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Dogmas e doutrinas
marianas da Igreja
Católica
1
Maria (mãe de Jesus)
• Maria ou Maria de Nazaré, identificada
no Novo Testamento e no Alcorão como
a mãe de Jesus através da intervenção
divina.
• Católicos e Ortodoxos – Virgem Maria;
• Cristãos: Concebeu milagrosamente
pelo Espírito Santo
• Muçulmanos: Concebeu pelo Comando 2
Maria (mãe de Jesus)
• No novo testamento: relata sua
humildade e obediência à
mensagem de Deus e faz dela um
exemplo para cristãos de todas as
idades. Fora das informações
fornecidas no Novo Testamento
pelos Evangelhos sobre a dama
da Galileia, a devoção cristã e a
teologia construíram uma imagem
de Maria, que cumpre a previsão
atribuída a ela no Magnificat:
«Doravante todas as gerações me
chamarão bem-aventurada.»
(Lucas 1:48) 3
Maria (mãe de Jesus)
• Maria, a mãe de Jesus, é
chamada pelo nome cerca
de vinte vezes no Novo
Testamento
4
Maria (Família e
Infância)
Segundo uma tradição católica estima-se que a
Virgem teria nascido a 8 de setembro, num
sábado, data em que a Igreja festeja a sua
Natividade. Também é da tradição pertencer à
descendência de Davi - neste sentido existem
relatos de Inácio de Antioquia, Santo Irineu, São
Justino e de Tertuliano - consta ainda
dos Evangelhos Apócrifos, Evangelho do
Nascimento de Maria e do Protoevangelho de
Tiago. É também uma antiga tradição que
remonta ao século II, que seu pai seria São
Joaquim, descendente de David, e que sua mãe
seria Sant'Ana, da descendência do
sacerdote Aarão.
Alguns autores afirmam que Maria era filha de Eli,
mas a genealogia fornecida por Lucas alista o
marido de Maria, São José, como "filho de Eli".
5
Maria (Família e
Infância)
O Proto-Evangelho de Tiago, também conhecido como
Evangelho de Tiago e Evangelho da Infância de Tiago,
é um evangelho apócrifo escrito provavelmente em
150. Esse título surgiu em fins do século XVI quando
foi publicado, pois até então era chamado apenas de
Livro de Tiago.".
Os Pais da Igreja, Orígenes, Clemente, Pedro de
Alexandria, São Justino e São Epifânio citam este
evangelho com muita frequência.
6
Vida de Maria
O texto conta a história da vida de Maria, filha de um
homem rico chamado Joaquim, casado há muitos anos
com Ana. O casal era infeliz por por não conseguir ter
filhos - fato percebido pela cultura judaica como um
castigo de Deus. Joaquim decidiu
então jejuar no deserto por 40 dias e 40 noites,
pedindo a intervenção divina. Pouco depois,
um anjo apareceu a Ana e disse-lhe: "Conceberás e
darás à luz, e de tua prole se falará em todo o mundo."
7
Vida de Maria
Ana dedicou a menina à Deus. Construiu um santuário no quarto
de Maria e, quando a menina completou três anos de idade,
entregou-a ao Templo de Jerusalém. Ali, os sacerdotes sentaram
a menina no terceiro degrau do altar e ela dançou.
Maria viveu no templo e Deus escolheu-lhe o noivo. Um anjo
visitou Zacarias, o sumo sacerdote, e pediu-lhe que reunisse os
descendentes de David em condições de se casarem. Cada um
deveria trazer um ramo e colocar sobre o altar, pois Deus faria
florir o ramo daquele que seria o noivo de Maria. O sinal de
Deus foi uma pomba que descansou sobre o ramo de José, que
tentou recusar, afirmando: "Tenho filhos e sou velho, enquanto
ela é uma menina. Não quero ser sujeito a zombaria por parte
dos filhos de Israel."
8
Maria (Veneração)
Os católicos utilizam o termo
hiperdulia para definir a veneração
a Maria, ao invés de latria, que se
aplica exclusivamente a Deus,
dulia, que se aplica aos outros
santos e santas e suma dulia ou
protodulia exclusivo para o culto a
São José. A definição da hierarquia
de culto em três níveis, latria,
hiperdulia e dulia, remonta ao
Segundo Concílio de Niceia, em
787. 9
Maria (Veneração)
Há uma diversidade significativa
nas crenças e práticas devocionais
marianas entre as grandes
tradições cristãs.
A Igreja Católica tem uma série de
dogmas marianos, como a
Imaculada Conceição de Maria e
Assunção de Maria.
