SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  59
Télécharger pour lire hors ligne
FARMACOCINÉTICA
Profa.  MsC.  Cláudia  Raquel  Zamberlam
Disciplina  de  Farmacologia  
Aula  2
Ø NOMENCLATURA
Aula  2
Ø FORMAS  FARMACÊUTICAS
Ø VIAS  DE  ADMINISTRAÇÃO
Ø ABSORÇÃO  
– Químico:	
  descrição	
  exata	
  de	
  sua	
  
composição	
  e	
  sua	
  estrutura	
  
molecular.
– Genérico:	
  o	
  1° fabricante	
  da	
  
droga	
  fornece	
  o	
  nome	
  genérico	
  
ou	
  não	
  registrado.	
  Torna-­‐se	
  o	
  
nome	
  oficial.
– Comercial:	
  marca	
  ou	
  
propriedade	
  registrada	
  pelo	
  
fabricante.
*N-­acetil-­para-­aminofenol
*Acetaminofeno  ou  paracetamol
*Tylenol®
*Cloridrato  de  etíl  1-­metil-­
4-­fenilisonipecotato
*Meperidina
*Dolantina®
(POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869)
Nomenclatura
Nomenclatura	
  
• Genéricos	
  – conhecidos	
  internacionalmente	
  
(fármaco)
• Registrados	
  (comerciais)	
  – exclusivos	
  dos	
  
fabricantes	
  (medicamentos)
*Há	
  exceções:	
  paracetamol	
  nos	
  EUA	
  é	
  
chamado	
  	
  	
  	
  	
  	
  Acetaminofen.
Nomenclatura	
  
• NOME	
  QUÍMICO:	
  Ester	
  metílico	
  do	
  ácido	
  (5-­‐propiltil-­‐
1H-­‐benzimidazol-­‐2-­‐il)carbâmico
• NOME	
  GENÉRICO:	
  Albendazol
• NOME	
  REGISTRADO:	
  Zentel	
  ®,	
  Zolben	
  ®
*Albendazol  =  antiparasitário
Nomenclatura	
  
• NOME	
  QUÍMICO:	
  7-­‐ Cloro-­‐1,3-­‐diidro-­‐1-­‐metil-­‐5	
  fenil-­‐
2H	
  1,4-­‐benzodiaepin-­‐2-­‐ona
• NOME	
  GENÉRICO:	
  Diazepam
• NOMES	
  COMERCIAIS:	
  Calmociteno	
  ®,	
  Diempax	
  ®,	
  
Valium	
  ®.
*Diazepam  =  ansiolítico
Nomenclatura	
  
• NOME	
  QUÍMICO:	
  1-­‐fenil-­‐2,3-­‐dimetil-­‐5-­‐pirazolona-­‐4-­‐
metilamino	
  metanossulfonato	
  de	
  sódio	
  
monoidratada
• NOME	
  GENÉRICO:	
  Dipirona
• NOMES	
  COMERCIAIS:	
  Baralgin	
  ®,	
  Conmel	
  ®,	
  
Novalgina	
  ®.
*Dipirona  =  analgésico
Classificação
• Indica	
  o	
  seu	
  efeito	
  no	
  organismo
• Os	
  efeitos	
  desejados
• Os	
  sintomas	
  que	
  são	
  aliviados
Ex:	
  anti-­‐histamínico,	
  antidepressivos,	
  
hipoglicemiante,	
  antiinflamatórios,	
  analgésicos,	
  
antibióticos	
  e	
  etc.
Aspirina:  analgésica,  antipirética  e  antiinflamatória
(POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869)
• Estão	
  disponíveis	
  em	
  diversas	
  formas	
  ou	
  
preparações.
• A	
  composição	
  de	
  um	
  medicamento	
  é	
  
planejada	
  para	
  aumentar	
  sua	
  absorção	
  e	
  seu	
  
metabolismo.
Forma Via  de  administração
(POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869)
Formas	
  Farmacêuticas
Formas	
  farmacêuticas	
  sólidas
Cápsulas
Comprimidos
Drágeas
Preparação	
  Extemporânea
Preparação	
  Extemporânea
Preparação	
  Extemporânea
Formas	
  farmacêuticas	
  semi-­‐sólidas
Pomadas	
  e	
  unguentos
unguento
Pastas
Cremes	
  ou	
  emulsões
Géis
Supositórios	
  e	
  óvulos
Supositórios	
  e	
  óvulos
Soluções	
  orais
Soluções	
  orais
Soluções	
  estéreis
Suspensões
Farmacocinética
• Absorção:	
  refere-­‐se	
  à	
  passagem	
  das	
  moléculas	
  do	
  
fármaco	
  do	
  seu	
  local	
  de	
  administração	
  para	
  o	
  sangue.
• Distribuição:	
  após	
  ser	
  absorvido	
  o	
  fármaco	
  é	
  
distribuído	
  dentro	
  do	
  organismo	
  para	
  os	
  tecidos	
  e	
  os	
  
órgãos	
  e	
  finalmente	
  para	
  o	
  seu	
  local	
  de	
  ação	
  
específica.
• Metabolismo:	
  transformados	
  em	
  formas	
  menos	
  ativa	
  
ou	
  inativa	
  – biotransformação.
• Excreção:	
  através	
  dos	
  rins,	
  fígado,	
  intestino,	
  pulmões	
  
e	
  glândulas	
  exócrinas.
DOSE  -­ Vias  de  administração
Desintegração  e  dissolução
Absorção,  distribuição,  
biotransformação e  excreção
Interação  fármaco-­receptor
EFEITO  TERAPÊUTICO
1  -­ Fase  Biofarmacêutica
Liberação  do  fármaco
2  -­ Fase  Farmacocinética
-­ Entrada  na  corrente  sanguínea
-­ Distribuídos  para  locais  de  ação,  
reservatórios  ou  locais  inesperados.
-­ Biotransformados em  moléculas  mais  
hidrossolúveis  para  serem  mais  
facilmente  eliminadas.
-­ Eliminados  do  organismo
3  -­ Fase  Farmacodinâmica
Farmacocinética
Farmacocinética	
  – Absorção
• É	
  o	
  movimento	
  das	
  moléculas	
  das	
  drogas	
  a	
  partir	
  de	
  
sua	
  via	
  de	
  administração	
  para	
  a	
  corrente	
  sanguínea.	
  
