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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
IVETE SOARES MANTOVANI GONÇALVES
TRABALHO DA DISCIPLINA:
ARTICULAÇÃO DOS EIXOS TEMÁTICOS IV
Londrina
2010
IVETE SOARES MANTOVANI GONÇALVES
TRABALHO DA DISCIPLINA:
ARTICULAÇÃO DOS EIXOS TEMÁTICOS IV
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da
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Para a disciplina: Articulação dos Eixos Temáticos IV.
Orientadores: Professores Fábio, Eliane e Orlando.
Tutora Eletrônica:Adriana Borges da Silva
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Londrina
2010
“Unir o útil ao agradável”, ditado antigo e verdadeiro, nós
educadores podemos trocar a posição das palavras para: “Unir o agradável ao útil” e
teremos a interdisciplinaridade na Educação Infantil, trabalhar com a crianças,
Matemática, Ciências, História, Educação Física através de jogos educativos, torna
o aprendizado mais produtivo, faz com que as crianças não só ouçam mas
aprendam o conteúdo aplicado. O “aprender” quando é aplicado de forma lúdica,
torna-se dinâmico, inovador, criativo, e curiosamente delicioso aos olhos das
crianças, faz com que elas se comuniquem, se integrem em grupos, respeitem a si e
ao colega, conheça seu corpo, seus limites, suas capacidades. O educador por sua
vez deve ser flexivel e aberto às novas idéias, perguntas, questionamentos,
curiosidades que surgem durante a aula.
Usar o cotidiano do aluno, como exemplos: o transporte que ele
utiliza para chegar até a escola, no caso de vir a pé o trajeto que ele faz, os
obstáculos que enfrenta nesse trajeto, fotos do aluno e de sua família, visitas a
hortas e jardins na própria instituição, circuito de obstáculos que simulem o trânsito,
enfim, o educador deve planejar uma atividade que envolva a situação real dos
alunos, é a forma mais segura para que ele obtenha sucesso na relação entre as
disciplinas, pois assim ele ira trabalhar dentro do interesse do aluno, de suas
experiências, de seus medos e curiosidades.
Lembro bem de minhas aulas de matemática, eram chatas e
cansativas, tinhamos que decorar tabuadas e fórmulas, tenho até hoje dificuldades
na matemática, porque para mim era sacrificante assistir as aulas, aprendi, mas não
compreendi! Dificil pensar assim, mas tenho certeza que não sou a minoria,
infelizmente, muita gente tem receio da matemática, não por culpa da educadora da
época, o que ela fazia era simplismente seguir regras e cartilhas desatualizadas, ela
não podia criar, ou melhor não tinha liberdade para criar. Em 1977 com 13 anos fui
para Curitiba e foi na escola municipal de la que eu começei a entender a temida
tabuada, tinha um jogo que a professora fazia que era o de formar a sala em grupos,
e tomar a tabuada aletaróriamente, a equipe que acertava ganhava pontos, claro
que eu não podia fazer minha equipe perder, então durante a brincadeira aprendi a
tabuada, foi muito legal, note que eu aprendi “Brincando”. E assim foi os dois anos
que estive por lá com as matérias de História, Geografia, Português, Educação
Física, e Inglês.Os conteúdos eram ensinados usando exemplos do nosso cotidiano.
Nós educadores podemos planejar as nossas aulas com diversos
materiais, tais como: bússolas para conceitos de orientação, telescópios para
observar pequenos microorganismos, blocos lógicos com cores, tamanhos e formas
diferentes, além de contar histórias sobre nosso Brasil, falar sobre o meio ambiente,
explicar como podemos ajudar na sua conservação, como economizar energia, água
para que não soframos no futuro. Uma simples brincadeira de montar e soltar sua
própria pipa fará com que a criança desenvolva coordenação motora, noções de
tempo e espaço, de orientação, de interação com os colegas, respeito mútuo,
noções matemáticas (quando ela precisa saber o tamanho do papel e das varetas
para montar sua pipa), lateralidade, observação, classificação e seriação (nas cores
e papeis usados para amontagem da pipa).