10
Maria (Títulos)
Títulos para homenagear Maria ou
para pedir a sua intercessão são
usados por algumas tradições
cristãs como a Igreja Ortodoxa e a
Igreja Católica. Os títulos mais
conhecidos são Maria, Mãe de
Deus (Teótoco), Santíssima Virgem
Maria, Nossa Senhora e Rainha do
Céu (Regina Caeli) .
Alguns possuem base bíblica como
Rainha do Céu (Jesus é Rei).
11
Mariologia
• A Igreja Católica possuí uma
disciplina específica para o
estudo da pessoa, o papel e o
significado da Virgem Maria, e
sua veneração, esta é a
disciplina da Mariologia.
12
Mariologia
• A doutrina mariana tem se
desenvolvido ao longo de
muitos séculos, e foi estudada
e codificada pelos Concílios,
bem como pelos principais
teólogos das ordens religiosas
e universidades marianas.
• No entanto, revelações
marianas por indivíduos
(visões particulares) nem
sempre são aceitos pela 13
DOGMAS CATÓLICOS
Um dogma é Ensinamento ou doutrina proposta
com autoridade e explicitamente pela Igreja
como revelada por Deus, exigindo-se a crença
do Povo de Deus. Um dogma pode ser proposto
pela Igreja numa proclamação solene (por
exemplo, o dogma da Imaculada Conceição) ou
através do magistério ordinário (por exemplo, a
verdade de que a vida do ser humano inocente é
inviolável).
"Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé,
que o iluminam e o tornam seguro." 14
DOGMAS CATÓLICOS
Há algumas verdades doutrinárias na Igreja
Católica que são estabelecidas como "dogmas
da fé", ou seja, nenhum católico que queira
continuar católico pode negar ou mudar aquilo.
Isso é muito bom, por dois motivos: dão uma
segurança incrível à nossa fé e impede que a
Igreja Católica fique esfacelada como muitas
outras religiões em que a interpretação das
escrituras é plenamente livre e arbitrária.
Creia no que a Igreja ensina e tente saber a
opinião correta que ela dá sobre este ou aquele
assunto. 15
DOGMAS CATÓLICOS
Igreja Católica proclama a existência de muitos
dogmas, sendo 43 o número dos principais. Eles
estão subdivididos em 8 categorias diferentes:
Dogmas sobre Deus
Dogmas sobre Jesus Cristo
Dogmas sobre a criação do mundo
Dogmas sobre o ser humano
Dogmas marianos
Dogmas sobre o Papa e a Igreja
Dogmas sobre os sacramentos
Dogmas sobre as últimas coisas
16
Dogmas e doutrinas marianas da
Igreja Católica
Os Dogmas e doutrinas marianas da
Igreja Católica têm a sua fundação na
visão central de que a Virgem Maria é
a Mãe de Deus, devido a isso, a Igreja
Católica sempre considerou Maria a
figura mais importante do cristianismo e
da salvação depois da Trindade.
17
Maria nos dogmas da
Igreja
• Maternidade (theotókos):
Maria é mãe de Deus. Porque
se Jesus é Deus e Maria é
mãe de Jesus, logo Maria é
mãe de Deus. A definição
como Mater Dei ou Deiparas
(em latim) ou Teótoco (em
grego) foi afirmado por
diversos Padres da Igreja nos
três primeiros séculos, como
Inácio (107), Orígenes (254), 18
Maria nos dogmas da
Igreja
• O Terceiro Concílio Ecumênico,
realizado em Éfeso decretou
esta doutrina dogmaticamente
em 431. Considerando também
Heresia o Nestorianismo.
• “doutrina ligada a Nestório 380-451, monge de
Antioquia, que fazia a distinção entre as
naturezas divina e humana de Cristo, o que
consequentemente negava a maternidade divina
de Maria”
19
Maria nos dogmas da igreja
Virgindade: A Perpétua Virgindade
de Maria ensina que Maria é
virgem antes, durante e depois do
parto. Este dogma mariano é o
mais antigo da Igreja
Católica e Oriental Ortodoxa, que
afirma a "real e perpétua
virgindade mesmo no ato de dar à
luz o Filho de Deus feito
homem." Assim Maria foi sempre
Virgem pelo resto de sua vida,
sendo o nascimento de Jesus
20
Maria nos dogmas da
igreja
No ano 107, Inácio de Antioquia já
descrevia a virgindade de Maria. São
Tomás de Aquino também ensinou esta
doutrina (Summa theologiae III.28.2)
que Maria deu o nascimento miraculoso
sem abertura do útero, e sem prejuízo
para o hímen. Esta doutrina já era um
dogma desde o cristianismo primitivo,
tendo sido declarada por notáveis
escritores como São Justino
Mártir e Orígenes. O Papa Paulo IV o
reconfirmou no Cum quorundam de 7
de Agosto de 1555, no Concílio de
21
Maria nos dogmas da Igreja
• Imaculada Conceição: Na bula
papal dogmática Ineffabilis Deus, foi
feita a definição oficial do dogma da
Imaculada Conceição; nela, em 8 de
dezembro de 1854 disse Pio IX: (...)
