4. CONCEITOS BÁSICOS EM IMUNIZAÇÃO
• O processo imunológico pelo qual se desenvolve a
proteção conferida pelas vacinas compreende o
conjunto de mecanismos através dos quais o organismo
humano reconhece uma substância como estranha,
para, em seguida, metabolizá-la, neutralizá-la e/ou
eliminá-la.
• A resposta imune do organismo às vacinas depende
basicamente de dois tipos de fatores: os inerentes às
vacinas e os relacionados com o próprio organismo.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 4
5. CONCEITOS BÁSICOS EM
IMUNIZAÇÃO
• RESISTÊNCIA
• RESISTÊNCIA NATURAL:
• IMUNIDADE: é o estado de resistência associado à
presença de anticorpos com ação específica sobre o
microorganismo causador de determinada doença
infecciosa ou sobre suas toxinas. Pode ser passiva ou
ativa.
• Imunidade passiva naturalmente adquirida: é de curta
duração e pode ser obtida por transferência da mãe para
o filho (placenta, amamentação).
• Imunidade passiva artificialmente adquirida: também de
curta duração, é obtida pela administração de soros e
imunoglobulina humana.
• Imunidade ativa naturalmente adquirida: é duradoura,
obtida através de infecção ou doença.
• Imunidade ativa artificialmente adquirida: duradoura,
obtida pela inoculação de vacinas.
5
6. Resposta imunológica
Ao entrar em contato com alguma substância estranha ao
organismo, nosso sistema imunológico produz uma resposta
que pode levar à formação de anticorpos (imunoglobulinas) e
linfócitos de memória.
Esta resposta leva um tempo determinado, qualquer novo
estímulo neste intervalo não altera a resposta, logo todas as
vacinas possuem um intervalo mínimo entre as doses.
No entanto, se houver formação de linfócitos de memória, sempre
que houver um novo contato com o antígeno, a resposta
continuará do ponto onde parou, logo não existe intervalo
máximo entre as doses, em outras palavras não devemos
repetir ou recomeçar um esquema vacinal. As dose
administradas deverão ser consideradas e o esquema deverá
ser completado.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 6
7. TIPOS DE AGENTES
IMUNIZANTES
• Vacina inativada: composta por bactérias ou vírus
mortos, derivados de agentes infecciosos purificados
e/ou modificados química ou geneticamente.
• Vacina atenuada: bactérias ou vírus vivos
enfraquecidos, atenuados por múltiplas passagens
em culturas de células. Estas vacinas desenvolvem
uma “infecção” e não devem ser aplicadas em
gestantes pelos riscos ao feto.
7
9. Composição das vacinas
• a) líquido de suspensão: constituído geralmente por água
destilada ou solução salina fisiológica, podendo conter
proteínas e outros componentes originários dos meios de
cultura ou das células utilizadas no processo de produção
das vacinas;
• b) conservantes, estabilizadores e antibióticos: pequenas
quantidades de substâncias antibióticas ou germicidas
são incluídas na composição de vacinas para evitar o
crescimento de contaminantes (bactérias e fungos);
estabilizadores (nutrientes) são adicionados a vacinas
constituídas por agentes infecciosos vivos atenuados.
• Reações alérgicas podem ocorrer se a pessoa vacinada for
sensível a algum desses componentes;
• c) adjuvantes: compostos contendo alumínio são
comumente utilizados para aumentar o poder imunogênico
de algumas vacinas, amplificando o estímulo provocado por
esses agentes imunizantes (toxóide tetânico e toxóide
diftérico, por exemplo).
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 9
10. Contra indicações gerais para
vacinação
• Para vacinas de bactérias ou vírus vivos
atenuados:
• imunodeficiência congênita ou adquirida
• presença de neoplasia maligna.
• Outras: Hipersensibilidade (alergias)
10
11. Situações que indicam adiamento da
vacinação
• tratamento com corticóides em doses
imunossupressoras ( 2mg/kg/dia em crianças ou
20 mg/kg/dia em adultos, por mais de 1
semana) ou outras terapêuticas
imunossupressoras (quimioterapia
antineoplásica, radioterapia). Neste caso, deve-
se agendar a vacinação para três (3) meses
após a conclusão do tratamento.
• durante a evolução de doenças agudas febris.
11
12. Adiamento – cont.
• O uso de imunoglobulinas também deve
adiar a aplicação de algumas vacinas
vivas, como as contra sarampo e rubéola.
(3 meses)
• Há interferência entre a vacina de
varicela e outras vacinas de vírus vivos
de uso parenteral, devendo ser aplicadas
no mesmo dia, em locais diferentes ou
com intervalo de 30 dias.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 12
13. Atenção
• Obs: Não há interferência entre as vacinas
utilizadas no calendário de rotina do PNI, que,
portanto, podem ser aplicadas
simultaneamente ou com qualquer intervalo
entre si.
• Uma exceção, por falta de informações
adequadas, é a vacina contra febre amarela:
recomenda-se que seja aplicada
simultaneamente ou com intervalo de duas
semanas das outras vacinas vivas.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 13
14. Falsas contra-indicações
• a) doenças benignas comuns, tais como afecções recorrentes
infecciosas ou alérgicas das vias respiratórias superiores, com tosse
e/ou coriza, diarréia leve ou moderada, doenças da pele (impetigo,
escabiose etc);
• b) desnutrição;
• c) aplicação de vacina contra a raiva em andamento;
• d) doença neurológica estável (síndrome convulsiva controlada, por
exemplo) ou pregressa, com seqüela presente;
• e) antecedente familiar de convulsão;
• f) tratamento sistêmico com corticosteróide durante curto período
(inferior a duas semanas), ou tratamento prolongado diário ou em
dias alternados com doses baixas ou moderadas;
• g) alergias, exceto as reações alérgicas sistêmicas e graves,
relacionadas a componentes de determinadas vacinas;
• h) prematuridade ou baixo peso no nascimento.(exceto BCG)
• i) internação hospitalar
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 14
15. Orientações gerais sobre as vias de
administração de vacinas
• O álcool comum não deve ser utilizado porque tem
baixa volatilidade e baixo poder antisséptico.
