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Leite
Condensado
e Requeijão
Alunos: Igor Ribeiro, Jeniffer
Kelly, Mariana Souza e
Ricardo Ávila
Leite Condensado
Definição
 Segundo o Decreto 30.691, de 29 de março
de 1952, entende-se por "leite condensado" ou
"leite condensado com açúcar“:
“O produto resultante da desidratação em
condições próprias do leite adicionado de
açúcar.”
Requisitos
 Características organolépticas próprias;
 Acidez em ácido lático, entre 0,08 e 0,16 g%,
quando na diluição de uma parte do produto
para 2,5 partes de água;
 Reconstituição, em volume, uma parte do
leite para 2,25 partes de água, teor de
gordura que atinja o limite do padrão de leite
de consumo correspondente, tendo 28%, no
mínimo, de extrato seco total do leite e, no
máximo, 45%, de açúcar, excluída a lactose.
Histórico
 O processo para produzir o leite condensado
foi descoberto por Gail Borden Jr., em 1852.
 Solução para a falta de leite
 Consumo
norte-americano
durante a Guerra
Civil
 Consumo atual
Ingredientes e Composição
 O leite condensado é produzido com leite
integral, açúcar e lactose.
 Apresenta, em média, 8% de gorduras totais,
5% de gorduras saturadas, 8% de proteínas,
56% de carboidratos e 27% de água. Cada
100g fornecem cerca de 330 kcal ou 1386 kJ.
Fluxograma de Processamento
Envase
Resfriamento e Adição da Lactose
Concentração
Mistura dos Ingredientes/Adição de Açúcar
Padronização e Pasteurização
Resfriamento e Estocagem
Fases de Processamento
 Resfriamento e estocagem
 Todo o leite recebido é resfriado a uma
temperatura entre 3°C e 5°C em silos de aço
inox, até que seja
enviado ao
processo de
fabricação.
Fases de Processamento
 Padronização e pasteurização
 O leite é padronizado quanto ao seu teor de
gordura.
 Possui com uma percentagem previamente
definida de gorduras e sólidos.
 Leite condensado integral: 8% de gordura e 18%
de sólidos não gordurosos,
 Leite condensado desnatado: 95% de gordura
que é separada, permanecendo 5% no alimento.
Fases de Processamento
 Padronização e pasteurização
 Em seguida, o leite é pré-aquecido e
pasteurizado a 75°C, durante 15 segundos.
 Com a pasteurização, eliminam-se
microrganismos que podem deteriorar o produto
e causar doenças ao homem.
Fases de Processamento
 Mistura dos Ingredientes/Adição de Açúcar
 O leite é bombeado até o misturador de açúcar,
onde o açúcar será adicionado ao leite por meio
de um misturador industrial.
 Nesta etapa a quantidade de sólidos também
deve ser padronizada pela adição de açúcar.
 Etapa feita por equipamentos automáticos e
muito precisos
Fases de Processamento
 Concentração
 Através de aquecedor tubular a mistura é
aquecida, e vai para o conjunto de
concentrador de 3 efeitos a vácuo.
 Consiste na evaporação a vácuo de parte da
água do leite.
 Diminuição do teor de água: 87%  27%
Fases de Processamento
 Resfriamento e adição de lactose
 O leite condensado é resfriado imediatamente à
temperatura de 23°C quando, então, é
adicionada a lactose esterilizada.
 A função da lactose é micro-cristalizar o açúcar
em pequenos cristais imperceptíveis à língua
humana, evitando a cristalização do produto no
mercado.
Fases de Processamento
 Envase
 O envase é feito por máquinas dosadoras
automáticas, sem nenhum contato
manual, utilizando latas, embalagens
tetra park, entre outras.
Fases de Processamento
 Controle de Qualidade
 Na fábrica, o controle é realizado em todas as
fases do processo, da chegada do leite à fábrica
até a estocagem do produto final, com o
objetivo de assegurar a qualidade do produto no
que se refere ao aspecto, à consistência, ao
sabor e às características microbiológicas.
Armazenamento
 O produto não necessita de refrigeração, pois
a concentração elevada de açúcar inibe o
desenvolvimento de microrganismos.