• Os	
  fármacos	
  devem	
  atravessar	
  barreiras	
  biológicas:	
  
mucosas,	
  endotélio	
  capilar	
  ou	
  barreiras	
  fisiológicas	
  
especializadas.
• Quanto	
  mais	
  fácil	
  for	
  a	
  travessia	
  da	
  droga	
  por	
  estas	
  
barreiras,	
  melhor	
  será	
  absorvida.
• Influencia	
  o	
  início	
  e	
  a	
  magnitude	
  de	
  efeito	
  dos	
  
fármacos,	
  sendo	
  um	
  dos	
  determinantes	
  da	
  escolha	
  
de	
  vias	
  de	
  administração	
  e	
  doses.	
  
• Se	
  um	
  fármaco	
  é	
  inadequadamente	
  absorvido,	
  seus	
  
efeitos	
  sistêmicos	
  inexistem.
Farmacocinética	
  -­‐ Absorção
• Liberação	
  tópica	
  de	
  drogas	
  – não	
  precisam	
  ser	
  
absorvidas	
  para	
  terem	
  seus	
  efeitos,	
  assim	
  
como	
  drogas	
  adm.	
  diretamente	
  na	
  área-­‐alvo:	
  
ex.	
  broncodilatadores inalatórios,	
  
intravenosas.
• Drogas	
  sistêmicas	
  – precisam	
  ser	
  absorvidas	
  
para	
  a	
  corrente	
  sanguínea,	
  que	
  transporta	
  
suas	
  moléculas	
  para	
  as	
  áreas-­‐alvo.
Fatores	
  envolvidos	
  na	
  absorção
• Peso	
  molecular:	
  Quanto	
  menor	
  o	
  PM,	
  mais	
  fácil	
  será	
  
o	
  seu	
  transporte	
  através	
  das	
  membranas;
• Configuração	
  estrutural:	
  essa	
  configuração	
  irá	
  ou	
  
não	
  possibilitar	
  transporte,	
  através	
  da	
  ligação	
  a	
  
receptores	
  de	
  membrana	
  e	
  a	
  proteínas	
  
transportadoras	
  para	
  que	
  ele	
  possa	
  ser	
  transportado;
• Grau	
  de	
  ionização	
  (dissociação):	
  o	
  fármaco	
  ionizado	
  
não	
  sofre	
  transporte	
  através	
  da	
  membrana.	
  É	
  o	
  não-­‐
ionizado	
  que	
  sofre	
  esse	
  transporte.	
  Assim,	
  ter	
  90%	
  
de	
  fármaco	
  não-­‐ionizado	
  e	
  10%	
  ionizado	
  é	
  melhor	
  do	
  
que	
  ter	
  50%	
  não-­‐ionizado	
  e	
  50%	
  ionizado;
Fatores	
  envolvidos	
  na	
  absorção
• Lipossolubilidade: Quanto	
  mais	
  lipossolúvel,	
  mais	
  
fácil	
  será	
  o	
  transporte	
  através	
  das	
  membranas;
• Ligação	
  às	
  proteínas:	
  o	
  que	
  realmente	
  auxilia	
  no	
  
transporte	
  dos	
  compostos	
  polares	
  são	
  as	
  proteínas	
  
transportadoras.	
  Isso	
  inclui	
  tanto	
  as	
  proteínas	
  
plasmáticas	
  quanto	
  as	
  teciduais.
Absorção-­‐ transporte
Transporte  passivo
Transporte  ativo
• Difusão	
  simples:	
  fármacos	
  lipossolúveis	
  e	
  a	
  favor	
  do	
  
gradiente	
  de	
  concentração
• Difusão	
  por	
  poros,	
  filtração,	
  ou	
  difusão	
  aquosa:	
  	
  
fármacos	
  hidrossolúveis	
  e	
  de	
  pequeno	
  tamanho,	
  
ocorre	
  através	
  de	
  canais	
  aquosos	
  proteicos	
  que	
  
envolve	
  um	
  fluxo	
  de	
  água	
  que	
  arrasta	
  o	
  soluto	
  
(fármaco)	
  a	
  partir	
  de	
  uma	
  pressão	
  hidrostática	
  ou	
  
osmótica	
  através	
  da	
  membrana.	
  Também	
  
denominada	
  difusão	
  aquosa.
• Difusão	
  facilitada	
  – o	
  fármaco	
  atravessa	
  a	
  membrana	
  
ligado	
  em	
  um	
  carreador	
  proteico	
  a	
  favor	
  de	
  um	
  
gradiente	
  de	
  concentração,	
  este	
  transporte	
  é	
  mais	
  
rápido	
  que	
  a	
  difusão	
  simples.
Absorção-­‐ transporte
• Transporte	
  ativo:	
  o	
  fármaco	
  atravessa	
  a	
  membrana	
  
através	
  de	
  um	
  carreador	
  proteico,	
  contra	
  um	
  
gradiente	
  de	
  concentração	
  (gasto	
  de	
  ATP)	
  – são	
  
passíveis	
  a	
  efeito	
  de	
  competição.
• Endocitose:
fagocitose;	
  
pinocitose
• Exocitose
Absorção-­‐ transporte
Administração	
  
dos	
  
medicamentos
Sistema	
  
digestivo
Vias	
  
parenterais
Sistema	
  
respiratório
Outras	
  
vias
Vias	
  de	
  
administração
Farmacocinética	
  -­‐ Vias	
  de	
  administração
Via  Oral  (V.O)  – Sublingual  (S.L.)  -­ Enteral
Via  Retal  (V.R.)  -­ Enteral
VIA  Parenteral  Direta
Intravenosa (I.V.  ou  E.V.),  Intra-­arterial (I.A.), Intra-­
cardíaca,  Intra-­raquídea (I.R.),  Intradérmica (I.D.),  
Subcutânea (S.C),  Intramuscular  (I.M.),  
Via  Tópica  (V.T.):  Parenteral  Indireta
(Cutânea,	
  Vaginal,	
  Ocular,	
  Intra-­‐nasal e	
  Otológica)
Via  Respiratória  – Parenteral  Indireta
Inalatória  ou  Pulmonar
• Metabolismo	
  no	
  fígado	
  antes	
  de	
  alcançar	
  a	
  
