O documento discute a convergência das mídias e como ela altera as relações entre tecnologias, indústrias, mercados, gêneros e públicos. A convergência muda a lógica da indústria midiática e como consumidores consomem notícias e entretenimento. A convergência refere-se a um processo contínuo, não a um ponto final.
12. “A convergência das mídias é mais do que apenas uma mudança tecnológica. A convergência altera
a relação entre tecnologias existentes, indústrias, mercados, gêneros e públicos. A convergência
altera a lógica pela qual a indústria midiática opera e pela qual os consumidores processam a
notícia e o entretenimento. Lembrem-se disto: a convergência refere-se a um processo, não a um
ponto final.”
Henry Jenkins (2006)
22. O público alvo
Jovens adultos, em sua maioria mulheres
17 a 30 anos
Classes A, B e C
Inseridos nas áreas de comunicação, arte, moda ou design
Interessados por conhecer novas formas de consumo, artistas
emergentes e a cultura underground
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47. Forças
- linguagem contemporânea e de identificação
- espaço para artistas emergentes.
- Forte apelo visual
- Oportunidade de migração para outros setores, como a convergência midiática para mídia impressa e a
incorporação de uma linha de produtos licenciados.
Fraquezas
- Dificuldade de rentabilizar paralela à necessidade de uma equipe e de verba para terceirizar alguns serviços,
como vídeo e fotografia
- Nova no mercado
- Novos concorrentes surgem todos os dias
ANÁLISE SWOT (vou
deixar bonitinha)
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59. /CONCLUSÃO
Devido à sua característica de segmentação, o mercado editorial possui inúmeros focos com títulos conhecidos
mundialmente, porém, existe um lapso quando a temática é voltada para o público underground. Assim, o
advento da convergência midiática surgiu para trazer novos formatos , possibilidades e fazer com que a área
continue se desenvolvendo. Desta forma, a proposta de produto surge mesclando características do impresso e
do digital, procurando tornar-se um ponto de apoio para artistas emergentes e referência na área editorial.
60. //REFERÊNCIAS
ADORNO, T.W. A indústria cultural. Trad de Amélia Cohn. In: COHN, Gabriel (org.)
Comunicação e a indústria cultural. 5. ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 1987.p. 287-295.
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SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. 4ª ed. São Paulo: Contexto, 2016.
FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. 4ª ed. São Paulo: Contexto, 2016.
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JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2ª ed. Editora Aleph, 2009.
LOURENÇO, Denise. Fanzine: procedimentos construtivos em mídia tática impressa. 2006. 171 f. Dissertação (Mestrado) - Comunicação e Semiótica,
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006.
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<https://books.google.com.br/books?id=vYVf_ll8jX4C&printsec=frontcover&hl=pt-PT#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 12 junho. 2016.
DIZARD, WIlson P. A nova mídia. A comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
ROCHA, Everardo. Culpa e prazer: imagens do consumo de massa. Rio de Janeiro. 2005. Disponível em
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SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1979.