 Depois de aberta, a embalagem pode ser
armazenada na geladeira por até 7 dias, em
recipiente com tampa, para evitar que o
produto se estrague, escureça e resseque.
 O prazo de validade dependerá da
embalagem. No caso da lata, fechada, a
validade é de 1 ano.
Requeijão
Definição
 Segundo o Regulamento Técnico Para Fixação
de Identidade E Qualidade de Requeijão
(Portaria nº359/97), entende-se por Requeijão:
“O produto obtido pela fusão da massa
coalhada, cozida ou não, dessorada e lavada,
obtida por coagulação ácida e/ou enzimática
do leite opcionalmente adicionada de creme de
leite e/ou manteiga e/ou gordura anidra de leite
ou butteroil. O produto poderá estar adicionado
de condimentos, especiarias e/ou outras
substâncias alimentícias.”
Classificação
 Requeijão: É aquele obtido por fusão de uma
massa de coalhada dessorada e lavada
obtida por coagulação ácida e/ou enzimática
do leite com ou sem adição de creme de leite
e/ou manteiga e/ou gordura anidra de leite ou
butter oil.
Classificação
 Requeijão Cremoso: É aquele obtido por fusão
de uma massa coalhada dessorada e lavada,
obtida por coagulação ácida e/ou enzimatica
do leite,. com adição de creme de leite e/ou
manteiga e/ou gordura anidra de leite e/ou
butter oil.
Classificação
 Requeijão de Manteiga ou do Norte: É aquele
obtido pela fusão prolongada com agitação
de uma mistura de manteiga e massa de
coalhada de leite integral, semidesnatado ou
desnatado.
Requisitos Sensoriais
 Consistência: untavél ou fatiável.
 Textura: cremosa, fina, lisa ou compacta.
 Formato: variavel.
 Cor: característico
 Odor : característico.
 Sabor: creme levemente ácido, opcionalmente
salgado para o requeijão ou requeijão
cremoso, levemente ácido, salgado a ranço
para o requeijão de manteiga.
Requisitos Físico-Químicos
Requeijão Cremoso
 Segundo a classificação genérica de queijos, o
requeijão cremoso pertence ao grupo de
queijos denominados fundidos, processados ou
pasteurizados e é o produto que melhor
representa essa classe no Brasil.
 O requeijão cremoso típico deverá apresentar
ao final do processo a seguinte composição:
cerca de 57-60% de umidade, 28-30% de
gordura, 0,8-1,0% de sal, pH entre 5,7-5,9
Requeijão Cremoso
 Características Sensoriais
Histórico
 Originário de antigas regiões produtoras de creme
para a fabricação de manteiga
 Feito de forma bastante artesanal, com seu
consumo restrito à própria unidade que o fabricava
 Atualmente, a produção de requeijão passou a
integrar a linha dos produtos das indústrias de
laticínios
 Evolução de sua tecnologia, padronização de
composição e maior difusão de mercado
Fluxograma de Processamento
Envase e Embalagem
Verificação do Ponto
Terceiro Aquecimento e Adição de Ingredientes
Segundo Aquecimento e Segunda Filtração
Lavagem
Primeiro Aquecimento e Primeira Filtração
Acidificação/ Coagulação Enzimática
Recepção da Matéria-Prima
Fases de Processamento
 Recepção da Matéria-Prima
 O requeijão é fabricado usando-se leite integral,
desnatado ou semidesnatado.
 Importância de uma matéria-prima de qualidade
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Fases de Processamento
 Primeiro Aquecimento e Primeira Filtração
 Coalhada é levada ao tacho de fabricação e
ser aquecida até 45°C, lentamente, sendo
constantemente agitada com uma pá
 Atingida a
temperatura desejada,
a coalhada será
coada em um tecido.
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 Lavagem
 A massa obtida deverá ser lavada com água
comum, a 35°C.
 Tem por finalidade reduzir a acidez para ±13ºD.
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da acidez acima referida.
Fases de Processamento
 Segundo Aquecimento e Segunda Filtração
 Aquecimento até 65°C, com a adição conjunta
de leite desnatado fresco, no total de 20% sobre
a quantidade de coalhada utilizada.
 Esse aquecimento deverá ser lento, com
agitação constante.