circulação	
  sanguínea.
• Fármaco	
  sofre	
  uma	
  modificação	
  hepática	
  
antes	
  de	
  atingir	
  seus	
  órgãos-­‐alvos.
• Pode	
  ser	
  inativado.
Efeito	
  de	
  1ª	
  Passagem
• Consiste	
  na	
  passagem	
  do	
  fármaco	
  da	
  luz	
  
intestinal	
  para	
  o	
  fígado,	
  por	
  meio	
  da	
  veia	
  
porta,	
  antes	
  de	
  atingir	
  a	
  circulação	
  sistêmica,	
  
reduzindo	
  sua	
  biodisponibilidade
Efeito	
  de	
  1ª	
  Passagem
Drogas  adm oralmente  são  
primeiro  expostas  ao  fígado  
e  podem  ser  extensivamente  
metabolizadas  antes  de  
atingir  o  resto  do  corpo.
Drogas  adm IV  
entram  diretamente  
na  circulação  e  tem  
acesso  direto  ao  resto  
do  corpo
Duodeno:
grande  área  
de  
absorção  
Barreira
Porta-­hepática
Metabolismo	
  de	
  1ª	
  Passagem
Através	
  do	
  Sistema	
  Digestivo...
Deglutição
Estômago:
pH	
  ácido
Porção	
  inicial	
  do	
  
intestino:
>	
  Absorção
pH	
  alcalino
Passagem	
  pelo	
  
fígado(Circulação	
  
porta-­‐hepática):	
  
Metabolismo	
  de	
  
1ª	
  passagem
• Via  oral  (V.O.):
Vias	
  de	
  administração
*  Fármacos  são  melhor  
absorvidos  em  pH  
alcalino
-­‐ Método	
  não	
  invasivo,	
  
-­‐ Praticidade,
-­‐ Auto-­‐administração;
-­‐ Facilidade...
-­‐ Dificuldade	
  de	
  deglutição,
-­‐ Baixa	
  absorção	
  no	
  estômago	
  
aumenta	
  	
  o	
  tempo	
  de	
  latência	
  dos	
  
fármacos,	
  
-­‐ pH’s	
  extremos;
-­‐ Metabolismo	
  de	
  1ª	
  passagem...
Vantagens
Desvantagens
• Via  oral  (V.O.):
• Via	
  mucosa	
  oral	
  (Sublingual	
  ou	
  enteral	
  transmucosa):
Mucosa	
  oral
Rapidez	
  na	
  
absorção
Não	
  sofre	
  
metabolismo	
  
de	
  1ª	
  
passagem
Efeitos	
  rápidos
Ex:  anti-­hipertensivos,  
analgésicos  (Toragesic),  Rivotril.
Absorção  veias  abaixo  da  língua  – direto  para  o  sangue.
• Via	
  retal:
Uso	
  
esporádico
Absorção	
  
irregular
Tratamento	
  
local	
  ou	
  
sistêmico
Vômito
Crises	
  
convulsivas
Cirurgias	
  no	
  
TGI
Desidratação	
  
que	
  impeça	
  
o	
  uso	
  da	
  via	
  
intravenosa
Recomendado  em:
Por	
  vias	
  parenterais...
Par
(fora)
Enteral
(Intestino)
Fora	
  do	
  
intestino
Vantagens
Desvantagens
-­ Maior  rapidez  no  
início  dos  efeitos;;
-­ Correlação  entre  
droga  administrada  e  
o  que  fará  o  efeito;;
-­Biodisponibilidade;;
-­ Útil  em  casos  de  
vômito  e  diarréia.
-­ Invasivo;;
-­Conhecimento  
técnico  e    cuidados;;
-­Concentração  x
tonicidade.
• Via	
  endovenosa	
  ou	
  intravenosa	
  (I.V.)
Leito	
  
Vascular
Não	
  há	
  
absorção
Efeito	
  
imediato
Cuidados:
Risco	
  de	
  embolia	
  
(substâncias	
  gasosas	
  ou	
  
oleosas);
Sobrecarga	
  de	
  volume;
Cuidado	
  com	
  a	
  velocidade	
  e	
  
isotonia das	
  soluções
Administração	
  
de	
  grandes	
  
volumes
• Via	
  intramuscular	
  (I.M):
Músculo	
  
Altamente	
  
irrigado
Absorção	
  
rápida
Cuidados:
Líquidos	
  anisotônicos e	
  
irritantes	
  devem	
  ser	
  
evitados;
Aplicação	
  – risco	
  de	
  lesar	
  
nervos	
  e	
  atingir	
  vasos;
Procedimento	
  invasivo
Volume  injetado:
região  deltoide  -­ de  2  a  3  mililitros
região  glútea  -­ de  4  a  5  mililitros
músculo  da  coxa  -­ de  3  a  4  mililitros
• Via	
  intramuscular	
  (I.M):
• Via	
  Subcutânea:
Áreas	
  
distensíveis
(Tecido	
  
adiposo)
Maiores	
  
volumes	
  
(até	
  3mL)
Menor	
  risco	
  
de	
  
complicações
Útil	
  para	
  
medicamentos	
  
que	
  têm	
  de	
  
ser	
  absorvidos	
  
lentamente
Complicação:	
  fenômeno	
  de	
  Arthus:	
  formação	
  de	
  
nódulos	
  devido	
  injeções	
  repetidas	
  em	
  um	
  mesmo	
  local.
Absorção  lenta,  através  dos  
capilares,  de  forma  contínua  e  
segura
Usada  para  administração  de  
vacinas  (anti-­rábica e  anti-­
sarampo),  anticoagulantes  
(heparina)  e  hipoglicemiantes  
(insulina).
• Via	
  Intradérmica:
Via	
  limitada
Pequenos	
  
volumes
0,1 a	
  0,5	
  mL
Testes	
  imunológicos
BCG;
Prova PPD
• Cavidades	
  serosas
Principal:	
  Via	
  
intraperitoneal	
  
(I.P.)
Altamente	
  
vascularizada
Pouco	
  utilizada.	
  