que a doutrina que defende que a
beatíssima Virgem Maria foi
preservada de toda a mancha do
pecado original desde o primeiro
instante da sua concepção, por
singular graça de privilégio de Deus
omnipotente e em atenção aos
merecimentos de Jesus Cristo 22
Maria nos dogmas da
igreja
• por singular graça de privilégio de
Deus onipotente e em atenção aos
merecimentos de Jesus Cristo
salvador do gênero humano, foi
revelada por Deus e que, por isso
deve ser admitida com fé firme e
constante por todos os fiéis.
• Assunção: Refere-se à elevação
de Maria em corpo e alma ao Céu.
Este dogma foi proclamado pelo
Papa Pio XII em 01/11/1950., na
Constituição Apostólica 23
Maria nos dogmas da
igreja
• As igrejas ortodoxas e anglicanas na
sua maioria aceitam alguns desses
dogmas. Os Ortodoxos aceitam o
dogma da Maternidade Divina ao
referir-se a Maria como Teótoco, que
significa "Mãe de Deus" (em grego).
Alguns Anglicanos aceitam referir a
Maria como Teótoco. A Igreja do
Oriente, uma das mais antigas
denominações cristãs, rejeita chamá-
la de Teótoco. As confissões
protestantes não os aceitam ou
mostram-se reticentes sobre o tema. 24
Outras doutrinas Marianas
• A Igreja Católica detém muitos outros
ensinamentos sobre a Virgem Maria, dos quais
muitos são tão relevantes como os
ensinamentos acima definidos. Outros são
antigos ensinamentos, cultos e celebrações, que
sob a orientação infalível do Espírito Santo, são
uma parte integrante do depósito de fé
25
Outras doutrinas Marianas
• A devoção à Virgem Maria continua sendo
ressaltada nos ensinamentos da Igreja Católica,
por exemplo, na sua encíclica Rosarium Virginis
Mariae, o Papa João Paulo II afirmou que foi
inspirado pelos escritos de São Luís Maria
Grignion de Montfort sobre a Total Consagração
à Santíssima Virgem Maria. 26
Dormição de Maria
• Não há registros históricos do momento da morte de
Maria. Diz uma tradição cristã, atestada por Hipólito de
Tebas, que ela teria morrido (Dormição da Virgem
Maria) no ano 41 d.C. e seu corpo depositado no
Getsêmani.
• Desde os primeiros séculos, usou-se a expressão
dormitação, do lat. dormitáre, em vez de "morte".
Alguns teólogos e santos da Igreja Católica, sustentam
que Maria não teria morrido, mas teria "dormitado" e
assim levada aos Céus; outra corrente, diversamente,
sustenta que não teria tido este privilégio uma vez que
o próprio Jesus passou pela morte. 27
Maria mãe de todos os
Cristãos
• Maria é vista como mãe da Igreja e de todos os
seus membros, ou seja, todos os cristãos, pois os
cristãos na Bíblia são parte do corpo de Cristo, a
Igreja. Eles, portanto, compartilham com Cristo a
paternidade de Deus e também a maternidade de
Maria. Mais uma vez, no Novo Testamento, (João
19:26-27) o apóstolo João diz que Jesus na cruz é
filho de Maria. Santo Ambrósio de Milão (338 -
397), um dos doutores da Igreja, já cita este título.
28
Maria mãe de todos os
Cristãos
• O Catecismo da Igreja Católica afirma:
• "A Virgem Maria... É reconhecida e honrada
como sendo verdadeiramente a Mãe de Deus
e do Redentor.... Ela é «claramente a mãe dos
membros de Cristo... Maria, Mãe de Cristo,
Mãe da Igreja.»
29
Maria Medianeira
• Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e o
homem. (I Timóteo 2:5). Ele sozinho conciliou o
homem com Deus através da sua morte na cruz.
Mas isso não exclui um papel secundário de Maria
como medianeira, dependente de Cristo.
30
Maria Medianeira
• O ensinamento que Maria intercede por todos os
crentes e, especialmente, aqueles que pedem sua
intercessão através da oração, remete aos
primeiros séculos do cristianismo, por exemplo a
oração Sub tuum praesidium, escrita em grego
aproximadamente em 250. Outra oração de Efrém
da Síria (306-373) afirma: Depois do mediador, a
medianeira de todo o mundo.