“Nesse sentiddo, o planejar do professor deve ser flexível e aberto às novas
interferências, novas perguntas para sincronizar o caminhar do ensino com
o da aprendizagem. Muitos são os verbos que se somam, quando se fala na
palavra brincar. Pode-se pensar numa metodologia para o ensino da
Matemática, levando em conta a importância de discutir sobre as
brincadeiras para experimentar, transformar, reinventar, inverter,
surpreender, renovar e desestabilizar, o que pressupõe as aulas abertas na
Educação Física escolar”. (PICCIGUELLI, RIBAS, 2007).
Buscamos uma educação com pedagogos conscientes de sua
importância no desenvolvimento educativo da criança, que seja dinâmico,
articulador, integrador, que mantenha um diálogo aberto com seus alunos, que os
conheça, que tente, invente e surpreenda sempre seus alunos com idéias
inovadoras e práticas do seu cotidiano, que ouça e respeite as idéias mostradas
pela sua turma, que os desafie a buscar resultados e sanar as curiosidades. Foi se
o tempo em que o professor ditava as regras e mostrava figuras, nessa época as
crianças eram meros expectadores, como robôs elas ouviam, copiavam, decoravam,
parecia que aprendiam e quando não aprendiam eram taxadas de desatentas,
irresponsáveis, bagunçeiras, desordeiras, eram colocadas de castigo ou levadas
para a sala do Diretor que por sua vez lhes dava uma bronca. Essa época de
professores e alunos passou, ou melhor, esta passando, hoje se acredita que
quanto mais a criança explora as coisas do mundo, mas ela é capaz de relacionar
fatos e idéias e com isso tira suas próprias conclusões.
A construção de conhecimentos pela criança se faz pelo tocar,
sentir, empurrar, jogar, correr, ouvir, falar, articular, movimentar, separar, juntar,
correr, pular, manipular, montar, construir, reformar, desenhar, pintar, identificar,
interagir, pegar, trocar idéias, resolver problemas, descobrir situações, sanar
curiosidades, é assim que a criança desenvolve seu conhecimento físico, lógico-
matemático e social. Cabe ao educador incentivar a criança a participar das
brincadeiras, passeios, festas típicas promovidas pela escola, para isso ele precisara
de um planejamento, como exemplo se for levar as crianças para um museu, a
educadora precisa estar preparada para responder as perguntas que serão feitas, e
ao chegar na sala de aula orientar os alunos a formar grupos, desenhar e pintar o
que viram no passeio e após o trabalho concluido expor no mural da sala, ou da
instituição, fazendo assim, o aluno se sentirá motivado e orgulhoso, pois poderá
mostrar ao pai ou a mãe quando estes vierem busca-lo.
Brincar e aprender, de forma consciente, organizada, estruturada,
planejada esse é o segredo para uma educação de qualidade. Essa educação que
queremos aplicar, para nossos futuros alunos, é isso que buscamos e com certeza
vamos conseguir com determinação e amor a profissão que escolhemos.
PLANO DE AULA
Escola: Centro de Educação Infantil Santo Antonio
Série: Pré II – 4 a 5 anos
Tema: Passeio ao parque Arthur Thomas
Nº de aula: 01
Data: 23/06/2010
Conteúdos
Específicos
Objetivos Procedimentos /
metodologias
utilizadas
Recursos Avaliação
Um passeio
ao Parque
Arthur
Thomas, onde
as crianças
entraram em
contato com a
natureza, os
animais, as
trilhas,
escadarias e
cachoeiras
Na parte
social a
Integração
entre
colegas, no
Português -
ouvir e falar
o nome dos
animais
corretament
e , na parte
de Ciências
-conhecer os
animais em
seu habitat,
observar a
fauna e a
flora, na
parte de
Educação
Física os
exercícios
de subir e
Pedir autorização
aos pais e levar as
crianças para um
passeio ao Parque
Arthur Thomas de
Londrina, após o
passeio pedir as
crianças que
sentadas em circulo,
contem o que viram
no parque, os
animais, as cores
dos animais, o que
eles comem, se eram
muitos ou poucos,
como eram as
cachoeiras, o lago e
os pedalinhos, a
educadora pode
pedir também que os
alunos mostrem as
pedrinhas que
recolheram no
Autorização por
escrito e
assinada dos
pais, papel
sulfite, tinta
guache, lapis de
cor, lapis de
cera, canetinhas
coloridas.
Observar o
interesse
das
crianças
sobre como
cuidar da
natureza,
deixa as
crianças a
vontade
para fazer
perguntas e
responde
de forma
mais clara
possivel a
todas.