Útil	
  em	
  
experimentos	
  
com	
  animais.
Pelas	
  vias	
  respiratórias...
• Mucosa	
  nasal:
Instilação	
  de	
  
medicamentos
Efeito	
  local
• Mucosa	
  bronquial	
  e	
  alvéolos:
Inalação	
  de	
  
medicamentos
Pulmão	
  funciona	
  
como	
  via	
  de	
  
administração	
  e	
  
eliminação
Ação	
  sistêmica	
  ou	
  
local
Outras	
  vias...
• Pele	
  ou	
  superfícies	
  epiteliais:
Pele	
  íntegra
Tratamentos	
  
tópicos	
  ou
Ações	
  
sistêmicas
• Via	
  Intra-­‐ocular ou	
  conjuntival:
Tratamento	
  de	
  
conjuntivites	
  ou	
  
glaucoma
• Via	
  Epidural (Peridural)	
  e	
  Intratecal:
Bom	
  alcance	
  do	
  SNC
Canal	
  medular	
  
(Epidural)
Espaço	
  
subaracnóide ou	
  
raquidiano	
  
(intratecal)
Evita  barreira  hematocefálica (BHC)
• Em	
  resumo:
• Em	
  resumo:

Contenu connexe

Tendances

Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemIntrodução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
 
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoAula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoMauro Cunha Xavier Pinto
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemAna Hollanders
 
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
 
Vias de Administração de Medicamentos
Vias de Administração de MedicamentosVias de Administração de Medicamentos
Vias de Administração de MedicamentosJade Oliveira
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
 
Farmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínicaFarmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínicaVinicius Henrique
 
Aula 04 farmacologia - prof. clara mota
Aula 04   farmacologia - prof. clara motaAula 04   farmacologia - prof. clara mota
Aula 04 farmacologia - prof. clara motaClara Mota Brum
 
Farmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinéticaFarmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinéticaanafreato
 
Aula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticos
Aula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticosAula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticos
Aula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticosMauro Cunha Xavier Pinto
 
Farmacocinética e ADME
Farmacocinética e ADMEFarmacocinética e ADME
Farmacocinética e ADMECaio Maximino
 
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
 
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos FármacosAtendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos FármacosLuis Antonio Cezar Junior
 
Atendente de Farmácia - interações medicamentosas
Atendente de Farmácia - interações medicamentosasAtendente de Farmácia - interações medicamentosas
Atendente de Farmácia - interações medicamentosasLuis Antonio Cezar Junior
 

Tendances (20)

Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemIntrodução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
 
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & DistribuiçãoAula - Básica - Adsorção & Distribuição
Aula - Básica - Adsorção & Distribuição
 
Aula - Farmacologia básica - Adsorção
Aula - Farmacologia básica - AdsorçãoAula - Farmacologia básica - Adsorção
Aula - Farmacologia básica - Adsorção
 
Bases da farmacologia
Bases da farmacologiaBases da farmacologia
Bases da farmacologia
 
Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1
 
FarmacocinéTica
FarmacocinéTicaFarmacocinéTica
FarmacocinéTica
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagem
 
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...
 
Vias de Administração de Medicamentos
Vias de Administração de MedicamentosVias de Administração de Medicamentos
Vias de Administração de Medicamentos
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
 
Farmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínicaFarmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínica
 
Aula 04 farmacologia - prof. clara mota
Aula 04   farmacologia - prof. clara motaAula 04   farmacologia - prof. clara mota
Aula 04 farmacologia - prof. clara mota
 
Farmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinéticaFarmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinética
 
Aula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticos
Aula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticosAula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticos
Aula - Farmacologia básica - Parâmetros farmacocinéticos
 
Farmacocinética e ADME
Farmacocinética e ADMEFarmacocinética e ADME
Farmacocinética e ADME
 
7ª aula classes de medicamentos
7ª aula   classes de medicamentos7ª aula   classes de medicamentos
7ª aula classes de medicamentos
 
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)
 
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos FármacosAtendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
 
Atendente de Farmácia - interações medicamentosas
Atendente de Farmácia - interações medicamentosasAtendente de Farmácia - interações medicamentosas
Atendente de Farmácia - interações medicamentosas
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 

Similaire à Aula de Farmacocinética e Vias de Administração

FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdf
FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdfFARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdf
FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdfnilsonmarques9
 
FARMACOLOGIA APLICADA A GERIATRIA AMBULATORIAL - 1.pdf
FARMACOLOGIA APLICADA A GERIATRIA AMBULATORIAL - 1.pdfFARMACOLOGIA APLICADA A GERIATRIA AMBULATORIAL - 1.pdf
FARMACOLOGIA APLICADA A GERIATRIA AMBULATORIAL - 1.pdfHumberto Amadori
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdf
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdfAULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdf
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdfCASA
 
Resumo geral dos slides de Farmacologia-1.docx
Resumo geral dos slides de Farmacologia-1.docxResumo geral dos slides de Farmacologia-1.docx
Resumo geral dos slides de Farmacologia-1.docxSaimonDantas
 
Resumo farmacologia-completo
Resumo farmacologia-completoResumo farmacologia-completo
Resumo farmacologia-completoTamara Garcia
 
Cinética de absorção farmacologia
Cinética de absorção farmacologiaCinética de absorção farmacologia
Cinética de absorção farmacologiaAndrey santin
 
Apostila de Farmacologia Clínica.pdf
Apostila de Farmacologia Clínica.pdfApostila de Farmacologia Clínica.pdf
Apostila de Farmacologia Clínica.pdfAndreyAraujo10
 