• Em situações especiais (ambiente hospitalar ou
zona rural) utilizar álcool a 70%;
• - Na injeção intradérmica não é indicada a limpeza
com álcool para evitar uma possível interação com
o líquido injetado;
15
16. Situações especiais
• Surtos ou epidemias: Em vigência de surto ou epidemia de
doença cuja vacinação esteja incluída no PNI, podem ser
adotadas medidas de controle que incluem a vacinação em
massa da população-alvo (estado, município, creche etc), sem
necessidade de obedecer rigorosamente aos esquemas do
Manual.
• Campanha de vacinação: Constitui estratégia cujo objetivo é o
controle de uma doença de forma intensiva ou a ampliação da
cobertura vacinal para complementar trabalho de rotina.
• Vacinação de gestantes: Não há nenhuma evidência de que a
administração em gestantes de vacinas de vírus inativados (vacina
contra a raiva, por exemplo) ou de bactérias mortas, toxóides
(toxóide tetânico e toxóide diftérico) e de vacinas constituídas por
componentes de agentes infecciosos (vacina contra infecção
meningocócica e vacina contra hepatite B, por exemplo) acarrete
qualquer risco para o feto.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 16
17. • As vacinas vivas (vacina contra sarampo, contra rubéola,
contra caxumba, contra febre amarela, BCG) são contra-
indicadas em gestantes.
• Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) -
AIDS
• As pessoas com infecção assintomática pelo HIV
comprovada por testes sorológicos poderão receber todas as
vacinas incluídas no PNI.
• Em HIV - positivos sintomáticos, isto é, pacientes com
aids, deve-se evitar as vacinas vivas, sempre que possível,
especialmente o BCG, que é contra-indicado.
• Nos pacientes com aids pode-se ainda lançar mão da vacina
inativada contra poliomielite, disponível nos Centros de
Referências de Imunobiológicos Especiais (CRIEs).
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 17
23. Informações vacinais
V a c ina c om posiç ã o c ont ra -indic a ç õe s Est a bilida de
BCG (bacilo de Calmette & Peso menor de 2kg, 6h
Guérin) liofilizado AIDS
BCG
partículas virais,hidróxido de reação anafilática O congelamento inativa a vacina.
alumínio como adjuvante e o sistêmica Depois de aberto o frasco-ampola de
timerosal como conservante múltiplas doses, a vacina poderá ser
utilizada durante até o final do prazo
H e pa t it e B de validade
Contém os três tipos de Diarréia e vômita (na até o final
poliovírus atenuados (tipos I, II e rotina)
V OP III).
vírus isolados de humanos e Gastroenterite Caso a mesma não seja
atenuados (internação) administrada imediatamente, deve
ser mantida entre + 2ºC e + 8ºC e
desprezada após 24 horas se não
V ORH utilizada.
polissacarídeo capsular - PRP - reação anafilática até o final
(poliribosil-ribitol-fosfato), sistêmica
conjugado quimicamente a uma
H iB proteína carreadora.
vírus vivos atenuados, alergia anafilática ao 4h
apresentada sob a forma ovo
liofilizada
Fe bre Am a re la
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS
24. V a c ina c om posiç ã o c ont ra -indic a ç õe s Est a bilida de
vírus vivos atenuados contra o alergia anafilática ao 8h
sarampo, a caxumba e a rubéola ovo, gravidez,uso de
imunoglobulina (3m
anteriores)
T ri-V ira l
toxóide diftérico, toxóide tetânico Criança com 7 a nos até o final
e Bordetella pertussis inativada ou +,Doença
em suspensão,tendo como neurológica
adjuvante hidróxido ou fosfato de ativa,Reação grave à
DT P alumínio doses anteriores
toxóide diftérico e toxóide anafilática sistêmica até o final
tetânico, tendo como adjuvante grave seguindo-se à
hidróxido ou fosfato de alumínio aplicação de dose
anterior; Síndrome de
Guillain-Barré nasseis
semanas após a
vacinação contra
difteria e/ou tétano
dT anterior.
Polissacarídeo de pneumococos reação anafilática até o final
Pne um o 1 0 c onj conjugados sistêmica
Polissacarídeo do Mn C reação anafilática até o final
conjugado a toxóide tetânico. sistêmica
Adjuvante de hidróxido de
Me ningo C c onj alumínio
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS
25. V a c ina c om posiç ã o c ont ra -indic a ç õe s Est a bilida de
Utilizam-se dois tipos de vacinas História de anafilaxia a até o final
inativadas contra influenza: proteínas do ovo ou a
vacinas de vírus fracionados; outros componentes da
vacinas de subunidades. vacina
Trivalentes (2 vírus tipo A e 1
tipo B)Na composição das
vacinas, entram antibióticos
como a neomicina ou polimixina
e podem conter timerosal como
conservante.
Ant i-influe nza
É constituída de uma suspensão reação anafilática até o final
de antígenos polissacarídicos sistêmica
purificados, com 23 sorotipos de
pneumococo, em solução salina
e conservada por fenol.
Pne um o 2 3
cultivo celular (inativada) reação anafilática até o final
Ra iva (c e lula r) sistêmica
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS
27. Pneumocóccica 10 conjugada
• a) Indicações ; Imunização ativa de crianças de 2 meses a < de 24 meses de
idade contra doença invasiva e otite média aguda causadas por Streptococcus
pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
• b) Composição e Apresentação: A vacina pneumocócica 10-valente é
constituída por 10 (dez) sorotipos de pneumococos (1,4,5,6B,7F,9V, 14, 18C,
19F, 23F) e conjugada com a proteína D de Haemophilus influenzae para oito
de seus sorotipos e carreadores de toxóide diftérico (DT) e de toxóide
tetânico (TT ou T) usados por dois sorotipos.