 O leite desnatado será adicionado aos poucos,
de maneira que termine-se sua adição quando a
temperatura atingir 65°C.
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constante.
 O leite desnatado será adicionado aos poucos, de
maneira que termine-se sua adição quando a
temperatura atingir 65°C.
 A massa deverá então ser coada novamente, para
eliminação do soro.
Fases de Processamento
 Terceiro Aquecimento e Adição de Ingredientes
 Aquecimento superior a 65°C, que poderá atingir
entre 85°C e 90°C.
 Durante este aquecimento, que deverá ser bem
lento, com agitação com a pá, faz-se a adição de
creme ou outros ingredientes à massa em
parcelas.
 Creme, deverá ser adicionado 4% a 5% de creme,
bem lentamente. Este se incorpora todo, não
havendo aparecimento de soro.
Fases de Processamento
 Terceiro Aquecimento e Adição de Ingredientes
 É feita a adição de sal à massa, à base de 150g a
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 O sal poderá ser dissolvido em um pouco de água
para ficar bem distribuído na massa.
Fases de Processamento
 Verificação do Ponto
 O ponto se verifica quando a massa estiver
filamentosa, bastante elástica e se agarrando às
paredes do tanque.
Fases de Processamento
 Envase e Embalagem
 Embalado em recipientes a uma temperatura de
83 a 87°C
 As tampas são recravadas e logo que saem da
recravadeira são colocados em posição invertida
 No túnel de resfriamento os copos entram a
temperatura de 83-87ºC e saem a
aproximadamente 10°C.
 O produto é resfriado e mantido em câmara fria a
5°C, até o momento da comercialização
Armazenamento
 Requer refrigeração da mesma forma que a
maioria dos queijos processados
 Sua conservação é bem maior quando mantido
hermeticamente fechado.
 Depois de aberto, a sua conservação é limitada
a cerca de uma semana, mesmo sob
refrigeração adequada.
Formas de Comercialização
 Copos de vidro
 O mais comercializado possui capacidade para
250g de produto e fechamento com folhas-de-
flandres com sistema de abertura fácil.
 O sistema de fixação e a hermeticiadade, deste
sistema de fechamento, são garantidos pelo vácuo
interno
 Vida de prateleira: neste tipo de embalagem pode
variar de 45 a 60 dias ou 5 meses, dependendo do
processo de fabricação do produto.
Formas de Comercialização
 Embalagens Plásticas
 Podem ser encontradas na forma de copos, potes,
bandejas ou baldes
 Fabricados com polipropileno (PP) ou polietileno de
alta densidade (PEAD).
 São termosseladas com selo de estrutura de
alumínio/verniz termosselante ou almínio/filme
plástico, e fechadas posteriormente com uma
sobre-tampa plástica.
 Vida de prateleira: nesse tipo e embalagem é de
até 2 meses.
Bibliografia
 PICCOLO, K. C. Avaliação do Efeito da Enzima
Transglutaminase no Processo de Produção de Requeijão
Cremoso. São Caetano do Sul, 2006. Disponível em:
<http://www.maua.br/arquivos/dissertacao/h/30c30d51d4453
123d66f5480adfa28a9> Acessado em: 23 de maio de 2014.
 COLOMBO, R. Processo de Fabricação do Requeijão. 2013.
Disponível em:
<http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Requeij%C3%A3o/32
388856.html.> Acessado em 23 de maio de 2014.
 RENATO, W. Leite condensado - Processo de Fabricação. 2013.
Disponível em: <http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Leite-
Condensado-Processo-De-
Fabrica%C3%A7%C3%A3o/582034.html.> Acessado em: 23 de
maio de 2014.
 Portaria Nº 359, De 04 De Setembro De 1997. Disponível em:
<http://www.agais.com/normas/leite/queijo_requeijao.htm>
Acessado em: 23 de maio de 2014.
 Lei Nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950 – Capítulo V e VI.
Disponível em: <http://www.g100.org.br/clique/rispoa.html>
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Leite Condensado e Requeijão: Definições, Processos e Características

  • 1. Leite Condensado e Requeijão Alunos: Igor Ribeiro, Jeniffer Kelly, Mariana Souza e Ricardo Ávila
  • 3. Definição  Segundo o Decreto 30.691, de 29 de março de 1952, entende-se por "leite condensado" ou "leite condensado com açúcar“: “O produto resultante da desidratação em condições próprias do leite adicionado de açúcar.”
