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Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS
DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA
APLICADA À FISIOTERAPIA
Prof. Dr. Carlos Bolli Mota
Laboratório de Biomecânica
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica,
Esporte e Saúde - GEBES
Ft. Espnda. Estele Caroline Welter Meereis
Prof. Me. Gabriel Ivan Pranke
Ft. Menda Juliana Corrêa Soares
Prof. Me. Luiz Fernando Cuozzo Lemos
Prof. Espnda. Patrícia Paludette Dorneles
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Tecido extremamente dinâmico, continuamente
formado e remodelado pelas forças às quais está
sujeito.
Funções:
- Sustentação,
- Sistema de alavancas,
- Proteção, armazenamento
e formação de células sanguíneas.
2 OSSOS
2.1 Conceito
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Alavancas são hastes rígidas que podem girar em torno de
um eixo sob a ação de forças.
2 OSSOS
2.2 Funções
Alavancas
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
2 OSSOS
2.2 Funções
Alavancas
No corpo humano os ossos são as hastes rígidas, as
articulções são os eixos e os músculos e cargas
resistentes aplicam forças.
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
• Sulfato e fosfato de cálcio -> Rigidez ao osso
• Colágeno -> Elasticidade ao osso
• Água importante para a resistência do osso.
- Células ósseas
- Osteócitos: Osteoblastos e osteoclastos
resistência à compressão
resistência à tração
Remodelação óssea
2 OSSOS
2.3 Composição
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Osso cortical
•Osso compacto
•De baixa porosidade (>15% do volume)
•Suporta maiores tensões e menores
deformações.
–Capaz de absorver maiores
cargas tensivas quando
as fibras de colágeno
estiverem dispostas
paralelamente a carga.
2 OSSOS
2.4 Arquitetura óssea
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Osso esponjoso:
• Alta porosidade (<70% do volume)
• Menos denso, se adapta facilmente a
direção da carga imposta.
• Tem grande capacidade de armazenar
energia e distribuir pressões quando
cargas são aplicadas.
2 OSSOS
2.4 Arquitetura óssea
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
• Ossos longos
– Alavancas
• Ossos curtos
– Absorção de choques e transmissão de forças
• Ossos planos
– Protegem estruturas internas
• Ossos Irregulares
– Sustentação, proteção, dissipação de cargas
• Ossos sesamoides
– Alguns alteram o ângulo de inserção do músculo
2 OSSOS
2.5 Tipos
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
A patela faz com que aumente a distância entre a linha
de ação de força e o eixo da articulação, aumentando o
braço de força do quadríceps
2 OSSOS
2.6 Especificidade da patela
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Anisotrópico
O osso resiste de maneira diversa à cargas aplicadas em
diferentes direções
Viscoelástico
O osso responde de maneira diferente quando recebe
cargas em velocidades diferentes:
Velocidade Rigidez Carga antes de lesionar
2 OSSOS
2.6 Propriedades
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
• Compressão - Atuando na direção
longitudinal dos ossos, tende a
diminuir o seu comprimento e
aumentar seu diâmetro.
- Quanto maior a carga de
compressão, mais tecido deve
ter o osso para suportá-la.
- Ex:
2 OSSOS
2.7 Cargas mecânicas
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Tração - É o oposto da compressão.
- Atuando na direção
longitudinal do osso, tende a
aumentar o seu
comprimento e diminuir seu
diâmetro.
Ex:
2 OSSOS
2.7 Cargas mecânicas
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
• Cisalhamento - É um tipo de carga que
tende a provocar um
deslizamento de uma parte
de um osso sobre outra (ou
de um osso sobre outro).
- Ex:
2 OSSOS
2.7 Cargas mecânicas
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
• Flexão - Tende a curvar um osso,
provocando esforços de
compressão de um lado e
esforços de tração do outro.
- Ex:
2 OSSOS
2.7 Cargas mecânicas
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
• Torção - É um tipo de carga que
tende a torcer um osso.
-Ex:
2 OSSOS
2.7 Cargas mecânicas
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Como os ossos do corpo humano estão submetidos
à força gravitacional, forças musculares e outros
tipos de forças, eles geralmente estão submetidos a
mais de um tipo de carga.
A forma irregular e a estrutura
assimétrica dos ossos também
contribui para o surgimento de
cargas combinadas.
Tração
Compressão
2 OSSOS
2.7 Cargas mecânicas
Cargas combinadas
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
• Hipertrofia
Aumento da densidade óssea (mineralização) em
resposta ao aumento das cargas regularmente
aplicadas.