31
Maria Co-redentora
• Corredentora (português) ou Co-Redemptrix
(latim) refere-se a participação indireta de Maria no
processo de salvação. Mesmo antes do ano 200,
Ireneu de Lyon refere-se a Maria como "causa
salutis" (causa de nossa salvação) devido ao seu
filho.
32
Maria Coredentora
• O ensinamento tornou-se universal desde o século
XV, mas nunca foi declarado um dogma, embora
petições para declará-lo (juntamente com
Medianeira) dogmaticamente, tenham sido
submetidos ao papa por vários cardeais e bispos,
tornando-se assim o quinto dogma mariano
aprovado pela Santa Sé.
33
Maria Rainha do Céu
• A doutrina de que a Virgem Maria foi coroada Rainha
do Céu remonta ao início da Igreja, para escritores
tais como Gregório de Nazianzo, que afirma que
Maria é "a Mãe do Rei do universo," e a "Virgem
Mãe, de quem surgiu o Rei de todo o mundo", Efrém
da Síria já a considerada Rainha do Céu. A Igreja
Católica muitas vezes vê Maria como rainha do céu,
ostentando uma coroa de doze estrelas como
a Mulher do Apocalipse. (Apocalipse 12:1-5) 34
Virgem Maria nos concílios
ecumênicos
• A Virgem Maria nos Concílios
Ecumênicos refere-se ao conjunto de
citações doutrinárias e dogmáticas
emitidas pelos concílios ecumênicos da
Igreja Católica, que são a expressão
máxima de seu magistério.
35
Virgem Maria nos concílios
ecumênicos
• 1) Éfeso (III Ecumênico – 431): aprova a doutrina de são Cirilo
de Alexandria, que, propondo a fé sobre a união pessoal ou
hipostática da natureza humana de Jesus Cristo com a
pessoa divina do Verbo, daí concluía a verdade dogmática da
maternidade divina de Maria.
• 2) Calcedônia (IV Ecumênico – 451): "O único e mesmo Filho,
nosso Senhor Jesus Cristo […], foi gerado pelo Pai
eternamente segundo a divindade, e o mesmo nos últimos
tempos [foi gerado] por nossa causa e para a nossa salvação
de Maria virgem, Mãe de Deus, segundo a humanidade". 36
Virgem Maria nos concílios
ecumênicos
• 3) Constantinopla II (V Ecumênico – 553): além de voltar a
tratar do dogma da maternidade divina, incluiu também o dado
da virgindade perpétua de Maria (cf. DS 422 e 427). Foi essa
a primeira vez que um concílio chamou a Mãe de Deus de
santa e sempre virgem.
• 4) Constantinopla III (VI Ecumênico – 680-681): ao definir as
duas vontades e operações de Jesus Cristo, reafirmando a
maternidade divina de Maria (cf. DS 555).
37
Virgem Maria nos concílios
ecumênicos
• 5) Niceia II (VII Ecumênico – 787): definiu a leiceidade do
culto às imagens de nosso Senhor Jesus Cristo, de Maria
Santíssima, a Mãe de Deus, e dos anjos e santos (cf. DS 600-
601).
• 6) Constantinopla IV (VIII Ecumênico – 869-870): renovou a
definição do culto às sagradas imagens do Salvador, de Maria
Santíssima e dos santos (cf. DS 656).
38
Virgem Maria nos concílios
ecumênicos
• 7) Latrão IV (XII Ecumênico – 1215): reafirmou que Jesus
Cristo, o Filho de Deus, foi concebido, por obra do Espírito
Santo, de Maria sempre virgem (cf. DS 801).
• 8) Lião II (XIV Ecumênico – 1274): reafirmou que o Filho de
Deus nasceu do Espírito Santo e de Maria sempre virgem (cf.
DS 852).
39
Virgem Maria nos concílios
ecumênicos
• 9) Florença (XVII Ecumênico – 1438-1445): reafirmou que o
Filho de Deus assumiu a natureza verdadeira e íntegra de
homem no seio imaculado de Maria Virgem e uniu-a a si em
unidade de pessoa que na humanidade que assumiu da
Virgem nasceu verdadeiramente. Condenou Valentin, que
afirmava que o Filho de Deus nada havia recebido da Virgem
Mãe, porém, assumiu um corpo celeste e passou através do
seio da Virgem como a água escorre por dentro de um
aqueduto; e condenou também Ário, que afirmara que o corpo
assumiu da Virgem era privado de alma e que no lugar da
alma estava a divindade. 40
Virgem Maria nos concílios
ecumênicos
• 10) Trento (XIX Ecumênico – 1545-1563): no decreto
sobre o pecado original, declarou que não era sua
intenção incluir nele a santa e imaculada Virgem
Maria, Mãe de Deus; afirmou que Maria Santíssima é
considerada pela Igreja imune de todo culpa atual,
ainda que mínima; renovou a afirmação da liceidade
do culto das imagens de "Cristo, da Virgem Mãe de
Deus e dos outros santos".