Similaire à Aula de Farmacocinética e Vias de Administração (20)

FARMACONIÉTICA.pptx
FARMACONIÉTICA.pptxFARMACONIÉTICA.pptx
FARMACONIÉTICA.pptx
 
FARMACOCINÉTICA.pptx
FARMACOCINÉTICA.pptxFARMACOCINÉTICA.pptx
FARMACOCINÉTICA.pptx
 
FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdf
FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdfFARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdf
FARMACOCINETICA E MECANISMO MOLECULAR DE AÇAO DOS FARMACOS.pdf
 
Resumo np1
Resumo np1Resumo np1
Resumo np1
 
Resumo farmacologia
Resumo farmacologiaResumo farmacologia
Resumo farmacologia
 
FARMACOLOGIA APLICADA A GERIATRIA AMBULATORIAL - 1.pdf
FARMACOLOGIA APLICADA A GERIATRIA AMBULATORIAL - 1.pdfFARMACOLOGIA APLICADA A GERIATRIA AMBULATORIAL - 1.pdf
FARMACOLOGIA APLICADA A GERIATRIA AMBULATORIAL - 1.pdf
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
Básico de farmacologia
Básico de farmacologiaBásico de farmacologia
Básico de farmacologia
 
Farmacocinetica aula 18.09.21
Farmacocinetica aula 18.09.21Farmacocinetica aula 18.09.21
Farmacocinetica aula 18.09.21
 
Aula 2 Biomedicina
Aula 2 BiomedicinaAula 2 Biomedicina
Aula 2 Biomedicina
 
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdf
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdfAULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdf
AULA 5 - FARMACOCINÉTICA.pdf
 
Materia de farmaco p1
Materia de farmaco p1Materia de farmaco p1
Materia de farmaco p1
 
Aula
AulaAula
Aula
 
TALINA FARMACOLOGIA.pptx
TALINA FARMACOLOGIA.pptxTALINA FARMACOLOGIA.pptx
TALINA FARMACOLOGIA.pptx
 
2364091 farmacologia
2364091 farmacologia2364091 farmacologia
2364091 farmacologia
 
Resumo geral dos slides de Farmacologia-1.docx
Resumo geral dos slides de Farmacologia-1.docxResumo geral dos slides de Farmacologia-1.docx
Resumo geral dos slides de Farmacologia-1.docx
 
Resumo farmacologia-completo
Resumo farmacologia-completoResumo farmacologia-completo
Resumo farmacologia-completo
 
Cinética de absorção farmacologia
Cinética de absorção farmacologiaCinética de absorção farmacologia
Cinética de absorção farmacologia
 
AULA DE FARMACOCINÉTICA (1).pdf
AULA DE FARMACOCINÉTICA (1).pdfAULA DE FARMACOCINÉTICA (1).pdf
AULA DE FARMACOCINÉTICA (1).pdf
 
Apostila de Farmacologia Clínica.pdf
Apostila de Farmacologia Clínica.pdfApostila de Farmacologia Clínica.pdf
Apostila de Farmacologia Clínica.pdf
 

Plus de Jaqueline Almeida

Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação Viral
Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação ViralAula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação Viral
Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação ViralJaqueline Almeida
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos Vírus
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos VírusAula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos Vírus
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos VírusJaqueline Almeida
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNA
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNAAula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNA
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNAJaqueline Almeida
 
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia MicrobiologiaAula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia MicrobiologiaJaqueline Almeida
 
Aula de Bioética sobre Transplante de Órgãos
Aula de Bioética sobre Transplante de ÓrgãosAula de Bioética sobre Transplante de Órgãos
Aula de Bioética sobre Transplante de ÓrgãosJaqueline Almeida
 
Aula de Bioética sobre Eutanásia
Aula de Bioética sobre EutanásiaAula de Bioética sobre Eutanásia
Aula de Bioética sobre EutanásiaJaqueline Almeida
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaJaqueline Almeida
 
Bacteriologia Clínica E morfologia, Constituintes e o Crescimento Bacteriano
Bacteriologia Clínica E morfologia, Constituintes e o Crescimento BacterianoBacteriologia Clínica E morfologia, Constituintes e o Crescimento Bacteriano
Bacteriologia Clínica E morfologia, Constituintes e o Crescimento BacterianoJaqueline Almeida
 
Aula de Bromatologia sobre Rotulagem de Alimentos - Legislação Brasileira (1)
Aula de Bromatologia sobre Rotulagem de Alimentos - Legislação Brasileira (1)Aula de Bromatologia sobre Rotulagem de Alimentos - Legislação Brasileira (1)
Aula de Bromatologia sobre Rotulagem de Alimentos - Legislação Brasileira (1)Jaqueline Almeida
 
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos TotaisAula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos TotaisJaqueline Almeida
 
Aula de Bromatologia sobre Lipídios
Aula de Bromatologia sobre Lipídios Aula de Bromatologia sobre Lipídios
Aula de Bromatologia sobre Lipídios Jaqueline Almeida
 
Aula de Bromatologia sobre Lipídios ou Extrato Etéreo
Aula de Bromatologia sobre Lipídios ou Extrato EtéreoAula de Bromatologia sobre Lipídios ou Extrato Etéreo
Aula de Bromatologia sobre Lipídios ou Extrato EtéreoJaqueline Almeida
 
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre UmidadeRoteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre UmidadeJaqueline Almeida
 
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre UmidadeRoteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre UmidadeJaqueline Almeida
 
Aula de Bromatologia sobre nitrogênio e conteúdo proteico
Aula de Bromatologia sobre nitrogênio e conteúdo proteicoAula de Bromatologia sobre nitrogênio e conteúdo proteico
Aula de Bromatologia sobre nitrogênio e conteúdo proteicoJaqueline Almeida
 
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianasAula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianasJaqueline Almeida
 
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Ciência dos Alimentos
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Ciência dos AlimentosAula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Ciência dos Alimentos
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Ciência dos AlimentosJaqueline Almeida
 