Observa
como as
crianças
classificam
as
pedrinhas,
descer,
correr, pular,
e na
Matemática
pegar
pedrinhas,
contar,
separar,
classificar as
pedrinhas
observar
quantos
macacos
tem, ou
quantos
animais
foram vistos
no parque,
quantos
comeram,
que horas
chegamos
ao parque e
que horas
vamos
embora.
parque e que junto
com seus colegas
contem e separem
as pedrinhas por cor,
forma, tamanho,
peso. Pergunta
também como eram
as cachoeiras, as
plantas, se tinha
sujeira no parque, e
se no parque tinha
recipientes para
colocar o lixo
separadamente.
Após a educadora
distribui para as
crianças papel
sulfite, lapis de cor,
giz de cera, tinta
guache, canetinhas
coloridas e pede
para as crianças
desenharem o que
viram no parque. Os
trabalhos são
expostos no mural da
sala.
qual o grau
de
dificuldade
que alguma
criança tem
ao fazer a
classificaçã
o. Avaliar
se a criança
assimilou o
conteúdo, a
coordenaçã
o motora
durante o
sobe e
desce de
escadas, e
o desenhar
e pintar
após o
passeio.
Observar
pronuncia
de nomes
dos
animais.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Fábio Goulart de – Ensino da Natureza e Sociedade- pedagogia /
Fábio Goulart de Andrade, Okçana Battini, Andréia de Freitas Zômpero - São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Unidade 2 – pg. 46 a 48
ARAMAN, Eliane Maria de Oliveira –Ensino da Matemática na Educação Infantil:
pedagogia/ Eliane Maria de Oliveira Araman - São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009. Unidade 2 pg. 25 a 27.
FOGAÇA Júnior, Orlando Mendes – Ensino de Educação Física Escolar:
pedagogia IV / Orlando Mendes Fogaça Júnior - São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009. Unidade 1, pg. 14 a 20
PICCIGUELLI, Joaquim Roberto; RIBAS, Rosineide Marques – Educação Física X
Ensino da Matemática: Um Modelo Interdisciplinar de Aprendizagem – Revista
Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, v.2 n.1, p.16-22, mar. 2007.
Texto apoio Unopar.
Web aula 1 – Alguns Apontamentos a Respeito do Uso de Jogos e Materiais
Concretos - de 10/05/10 à 26/06/10 – Professor Fábio Goulart de Andrade. texto
apoio Unopar.

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Articulação dos Eixos Temáticos - Pedagogia - Ivete Mantovani

  • 1. SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO PEDAGOGIA IVETE SOARES MANTOVANI GONÇALVES TRABALHO DA DISCIPLINA: ARTICULAÇÃO DOS EIXOS TEMÁTICOS IV Londrina 2010
  • 2. IVETE SOARES MANTOVANI GONÇALVES TRABALHO DA DISCIPLINA: ARTICULAÇÃO DOS EIXOS TEMÁTICOS IV Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Para a disciplina: Articulação dos Eixos Temáticos IV. Orientadores: Professores Fábio, Eliane e Orlando. Tutora Eletrônica:Adriana Borges da Silva Tutora de sala: Andressa Marchione de Lima Londrina 2010
  • 3. “Unir o útil ao agradável”, ditado antigo e verdadeiro, nós educadores podemos trocar a posição das palavras para: “Unir o agradável ao útil” e teremos a interdisciplinaridade na Educação Infantil, trabalhar com a crianças, Matemática, Ciências, História, Educação Física através de jogos educativos, torna o aprendizado mais produtivo, faz com que as crianças não só ouçam mas aprendam o conteúdo aplicado. O “aprender” quando é aplicado de forma lúdica, torna-se dinâmico, inovador, criativo, e curiosamente delicioso aos olhos das crianças, faz com que elas se comuniquem, se integrem em grupos, respeitem a si e ao colega, conheça seu corpo, seus limites, suas capacidades. O educador por sua vez deve ser flexivel e aberto às novas idéias, perguntas, questionamentos, curiosidades que surgem durante a aula. Usar o cotidiano do aluno, como exemplos: o transporte que ele utiliza para chegar até a escola, no caso de vir a pé o trajeto que ele faz, os obstáculos que enfrenta nesse trajeto, fotos do aluno e de sua família, visitas a hortas e jardins na própria instituição, circuito de obstáculos que simulem o trânsito, enfim, o educador deve planejar uma atividade que envolva a situação real dos alunos, é a forma mais segura para que ele obtenha sucesso na relação entre as disciplinas, pois assim ele ira trabalhar dentro do interesse do aluno, de suas experiências, de seus medos e curiosidades. Lembro bem de minhas aulas de matemática, eram chatas e cansativas, tinhamos que decorar tabuadas e fórmulas, tenho até hoje dificuldades na matemática, porque para mim era sacrificante assistir as aulas, aprendi, mas não compreendi! Dificil pensar assim, mas tenho certeza que não sou a minoria, infelizmente, muita gente tem receio