2. Multidão
Um grupo de pessoas diversas em um mesmo
espaço por uma mesma circunstância.
O indivíduo só age em multidão se tiver
certeza de que está incógnito.
3. Massa
A Massa difere do público na medida que
nesta os indivíduos não podem criticar.
A Massa é marcada principalmente pela
passividade em relação ao que é imposto.
Um exemplo claro de massa é o grupo de
pessoas que vê a uma propaganda na TV.
4. Público
Enquanto na multidão, o indivíduo é
anônimo, e enquanto massa todos são
iguais, o público é racional e defende sua
individualidade.
Alcançou a maturidade intelectual.
Os grupos sociais passaram a ser chamados
de público.
5. Teoria
Hipodérmica
A teoria hipodérmica defende uma
relação direta entre a exposição às
mensagens e o comportamento: se uma
pessoa é apanhada pela propaganda,
pode ser controlada, manipulada,
levada a agir.
6. Esta teoria considera a massa como:
a) Conjunto homogéneo de indivíduos,
mesmo com proveniência de ambientes e
grupos sociais diferentes.
b) Indivíduos anônimos e separados no
espaço, sem influências recíprocas.
c) Não possuem tradições, regras de
comportamento ou estrutura organizativa.
d) Indivíduos expostos a conteúdos e
acontecimentos que vão além da sua
experiência, que absorvem valores que não
coincidem necessariamente com as regras
do seu grupo.
7. Para a teoria hipodérmica, os mass media
constituem-se como uma espécie de
sistema nervoso que se espalha até
atingir os sentidos dos indivíduos, numa
sociedade caracterizada pela escassez de
relações interpessoais .
8. Mas esta teoria revelou-se
demasiadamente superficial para
compreender os verdadeiros efeitos da
Comunicação.
Foi então os estudos começam a
investigar o processo de seleção das
informações midiáticas, geração e
divulgação, valorizando o conteúdo e
forma que o mesmo era veiculado.
9. O modelo de Lasswell e
a superação da Teoria
Hipodérmica
10. Modelo comunicativo, proposto em 1948;
Indica que o ato da comunicação se resume
em responder às seguintes perguntas:
QUEM (EMISSOR);
DIZ O QUÊ (MENSAGEM);
ATRAVÉS DE QUE CANAL (MEIO);
A QUEM? (AUDIÊNCIA);
COM QUE EFEITO? (EFEITOS/RESPOSTA).
11. O estudo do “Quem?” proporcionou o desenvolvimento de novos
estudos sobre os fatores que orientam o ato comunicativo e sobre o
controle da comunicação.
“Diz o quê?”, levou a que se aprofundasse o estudo do conteúdo
das mensagens.
“Através de que meio?”, conduziu ao surgimento dos primeiros
estudos sobre os mass media.
“A quem?”, proporcionou o desenvolvimento do estudo de
audiências
“Com que efeito?”, conduziu os estudo da análise dos efeitos, da
forma como os media influenciam o público a que se destinam.
13. Defende que a mensagem enviada pela
mídia não é assimilada imediatamente pelo
indivíduo, dependendo de várias
perspectivas individuais.
14. O indivíduo ficará interessado pelos assuntos aos
quais estiver mais exposto; além disso, tenderá a
consumir as informações com as quais esteja de
acordo.
Em relação à mensagem, o indivíduo a consumirá
de acordo com o grau de prestígio e de confiança
que depositar naquele que a transmite (o
comunicador).
15. Contam também a maneira como os
argumentos são distribuídos; se todos ou
apenas parte dos argumentos estão
presentes; a exposição implícita ou explícita
das intenções da mensagem; e o grau de
envolvimento do indivíduo com o assunto.
17. Acredita que a mídia tem influência
limitada na sociedade por ser apenas um
instrumento de persuasão pois é apenas
parte da vida social.
O indivíduo sofre outras influências sociais
como igreja, classe social, escola, política
etc, derivando-se aí a intensidade da
mensagem.
19. Estuda o papel da mídia na sociedade.
Deixa de avaliar apenas o comportamento
do indivíduo para avaliar a função dos
meios de comunicação de massa sobre o
indivíduo.
20. À medida que a abordagem funcional se
enraíza nas ciências sociais , os estudos
sobre os efeitos passam da pergunta "O
que é que os mass media fazem às
pessoas?" para a pergunta " O que é que
as pessoas fazem com os mass media?” De
que maneira a comunicação pode ajudá-lo?