41
Virgem Maria nos concílios
ecumênicos
• 11) Vaticano II (XXI Ecumênico – 1962-1965): no
Capítulo VIII da Constituição Dogmática Lumen
gentium, esclareceu qual o lugar da Bem-aventurada
Virgem Maria Mãe de Deus no Mistério de Cristo e da
Igreja.
42
43

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  • 1. Dogmas e doutrinas marianas da Igreja Católica 1
  • 2. Maria (mãe de Jesus) • Maria ou Maria de Nazaré, identificada no Novo Testamento e no Alcorão como a mãe de Jesus através da intervenção divina. • Católicos e Ortodoxos – Virgem Maria; • Cristãos: Concebeu milagrosamente pelo Espírito Santo • Muçulmanos: Concebeu pelo Comando 2
  • 3. Maria (mãe de Jesus) • No novo testamento: relata sua humildade e obediência à mensagem de Deus e faz dela um exemplo para cristãos de todas as idades. Fora das informações fornecidas no Novo Testamento pelos Evangelhos sobre a dama da Galileia, a devoção cristã e a teologia construíram uma imagem de Maria, que cumpre a previsão atribuída a ela no Magnificat: «Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada.» (Lucas 1:48) 3
  • 4. Maria (mãe de Jesus) • Maria, a mãe de Jesus, é chamada pelo nome cerca de vinte vezes no Novo Testamento 4
  • 5. Maria (Família e Infância) Segundo uma tradição católica estima-se que a Virgem teria nascido a 8 de setembro, num sábado, data em que a Igreja festeja a sua Natividade. Também é da tradição pertencer à descendência de Davi - neste sentido existem relatos de Inácio de Antioquia, Santo Irineu, São Justino e de Tertuliano - consta ainda dos Evangelhos Apócrifos, Evangelho do Nascimento de Maria e do Protoevangelho de Tiago. É também uma antiga tradição que remonta ao século II, que seu pai seria São Joaquim, descendente de David, e que sua mãe seria Sant'Ana, da descendência do sacerdote Aarão. Alguns autores afirmam que Maria era filha de Eli, mas a genealogia fornecida por Lucas alista o marido de Maria, São José, como "filho de Eli". 5
  • 6. Maria (Família e Infância) O Proto-Evangelho de Tiago, também conhecido como Evangelho de Tiago e Evangelho da Infância de Tiago, é um evangelho apócrifo escrito provavelmente em 150. Esse título surgiu em fins do século XVI quando foi publicado, pois até então era chamado apenas de Livro de Tiago.". Os Pais da Igreja, Orígenes, Clemente, Pedro de Alexandria, São Justino e São Epifânio citam este evangelho com muita frequência. 6
  • 7. Vida de Maria O texto conta a história da vida de Maria, filha de um homem rico chamado Joaquim, casado há muitos anos com Ana. O casal era infeliz por por não conseguir ter filhos - fato percebido pela cultura judaica como um castigo de Deus. Joaquim decidiu então jejuar no deserto por 40 dias e 40 noites, pedindo a intervenção divina. Pouco depois, um anjo apareceu a Ana e disse-lhe: "Conceberás e darás à luz, e de tua prole se falará em todo o mundo." 7
  • 8. Vida de Maria Ana dedicou a menina à Deus. Construiu um santuário no quarto de Maria e, quando a menina completou três anos de idade, entregou-a ao Templo de Jerusalém. Ali, os sacerdotes sentaram a menina no terceiro degrau do altar e ela dançou. Maria viveu no templo e Deus escolheu-lhe o noivo. Um anjo visitou Zacarias, o sumo sacerdote, e pediu-lhe que reunisse os descendentes de David em condições de se casarem. Cada um deveria trazer um ramo e colocar sobre o altar, pois Deus faria florir o ramo daquele que seria o noivo de Maria. O sinal de Deus foi uma pomba que descansou sobre o ramo de José, que tentou recusar, afirmando: "Tenho filhos e sou velho, enquanto ela é uma menina. Não quero ser sujeito a zombaria por parte dos filhos de Israel." 8
  • 9. Maria (Veneração) Os católicos utilizam o termo hiperdulia para definir a veneração a Maria, ao invés de latria, que se aplica exclusivamente a Deus, dulia, que se aplica aos outros santos e santas e suma dulia ou protodulia exclusivo para o culto a São José. A definição da hierarquia de culto em três níveis, latria, hiperdulia e dulia, remonta ao Segundo Concílio de Niceia, em 787. 9
  • 10. Maria (Veneração) Há uma diversidade significativa nas crenças e práticas devocionais marianas entre as grandes tradições cristãs. A Igreja Católica tem uma série de dogmas marianos, como a Imaculada Conceição de Maria e Assunção de Maria. 10