da matemática, não por culpa da educadora da época, o que ela fazia era simplismente seguir regras e cartilhas desatualizadas, ela não podia criar, ou melhor não tinha liberdade para criar. Em 1977 com 13 anos fui para Curitiba e foi na escola municipal de la que eu começei a entender a temida tabuada, tinha um jogo que a professora fazia que era o de formar a sala em grupos, e tomar a tabuada aletaróriamente, a equipe que acertava ganhava pontos, claro que eu não podia fazer minha equipe perder, então durante a brincadeira aprendi a tabuada, foi muito legal, note que eu aprendi “Brincando”. E assim foi os dois anos que estive por lá com as matérias de História, Geografia, Português, Educação Física, e Inglês.Os conteúdos eram ensinados usando exemplos do nosso cotidiano.
  • 4. Nós educadores podemos planejar as nossas aulas com diversos materiais, tais como: bússolas para conceitos de orientação, telescópios para observar pequenos microorganismos, blocos lógicos com cores, tamanhos e formas diferentes, além de contar histórias sobre nosso Brasil, falar sobre o meio ambiente, explicar como podemos ajudar na sua conservação, como economizar energia, água para que não soframos no futuro. Uma simples brincadeira de montar e soltar sua própria pipa fará com que a criança desenvolva coordenação motora, noções de tempo e espaço, de orientação, de interação com os colegas, respeito mútuo, noções matemáticas (quando ela precisa saber o tamanho do papel e das varetas para montar sua pipa), lateralidade, observação, classificação e seriação (nas cores e papeis usados para amontagem da pipa). “Nesse sentiddo, o planejar do professor deve ser flexível e aberto às novas interferências, novas perguntas para sincronizar o caminhar do ensino com o da aprendizagem. Muitos são os verbos que se somam, quando se fala na palavra brincar. Pode-se pensar numa metodologia para o ensino da Matemática, levando em conta a importância de discutir sobre as brincadeiras para experimentar, transformar, reinventar, inverter, surpreender, renovar e desestabilizar, o que pressupõe as aulas abertas na Educação Física escolar”. (PICCIGUELLI, RIBAS, 2007). Buscamos uma educação com pedagogos conscientes de sua importância no desenvolvimento educativo da criança, que seja dinâmico, articulador, integrador, que mantenha um diálogo aberto com seus alunos, que os conheça, que tente, invente e surpreenda sempre seus alunos com idéias inovadoras e práticas do seu cotidiano, que ouça e respeite as idéias mostradas pela sua turma, que os desafie a buscar resultados e sanar as curiosidades. Foi se o tempo em que o professor ditava as regras e mostrava figuras, nessa época as crianças eram meros expectadores, como robôs elas ouviam, copiavam, decoravam, parecia que aprendiam e quando não aprendiam eram taxadas de desatentas, irresponsáveis, bagunçeiras, desordeiras, eram colocadas de castigo ou levadas para a sala do Diretor que por sua vez lhes dava uma bronca. Essa época de professores e alunos passou, ou melhor, esta passando, hoje se acredita que quanto mais a criança explora as coisas do mundo, mas ela é capaz de relacionar fatos e idéias e com isso tira suas próprias conclusões. A construção de conhecimentos pela criança se faz pelo tocar, sentir, empurrar, jogar, correr, ouvir, falar, articular, movimentar, separar, juntar,
  • 5. correr, pular, manipular, montar, construir, reformar, desenhar, pintar, identificar, interagir, pegar, trocar idéias, resolver problemas, descobrir situações, sanar curiosidades, é assim que a criança desenvolve seu conhecimento físico, lógico- matemático e social. Cabe ao educador incentivar a criança a participar das brincadeiras, passeios, festas típicas promovidas pela escola, para isso ele precisara de um planejamento, como exemplo se for levar as crianças para um museu, a educadora precisa estar preparada para responder as perguntas que serão feitas, e ao chegar na sala de aula orientar os alunos a formar grupos, desenhar e pintar o que viram no passeio e após o trabalho concluido expor no mural da sala, ou da instituição, fazendo assim, o aluno se sentirá motivado e orgulhoso, pois poderá mostrar ao pai ou a mãe quando estes vierem busca-lo. Brincar e aprender, de forma consciente, organizada, estruturada, planejada esse é o segredo para uma educação de qualidade. Essa educação que queremos aplicar, para nossos futuros alunos, é isso que buscamos e com certeza vamos conseguir com determinação e amor a profissão que escolhemos.