  • 4. Requisitos  Características organolépticas próprias;  Acidez em ácido lático, entre 0,08 e 0,16 g%, quando na diluição de uma parte do produto para 2,5 partes de água;  Reconstituição, em volume, uma parte do leite para 2,25 partes de água, teor de gordura que atinja o limite do padrão de leite de consumo correspondente, tendo 28%, no mínimo, de extrato seco total do leite e, no máximo, 45%, de açúcar, excluída a lactose.
  • 5. Histórico  O processo para produzir o leite condensado foi descoberto por Gail Borden Jr., em 1852.  Solução para a falta de leite  Consumo norte-americano durante a Guerra Civil  Consumo atual
  • 6. Ingredientes e Composição  O leite condensado é produzido com leite integral, açúcar e lactose.  Apresenta, em média, 8% de gorduras totais, 5% de gorduras saturadas, 8% de proteínas, 56% de carboidratos e 27% de água. Cada 100g fornecem cerca de 330 kcal ou 1386 kJ.
  • 7. Fluxograma de Processamento Envase Resfriamento e Adição da Lactose Concentração Mistura dos Ingredientes/Adição de Açúcar Padronização e Pasteurização Resfriamento e Estocagem
  • 8. Fases de Processamento  Resfriamento e estocagem  Todo o leite recebido é resfriado a uma temperatura entre 3°C e 5°C em silos de aço inox, até que seja enviado ao processo de fabricação.
  • 9. Fases de Processamento  Padronização e pasteurização  O leite é padronizado quanto ao seu teor de gordura.  Possui com uma percentagem previamente definida de gorduras e sólidos.  Leite condensado integral: 8% de gordura e 18% de sólidos não gordurosos,  Leite condensado desnatado: 95% de gordura que é separada, permanecendo 5% no alimento.
  • 10. Fases de Processamento  Padronização e pasteurização  Em seguida, o leite é pré-aquecido e pasteurizado a 75°C, durante 15 segundos.  Com a pasteurização, eliminam-se microrganismos que podem deteriorar o produto e causar doenças ao homem.
  • 11. Fases de Processamento  Mistura dos Ingredientes/Adição de Açúcar  O leite é bombeado até o misturador de açúcar, onde o açúcar será adicionado ao leite por meio de um misturador industrial.  Nesta etapa a quantidade de sólidos também deve ser padronizada pela adição de açúcar.  Etapa feita por equipamentos automáticos e muito precisos
  • 12. Fases de Processamento  Concentração  Através de aquecedor tubular a mistura é aquecida, e vai para o conjunto de concentrador de 3 efeitos a vácuo.  Consiste na evaporação a vácuo de parte da água do leite.  Diminuição do teor de água: 87%  27%
  • 13. Fases de Processamento  Resfriamento e adição de lactose  O leite condensado é resfriado imediatamente à temperatura de 23°C quando, então, é adicionada a lactose esterilizada.  A função da lactose é micro-cristalizar o açúcar em pequenos cristais imperceptíveis à língua humana, evitando a cristalização do produto no mercado.
  • 14. Fases de Processamento  Envase  O envase é feito por máquinas dosadoras automáticas, sem nenhum contato manual, utilizando latas, embalagens tetra park, entre outras.
  • 15. Fases de Processamento  Controle de Qualidade  Na fábrica, o controle é realizado em todas as fases do processo, da chegada do leite à fábrica até a estocagem do produto final, com o objetivo de assegurar a qualidade do produto no que se refere ao aspecto, à consistência, ao sabor e às características microbiológicas.
  • 16. Armazenamento  O produto não necessita de refrigeração, pois a concentração elevada de açúcar inibe o desenvolvimento de microrganismos.  Depois de aberta, a embalagem pode ser armazenada na geladeira por até 7 dias, em recipiente com tampa, para evitar que o produto se estrague, escureça e resseque.  O prazo de validade dependerá da embalagem. No caso da lata, fechada, a validade é de 1 ano.