• Atrofia
Diminuição da densidade óssea (desmineralização) em
resposta à redução das cargas regularmente aplicadas.
2 OSSOS
2.8 Resposta óssea à carga
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Radiografia da articulação do cotovelo de um tenista
Direito Esquerdo
2 OSSOS
2.8 Resposta óssea à carga
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
A magnitude da carga imposta ao tecido ósseo e a
repetição em que é aplicada devem ser observadas:
Hipertrofia
óssea
2 OSSOS
2.8 Resposta óssea à carga
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Cargas Traumáticas e Repetitivas
Carga de grande magnitude
É uma carga que aplicada uma
única vez é suficiente para
causar lesão.
Fratura durante um salto triplo
2 OSSOS
2.8 Resposta óssea à carga
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Carga repetitiva
É uma carga de pequena magnitude
que aplicada uma única vez não é
suficiente para causar lesão.
A lesão óssea são geralmente causadas pela alta
freqüência da atividade física devido ao
esgotamento muscular.
Os músculos fadigados transferem a sobrecarga
para o osso ocorrendo a fratura por stress.
Radiografia da tíbia de um militar
2 OSSOS
2.8 Resposta óssea à carga
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
• Fratura por avulsão
Induzida por uma carga de
tração, na qual uma parte do
osso é puxada para fora por
um tendão ou ligamento nele
inserido (arremessos e
halterofilismo)
2 OSSOS
2.9 Lesões ósseas comuns
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Fratura por torção
(fratura da tíbia - futebol)
Fratura impactada - Induzida
por uma carga de compressão,
normalmente acontece quando
existem cargas combinadas
2 OSSOS
2.9 Lesões ósseas comuns
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Fratura cominutiva
Resultante de uma carga rápida,
caracterizada por numerosos
fragmentos
Fratura em galho verde
Fratura incompleta
2 OSSOS
2.9 Lesões ósseas comuns
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Fratura em flexão
Acontece em ossos longos
2 OSSOS
2.9 Lesões ósseas comuns
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Fratura por fadiga
Resultante de carga repetitiva de pequena
magnitude.
Fratura por cisalhamento
Forças opostas atuando.
2 OSSOS
2.9 Lesões ósseas comuns
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Perda excessiva de componente mineral e da
resistência do osso. Observada na maioria dos
indivíduos idosos, principalmente mulheres.
Cerca de 90% das fraturas após os
60 anos estão relacionadas com a
osteoporose.
Com o aumento da proporção de
idosos na sociedade houve um
concomitante aumento da
prevalência da osteoporose.
2 OSSOS
2.10 Osteoporose
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Estudos têm demonstrado
que a atividade física regular
tende a aumentar a
mineralização óssea em
indivíduos com osteoporose.
Lembrando-se que programas da atividades físicas
para estes indivíduos devem ser feitos com
cuidado para minimizar os riscos de fraturas.
2 OSSOS
2.9 Lesões ósseas comuns
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
São estruturas individualizadas que cruzam uma
ou mais articulações e pela sua contração são
capazes de transmitir-lhes movimento.
Único tecido do corpo humano capaz de
desenvolver tensão ativamente.
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3 MÚSCULOS
3.1 Conceito
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Ventre
Tendão
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3 MÚSCULOS
3.2 Composição
Junção miotendínea
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Proteínas (Actina e miosina)
Sarcômero
Miofibrila
Fibra muscular
Feixe de Fibras (fascículos)
Músculo
Grupamento muscular
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3 MÚSCULOS
3.2 Composição
Endomísio
Perimísio
Epimísio
Fáscia
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3 MÚSCULOS
3.2 Composição
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Arranjo das fibras em relação ao eixo de
produção de força
Fusiforme
Peniforme
3 MÚSCULOS
3.3 Arquitetura muscular
Fibras longas
Fibras curtas
Fibras paralelas
Grande encurtamento
Alta velocidade
Fibras diagonais
Menor encurtamento
Velocidade lenta
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Fusiforme
3 MÚSCULOS
3.3 Arquitetura muscular
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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Peniforme
3 MÚSCULOS
3.3 Arquitetura muscular
Unipenado Bipenado Multipenado
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Ângulo de penação
Ângulo entre o arranjo das fibras e o eixo
longitudinal do músculo
3 MÚSCULOS
3.3 Arquitetura muscular
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Relação com a produção de força
3 MÚSCULOS
3.3 Arquitetura muscular
Força Total = Força das fibras x cos ângulo
nº de fibras
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Tipo de contração lenta – I
Oxidativas e avermelhadas
Tipo de contração rápida – II
IIa – Oxidativas-glicolíticas, avermelhadas
IIb – Glicolíticas, brancas
3 MÚSCULOS
3.4 Tipos de fibras
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3 MÚSCULOS
3.4 Tipos de fibras
Classificação das fibras e características fundamentais
Tipo I Tipo IIa Tipo IIb
Velocidade de
contração
Lenta Rápida Rápida
Resistência à
fadiga
Alta Moderada Baixa
Força da
unidade motora
Baixa Alta Alta
Capacidade
oxidativa
Alta Média Baixa
Capacidade
glicolítica
Baixa Alta Mais alta
? ?