  • 6. PLANO DE AULA Escola: Centro de Educação Infantil Santo Antonio Série: Pré II – 4 a 5 anos Tema: Passeio ao parque Arthur Thomas Nº de aula: 01 Data: 23/06/2010 Conteúdos Específicos Objetivos Procedimentos / metodologias utilizadas Recursos Avaliação Um passeio ao Parque Arthur Thomas, onde as crianças entraram em contato com a natureza, os animais, as trilhas, escadarias e cachoeiras Na parte social a Integração entre colegas, no Português - ouvir e falar o nome dos animais corretament e , na parte de Ciências -conhecer os animais em seu habitat, observar a fauna e a flora, na parte de Educação Física os exercícios de subir e Pedir autorização aos pais e levar as crianças para um passeio ao Parque Arthur Thomas de Londrina, após o passeio pedir as crianças que sentadas em circulo, contem o que viram no parque, os animais, as cores dos animais, o que eles comem, se eram muitos ou poucos, como eram as cachoeiras, o lago e os pedalinhos, a educadora pode pedir também que os alunos mostrem as pedrinhas que recolheram no Autorização por escrito e assinada dos pais, papel sulfite, tinta guache, lapis de cor, lapis de cera, canetinhas coloridas. Observar o interesse das crianças sobre como cuidar da natureza, deixa as crianças a vontade para fazer perguntas e responde de forma mais clara possivel a todas. Observa como as crianças classificam as pedrinhas,
  • 7. descer, correr, pular, e na Matemática pegar pedrinhas, contar, separar, classificar as pedrinhas observar quantos macacos tem, ou quantos animais foram vistos no parque, quantos comeram, que horas chegamos ao parque e que horas vamos embora. parque e que junto com seus colegas contem e separem as pedrinhas por cor, forma, tamanho, peso. Pergunta também como eram as cachoeiras, as plantas, se tinha sujeira no parque, e se no parque tinha recipientes para colocar o lixo separadamente. Após a educadora distribui para as crianças papel sulfite, lapis de cor, giz de cera, tinta guache, canetinhas coloridas e pede para as crianças desenharem o que viram no parque. Os trabalhos são expostos no mural da sala. qual o grau de dificuldade que alguma criança tem ao fazer a classificaçã o. Avaliar se a criança assimilou o conteúdo, a coordenaçã o motora durante o sobe e desce de escadas, e o desenhar e pintar após o passeio. Observar pronuncia de nomes dos animais. REFERÊNCIAS
  • 8. ANDRADE, Fábio Goulart de – Ensino da Natureza e Sociedade- pedagogia / Fábio Goulart de Andrade, Okçana Battini, Andréia de Freitas Zômpero - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Unidade 2 – pg. 46 a 48 ARAMAN, Eliane Maria de Oliveira –Ensino da Matemática na Educação Infantil: pedagogia/ Eliane Maria de Oliveira Araman - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Unidade 2 pg. 25 a 27. FOGAÇA Júnior, Orlando Mendes – Ensino de Educação Física Escolar: pedagogia IV / Orlando Mendes Fogaça Júnior - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Unidade 1, pg. 14 a 20 PICCIGUELLI, Joaquim Roberto; RIBAS, Rosineide Marques – Educação Física X Ensino da Matemática: Um Modelo Interdisciplinar de Aprendizagem – Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, v.2 n.1, p.16-22, mar. 2007. Texto apoio Unopar. Web aula 1 – Alguns Apontamentos a Respeito do Uso de Jogos e Materiais Concretos - de 10/05/10 à 26/06/10 – Professor Fábio Goulart de Andrade. texto apoio Unopar.