  • 11. Maria (Títulos) Títulos para homenagear Maria ou para pedir a sua intercessão são usados por algumas tradições cristãs como a Igreja Ortodoxa e a Igreja Católica. Os títulos mais conhecidos são Maria, Mãe de Deus (Teótoco), Santíssima Virgem Maria, Nossa Senhora e Rainha do Céu (Regina Caeli) . Alguns possuem base bíblica como Rainha do Céu (Jesus é Rei). 11
  • 12. Mariologia • A Igreja Católica possuí uma disciplina específica para o estudo da pessoa, o papel e o significado da Virgem Maria, e sua veneração, esta é a disciplina da Mariologia. 12
  • 13. Mariologia • A doutrina mariana tem se desenvolvido ao longo de muitos séculos, e foi estudada e codificada pelos Concílios, bem como pelos principais teólogos das ordens religiosas e universidades marianas. • No entanto, revelações marianas por indivíduos (visões particulares) nem sempre são aceitos pela 13
  • 14. DOGMAS CATÓLICOS Um dogma é Ensinamento ou doutrina proposta com autoridade e explicitamente pela Igreja como revelada por Deus, exigindo-se a crença do Povo de Deus. Um dogma pode ser proposto pela Igreja numa proclamação solene (por exemplo, o dogma da Imaculada Conceição) ou através do magistério ordinário (por exemplo, a verdade de que a vida do ser humano inocente é inviolável). "Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e o tornam seguro." 14
  • 15. DOGMAS CATÓLICOS Há algumas verdades doutrinárias na Igreja Católica que são estabelecidas como "dogmas da fé", ou seja, nenhum católico que queira continuar católico pode negar ou mudar aquilo. Isso é muito bom, por dois motivos: dão uma segurança incrível à nossa fé e impede que a Igreja Católica fique esfacelada como muitas outras religiões em que a interpretação das escrituras é plenamente livre e arbitrária. Creia no que a Igreja ensina e tente saber a opinião correta que ela dá sobre este ou aquele assunto. 15
  • 16. DOGMAS CATÓLICOS Igreja Católica proclama a existência de muitos dogmas, sendo 43 o número dos principais. Eles estão subdivididos em 8 categorias diferentes: Dogmas sobre Deus Dogmas sobre Jesus Cristo Dogmas sobre a criação do mundo Dogmas sobre o ser humano Dogmas marianos Dogmas sobre o Papa e a Igreja Dogmas sobre os sacramentos Dogmas sobre as últimas coisas 16
  • 17. Dogmas e doutrinas marianas da Igreja Católica Os Dogmas e doutrinas marianas da Igreja Católica têm a sua fundação na visão central de que a Virgem Maria é a Mãe de Deus, devido a isso, a Igreja Católica sempre considerou Maria a figura mais importante do cristianismo e da salvação depois da Trindade. 17
  • 18. Maria nos dogmas da Igreja • Maternidade (theotókos): Maria é mãe de Deus. Porque se Jesus é Deus e Maria é mãe de Jesus, logo Maria é mãe de Deus. A definição como Mater Dei ou Deiparas (em latim) ou Teótoco (em grego) foi afirmado por diversos Padres da Igreja nos três primeiros séculos, como Inácio (107), Orígenes (254), 18
  • 19. Maria nos dogmas da Igreja • O Terceiro Concílio Ecumênico, realizado em Éfeso decretou esta doutrina dogmaticamente em 431. Considerando também Heresia o Nestorianismo. • “doutrina ligada a Nestório 380-451, monge de Antioquia, que fazia a distinção entre as naturezas divina e humana de Cristo, o que consequentemente negava a maternidade divina de Maria” 19
  • 20. Maria nos dogmas da igreja Virgindade: A Perpétua Virgindade de Maria ensina que Maria é virgem antes, durante e depois do parto. Este dogma mariano é o mais antigo da Igreja Católica e Oriental Ortodoxa, que afirma a "real e perpétua virgindade mesmo no ato de dar à luz o Filho de Deus feito homem." Assim Maria foi sempre Virgem pelo resto de sua vida, sendo o nascimento de Jesus 20
  • 21. Maria nos dogmas da igreja No ano 107, Inácio de Antioquia já descrevia a virgindade de Maria. São Tomás de Aquino também ensinou esta doutrina (Summa theologiae III.28.2) que Maria deu o nascimento miraculoso sem abertura do útero, e sem prejuízo para o hímen. Esta doutrina já era um dogma desde o cristianismo primitivo, tendo sido declarada por notáveis escritores como São Justino Mártir e Orígenes. O Papa Paulo IV o reconfirmou no Cum quorundam de 7 de Agosto de 1555, no Concílio de 21