? ? ?
? ? ?
?
?
?
? ? ?
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3 MÚSCULOS
3.5 Inserção muscular
Formas de inserção muscular
 Diretamente no osso
 Tendão
 Aponeurose
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3 MÚSCULOS
3.5 Inserção muscular
Função do tendão
Transmitir a tensão (força) do músculo para o
osso
Tendão
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3 MÚSCULOS
3.5 Inserção muscular
Constituição
Feixe inelástico de fibras colágenas
Tendão
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3 MÚSCULOS
3.5 Inserção muscular
Resposta à carga
Pode responder de forma elástica em função do
tecido conjuntivo
Suportam grandes cargas tensivas
Tendão
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3 MÚSCULOS
3.5 Inserção muscular
Resposta à carga
Junção miotendínea
 Velocidade de aplicação de carga
 Quantidade de força
 Grau de frouxidão do tendão
Tendão
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3 MÚSCULOS
3.5 Inserção muscular
Resposta à carga
Junção miotendínea
Frouxo: velocidade intensidade carga
Rígido: velocidade intensidade carga
Tendão
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Ligadas ao movimento humano:
 Produção de movimento
 Manutenção de posturas e posições
 Estabilização de articulações
3 MÚSCULOS
3.6 Funções
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Agonistas - músculos que causam movimento
em torno de uma articulação por meio de ação
concêntrica.
Exemplo:
Bíceps braquial na flexão do cotovelo
3 MÚSCULOS
3.6 Funções
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Antagonistas - músculos que se opõem ao
movimento em torno de uma articulação por
meio de ação excêntrica.
Exemplo:
Tríceps na flexão do cotovelo
3 MÚSCULOS
3.6 Funções
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Estabilizadores - músculos que agem em um
segmento de modo a estabilizá-lo, para que
possam ocorrer movimentos específicos em
articulações adjacentes.
Exemplo:
Rombóide fixa a escápula para movimentar
somente o membro superior
3 MÚSCULOS
3.6 Funções
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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Neutralizadores - músculos que previnem
ações acessórias indesejadas provocadas por
outros músculos.
Exemplo:
Bíceps braquial produz tanto flexão do cotovelo
quanto supinação do antebraço. Se apenas a
flexão do cotovelo é desejada o pronador
redondo age como neutralizador na supinação do
antebraço
3 MÚSCULOS
3.6 Funções
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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Extensibilidade: capacidade de aumentar o seu
comprimento
Elasticidade: capacidade de retornar a seu
comprimento original após a deformação
3 MÚSCULOS
3.7 Propriedades
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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Contratilidade: capacidade do músculo se
encurtar ao receber estimulação suficiente
Irritabilidade: capacidade de responder a um
estímulo
3 MÚSCULOS
3.7 Propriedades
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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Capacidade de gerar tensão: A tensão
muscular é gerada pela ativação do músculo.
A tensão aplicada sobre um segmento corporal
pode gerar movimento deste segmento através
da rotação em torno de uma articulação
(produção de torque)
O torque resultante determina a presença ou
não de movimento.
3 MÚSCULOS
3.7 Propriedades
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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 Ação concêntrica
 Ação isométrica
 Ação excêntrica
3 MÚSCULOS
3.8 Ações musculares
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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2 MÚSCULOS 3 MÚSCULOS
3.8 Ações musculares
Exercício Ação Muscular
Comprimento
muscular
Relação
TMUSC - TRES
Estático Isométrica Não muda TMUSC = TRES
Dinâmico
Concêntrica Encurta TMUSC > TRES
Excêntrica Alonga TMUSC < TRES
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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2 MÚSCULOS 3 MÚSCULOS
3.8 Ações musculares
Relações entre as ações musculares
Ação excêntrica utiliza menos unidades motoras
para uma igual produção de força
 Consumo de oxigênio
 Atividade elétrica muscular
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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Quantidade máxima de esforço produzido por
um músculo ou grupo muscular no local de
inserção no esqueleto.