  • 18. Definição  Segundo o Regulamento Técnico Para Fixação de Identidade E Qualidade de Requeijão (Portaria nº359/97), entende-se por Requeijão: “O produto obtido pela fusão da massa coalhada, cozida ou não, dessorada e lavada, obtida por coagulação ácida e/ou enzimática do leite opcionalmente adicionada de creme de leite e/ou manteiga e/ou gordura anidra de leite ou butteroil. O produto poderá estar adicionado de condimentos, especiarias e/ou outras substâncias alimentícias.”
  • 19. Classificação  Requeijão: É aquele obtido por fusão de uma massa de coalhada dessorada e lavada obtida por coagulação ácida e/ou enzimática do leite com ou sem adição de creme de leite e/ou manteiga e/ou gordura anidra de leite ou butter oil.
  • 20. Classificação  Requeijão Cremoso: É aquele obtido por fusão de uma massa coalhada dessorada e lavada, obtida por coagulação ácida e/ou enzimatica do leite,. com adição de creme de leite e/ou manteiga e/ou gordura anidra de leite e/ou butter oil.
  • 21. Classificação  Requeijão de Manteiga ou do Norte: É aquele obtido pela fusão prolongada com agitação de uma mistura de manteiga e massa de coalhada de leite integral, semidesnatado ou desnatado.
  • 22. Requisitos Sensoriais  Consistência: untavél ou fatiável.  Textura: cremosa, fina, lisa ou compacta.  Formato: variavel.  Cor: característico  Odor : característico.  Sabor: creme levemente ácido, opcionalmente salgado para o requeijão ou requeijão cremoso, levemente ácido, salgado a ranço para o requeijão de manteiga.
  • 24. Requeijão Cremoso  Segundo a classificação genérica de queijos, o requeijão cremoso pertence ao grupo de queijos denominados fundidos, processados ou pasteurizados e é o produto que melhor representa essa classe no Brasil.  O requeijão cremoso típico deverá apresentar ao final do processo a seguinte composição: cerca de 57-60% de umidade, 28-30% de gordura, 0,8-1,0% de sal, pH entre 5,7-5,9
  • 26. Histórico  Originário de antigas regiões produtoras de creme para a fabricação de manteiga  Feito de forma bastante artesanal, com seu consumo restrito à própria unidade que o fabricava  Atualmente, a produção de requeijão passou a integrar a linha dos produtos das indústrias de laticínios  Evolução de sua tecnologia, padronização de composição e maior difusão de mercado
  • 27. Fluxograma de Processamento Envase e Embalagem Verificação do Ponto Terceiro Aquecimento e Adição de Ingredientes Segundo Aquecimento e Segunda Filtração Lavagem Primeiro Aquecimento e Primeira Filtração Acidificação/ Coagulação Enzimática Recepção da Matéria-Prima
  • 28. Fases de Processamento  Recepção da Matéria-Prima  O requeijão é fabricado usando-se leite integral, desnatado ou semidesnatado.  Importância de uma matéria-prima de qualidade  Análises de rotina  Refrigeração
  • 29. Fases de Processamento  Acidificação/Coagulação Enzimática  Acidificação  Direta  Indireta  Coagulação Enzimática  Diferenças entre os processos  Duração
  • 30. Fases de Processamento  Primeiro Aquecimento e Primeira Filtração  Coalhada é levada ao tacho de fabricação e ser aquecida até 45°C, lentamente, sendo constantemente agitada com uma pá  Atingida a temperatura desejada, a coalhada será coada em um tecido.
  • 31. Fases de Processamento  Lavagem  A massa obtida deverá ser lavada com água comum, a 35°C.  Tem por finalidade reduzir a acidez para ±13ºD.  Poderão ser feitas até 3 lavagens até a obtenção da acidez acima referida.
  • 32. Fases de Processamento  Segundo Aquecimento e Segunda Filtração  Aquecimento até 65°C, com a adição conjunta de leite desnatado fresco, no total de 20% sobre a quantidade de coalhada utilizada.  Esse aquecimento deverá ser lento, com agitação constante.  O leite desnatado será adicionado aos poucos, de maneira que termine-se sua adição quando a temperatura atingir 65°C.