  • 22. Maria nos dogmas da Igreja • Imaculada Conceição: Na bula papal dogmática Ineffabilis Deus, foi feita a definição oficial do dogma da Imaculada Conceição; nela, em 8 de dezembro de 1854 disse Pio IX: (...) que a doutrina que defende que a beatíssima Virgem Maria foi preservada de toda a mancha do pecado original desde o primeiro instante da sua concepção, por singular graça de privilégio de Deus omnipotente e em atenção aos merecimentos de Jesus Cristo 22
  • 23. Maria nos dogmas da igreja • por singular graça de privilégio de Deus onipotente e em atenção aos merecimentos de Jesus Cristo salvador do gênero humano, foi revelada por Deus e que, por isso deve ser admitida com fé firme e constante por todos os fiéis. • Assunção: Refere-se à elevação de Maria em corpo e alma ao Céu. Este dogma foi proclamado pelo Papa Pio XII em 01/11/1950., na Constituição Apostólica 23
  • 24. Maria nos dogmas da igreja • As igrejas ortodoxas e anglicanas na sua maioria aceitam alguns desses dogmas. Os Ortodoxos aceitam o dogma da Maternidade Divina ao referir-se a Maria como Teótoco, que significa "Mãe de Deus" (em grego). Alguns Anglicanos aceitam referir a Maria como Teótoco. A Igreja do Oriente, uma das mais antigas denominações cristãs, rejeita chamá- la de Teótoco. As confissões protestantes não os aceitam ou mostram-se reticentes sobre o tema. 24
  • 25. Outras doutrinas Marianas • A Igreja Católica detém muitos outros ensinamentos sobre a Virgem Maria, dos quais muitos são tão relevantes como os ensinamentos acima definidos. Outros são antigos ensinamentos, cultos e celebrações, que sob a orientação infalível do Espírito Santo, são uma parte integrante do depósito de fé 25
  • 26. Outras doutrinas Marianas • A devoção à Virgem Maria continua sendo ressaltada nos ensinamentos da Igreja Católica, por exemplo, na sua encíclica Rosarium Virginis Mariae, o Papa João Paulo II afirmou que foi inspirado pelos escritos de São Luís Maria Grignion de Montfort sobre a Total Consagração à Santíssima Virgem Maria. 26
  • 27. Dormição de Maria • Não há registros históricos do momento da morte de Maria. Diz uma tradição cristã, atestada por Hipólito de Tebas, que ela teria morrido (Dormição da Virgem Maria) no ano 41 d.C. e seu corpo depositado no Getsêmani. • Desde os primeiros séculos, usou-se a expressão dormitação, do lat. dormitáre, em vez de "morte". Alguns teólogos e santos da Igreja Católica, sustentam que Maria não teria morrido, mas teria "dormitado" e assim levada aos Céus; outra corrente, diversamente, sustenta que não teria tido este privilégio uma vez que o próprio Jesus passou pela morte. 27
  • 28. Maria mãe de todos os Cristãos • Maria é vista como mãe da Igreja e de todos os seus membros, ou seja, todos os cristãos, pois os cristãos na Bíblia são parte do corpo de Cristo, a Igreja. Eles, portanto, compartilham com Cristo a paternidade de Deus e também a maternidade de Maria. Mais uma vez, no Novo Testamento, (João 19:26-27) o apóstolo João diz que Jesus na cruz é filho de Maria. Santo Ambrósio de Milão (338 - 397), um dos doutores da Igreja, já cita este título. 28
  • 29. Maria mãe de todos os Cristãos • O Catecismo da Igreja Católica afirma: • "A Virgem Maria... É reconhecida e honrada como sendo verdadeiramente a Mãe de Deus e do Redentor.... Ela é «claramente a mãe dos membros de Cristo... Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja.» 29
  • 30. Maria Medianeira • Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e o homem. (I Timóteo 2:5). Ele sozinho conciliou o homem com Deus através da sua morte na cruz. Mas isso não exclui um papel secundário de Maria como medianeira, dependente de Cristo. 30
  • 31. Maria Medianeira • O ensinamento que Maria intercede por todos os crentes e, especialmente, aqueles que pedem sua intercessão através da oração, remete aos primeiros séculos do cristianismo, por exemplo a oração Sub tuum praesidium, escrita em grego aproximadamente em 250. Outra oração de Efrém da Síria (306-373) afirma: Depois do mediador, a medianeira de todo o mundo. 31
  • 32. Maria Co-redentora • Corredentora (português) ou Co-Redemptrix (latim) refere-se a participação indireta de Maria no processo de salvação. Mesmo antes do ano 200, Ireneu de Lyon refere-se a Maria como "causa salutis" (causa de nossa salvação) devido ao seu filho. 32