Unidade motora
Teoria dos filamentos deslizantes
3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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Fatores mecânicos que influenciam
3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
 Relação força x velocidade
 Relação força x comprimento
 Ângulo de inserção do músculo
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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Na concêntrica
Relação força x velocidade é inversa
Quando a resistência é alta, a velocidade de
encurtamento deve ser relativamente baixa.
Quando a resistência é baixa, a velocidade de
encurtamento pode ser relativamente alta.
Relação força x velocidade
3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
Fatores mecânicos que influenciam
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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Na concêntrica
A relação força x velocidade indica que para uma
determinada carga ou força muscular desejada
existe uma velocidade máxima de encurtamento
possível.
3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
Relação força x velocidade
Fatores mecânicos que influenciam
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
Relação força x velocidade
Fatores mecânicos que influenciam
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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Na excêntrica
Relação com comportamento diferente
Em cargas menores que a isométrica máxima, a
velocidade de estiramento é controlada
voluntariamente. Em cargas maiores que a
isométrica máxima, o músculo é forçado a estirar
com velocidade proporcional à carga.
3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
Relação força x velocidade
Fatores mecânicos que influenciam
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
Relação força x velocidade
Fatores mecânicos que influenciam
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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No corpo humano, o pico de geração de força
acontece quando o músculo está levemente
estirado.
3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
Relação força x comprimento
Fatores mecânicos que influenciam
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
Relação força x comprimento
Fatores mecânicos que influenciam
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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Decomposição da força
 Componente rotatória
 Componente de deslizamento
3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
Perpendicular
Responsável pela produção
de torque
Paralela
>90° - Puxa o osso pra fora da articulação:
Componente de deslocamento
<90° - Empurra o osso contra articulação :
Componente estabilizador
Relação força x ângulo de inserção
Fatores mecânicos que influenciam
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
Relação força x ângulo de inserção
Fatores mecânicos que influenciam
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
Relação força x ângulo de inserção
Fatores mecânicos que influenciam
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3 MÚSCULOS
3.9 Força muscular
Relação força x ângulo de inserção
Fatores mecânicos que influenciam
Componente
rotatório
Componente
estabilizador
Fm
Ângulo de
inserção > 90°
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3.9 Força muscular
Relação força x ângulo de inserção
Fatores mecânicos que influenciam
Componente
rotatório
Componente de
deslocamento
Fm Ângulo de
inserção < 90°
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3.9 Força muscular
Relação força x ângulo de inserção
Fatores mecânicos que influenciam
Componente
rotatório
Fm
100%
Ângulo de
inserção = 90°
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3 MÚSCULOS
3.10 Potência
Potência = Fm x vel
Tipo de fibra  CR x CL
A potência muscular máxima ocorre
aproximadamente a um terço da velocidade
máxima de encurtamento do músculo.
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3.10 Potência
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3 MÚSCULOS
3.11 Efeito da temperatura
T aumenta  desvia curva força x velocidade
A função muscular é mais eficiente a 38,5 ºC.
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3 MÚSCULOS
3.11 Efeito da temperatura
Velocidade
Força
Temperatura corporal normal
Temperatura corporal elevada
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3.12 Eletromiografia
Estudo da atividade elétrica do músculo
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3.13 Treinamentos musculares
Treinamento de força
 Ganhos neurais
 Hipertrofia (aumento da área da secção
transversa)
 Hiperplasia??