  • 33. Fases de Processamento  Segundo Aquecimento e Segunda Filtração  Aquecimento até 65°C, com a adição conjunta de leite desnatado fresco, no total de 20% sobre a quantidade de coalhada utilizada.  Esse aquecimento deverá ser lento, com agitação constante.  O leite desnatado será adicionado aos poucos, de maneira que termine-se sua adição quando a temperatura atingir 65°C.  A massa deverá então ser coada novamente, para eliminação do soro.
  • 34. Fases de Processamento  Terceiro Aquecimento e Adição de Ingredientes  Aquecimento superior a 65°C, que poderá atingir entre 85°C e 90°C.  Durante este aquecimento, que deverá ser bem lento, com agitação com a pá, faz-se a adição de creme ou outros ingredientes à massa em parcelas.  Creme, deverá ser adicionado 4% a 5% de creme, bem lentamente. Este se incorpora todo, não havendo aparecimento de soro.
  • 35. Fases de Processamento  Terceiro Aquecimento e Adição de Ingredientes  É feita a adição de sal à massa, à base de 150g a 200g, para cada 100 litros de coalhada.  O sal poderá ser dissolvido em um pouco de água para ficar bem distribuído na massa.
  • 36. Fases de Processamento  Verificação do Ponto  O ponto se verifica quando a massa estiver filamentosa, bastante elástica e se agarrando às paredes do tanque.
  • 37. Fases de Processamento  Envase e Embalagem  Embalado em recipientes a uma temperatura de 83 a 87°C  As tampas são recravadas e logo que saem da recravadeira são colocados em posição invertida  No túnel de resfriamento os copos entram a temperatura de 83-87ºC e saem a aproximadamente 10°C.  O produto é resfriado e mantido em câmara fria a 5°C, até o momento da comercialização
  • 38. Armazenamento  Requer refrigeração da mesma forma que a maioria dos queijos processados  Sua conservação é bem maior quando mantido hermeticamente fechado.  Depois de aberto, a sua conservação é limitada a cerca de uma semana, mesmo sob refrigeração adequada.
  • 39. Formas de Comercialização  Copos de vidro  O mais comercializado possui capacidade para 250g de produto e fechamento com folhas-de- flandres com sistema de abertura fácil.  O sistema de fixação e a hermeticiadade, deste sistema de fechamento, são garantidos pelo vácuo interno  Vida de prateleira: neste tipo de embalagem pode variar de 45 a 60 dias ou 5 meses, dependendo do processo de fabricação do produto.
  • 40. Formas de Comercialização  Embalagens Plásticas  Podem ser encontradas na forma de copos, potes, bandejas ou baldes  Fabricados com polipropileno (PP) ou polietileno de alta densidade (PEAD).  São termosseladas com selo de estrutura de alumínio/verniz termosselante ou almínio/filme plástico, e fechadas posteriormente com uma sobre-tampa plástica.  Vida de prateleira: nesse tipo e embalagem é de até 2 meses.
  • 41. Bibliografia  PICCOLO, K. C. Avaliação do Efeito da Enzima Transglutaminase no Processo de Produção de Requeijão Cremoso. São Caetano do Sul, 2006. Disponível em: <http://www.maua.br/arquivos/dissertacao/h/30c30d51d4453 123d66f5480adfa28a9> Acessado em: 23 de maio de 2014.  COLOMBO, R. Processo de Fabricação do Requeijão. 2013. Disponível em: <http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Requeij%C3%A3o/32 388856.html.> Acessado em 23 de maio de 2014.  RENATO, W. Leite condensado - Processo de Fabricação. 2013. Disponível em: <http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Leite- Condensado-Processo-De- Fabrica%C3%A7%C3%A3o/582034.html.> Acessado em: 23 de maio de 2014.  Portaria Nº 359, De 04 De Setembro De 1997. Disponível em: <http://www.agais.com/normas/leite/queijo_requeijao.htm> Acessado em: 23 de maio de 2014.  Lei Nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950 – Capítulo V e VI. Disponível em: <http://www.g100.org.br/clique/rispoa.html> Acessado em: 23 de maio de 2014.

