrei alguns casos Osseascontusoes ou ate fratura. Mtas vezes podemos identificar o mecanismo de trauma.Meniscofemorais q ajudam na estabilizçao posteriorMeniscaissao menos frequentes, mas podem existiirE do cantoposterolateral q vamos falar um pouco mais adiante
  19. Apresenta uma anatomia complexa devido q quantidade grande de estruturas em um espaco pequeno, por isso precisamos de todos os planos para melhor caracterizacao.Mtas vezes naoserapossivel identificar todos os ligamentos, porem deve-se tentar indentifcar os mais importante, pois a maioria dos casos ciúrgicossao de lesoes associadas
  20. LCL melhor visto no plano cor, geralmente em 2 planos, devido sua orientação obliqua
  21. Mtas vezes de dificilidentificacao, pois mantem uma relacao intima com a capsula articular posterior
  22. E pra terminar, falar um pouco do pos-op. Todos os radio tem medo do pos-op Devido a sua baixa frequencia .Aspecto dos tuneisósseo, usando o msmraciocinio do lca, sendo q no lado direito
  23. Fibrose do neoligamento e um alargamento do tunel tibial, podendo estar o mesmo insificiente.