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia Jaqueline Almeida
 
Aula de Bioética e Exercício Profissional Sobre Plataforma Lattes
Aula de Bioética e Exercício Profissional Sobre Plataforma LattesAula de Bioética e Exercício Profissional Sobre Plataforma Lattes
Aula de Bioética e Exercício Profissional Sobre Plataforma LattesJaqueline Almeida
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
 

Plus de Jaqueline Almeida (20)

Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação Viral
Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação ViralAula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação Viral
Aula de Microbiologia Clínica sobre Estrutura, Replicação e Classificação Viral
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos Vírus
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos VírusAula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos Vírus
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos Vírus
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNA
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNAAula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNA
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNA
 
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia MicrobiologiaAula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
 
Aula de Bioética sobre Transplante de Órgãos
Aula de Bioética sobre Transplante de ÓrgãosAula de Bioética sobre Transplante de Órgãos
Aula de Bioética sobre Transplante de Órgãos
 
Aula de Bioética sobre Eutanásia
Aula de Bioética sobre EutanásiaAula de Bioética sobre Eutanásia
Aula de Bioética sobre Eutanásia
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
 
Bacteriologia Clínica E morfologia, Constituintes e o Crescimento Bacteriano
Bacteriologia Clínica E morfologia, Constituintes e o Crescimento BacterianoBacteriologia Clínica E morfologia, Constituintes e o Crescimento Bacteriano
Bacteriologia Clínica E morfologia, Constituintes e o Crescimento Bacteriano
 
Aula de Bromatologia sobre Rotulagem de Alimentos - Legislação Brasileira (1)
Aula de Bromatologia sobre Rotulagem de Alimentos - Legislação Brasileira (1)Aula de Bromatologia sobre Rotulagem de Alimentos - Legislação Brasileira (1)
Aula de Bromatologia sobre Rotulagem de Alimentos - Legislação Brasileira (1)
 
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos TotaisAula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
 
Aula de Bromatologia sobre Lipídios
Aula de Bromatologia sobre Lipídios Aula de Bromatologia sobre Lipídios
Aula de Bromatologia sobre Lipídios
 
Aula de Bromatologia sobre Lipídios ou Extrato Etéreo
Aula de Bromatologia sobre Lipídios ou Extrato EtéreoAula de Bromatologia sobre Lipídios ou Extrato Etéreo
Aula de Bromatologia sobre Lipídios ou Extrato Etéreo
 
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre UmidadeRoteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
 
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre UmidadeRoteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
Roteiro de Aula Prática de Bromatologia sobre Umidade
 
Aula de Bromatologia sobre nitrogênio e conteúdo proteico
Aula de Bromatologia sobre nitrogênio e conteúdo proteicoAula de Bromatologia sobre nitrogênio e conteúdo proteico
Aula de Bromatologia sobre nitrogênio e conteúdo proteico
 
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianasAula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
 
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Ciência dos Alimentos
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Ciência dos AlimentosAula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Ciência dos Alimentos
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Ciência dos Alimentos
 
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia
 
Aula de Bioética e Exercício Profissional Sobre Plataforma Lattes
Aula de Bioética e Exercício Profissional Sobre Plataforma LattesAula de Bioética e Exercício Profissional Sobre Plataforma Lattes
Aula de Bioética e Exercício Profissional Sobre Plataforma Lattes
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
 

Dernier

Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Dernier (20)

Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 

Aula de Farmacocinética e Vias de Administração

  • 1. FARMACOCINÉTICA Profa.  MsC.  Cláudia  Raquel  Zamberlam Disciplina  de  Farmacologia   Aula  2
  • 2. Ø NOMENCLATURA Aula  2 Ø FORMAS  FARMACÊUTICAS Ø VIAS  DE  ADMINISTRAÇÃO Ø ABSORÇÃO  
  • 3. – Químico:  descrição  exata  de  sua   composição  e  sua  estrutura   molecular. – Genérico:  o  1° fabricante  da   droga  fornece  o  nome  genérico   ou  não  registrado.  Torna-­‐se  o   nome  oficial. – Comercial:  marca  ou   propriedade  registrada  pelo   fabricante. *N-­acetil-­para-­aminofenol *Acetaminofeno  ou  paracetamol *Tylenol® *Cloridrato  de  etíl  1-­metil-­ 4-­fenilisonipecotato *Meperidina *Dolantina® (POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869) Nomenclatura
  • 4. Nomenclatura   • Genéricos  – conhecidos  internacionalmente   (fármaco) • Registrados  (comerciais)  – exclusivos  dos   fabricantes  (medicamentos) *Há  exceções:  paracetamol  nos  EUA  é   chamado            Acetaminofen.
  • 5. Nomenclatura   • NOME  QUÍMICO:  Ester  metílico  do  ácido  (5-­‐propiltil-­‐ 1H-­‐benzimidazol-­‐2-­‐il)carbâmico • NOME  GENÉRICO:  Albendazol • NOME  REGISTRADO:  Zentel  ®,  Zolben  ® *Albendazol  =  antiparasitário
  • 6. Nomenclatura   • NOME  QUÍMICO:  7-­‐ Cloro-­‐1,3-­‐diidro-­‐1-­‐metil-­‐5  fenil-­‐ 2H  1,4-­‐benzodiaepin-­‐2-­‐ona • NOME  GENÉRICO:  Diazepam • NOMES  COMERCIAIS:  Calmociteno  ®,  Diempax  ®,   Valium  ®. *Diazepam  =  ansiolítico
  • 7. Nomenclatura   • NOME  QUÍMICO:  1-­‐fenil-­‐2,3-­‐dimetil-­‐5-­‐pirazolona-­‐4-­‐ metilamino  metanossulfonato  de  sódio   monoidratada • NOME  GENÉRICO:  Dipirona • NOMES  COMERCIAIS:  Baralgin  ®,  Conmel  ®,   Novalgina  ®. *Dipirona  =  analgésico
  • 8. Classificação • Indica  o  seu  efeito  no  organismo • Os  efeitos  desejados • Os  sintomas  que  são  aliviados Ex:  anti-­‐histamínico,  antidepressivos,   hipoglicemiante,  antiinflamatórios,  analgésicos,   antibióticos  e  etc. Aspirina:  analgésica,  antipirética  e  antiinflamatória (POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869)
  • 9. • Estão  disponíveis  em  diversas  formas  ou   preparações. • A  composição  de  um  medicamento  é   planejada  para  aumentar  sua  absorção  e  seu   metabolismo. Forma Via  de  administração (POTTER  e  PERRY,  2005,  p.  869) Formas  Farmacêuticas
  • 10.
  • 22. Géis
  • 29. Farmacocinética • Absorção:  refere-­‐se  à  passagem  das  moléculas  do   fármaco  do  seu  local  de  administração  para  o  sangue. • Distribuição:  após  ser  absorvido  o  fármaco  é   distribuído  dentro  do  organismo  para  os  tecidos  e  os   órgãos  e  finalmente  para  o  seu  local  de  ação   específica. • Metabolismo:  transformados  em  formas  menos  ativa   ou  inativa  – biotransformação. • Excreção:  através  dos  rins,  fígado,  intestino,  pulmões   e  glândulas  exócrinas.
  • 30. DOSE  -­ Vias  de  administração Desintegração  e  dissolução Absorção,  distribuição,   biotransformação e  excreção Interação  fármaco-­receptor EFEITO  TERAPÊUTICO 1  -­ Fase  Biofarmacêutica Liberação  do  fármaco 2  -­ Fase  Farmacocinética -­ Entrada  na  corrente  sanguínea -­ Distribuídos  para  locais  de  ação,   reservatórios  ou  locais  inesperados. -­ Biotransformados em  moléculas  mais   hidrossolúveis  para  serem  mais   facilmente  eliminadas. -­ Eliminados  do  organismo 3  -­ Fase  Farmacodinâmica Farmacocinética
  • 31. Farmacocinética  – Absorção • É  o  movimento  das  moléculas  das  drogas  a  partir  de   sua  via  de  administração  para  a  corrente  sanguínea.   • Os  fármacos  devem  atravessar  barreiras  biológicas:   mucosas,  endotélio  capilar  ou  barreiras  fisiológicas   especializadas. • Quanto  mais  fácil  for  a  travessia  da  droga  por  estas   barreiras,  melhor  será  absorvida. • Influencia  o  início  e  a  magnitude  de  efeito  dos   fármacos,  sendo  um  dos  determinantes  da  escolha   de  vias  de  administração  e  doses.   • Se  um  fármaco  é  inadequadamente  absorvido,  seus   efeitos  sistêmicos  inexistem.
  • 32. Farmacocinética  -­‐ Absorção • Liberação  tópica  de  drogas  – não  precisam  ser   absorvidas  para  terem  seus  efeitos,  assim   como  drogas  adm.  diretamente  na  área-­‐alvo:   ex.  broncodilatadores inalatórios,   intravenosas. • Drogas  sistêmicas  – precisam  ser  absorvidas   para  a  corrente  sanguínea,  que  transporta   suas  moléculas  para  as  áreas-­‐alvo.
  • 33. Fatores  envolvidos  na  absorção • Peso  molecular:  Quanto  menor  o  PM,  mais  fácil  será   o  seu  transporte  através  das  membranas; • Configuração  estrutural:  essa  configuração  irá  ou   não  possibilitar  transporte,  através  da  ligação  a   receptores  de  membrana  e  a  proteínas   transportadoras  para  que  ele  possa  ser  transportado; • Grau  de  ionização  (dissociação):  o  fármaco  ionizado   não  sofre  transporte  através  da  membrana.  É  o  não-­‐ ionizado  que  sofre  esse  transporte.  Assim,  ter  90%   de  fármaco  não-­‐ionizado  e  10%  ionizado  é  melhor  do   que  ter  50%  não-­‐ionizado  e  50%  ionizado;
  • 34. Fatores  envolvidos  na  absorção • Lipossolubilidade: Quanto  mais  lipossolúvel,  mais   fácil  será  o  transporte  através  das  membranas; • Ligação  às  proteínas:  o  que  realmente  auxilia  no   transporte  dos  compostos  polares  são  as  proteínas   transportadoras.  Isso  inclui  tanto  as  proteínas   plasmáticas  quanto  as  teciduais.