Notes de l'éditeur

  1. 2º Ponto: Preocupado com a falta de leite, durante uma travessia oceânica, Borden decidiu agregar ao leite evaporado, cristais de lactose, um açúcar natural que servia como conservante. 3º Ponto: Foi fornecedor do produto para o exército norte-americano que, durante a Guerra Civil, encomendou milhares de latas e impulsionou o consumo. 4º Ponto: Atualmente, existem outras opções de leite de longa duração, entretanto o leite condensado passou a ter lugar de destaque entre as sobremesas no mundo inteiro.
  2. Características da matéria-prima: Estabilidade das proteínas; A quantidade de esporos bacterianos nele existentes capazes de resistir ao calor; Se o leite apresenta enzimas que provocam a sua degradação resistente a altas temperaturas (vindas MO’s psicrotróficos).
  3. 3º Ponto: Permite que esta operação decorra de forma contínua na indústria.
  4. A mistura segue imediatamente para a concentração. 3º Ponto: O leite possui em média 87% de água e, após este processo, a quantidade de água fica em torno de 27%.
  5. Gordura anidra de leite (ou Butteroil): produto gorduroso obtido a partir de creme ou manteiga pela eliminação quase total de água e sólidos não gordurosos, mediante processos tecnologicamente adequados.
  6. Gordura anidra de leite (ou Butteroil): produto gorduroso obtido a partir de creme ou manteiga pela eliminação quase total de água e sólidos não gordurosos, mediante processos tecnologicamente adequados.
  7. Gordura anidra de leite (ou Butteroil): produto gorduroso obtido a partir de creme ou manteiga pela eliminação quase total de água e sólidos não gordurosos, mediante processos tecnologicamente adequados.
  8. Gordura anidra de leite (ou Butteroil): produto gorduroso obtido a partir de creme ou manteiga pela eliminação quase total de água e sólidos não gordurosos, mediante processos tecnologicamente adequados.
  9. Sabor: Mas NÃO deve ser picante
  10. O requeijão é um queijo tipicamente brasileiro, fabricado em todo território nacional com algumas variações de tecnologia e características para região. 1º Ponto: onde o leite desnatado, tipo na época como subproduto, era utilizado para a fabricação de requeijão 3º Ponto: com a melhoria das condições de transporte, a figura da fazenda produtora de creme desapareceu
  11. 3º Ponto: É importante salientar, a importância de se utilizar leite de boa qualidade para a produção de requeijão cremoso. Caso contrário, toda a sequência de processamento fica comprometida. 4º e 5º Pontos: Para isso, é indicado fazer algumas análises de rotina no recebimento do leite e mantê-lo sobre refrigeração até o processamento.
  12. Para a obtenção da coalhada, podem ser utilizados três processos: Acidificação: A coagulação ácida é obtida através da redução do pH do leite até atingir o ponto isoelétrico da caseína em torno de 4,6 a 20°C, formando um gel. Pode ser: Direta: A acidificação ocorre por adição de ácido Indireta: A acidificação ocorre ou desenvolvimento de uma fermentação lática Coagulação enzimática: uma enzima proteolítica qualquer age sobre a fração “kappa” da micela de caseína, destruindo a sua capacidade protetora e as partículas coloidais se tornam instáveis na presença de íons de cálcio. Em consequência, o leite transforma-se em gel, ou seja, coagula. Diferenças: A principal diferença reside no sabor e aroma, uma vez que o coágulo enzimático não sofre processo fermentativo para produção de acidez e aroma característico a não ser que seja adotado o sistema de acidificação da massa. Duração: dependerá do tipo de processo utilizado e do fabricante do fermento, ácido ou enzima adicionado.
  13. 3º Ponto: Ele terá então se incorporado à massa restando dele apenas soro espumoso e esverdeado.
  14. 3º Ponto: Ele terá então se incorporado à massa restando dele apenas soro espumoso e esverdeado.
  15. 1º Ponto: geralmente copos de vidro 2º Ponto: Tampas Recravadas  para fechamento a vácuo dos copos; Posição Invertida  para eliminar o oxigênio residual e evitar o crescimento de bolores e leveduras junto à tampa.
  16. 2º Ponto: formado na embalagem quando realiza-se o resfriamento do produto, sendo mantido praticamente o mesmo nível de vácuo durante toda a vida útil do produto.