  • 33. Maria Coredentora • O ensinamento tornou-se universal desde o século XV, mas nunca foi declarado um dogma, embora petições para declará-lo (juntamente com Medianeira) dogmaticamente, tenham sido submetidos ao papa por vários cardeais e bispos, tornando-se assim o quinto dogma mariano aprovado pela Santa Sé. 33
  • 34. Maria Rainha do Céu • A doutrina de que a Virgem Maria foi coroada Rainha do Céu remonta ao início da Igreja, para escritores tais como Gregório de Nazianzo, que afirma que Maria é "a Mãe do Rei do universo," e a "Virgem Mãe, de quem surgiu o Rei de todo o mundo", Efrém da Síria já a considerada Rainha do Céu. A Igreja Católica muitas vezes vê Maria como rainha do céu, ostentando uma coroa de doze estrelas como a Mulher do Apocalipse. (Apocalipse 12:1-5) 34
  • 35. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • A Virgem Maria nos Concílios Ecumênicos refere-se ao conjunto de citações doutrinárias e dogmáticas emitidas pelos concílios ecumênicos da Igreja Católica, que são a expressão máxima de seu magistério. 35
  • 36. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 1) Éfeso (III Ecumênico – 431): aprova a doutrina de são Cirilo de Alexandria, que, propondo a fé sobre a união pessoal ou hipostática da natureza humana de Jesus Cristo com a pessoa divina do Verbo, daí concluía a verdade dogmática da maternidade divina de Maria. • 2) Calcedônia (IV Ecumênico – 451): "O único e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo […], foi gerado pelo Pai eternamente segundo a divindade, e o mesmo nos últimos tempos [foi gerado] por nossa causa e para a nossa salvação de Maria virgem, Mãe de Deus, segundo a humanidade". 36
  • 37. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 3) Constantinopla II (V Ecumênico – 553): além de voltar a tratar do dogma da maternidade divina, incluiu também o dado da virgindade perpétua de Maria (cf. DS 422 e 427). Foi essa a primeira vez que um concílio chamou a Mãe de Deus de santa e sempre virgem. • 4) Constantinopla III (VI Ecumênico – 680-681): ao definir as duas vontades e operações de Jesus Cristo, reafirmando a maternidade divina de Maria (cf. DS 555). 37
  • 38. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 5) Niceia II (VII Ecumênico – 787): definiu a leiceidade do culto às imagens de nosso Senhor Jesus Cristo, de Maria Santíssima, a Mãe de Deus, e dos anjos e santos (cf. DS 600- 601). • 6) Constantinopla IV (VIII Ecumênico – 869-870): renovou a definição do culto às sagradas imagens do Salvador, de Maria Santíssima e dos santos (cf. DS 656). 38
  • 39. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 7) Latrão IV (XII Ecumênico – 1215): reafirmou que Jesus Cristo, o Filho de Deus, foi concebido, por obra do Espírito Santo, de Maria sempre virgem (cf. DS 801). • 8) Lião II (XIV Ecumênico – 1274): reafirmou que o Filho de Deus nasceu do Espírito Santo e de Maria sempre virgem (cf. DS 852). 39
  • 40. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 9) Florença (XVII Ecumênico – 1438-1445): reafirmou que o Filho de Deus assumiu a natureza verdadeira e íntegra de homem no seio imaculado de Maria Virgem e uniu-a a si em unidade de pessoa que na humanidade que assumiu da Virgem nasceu verdadeiramente. Condenou Valentin, que afirmava que o Filho de Deus nada havia recebido da Virgem Mãe, porém, assumiu um corpo celeste e passou através do seio da Virgem como a água escorre por dentro de um aqueduto; e condenou também Ário, que afirmara que o corpo assumiu da Virgem era privado de alma e que no lugar da alma estava a divindade. 40
  • 41. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 10) Trento (XIX Ecumênico – 1545-1563): no decreto sobre o pecado original, declarou que não era sua intenção incluir nele a santa e imaculada Virgem Maria, Mãe de Deus; afirmou que Maria Santíssima é considerada pela Igreja imune de todo culpa atual, ainda que mínima; renovou a afirmação da liceidade do culto das imagens de "Cristo, da Virgem Mãe de Deus e dos outros santos". 41
  • 42. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 11) Vaticano II (XXI Ecumênico – 1962-1965): no Capítulo VIII da Constituição Dogmática Lumen gentium, esclareceu qual o lugar da Bem-aventurada Virgem Maria Mãe de Deus no Mistério de Cristo e da Igreja. 42
  • 43. 43