• A vacina contém excipiente cloreto de sódio, fosfato de alumínio e água para
injeção, (q.s.p. 0,5ml). Não contém conservantes. A embalagem possui 10
frascos-ampola de vidro, apresentados em unidose, com 0,5 ml.
• c) Via de Administração, Cuidados de Conservação, Validade.
• A vacina deve ser administrada por injeção intramuscular de preferência na
área do vastro lateral da coxa da criança. Nenhum dado está disponível sobre a
administração subcutânea da vacina pneumocócica conjugada 10-valente.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 27
28. Pneumocóccica 10 conjugada
• Administrar com cautela em indivíduos com
trombocitopenia ou qualquer outro distúrbio de
coagulação, uma vez que pode ocorrer sangramento
após a administração intramuscular nesses pacientes. A
vacina deve ser conservada, na embalagem original,
para ser protegida da luz e sob refrigeração entre 2°C e
8°C, não podendo ser congelada.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 28
32. Pneumo 10
• As reações adversas mais comuns observadas depois
da vacinação primária foram rubor no local da injeção
e irritabilidade, que ocorreram após 38,3% e 52,3%
respectivamente dos casos após a vacinação. Com o
reforço, estas reações adversas foram verificadas em
52,6% e 55,4% dos vacinados, respectivamente. A
maioria das reações relatadas foi de intensidade
leve a moderada e não tiveram longa duração.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 32
33. Meningo C conjugada
• Apresentação: Embalagem unidose, contendo dois frascos: um com o pó
liofilizado branco ou esbranquiçado (antígeno) e outro com 0,8 ml de um
líquido branco opaco (diluente).
• Composição: Cada dose de 0,5 mL. da vacina contém:
• Oligossacarídeo meningocócico C.................................................10 µg
• Conjugado com proteína CRM197 do C. diphteriae..........12,5 a 25,0 µg
• Hidróxido de alumínio.................................................0,3 a 0,4 mg Al3+
• Excipientes: Manitol, fosfato de sódio monobásico monoidratado, fosfato
de sódio dibásico heptaidratado, cloreto de sódio e água para injeção.
Observação: Não contém conservante.
• Via de Administração : A vacina deve ser administrada exclusivamente pela
via intramuscular profunda, de preferência na área ântero-lateral da coxa
direita da criança.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 33
34. Meningo C conjugada
• Atenção: Administrar com cautela em indivíduos com
trombocitopenia ou qualquer outro distúrbio de
coagulação, uma vez que pode ocorrer sangramento
após a administração intramuscular nesses pacientes.
• Cuidados de conservação e validade: conservar na
embalagem original e sob refrigeração entre 2°C e 8°C.
não congelar. evitar a exposição direta a luz solar.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 34
36. Meningo C conjugada
• Eventos adversos: Como ocorre com outros imunobiológicos a vacina
meningocócica do grupo C, conjugada – CRM197 pode causar algumas
reações indesejáveis em algumas pessoas:
• Eventos adversos locais: dor, rubor, edema, endurecimento e
hipersensibilidade.
• Eventos adversos sistêmicos: em crianças menores há relato de
febre, choro, irritabilidade, sonolência ou comprometimento do
sono, anorexia, diarréia e vômitos. A maioria dos eventos adversos
ocorreram nos primeiros dias após a vacinação, principalmente no dia da
aplicação, podendo alcançar até 3 a 6 dias. A maioria foram
autolimitados e com boa evolução.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 36
37. VORH
• Vômitos e diarréia: A criança com quadro de gastrenterite que leva à
hospitalização deve ter a vacinação adiada.
• Higiene pós-vacinação: é importante manter uma boa higiene pessoal
e no manuseio das fezes de crianças vacinadas, tendo em vista a
eliminação de vírus vacinal nas fezes. A lavagem das mãos é a melhor
forma de manter esta higiene, especialmente após manuseio de fraldas.
• Os estudos clínicos que avaliaram a administração da VORH e da pólio
oral (VOP) foram realizados com administração das vacinas com um
intervalo de 2 (duas) semanas ou concomitante. Os resultados
mostraram que não houve interferência na resposta vacinal para ambas
as vacinas, considerando as duas doses da VORH.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 37
38. Vacinas em situações especiais
• 6.1-Vacina de vírus inativados contra poliomielite:
• - indicada para crianças imunodeprimidas, não vacinadas ou
com esquema incompleto para pólio; crianças comunicantes
domiciliares de pessoa imunodeficiente que necessitam receber
vacina contra pólio; e pessoa submetida a transplante de medula
óssea.
• - composição: vírus inativados dos tipos I, II e III, cultivados em
células e inativadas pelo formaldeído.
• - são aplicadas 2 doses básicas (60 dias de intervalo), 1 reforço
seis meses após a última dose e um segundo reforço 5 anos após o
primeiro.
• - via IM, 0,5 ml
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 38
39. • 6.2 Vacina tríplice bacteriana acelular – DTP-a
• - indicada para reações de hipersensibilidade à vacina DTP.
• - composição: associação de toxóides tetânico e diftérico e
toxina pertussis inativada.
• - dose e volume: três doses (semelhante à DTP), considerando
doses recebidas de DTP, 0,5 ml, IM profunda.
• 6.3- Vacina de vírus inativado contra hepatite A
• - indicada para pessoas com hepatopatia crônica, suscetíveis à
hepatite A
• - composição: vírus inativado (obtido em cultura de fibroblasto
humano) pela formalina.
• - dose e volume: duas doses com intervalo de seis a dose
meses. O volume pode ser 0,5 ou 1,0 ml, conforme o laboratório
produtor. Via IM.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 39
40. • 6.5-Vacinas contra meningococos dos sorogrupos A
eC
• Idade de aplicação: A partir de dois anos.