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3.13 Treinamentos musculares
Treinamento de força
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3.13 Treinamentos musculares
Treinamento de flexibilidade
Amplitude de movimento
Estruturas proprioceptivas musculares
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3 MÚSCULOS
3.14 Lesões
 Músculos biarticulares
 Músculos limitadores da ADM
 Músculos utilizados excetricamente
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
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3 MÚSCULOS
3.14 Lesões
Tipo da distensão Grau
Estiramento Grau 1 – fibras intactas, sem ruptura
Ruptura parcial Grau 2 – 50% de fibras afetadas
Ruptura total
Grau 3 – Quantidade de fibras afetadas
grande. Divisão do músculo em duas partes
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde
3 MÚSCULOS
3.14 Lesões
 Fadiga muscular
 Enfraquecimento por uso recente
 Recorrência da lesão
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INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA
Laboratório de Biomecânica
www.ufsm.br/labiomec
Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica,
Esporte e Saúde – GEBES
www.ufsm.br/labiomec/gebes
Ft. Espnda. Estele Caroline Welter Meereis
Prof. Me. Gabriel Ivan Pranke
Ft. Menda Juliana Corrêa Soares
Prof. Me. Luiz Fernando Cuozzo Lemos
Prof. Espnda. Patrícia Paludette Dorneles

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  • 1. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Prof. Dr. Carlos Bolli Mota Laboratório de Biomecânica Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde - GEBES Ft. Espnda. Estele Caroline Welter Meereis Prof. Me. Gabriel Ivan Pranke Ft. Menda Juliana Corrêa Soares Prof. Me. Luiz Fernando Cuozzo Lemos Prof. Espnda. Patrícia Paludette Dorneles
  • 2. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Tecido extremamente dinâmico, continuamente formado e remodelado pelas forças às quais está sujeito. Funções: - Sustentação, - Sistema de alavancas, - Proteção, armazenamento e formação de células sanguíneas. 2 OSSOS 2.1 Conceito
  • 3. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Alavancas são hastes rígidas que podem girar em torno de um eixo sob a ação de forças. 2 OSSOS 2.2 Funções Alavancas
  • 4. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA 2 OSSOS 2.2 Funções Alavancas No corpo humano os ossos são as hastes rígidas, as articulções são os eixos e os músculos e cargas resistentes aplicam forças.
  • 5. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA • Sulfato e fosfato de cálcio -> Rigidez ao osso • Colágeno -> Elasticidade ao osso • Água importante para a resistência do osso. - Células ósseas - Osteócitos: Osteoblastos e osteoclastos resistência à compressão resistência à tração Remodelação óssea 2 OSSOS 2.3 Composição
  • 6. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Osso cortical •Osso compacto •De baixa porosidade (>15% do volume) •Suporta maiores tensões e menores deformações. –Capaz de absorver maiores cargas tensivas quando as fibras de colágeno estiverem dispostas paralelamente a carga. 2 OSSOS 2.4 Arquitetura óssea
  • 7. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Osso esponjoso: • Alta porosidade (<70% do volume) • Menos denso, se adapta facilmente a direção da carga imposta. • Tem grande capacidade de armazenar energia e distribuir pressões quando cargas são aplicadas. 2 OSSOS 2.4 Arquitetura óssea
  • 8. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA • Ossos longos – Alavancas • Ossos curtos – Absorção de choques e transmissão de forças • Ossos planos – Protegem estruturas internas • Ossos Irregulares – Sustentação, proteção, dissipação de cargas • Ossos sesamoides – Alguns alteram o ângulo de inserção do músculo 2 OSSOS 2.5 Tipos
  • 9. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA A patela faz com que aumente a distância entre a linha de ação de força e o eixo da articulação, aumentando o braço de força do quadríceps 2 OSSOS 2.6 Especificidade da patela
  • 10. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Anisotrópico O osso resiste de maneira diversa à cargas aplicadas em diferentes direções Viscoelástico O osso responde de maneira diferente quando recebe cargas em velocidades diferentes: Velocidade Rigidez Carga antes de lesionar 2 OSSOS 2.6 Propriedades
  • 11. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA • Compressão - Atuando na direção longitudinal dos ossos, tende a diminuir o seu comprimento e aumentar seu diâmetro. - Quanto maior a carga de compressão, mais tecido deve ter o osso para suportá-la. - Ex: 2 OSSOS 2.7 Cargas mecânicas
  • 12. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Tração - É o oposto da compressão. - Atuando na direção longitudinal do osso, tende a aumentar o seu comprimento e diminuir seu diâmetro. Ex: 2 OSSOS 2.7 Cargas mecânicas
  • 13. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA • Cisalhamento - É um tipo de carga que tende a provocar um deslizamento de uma parte de um osso sobre outra (ou de um osso sobre outro). - Ex: 2 OSSOS 2.7 Cargas mecânicas
  • 14. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA • Flexão - Tende a curvar um osso, provocando esforços de compressão de um lado e esforços de tração do outro. - Ex: 2 OSSOS 2.7 Cargas mecânicas
  • 15. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA • Torção - É um tipo de carga que tende a torcer um osso. -Ex: 2 OSSOS 2.7 Cargas mecânicas
  • 16. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Como os ossos do corpo humano estão submetidos à força gravitacional, forças musculares e outros tipos de forças, eles geralmente estão submetidos a mais de um tipo de carga. A forma irregular e a estrutura assimétrica dos ossos também contribui para o surgimento de cargas combinadas. Tração Compressão 2 OSSOS 2.7 Cargas mecânicas Cargas combinadas