  • 36. • Difusão  simples:  fármacos  lipossolúveis  e  a  favor  do   gradiente  de  concentração • Difusão  por  poros,  filtração,  ou  difusão  aquosa:     fármacos  hidrossolúveis  e  de  pequeno  tamanho,   ocorre  através  de  canais  aquosos  proteicos  que   envolve  um  fluxo  de  água  que  arrasta  o  soluto   (fármaco)  a  partir  de  uma  pressão  hidrostática  ou   osmótica  através  da  membrana.  Também   denominada  difusão  aquosa. • Difusão  facilitada  – o  fármaco  atravessa  a  membrana   ligado  em  um  carreador  proteico  a  favor  de  um   gradiente  de  concentração,  este  transporte  é  mais   rápido  que  a  difusão  simples. Absorção-­‐ transporte
  • 37. • Transporte  ativo:  o  fármaco  atravessa  a  membrana   através  de  um  carreador  proteico,  contra  um   gradiente  de  concentração  (gasto  de  ATP)  – são   passíveis  a  efeito  de  competição. • Endocitose: fagocitose;   pinocitose • Exocitose Absorção-­‐ transporte
  • 38. Administração   dos   medicamentos Sistema   digestivo Vias   parenterais Sistema   respiratório Outras   vias Vias  de   administração
  • 39. Farmacocinética  -­‐ Vias  de  administração Via  Oral  (V.O)  – Sublingual  (S.L.)  -­ Enteral Via  Retal  (V.R.)  -­ Enteral VIA  Parenteral  Direta Intravenosa (I.V.  ou  E.V.),  Intra-­arterial (I.A.), Intra-­ cardíaca,  Intra-­raquídea (I.R.),  Intradérmica (I.D.),   Subcutânea (S.C),  Intramuscular  (I.M.),   Via  Tópica  (V.T.):  Parenteral  Indireta (Cutânea,  Vaginal,  Ocular,  Intra-­‐nasal e  Otológica) Via  Respiratória  – Parenteral  Indireta Inalatória  ou  Pulmonar
  • 40. • Metabolismo  no  fígado  antes  de  alcançar  a   circulação  sanguínea. • Fármaco  sofre  uma  modificação  hepática   antes  de  atingir  seus  órgãos-­‐alvos. • Pode  ser  inativado. Efeito  de  1ª  Passagem • Consiste  na  passagem  do  fármaco  da  luz   intestinal  para  o  fígado,  por  meio  da  veia   porta,  antes  de  atingir  a  circulação  sistêmica,   reduzindo  sua  biodisponibilidade
  • 41. Efeito  de  1ª  Passagem Drogas  adm oralmente  são   primeiro  expostas  ao  fígado   e  podem  ser  extensivamente   metabolizadas  antes  de   atingir  o  resto  do  corpo. Drogas  adm IV   entram  diretamente   na  circulação  e  tem   acesso  direto  ao  resto   do  corpo
  • 42. Duodeno: grande  área   de   absorção   Barreira Porta-­hepática Metabolismo  de  1ª  Passagem
  • 43. Através  do  Sistema  Digestivo... Deglutição Estômago: pH  ácido Porção  inicial  do   intestino: >  Absorção pH  alcalino Passagem  pelo   fígado(Circulação   porta-­‐hepática):   Metabolismo  de   1ª  passagem • Via  oral  (V.O.): Vias  de  administração *  Fármacos  são  melhor   absorvidos  em  pH   alcalino
  • 44. -­‐ Método  não  invasivo,   -­‐ Praticidade, -­‐ Auto-­‐administração; -­‐ Facilidade... -­‐ Dificuldade  de  deglutição, -­‐ Baixa  absorção  no  estômago   aumenta    o  tempo  de  latência  dos   fármacos,   -­‐ pH’s  extremos; -­‐ Metabolismo  de  1ª  passagem... Vantagens Desvantagens • Via  oral  (V.O.):
  • 45. • Via  mucosa  oral  (Sublingual  ou  enteral  transmucosa): Mucosa  oral Rapidez  na   absorção Não  sofre   metabolismo   de  1ª   passagem Efeitos  rápidos Ex:  anti-­hipertensivos,   analgésicos  (Toragesic),  Rivotril. Absorção  veias  abaixo  da  língua  – direto  para  o  sangue.
  • 46. • Via  retal: Uso   esporádico Absorção   irregular Tratamento   local  ou   sistêmico Vômito Crises   convulsivas Cirurgias  no   TGI Desidratação   que  impeça   o  uso  da  via   intravenosa Recomendado  em:
  • 47. Por  vias  parenterais... Par (fora) Enteral (Intestino) Fora  do   intestino Vantagens Desvantagens -­ Maior  rapidez  no   início  dos  efeitos;; -­ Correlação  entre   droga  administrada  e   o  que  fará  o  efeito;; -­Biodisponibilidade;; -­ Útil  em  casos  de   vômito  e  diarréia. -­ Invasivo;; -­Conhecimento   técnico  e    cuidados;; -­Concentração  x tonicidade.
  • 48. • Via  endovenosa  ou  intravenosa  (I.V.) Leito   Vascular Não  há   absorção Efeito   imediato Cuidados: Risco  de  embolia   (substâncias  gasosas  ou   oleosas); Sobrecarga  de  volume; Cuidado  com  a  velocidade  e   isotonia das  soluções Administração   de  grandes   volumes
  • 49. • Via  intramuscular  (I.M): Músculo   Altamente   irrigado Absorção   rápida Cuidados: Líquidos  anisotônicos e   irritantes  devem  ser   evitados; Aplicação  – risco  de  lesar   nervos  e  atingir  vasos; Procedimento  invasivo
  • 50. Volume  injetado: região  deltoide  -­ de  2  a  3  mililitros região  glútea  -­ de  4  a  5  mililitros músculo  da  coxa  -­ de  3  a  4  mililitros • Via  intramuscular  (I.M):
  • 51. • Via  Subcutânea: Áreas   distensíveis (Tecido   adiposo) Maiores   volumes   (até  3mL) Menor  risco   de   complicações Útil  para   medicamentos   que  têm  de   ser  absorvidos   lentamente Complicação:  fenômeno  de  Arthus:  formação  de   nódulos  devido  injeções  repetidas  em  um  mesmo  local. Absorção  lenta,  através  dos   capilares,  de  forma  contínua  e   segura Usada  para  administração  de   vacinas  (anti-­rábica e  anti-­ sarampo),  anticoagulantes   (heparina)  e  hipoglicemiantes   (insulina).
  • 52. • Via  Intradérmica: Via  limitada Pequenos   volumes 0,1 a  0,5  mL Testes  imunológicos BCG; Prova PPD
  • 53. • Cavidades  serosas Principal:  Via   intraperitoneal   (I.P.) Altamente   vascularizada Pouco  utilizada.   Útil  em   experimentos   com  animais.
  • 54. Pelas  vias  respiratórias... • Mucosa  nasal: Instilação  de   medicamentos Efeito  local
  • 55. • Mucosa  bronquial  e  alvéolos: Inalação  de   medicamentos Pulmão  funciona   como  via  de   administração  e   eliminação Ação  sistêmica  ou   local
  • 56. Outras  vias... • Pele  ou  superfícies  epiteliais: Pele  íntegra Tratamentos   tópicos  ou Ações   sistêmicas • Via  Intra-­‐ocular ou  conjuntival: Tratamento  de   conjuntivites  ou   glaucoma
  • 57. • Via  Epidural (Peridural)  e  Intratecal: Bom  alcance  do  SNC Canal  medular   (Epidural) Espaço   subaracnóide ou   raquidiano   (intratecal) Evita  barreira  hematocefálica (BHC)