• Vacina monovalente contra meningococo do
sorogrupo A, a partir de três meses de idade.
• Via de Administração: Intramuscular, podendo ser
aplicada por via subcutânea.
• Esquema: Dose única.
• Nota: Quando houver indicação, novas doses podem
ser aplicadas com intervalo de três anos. Na vacinação
contra meningococo do sorogrupo A, em crianças com
menos de dois anos de idade, devem ser aplicadas duas
doses com intervalo de três meses.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 40
41. • 6.6- Vacina contra meningococo do sorogrupo b
(Vacina bivalente B/C)
• Idade de aplicação: A partir de três meses.
• Via de administração: Intramuscular profunda, no
músculo deltóide.
• Em crianças com menos de dois anos de idade, no
músculo vasto lateral da coxa.
• Esquema: Duas doses com intervalo de seis a oito
semanas.
• Indicações: Não é utilizada na rotina dos serviços de
saúde pública, ficando seu uso condicionado a
instruções do Programa Nacional de Imunizações, em
situações epidemiológicas especiais.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 41
42. • 6.8 – Vacina Dupla infantil DT
• A vacina dupla infantil (DT) é constituída pelos toxóides diftérico e
tetânico, em concentrações similares às encontradas nas vacinas
tríplices celulares. Trata-se de vacina de uso hoje extremamente
restrito, destinada a crianças menores de 7 anos que não
possam receber o componente pertussis nem em sua forma
celular nem em sua forma acelular.
• Indicada para crianças a partir de 2 meses a <7 anos. A dose é de
0,5mL, que deve ser aplicada por via intramuscular profunda.
• Esquemas: Em substituição às vacinas Tetravalente, DTP e DTP
acelular, nos casos em que estas vacinas são contra-indicadas.
• Indicações: 1. Encefalopatia nos 7 dias subseqüentes à
administração de dose anterior de vacina tetravalente, DTP celular
ou DTP acelular.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 42
43. Imunização contra tétano em caso de
ferimento
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 43
44. REDE DE FRIO
• É o sistema de conservação dos imunobiológicos, onde
se incluem: o armazenamento, o transporte e a
manipulação destes produtos em condições adequadas
de refrigeração, desde o laboratório produtor até o
momento em que são administrados.
• Na rede de frio existem cinco instâncias: a nacional, a
central estadual, a regional, a municipal e a local para o
armazenamento e transporte de uma esfera à outra.
44
45. Instâncias
• Instância nacional e central estadual: são instaladas
câmaras frias com compartimentos separados para
conservar os imunobiológicos a -20ºC (que podem ser
congelados) e entre +2ºC e +8ºC (aqueles que não
podem ser congelados). Na instância central estadual
podem ser utilizados, também freezers (-20ºC) e
geladeiras comerciais (4, 6 ou 8 portas) para os
produtos conservados entre +2ºC e +8ºC.
• Instâncias regional e municipal: os imunobiológicos são
conservados em câmaras frias ou em freezers e em
refrigeradores, conforme a temperatura indicada para
cada produto.
• Instância local: nos centros e postos de saúde, hospitais
e ambulatórios, os imunobiológicos são conservados
entre +2ºC e +8ºC, em refrigeradores domésticos ou
em caixas térmicas.
45
46. Procedimentos para a utilização de
termômetros
• Em todas as instâncias da rede de frio o
controle da temperatura é feito pela verificação
em termômetros.
• Na sala de vacinação, nos postos de vacinação
fixos ou volantes bem como no transporte, os
imunobiológicos devem ser conservados entre
+2ºC e +8ºC. Para controlar a temperatura são
utilizados os seguintes termômetros: de máxima
e mínima; linear e de cabo extensor.
46
47. • A temperatura dos equipamentos é
verificada, pelo menos, duas vezes ao dia,
no início e no final do dia de trabalho.
• A cada verificação a temperatura lida deve
ser registrada no formulário de Controle
de Temperatura
47
48. Orientações para o uso de
refrigeradores
• - Deve ser de compartimento único (bi-plex não
mantém a temperatura exigida)
• - Evitar estoques acima do consumo da unidade e da
capacidade do refrigerador, pois reduz o risco de
exposição a situações que possam comprometer a
qualidade (potência) dos produtos.
• - Colocar o equipamento distante de fonte de calor
(estufa, autoclave) e fora do alcance dos raios
solares.
• - Deixá-lo perfeitamente nivelado.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 48
49. • - Afastá-lo da parede pelo menos 20 cm para permitir
a circulação do ar no condensador.
• - Usar tomada exclusiva
• - Regular o termostato de modo a atingir a temperatura
exigida.
• - Após o ajuste o termostato não pode ser manipulado,
nem mesmo durante a limpeza.
• - O refrigerador deve ser de uso exclusivo para a
guarda de imunobiológicos.
• - Evitar abri-lo mais de duas vezes ao dia (fazer previsão
do consumo e retirar tudo que vai precisar).
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 49
50. Organização do
refrigerador
• Colocar o termômetro na prateleira central.
• - Arrumar os imunobiológicos em bandejas perfuradas.
• - Observar a seguinte disposição dos imunobiológicos:
• na primeira prateleira as vacinas virais que podem ser
congeladas;
• na segunda as vacinas bacterianas e as virais que não
podem ser congeladas e os soros e,
• na terceira prateleira os diluentes.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 50
51. Posição na
Vacinas geladeira
Virais Bacterianas 1º 2º
Podem
Rotavírus (VORH), Pólio (VOP), Tri-viral *** X
Congelar
(sarampo, Caxumba, Rubéola), Febre amarela,
, Pólio inativada (VIP), Hepatite A.
Difteria, Tétano,
Não coqueluche, BCG,
Pneumocóccica,
podem X
Meningocóccica, fbre
congelar tifóide, Cólera, H.