  • 17. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA • Hipertrofia Aumento da densidade óssea (mineralização) em resposta ao aumento das cargas regularmente aplicadas. • Atrofia Diminuição da densidade óssea (desmineralização) em resposta à redução das cargas regularmente aplicadas. 2 OSSOS 2.8 Resposta óssea à carga
  • 18. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Radiografia da articulação do cotovelo de um tenista Direito Esquerdo 2 OSSOS 2.8 Resposta óssea à carga
  • 19. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA A magnitude da carga imposta ao tecido ósseo e a repetição em que é aplicada devem ser observadas: Hipertrofia óssea 2 OSSOS 2.8 Resposta óssea à carga
  • 20. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Cargas Traumáticas e Repetitivas Carga de grande magnitude É uma carga que aplicada uma única vez é suficiente para causar lesão. Fratura durante um salto triplo 2 OSSOS 2.8 Resposta óssea à carga
  • 21. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Carga repetitiva É uma carga de pequena magnitude que aplicada uma única vez não é suficiente para causar lesão. A lesão óssea são geralmente causadas pela alta freqüência da atividade física devido ao esgotamento muscular. Os músculos fadigados transferem a sobrecarga para o osso ocorrendo a fratura por stress. Radiografia da tíbia de um militar 2 OSSOS 2.8 Resposta óssea à carga
  • 22. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA • Fratura por avulsão Induzida por uma carga de tração, na qual uma parte do osso é puxada para fora por um tendão ou ligamento nele inserido (arremessos e halterofilismo) 2 OSSOS 2.9 Lesões ósseas comuns
  • 23. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Fratura por torção (fratura da tíbia - futebol) Fratura impactada - Induzida por uma carga de compressão, normalmente acontece quando existem cargas combinadas 2 OSSOS 2.9 Lesões ósseas comuns
  • 24. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Fratura cominutiva Resultante de uma carga rápida, caracterizada por numerosos fragmentos Fratura em galho verde Fratura incompleta 2 OSSOS 2.9 Lesões ósseas comuns
  • 25. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Fratura em flexão Acontece em ossos longos 2 OSSOS 2.9 Lesões ósseas comuns
  • 26. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Fratura por fadiga Resultante de carga repetitiva de pequena magnitude. Fratura por cisalhamento Forças opostas atuando. 2 OSSOS 2.9 Lesões ósseas comuns
  • 27. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Perda excessiva de componente mineral e da resistência do osso. Observada na maioria dos indivíduos idosos, principalmente mulheres. Cerca de 90% das fraturas após os 60 anos estão relacionadas com a osteoporose. Com o aumento da proporção de idosos na sociedade houve um concomitante aumento da prevalência da osteoporose. 2 OSSOS 2.10 Osteoporose
  • 28. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Estudos têm demonstrado que a atividade física regular tende a aumentar a mineralização óssea em indivíduos com osteoporose. Lembrando-se que programas da atividades físicas para estes indivíduos devem ser feitos com cuidado para minimizar os riscos de fraturas. 2 OSSOS 2.9 Lesões ósseas comuns
  • 29. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA São estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento. Único tecido do corpo humano capaz de desenvolver tensão ativamente. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.1 Conceito
  • 30. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Ventre Tendão Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.2 Composição Junção miotendínea
  • 31. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Proteínas (Actina e miosina) Sarcômero Miofibrila Fibra muscular Feixe de Fibras (fascículos) Músculo Grupamento muscular Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.2 Composição Endomísio Perimísio Epimísio Fáscia
  • 32. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.2 Composição
  • 33. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Arranjo das fibras em relação ao eixo de produção de força Fusiforme Peniforme 3 MÚSCULOS 3.3 Arquitetura muscular Fibras longas Fibras curtas Fibras paralelas Grande encurtamento Alta velocidade Fibras diagonais Menor encurtamento Velocidade lenta
  • 34. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Fusiforme 3 MÚSCULOS 3.3 Arquitetura muscular
  • 35. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Peniforme 3 MÚSCULOS 3.3 Arquitetura muscular Unipenado Bipenado Multipenado
  • 36. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Ângulo de penação Ângulo entre o arranjo das fibras e o eixo longitudinal do músculo 3 MÚSCULOS 3.3 Arquitetura muscular
  • 37. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Relação com a produção de força 3 MÚSCULOS 3.3 Arquitetura muscular Força Total = Força das fibras x cos ângulo nº de fibras
  • 38. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Tipo de contração lenta – I Oxidativas e avermelhadas Tipo de contração rápida – II IIa – Oxidativas-glicolíticas, avermelhadas IIb – Glicolíticas, brancas 3 MÚSCULOS 3.4 Tipos de fibras
  • 39. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.4 Tipos de fibras Classificação das fibras e características fundamentais Tipo I Tipo IIa Tipo IIb Velocidade de contração Lenta Rápida Rápida Resistência à fadiga Alta Moderada Baixa Força da unidade motora Baixa Alta Alta Capacidade oxidativa Alta Média Baixa Capacidade glicolítica Baixa Alta Mais alta ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?