Hepatite B, Raiva Humana. Anti-influenza inluenzae tipo B (HiB)
51
53. Observações -refrigeradores
• - Não colocar imunobiológicos na porta e na parte de baixo
do refrigerador.
• - Não colocar nem um tipo de produto na porta do refrigerador.
• - O estoque de diluentes pode ser deixado em temperatura
ambiente desde que, no momento da administração já esteja na
temperatura da vacina. Para tanto, deve ser colocado no
refrigerador na véspera ou pelo menos 6 horas antes do uso.
• - Produtos guardados na embalagem original devem ser
arrumados de modo a manter uma distância de dois dedos
entre as caixas para permitir a circulação do ar.
• - A limpeza do refrigerador deve ser feita a cada 15 dias, ou
quando a camada de gelo atingir 0,5 cm.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 53
54. Procedimentos básicos em situação de
emergência
• Manter o equipamento fechado até que a corrente seja reativada
ou que se verifique o tipo de problema.
• Quando o defeito identificado não for solucionado em até seis
horas, providenciar para que os imunobiológicos sejam
colocados em caixas térmicas, mantendo a temperatura ente
+2ºC e +8ºC, até que sejam transferidos para outro equipamento
em um serviço ou na instância mais próxima.
• - O prazo de quatro a seis horas só deve ser tolerado quando o
refrigerador:
• a) está funcionando em perfeitas condições;
• b) tem vedação perfeita da borracha da porta;
• c) tem controle diário de temperatura;
• d) contém gelo reciclável, sacos plásticos ou recipientes com
gelo no evaporador;
• e) contém garrafas com água na última prateleira.
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 54
55. • Ao colocar um imunobiológico sob suspeita são adotadas as seguintes
providências:
• a) suspender a utilização dos produtos sob suspeita, mantendo-os em
refrigeração adequada;
• b) registrar no formulário para solicitação de re-teste de imunobiológicos
as seguintes informações: lote, quantidade, validade, apresentação,
laboratório produtor, local e condições de armazenamento;
• c) descrição do problema identificado;
• d) a alteração de temperatura verificada e outras informações sobre o
momento da detecção do problema;
• e) contatar a instância da rede de frio imediatamente superior;
• f) discutir o destino a ser dado ao imunobiológico;
SAÚDE PÚBLICA, ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM, SUS 55
57. Prefeitura de Areial/PB – enfermeiro- 2011
1-Em qual situação a vacina BCG está contra-indicada?
A) Portadores de HIV (positivo)
B) Comunicantes de hanseníase
C) Comunicantes de HIV positivos
D) Crianças em idade escolar sem cicatriz vacinal de BCG
E) Crianças ao nascer
58. Prefeitura de Areial/PB – enfermeiro- 2011
1-Em qual situação a vacina BCG está contra-indicada?
A) Portadores de HIV (positivo)
B) Comunicantes de hanseníase
C) Comunicantes de HIV positivos
D) Crianças em idade escolar sem cicatriz vacinal de BCG
E) Crianças ao nascer
59. Prefeitura de Areial/PB – enfermeiro- 2011
2 - De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, qual a faixa etária
especificada no calendário de vacinação do adolescente?
A) 10 a 20 anos
B) 12 a 21 anos
C) 11 a 19 anos
D) 10 a 21 anos
E) 12 a 19 anos
60. Prefeitura de Areial/PB – enfermeiro- 2011
2 - De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, qual a faixa etária
especificada no calendário de vacinação do adolescente?
A) 10 a 20 anos
B) 12 a 21 anos
C) 11 a 19 anos
D) 10 a 21 anos
E) 12 a 19 anos
61. Prefeitura de Areial/PB – enfermeiro- 2011
3 - Vacina produzida por engenharia genética, cujo gene do
microorganismo responsável pela produção do antígeno a ser utilizado
para produção da vacina é isolado e clonado por tecnologia de biologia
molecular. Esse gene é posteriormente introduzido em um
microorganismo, o qual passa a produzir e secretar em larga escala o
produto protéico do gene clonado que é então purificado e utilizado para
a produção da vacina. Esse texto se refere a que tipo de vacina:
A) Atenuada
B) Associada
C) Potencializada
D) Inativada
E) Recombinante
62. Prefeitura de Areial/PB – enfermeiro- 2011
3 - Vacina produzida por engenharia genética, cujo gene do
microorganismo responsável pela produção do antígeno a ser utilizado
para produção da vacina é isolado e clonado por tecnologia de biologia
molecular. Esse gene é posteriormente introduzido em um
microorganismo, o qual passa a produzir e secretar em larga escala o
produto protéico do gene clonado que é então purificado e utilizado para
a produção da vacina. Esse texto se refere a que tipo de vacina:
A) Atenuada
B) Associada
C) Potencializada
D) Inativada
E) Recombinante
63. Prefeitura Municipal de Cariacica/ES – Enfermeiro-2011
4-Em relação ao calendário de vacinação do adolescente, é correto afirmar que:
(A) a vacina hepatite B (recombinante) deve ser administrada em adolescentes
não vacinados ou sem comprovante de vacinação anterior, seguindo o esquema
de três doses (0, 1 e 6) com intervalo de um mês entre as doses.
(B) a vacina hepatite B (recombinante) é contra indicada para gestantes não
vacinadas e que apresentem sorologia negativa para o vírus da hepatite B após o
primeiro trimestre de gestação.
(C) em caso de gravidez e ferimentos graves a vacina dT deve antecipar a dose
de reforço sendo a última dose administrada há menos de 5 (cinco) anos. A
mesma deve ser administrada no primeiro trimestre de gestação.
(D) na vacina dT (Dupla tipo adulto) o adolescente sem vacinação anteriormente
ou sem comprovação de três doses da vacina, deve seguir o esquema de três
doses. O intervalo entre as doses é de 60 dias e no mínimo de 30 (trinta) dias.