  • 40. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.5 Inserção muscular Formas de inserção muscular  Diretamente no osso  Tendão  Aponeurose
  • 41. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.5 Inserção muscular Função do tendão Transmitir a tensão (força) do músculo para o osso Tendão
  • 42. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.5 Inserção muscular Constituição Feixe inelástico de fibras colágenas Tendão
  • 43. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.5 Inserção muscular Resposta à carga Pode responder de forma elástica em função do tecido conjuntivo Suportam grandes cargas tensivas Tendão
  • 44. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.5 Inserção muscular Resposta à carga Junção miotendínea  Velocidade de aplicação de carga  Quantidade de força  Grau de frouxidão do tendão Tendão
  • 45. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.5 Inserção muscular Resposta à carga Junção miotendínea Frouxo: velocidade intensidade carga Rígido: velocidade intensidade carga Tendão
  • 46. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Ligadas ao movimento humano:  Produção de movimento  Manutenção de posturas e posições  Estabilização de articulações 3 MÚSCULOS 3.6 Funções
  • 47. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Agonistas - músculos que causam movimento em torno de uma articulação por meio de ação concêntrica. Exemplo: Bíceps braquial na flexão do cotovelo 3 MÚSCULOS 3.6 Funções
  • 48. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Antagonistas - músculos que se opõem ao movimento em torno de uma articulação por meio de ação excêntrica. Exemplo: Tríceps na flexão do cotovelo 3 MÚSCULOS 3.6 Funções
  • 49. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Estabilizadores - músculos que agem em um segmento de modo a estabilizá-lo, para que possam ocorrer movimentos específicos em articulações adjacentes. Exemplo: Rombóide fixa a escápula para movimentar somente o membro superior 3 MÚSCULOS 3.6 Funções
  • 50. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Neutralizadores - músculos que previnem ações acessórias indesejadas provocadas por outros músculos. Exemplo: Bíceps braquial produz tanto flexão do cotovelo quanto supinação do antebraço. Se apenas a flexão do cotovelo é desejada o pronador redondo age como neutralizador na supinação do antebraço 3 MÚSCULOS 3.6 Funções
  • 51. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Extensibilidade: capacidade de aumentar o seu comprimento Elasticidade: capacidade de retornar a seu comprimento original após a deformação 3 MÚSCULOS 3.7 Propriedades
  • 52. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Contratilidade: capacidade do músculo se encurtar ao receber estimulação suficiente Irritabilidade: capacidade de responder a um estímulo 3 MÚSCULOS 3.7 Propriedades
  • 53. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Capacidade de gerar tensão: A tensão muscular é gerada pela ativação do músculo. A tensão aplicada sobre um segmento corporal pode gerar movimento deste segmento através da rotação em torno de uma articulação (produção de torque) O torque resultante determina a presença ou não de movimento. 3 MÚSCULOS 3.7 Propriedades
  • 54. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde  Ação concêntrica  Ação isométrica  Ação excêntrica 3 MÚSCULOS 3.8 Ações musculares
  • 55. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 2 MÚSCULOS 3 MÚSCULOS 3.8 Ações musculares Exercício Ação Muscular Comprimento muscular Relação TMUSC - TRES Estático Isométrica Não muda TMUSC = TRES Dinâmico Concêntrica Encurta TMUSC > TRES Excêntrica Alonga TMUSC < TRES
  • 56. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 2 MÚSCULOS 3 MÚSCULOS 3.8 Ações musculares Relações entre as ações musculares Ação excêntrica utiliza menos unidades motoras para uma igual produção de força  Consumo de oxigênio  Atividade elétrica muscular
  • 57. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Quantidade máxima de esforço produzido por um músculo ou grupo muscular no local de inserção no esqueleto. Unidade motora Teoria dos filamentos deslizantes 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular
  • 58. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular
  • 59. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular
  • 60. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Fatores mecânicos que influenciam 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular  Relação força x velocidade  Relação força x comprimento  Ângulo de inserção do músculo
  • 61. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Na concêntrica Relação força x velocidade é inversa Quando a resistência é alta, a velocidade de encurtamento deve ser relativamente baixa. Quando a resistência é baixa, a velocidade de encurtamento pode ser relativamente alta. Relação força x velocidade 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Fatores mecânicos que influenciam