(E) a vacina de febre amarela (atenuada) é indicada para gestante e mulheres
que estejam amamentando e a dose de reforço, a cada dez anos após a data da
última dose.
64. Prefeitura Municipal de Cariacica/ES – Enfermeiro-2011
4-Em relação ao calendário de vacinação do adolescente, é correto afirmar que:
(A) a vacina hepatite B (recombinante) deve ser administrada em adolescentes
não vacinados ou sem comprovante de vacinação anterior, seguindo o esquema
de três doses (0, 1 e 6) com intervalo de um mês entre as doses.
(B) a vacina hepatite B (recombinante) é contra indicada para gestantes não
vacinadas e que apresentem sorologia negativa para o vírus da hepatite B após o
primeiro trimestre de gestação.
(C) em caso de gravidez e ferimentos graves a vacina dT deve antecipar a dose
de reforço sendo a última dose administrada há menos de 5 (cinco) anos. A
mesma deve ser administrada no primeiro trimestre de gestação.
(D) na vacina dT (Dupla tipo adulto) o adolescente sem vacinação
anteriormente ou sem comprovação de três doses da vacina, deve seguir
o esquema de três doses. O intervalo entre as doses é de 60 dias e no
mínimo de 30 (trinta) dias.
(E) a vacina de febre amarela (atenuada) é indicada para gestante e mulheres
que estejam amamentando e a dose de reforço, a cada dez anos após a data da
última dose.
65. Prefeitura Municipal de Cariacica/ES – Enfermeiro-2011
5-Em relação ao calendário de vacinação do adulto e idoso, assinale a alternativa
INCORRETA.
(A) A vacina sarampo, caxumba e rubéola – SCR deve ser administrada 1 (uma)
dose em mulheres de 20 (vinte) a 49 (quarenta e nove) anos de idade e em
homens de 20 (vinte) a 39 (trinta e nove) anos de idade que não apresentarem
comprovação vacinal.
(B) A vacina influenza sazonal (fracionada, inativada) é oferecida anualmente
durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso.
(C) A vacina hepatite B (recombinante) está disponível nos Centros de Referência
para Imunobiológicos Especiais (CRIE) para as pessoas imunodeprimidas e
portadores de deficiência imunogênica ou adquirida, conforme indicação médica.
(D) A vacina adsorvida difteria e tétano - dT (Dupla tipo adulto) é administrada
em adultos e idosos não vacinados ou sem comprovação de três doses da
vacina, seguir o esquema de três doses. O intervalo entre as doses é de 60
(sessenta) dias e no mínimo de 30 (trinta) dias.
(E) A vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica) é administrada 1 (uma)
dose durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso, nos indivíduos de 60
anos e mais que vivem em instituições fechadas como: casas geriátricas,
hospitais, asilos, casas de repouso, com apenas 1 (um) reforço 10 (dez) anos
após a dose inicial.
66.
67. Prefeitura de Bagé/RS-enfermeiro-2011
6. A vacina pneumocócica 10 (conjugada) inserida recentemente no
calendário vacinal é indicada para a prevenção das seguintes doenças,
EXCETO:
a) Pneumonia.
b) Otite.
c) Estomatite.
d) Meningite.
68. Prefeitura de Bagé/RS-enfermeiro-2011
6. A vacina pneumocócica 10 (conjugada) inserida recentemente no
calendário vacinal é indicada para a prevenção das seguintes doenças,
EXCETO:
a) Pneumonia.
b) Otite.
c) Estomatite.
d) Meningite.
69. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
7 - De acordo com o Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais
quais os grupos que são indicados para receber vacinas contra Hepatite
B com indicação para uso de Imunobiológico especial?
a) Transplantados.
b) Pacientes em uso de hemodiálise.
c) Pessoas imunocomprometidas.
d) Todas as alternativas estão corretas.
70. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
7 - De acordo com o Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais
quais os grupos que são indicados para receber vacinas contra Hepatite
B com indicação para uso de Imunobiológico especial?
a) Transplantados.
b) Pacientes em uso de hemodiálise.
c) Pessoas imunocomprometidas.
d) Todas as alternativas estão corretas.
71. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
8 - De acordo com o calendário básico de vacinação a vacina dT ( dupla
adulto) após o esquema vacinal é necessário uma dose de reforço a
cada dez anos, em caso de gestante a dose de reforço deve ser
administrada após quanto tempo?
a) 5 anos.
b) 7 anos.
c) 9 anos.
d) 10 anos.
72. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
8 - De acordo com o calendário básico de vacinação a vacina dT ( dupla
adulto) após o esquema vacinal é necessário uma dose de reforço a
cada dez anos, em caso de gestante a dose de reforço deve ser
administrada após quanto tempo?
a) 5 anos.
b) 7 anos.
c) 9 anos.
d) 10 anos.
73. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
9 - No pós parto e pós aborto, as vacinas contra tríplice viral ou dupla
viral devem ser administrada nas mulheres suscetíveis a rubéola, qual
deve ser a orientação para as mulheres que receberão a vacina?
a) Não ter relação sexual por quarenta dias.
b) Prevenção da gravidez por trinta dias.
c) Prevenção da gravidez por seis meses.
d) Todas as alternativas estão corretas.
74. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
9 - No pós parto e pós aborto, as vacinas contra tríplice viral ou dupla
viral devem ser administrada nas mulheres suscetíveis a rubéola, qual
deve ser a orientação para as mulheres que receberão a vacina?
a) Não ter relação sexual por quarenta dias.
b) Prevenção da gravidez por trinta dias.
c) Prevenção da gravidez por seis meses.
d) Todas as alternativas estão corretas.
75. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
10 - No esquema de vacinação tardio contra Hepatite B deve ser 0- 30-
180 dias caso haja atraso da segunda dose quando deve ser
administrado a terceira dose?
a) Trinta dias após a segunda dose.
b) Quarenta dias após a segunda dose.
c) Cinqüenta dias após a segunda dose.
d) Sessenta dias após a segunda dose.
76. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
10 - No esquema de vacinação tardio contra Hepatite B deve ser 0- 30-
180 dias caso haja atraso da segunda dose quando deve ser
administrado a terceira dose?
a) Trinta dias após a segunda dose.
b) Quarenta dias após a segunda dose.
c) Cinqüenta dias após a segunda dose.
d) Sessenta dias após a segunda dose.
77. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
11 - A vacina DTP nas primeiras 24 a 48 horas após sua aplicação quais
são os efeitos adversos mais comuns:
a) Mal estar, dor, febre e irritabilidade.
b) Convulsão, febre, dor.
c) Sonolência, choro prolongado, convulsão.
d) Todas as alternativas estão incorretas.
78. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
11 - A vacina DTP nas primeiras 24 a 48 horas após sua aplicação quais
são os efeitos adversos mais comuns:
a) Mal estar, dor, febre e irritabilidade.
b) Convulsão, febre, dor.
c) Sonolência, choro prolongado, convulsão.
d) Todas as alternativas estão incorretas.
79. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
12 - Na forma de conservação de vacinas quais as vacinas que podem
ser congelada a menos vinte graus?
a) Febre tifóide, caxumba, DTP.
b) Febre amarela, anti-sarampo, dupla viral.
c) DT, rubéola, influenza.
d) DTP, DT, sarampo.
80. Prefeitura de Maripá/PR-enfermeiro-2011
12 - Na forma de conservação de vacinas quais as vacinas que podem
ser congelada a menos vinte graus?
a) Febre tifóide, caxumba, DTP.
b) Febre amarela, anti-sarampo, dupla viral.
c) DT, rubéola, influenza.
d) DTP, DT, sarampo.
81. Prefeitura municipal de Capela/SE – 2010.
13--Sobre a vacina dupla bacteriana, é incorreto afirmar:
(A) A vacina dupla do tipo infantil poderá ser aplicada em menores de
sete anos e a dupla do tipo adulto a partir desta idade;
(B) A via de administração é a IM profunda, preferencialmente no vasto
lateral da coxa; em crianças com mais de dois anos de idade pode ser
aplicada na região deltóide;
(C) A vacina dupla do tipo infantil contém uma menor concentração de
toxóide diftérico, a mesma de toxóide tetânico e não contém o
componente Palácios, presente na vacina tríplice (DTP);
(D) A vacina dupla do tipo adulto é empregada como reforço da
vacinação efetuada com a tríplice ou com a dupla do tipo infantil.
82.
83. Fundação João Goulart/RJ – Especialização em saúde Pública -
2010
14- A adoção de falsas contraindicações à vacinação, apoiadas em
conceitos desatualizados, com consequente perda de oportunidade de
vacinação de crianças e adultos e prejuízo da cobertura vacinal, tem
sido uma prática comum nos serviços de saúde. Desta forma, constitui-
se como condição verdadeira para adiamento de aplicação de qualquer
tipo de vacina
(A) desnutrição
(B) prematuridade ou baixo peso no nascimento
(C) doenças agudas febris graves
(D) internação hospitalar
84. Fundação João Goulart/RJ – Especialização em saúde Pública -
2010
14- A adoção de falsas contraindicações à vacinação, apoiadas em
conceitos desatualizados, com consequente perda de oportunidade de
vacinação de crianças e adultos e prejuízo da cobertura vacinal, tem
sido uma prática comum nos serviços de saúde. Desta forma, constitui-
se como condição verdadeira para adiamento de aplicação de qualquer
tipo de vacina
(A) desnutrição
(B) prematuridade ou baixo peso no nascimento
(C) doenças agudas febris graves
(D) internação hospitalar
85. UTFPR/PR – técnico de enfermagem - 2011
15-Considerando as vacinas utilizadas no Calendário Básico de
Vacinação e também a composição dos imunobiológicos utilizados, é
correto afirmar que:
A) a vacina BCG é composta de vírus vivos atenuados.
B) a vacina (Sabin) contra a poliomielite é composta por vírus vivos
atenuados Tipo I, II e III.
C) a vacina contra o sarampo é composta por vírus do tipo H5N1.
D) a vacina contra a Hepatite B é composta pelo vírus vivo atenuado.
E) a vacina contra a febre amarela é composta pela bactéria viva
atenuada.
86. UTFPR/PR – técnico de enfermagem - 2011
15-Considerando as vacinas utilizadas no Calendário Básico de
Vacinação e também a composição dos imunobiológicos utilizados, é
correto afirmar que:
A) a vacina BCG é composta de vírus vivos atenuados.
B) a vacina (Sabin) contra a poliomielite é composta por vírus
vivos atenuados Tipo I, II e III.
C) a vacina contra o sarampo é composta por vírus do tipo H5N1.
D) a vacina contra a Hepatite B é composta pelo vírus vivo atenuado.
E) a vacina contra a febre amarela é composta pela bactéria viva
atenuada.
87. Prefeitura municipal de Axixá/MA – técnico de enfermagem –
2011
16) De acordo com o calendário básico de vacinação da criança, aos 10
anos de idade é administrada:
(A) Vacina meningocócica C (conjugada).
(B) Vacina pneumocócica 10 (conjugada).
(C) Vacina tríplice viral: sarampo, caxumba e rubéola.
(D) Vacina febre amarela (atenuada).
88. Prefeitura municipal de Axixá/MA – técnico de enfermagem –
2011
16) De acordo com o calendário básico de vacinação da criança, aos 10
anos de idade é administrada:
(A) Vacina meningocócica C (conjugada).
(B) Vacina pneumocócica 10 (conjugada).