  • 62. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Na concêntrica A relação força x velocidade indica que para uma determinada carga ou força muscular desejada existe uma velocidade máxima de encurtamento possível. 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Relação força x velocidade Fatores mecânicos que influenciam
  • 63. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Relação força x velocidade Fatores mecânicos que influenciam
  • 64. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Na excêntrica Relação com comportamento diferente Em cargas menores que a isométrica máxima, a velocidade de estiramento é controlada voluntariamente. Em cargas maiores que a isométrica máxima, o músculo é forçado a estirar com velocidade proporcional à carga. 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Relação força x velocidade Fatores mecânicos que influenciam
  • 65. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Relação força x velocidade Fatores mecânicos que influenciam
  • 66. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde No corpo humano, o pico de geração de força acontece quando o músculo está levemente estirado. 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Relação força x comprimento Fatores mecânicos que influenciam
  • 67. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Relação força x comprimento Fatores mecânicos que influenciam
  • 68. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde Decomposição da força  Componente rotatória  Componente de deslizamento 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Perpendicular Responsável pela produção de torque Paralela >90° - Puxa o osso pra fora da articulação: Componente de deslocamento <90° - Empurra o osso contra articulação : Componente estabilizador Relação força x ângulo de inserção Fatores mecânicos que influenciam
  • 69. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Relação força x ângulo de inserção Fatores mecânicos que influenciam
  • 70. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Relação força x ângulo de inserção Fatores mecânicos que influenciam
  • 71. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Relação força x ângulo de inserção Fatores mecânicos que influenciam Componente rotatório Componente estabilizador Fm Ângulo de inserção > 90°
  • 72. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Relação força x ângulo de inserção Fatores mecânicos que influenciam Componente rotatório Componente de deslocamento Fm Ângulo de inserção < 90°
  • 73. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.9 Força muscular Relação força x ângulo de inserção Fatores mecânicos que influenciam Componente rotatório Fm 100% Ângulo de inserção = 90°
  • 74. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.10 Potência Potência = Fm x vel Tipo de fibra  CR x CL A potência muscular máxima ocorre aproximadamente a um terço da velocidade máxima de encurtamento do músculo.
  • 75. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.10 Potência
  • 76. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.11 Efeito da temperatura T aumenta  desvia curva força x velocidade A função muscular é mais eficiente a 38,5 ºC.
  • 77. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.11 Efeito da temperatura Velocidade Força Temperatura corporal normal Temperatura corporal elevada
  • 78. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.12 Eletromiografia Estudo da atividade elétrica do músculo
  • 79. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.13 Treinamentos musculares Treinamento de força  Ganhos neurais  Hipertrofia (aumento da área da secção transversa)  Hiperplasia??
  • 80. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.13 Treinamentos musculares Treinamento de força
  • 81. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.13 Treinamentos musculares Treinamento de flexibilidade Amplitude de movimento Estruturas proprioceptivas musculares
  • 82. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.13 Treinamentos musculares Treinamento de flexibilidade
  • 83. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.13 Treinamentos musculares Treinamento de flexibilidade
  • 84. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.14 Lesões  Músculos biarticulares  Músculos limitadores da ADM  Músculos utilizados excetricamente
  • 85. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.14 Lesões Tipo da distensão Grau Estiramento Grau 1 – fibras intactas, sem ruptura Ruptura parcial Grau 2 – 50% de fibras afetadas Ruptura total Grau 3 – Quantidade de fibras afetadas grande. Divisão do músculo em duas partes
  • 86. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde 3 MÚSCULOS 3.14 Lesões  Fadiga muscular  Enfraquecimento por uso recente  Recorrência da lesão
  • 87. Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde INSTRUMENTAÇÃO BIOMECÂNICA APLICADA À FISIOTERAPIA Laboratório de Biomecânica www.ufsm.br/labiomec Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia, Biomecânica, Esporte e Saúde – GEBES www.ufsm.br/labiomec/gebes Ft. Espnda. Estele Caroline Welter Meereis Prof. Me. Gabriel Ivan Pranke Ft. Menda Juliana Corrêa Soares Prof. Me. Luiz Fernando Cuozzo Lemos Prof. Espnda. Patrícia Paludette Dorneles