(C) Vacina tríplice viral: sarampo, caxumba e rubéola.
(D) Vacina febre amarela (atenuada).
89. Prefeitura municipal de João Lisboa/MA – técnico de
enfermagem- 2011
17) Com relação à Vacina contra Tuberculose – BCG intradérmica
assinale a assertiva correta:
(A) É administrada com a finalidade principal de prevenir as formas
graves da tuberculose (miliar e meníngea), em crianças menores de
cinco anos, mais freqüentemente nos menores de um ano.
(B) A vacina deve ser conservada entre -2ºC e +4ºC.
(C) As crianças portadoras de HIV, positivas assintomáticas, e as
crianças cujas mães são HIV-positivas não recebem a vacina BCG-ID.
(D) A vacina BCG-ID é preparada com vírus vivo e bactéria atenuada.
90. Prefeitura municipal de João Lisboa/MA – técnico de
enfermagem- 2011
17) Com relação à Vacina contra Tuberculose – BCG intradérmica
assinale a assertiva correta:
(A) É administrada com a finalidade principal de prevenir as
formas graves da tuberculose (miliar e meníngea), em crianças
menores de cinco anos, mais freqüentemente nos menores de
um ano.
(B) A vacina deve ser conservada entre -2ºC e +4ºC.
(C) As crianças portadoras de HIV, positivas assintomáticas, e as
crianças cujas mães são HIV-positivas não recebem a vacina BCG-ID.
(D) A vacina BCG-ID é preparada com vírus vivo e bactéria atenuada.
91. Prefeitura municipal de João Lisboa/MA – técnico de
enfermagem- 2011
18)Para vacinas de bactéria atenuada ou de vírus vivo atenuado
considerar como contra-indicações, EXCETO:
(A) A presença de imunodeficiência congênita ou adquirida.
(B) A presença de neoplasia maligna.
(C) A presença de gravidez, exceto quando a gestante estiver sob alto
risco de exposição a algumas doenças virais imunopreviníveis, como,
por exemplo, a febre amarela e a poliomielite.
(D) A presença de neoplasia benigna.
92. Prefeitura municipal de João Lisboa/MA – técnico de
enfermagem- 2011
18)Para vacinas de bactéria atenuada ou de vírus vivo atenuado
considerar como contra-indicações, EXCETO:
(A) A presença de imunodeficiência congênita ou adquirida.
(B) A presença de neoplasia maligna.
(C) A presença de gravidez, exceto quando a gestante estiver sob alto
risco de exposição a algumas doenças virais imunopreviníveis, como,
por exemplo, a febre amarela e a poliomielite.
(D) A presença de neoplasia benigna.
93. 19-A infecção por Streptococcus pneumoniae é uma importante causa de morbi-
mortalidade em todo o mundo e se constitui em uma das prioridades atuais da
Saúde Pública. Com relação à proposta do Ministério da Saúde, por meio do
Programa Nacional de Imunizações, para introdução da vacina pneumocócica 10-
valente (conjugada), no calendário básico de vacinação da criança em março de
2010, assinale a alternativa INCORRETA:
(A) No primeiro ano de implantação a vacinação com um esquema especial,
sendo destinada as crianças menores de dois anos, a partir dos 2 meses de
idade, contemplando aproximadamente 6 milhões de crianças em todo país. A
partir do segundo ano a vacina passa a incorporar a rotina dos serviços para
crianças na faixa etária entre 2 a 6 meses de idade.
(B) A decisão de introduzir a vacina pneumocócica 10-valente ocorreu graças ao
acordo de transferência de tecnologia para o laboratório nacional BrasiLab, para
viabilizar a sustentabilidade da vacinação no país.
(C) A inclusão desta vacina se configura como grande avanço para a saúde
pública brasileira, uma vez que protegerá as crianças menores de dois anos de
idade contra doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus
pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
(D) A vacina pneumocócica 10-valente (conjugada) não se destina ao uso em
adultos e idosos
94. 19-A infecção por Streptococcus pneumoniae é uma importante causa de morbi-
mortalidade em todo o mundo e se constitui em uma das prioridades atuais da
Saúde Pública. Com relação à proposta do Ministério da Saúde, por meio do
Programa Nacional de Imunizações, para introdução da vacina pneumocócica 10-
valente (conjugada), no calendário básico de vacinação da criança em março de
2010, assinale a alternativa INCORRETA:
(A) No primeiro ano de implantação a vacinação com um esquema
especial, sendo destinada as crianças menores de dois anos, a partir dos
2 meses de idade, contemplando aproximadamente 6 milhões de
crianças em todo país. A partir do segundo ano a vacina passa a
incorporar a rotina dos serviços para crianças na faixa etária entre 2 a 6
meses de idade.
(B) A decisão de introduzir a vacina pneumocócica 10-valente ocorreu graças ao
acordo de transferência de tecnologia para o laboratório nacional BrasiLab, para
viabilizar a sustentabilidade da vacinação no país.
(C) A inclusão desta vacina se configura como grande avanço para a saúde
pública brasileira, uma vez que protegerá as crianças menores de dois anos de
idade contra doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus
pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F.
(D) A vacina pneumocócica 10-valente (conjugada) não se destina ao uso em
adultos e idosos
95. 20- As vacinas contra a meningite são específicas para determinados
agentes etiológicos. Constam do calendário básico de vacinação da
criança os seguintes imunobiológicos contra a doença: (Espec. saúde
Pública – 2008).
A) DTP e Sabin
B) Tetravalente e BCG
C) BCG e DTP
D) Tetravalente e Sabin
96. 20- As vacinas contra a meningite são específicas para determinados
agentes etiológicos. Constam do calendário básico de vacinação da
criança os seguintes imunobiológicos contra a doença: (Espec. saúde
Pública – 2008).
A) DTP e Sabin
B) Tetravalente e BCG
C) BCG e DTP
D) Tetravalente e Sabin