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Aula 14 Cerimonial e Protocolo .pptx

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  1. 1. Cerimonial, Protocolo e Etiqueta Inês Montenegro
  2. 2. Nossa aula 1. Cerimonial e Protocolo 2. Etiqueta.
  3. 3. Noções de Cerimonial e Protocolo de Eventos Parte I
  4. 4. Origem da Palavra A origem da palavra CERIMONIAL vem do latim CERIMONIALE e se refere às cerimônias religiosas
  5. 5. Conceito È um conjunto de formalidades que se deve seguir em um ato solene, festa pública ou sociais. Esse conjunto está norteado por regras que especificam as formalidades, etiqueta protocolar e social, em qualquer tipo de evento.
  6. 6. Cerimonial Eventos Sociais O cerimonial encarrega-se de coordenar o ritual de cada evento social, respeitando suas particularidades. O profissional deve ser bem informado, qualificado e atualizado. Tudo é combinado com o cliente. As normas precisam ser seguidas, mas muita coisa pode ser alterada para atender ao gosto do cliente ou para seguir a logística do espaço.
  7. 7. Atribuições do Cerimonialista em uma Organização Organizar a agenda de eventos, recepções oficiais, audiências, viagens, passeios turísticos, comitivas, elaborar convites, efetivar compra de presentes para troca em cerimônias, promover o hasteamento da bandeira nas datas cívicas e sociais, confecção de placas de homenagens, medalhas, diplomas, elaborar cartões de cortesia, formatar e supervisionar os eventos, conduzir as solenidades, providencias serviços de buffet e coquetéis, elaborar o calendário social da organização e promover no âmbito da comunidade as datas do calendário social anual.
  8. 8. Protocolo Representa as leis que regulam a conduta e o comportamento nos eventos em Eventos Oficiais ou particulares. É definido por normas e decretos de âmbitos municipais, estadual, federal e internacional.
  9. 9. Para entender melhor • Cerimonial: é a sequencia, o passo a passo, a forma como o evento vai se desenvolvendo; • Protocolo: é o que regula, informa esse passo a passo; • Etiqueta: é o comportamento, a elegância (o respeito às pessoas).
  10. 10. Justificativa Toda sociedade, desde a mais primitiva, necessita de algum tipo de ordem, de organização, de disciplina e de comando para se organizar, para conviver em harmonia. Isto evita ou diminui as injustiças, os atropelos, os desentendimentos e, principalmente, o desrespeito ao próximo. O planejamento do evento e da cerimônia, bem feito, garante o sucesso do evento.
  11. 11. Para que servem o Cerimonial e Protocolo O cerimonial serve para dar a harmonia, o equilíbrio e principalmente, oportunizar o uso do bom senso em todos os procedimentos protocolares do evento. Serve também para dar a cada autoridade as prerrogativas e os privilégios a quem tem direito.
  12. 12. Regras de Precedência Os critérios para uso de precedência são: 1. critério de força; 2. critério econômico, 3. critério cultural, 4. critério hierárquico, 5. critério nobiliárquico, 6. critério anfitrião, 7. critério de idade, 8. critério de sexo, 9. critério de antiguidade histórica, 10. critério de antiguidade ou antecedência, 11. critério de interesse, 12. critério de ordem alfabética 13. critério honorífico.
  13. 13. Critério de Força A tendência através da história, de fazer prevalecer a precedência em razão da força de cada conviva, fosse ela individual ou de grupos, fez-se presente ao longo dos séculos. Foi sempre, entretanto, critério condenado, à medida que os povos tinham o seu nível cultural aprimorado. A própria história conta-nos que não foi nem fácil, nem rápido superar esse critério. Á nível de Estados, somente caiu definitivamente na conferência de Viena de 1815. No esporte, entretanto, ele prevalece sem qualquer contestação.
  14. 14. Critério Econômico Também através da história, o critério econômico prevaleceu frequentemente confundindo-se com o critério de força, pois aquele certamente, redunda neste, quando nos referimos à precedência entre Estados. Sem dúvida o poderio econômico prevalece na precedência entre indivíduos, sendo valor divisório das classes econômicas. Quer queira, quer não, esse critério existe nas estruturas sociais, embora, na maioria das vezes, seja velado e acobertado pela adoção de outros critérios.
  15. 15. Critério Cultural Não raras vezes é a precedência dada a alguém em razão do seu alto saber. É este um critério, a nossa ver, mais civilizado e motivo de menos contestação. Como o anterior, também é, muitas vezes adotado veladamente, ou então transformando em títulos que hierarquizam a cultura.
  16. 16. Critério Hierárquico Talvez seja este critério o mais pacífico. Decorre ele de convenção adotada internamente por uma estrutura, que se propõe, de início, hierarquizar os membros que a compõem. É assim no Poder Judiciário e no Legislativo, é assim no meio empresarial.
  17. 17. Critério Nobiliárquico Nada mais é que o critério hierárquico, mediante a atribuição de títulos nos reinos e impérios e, por vezes, por autoridade religiosa.
  18. 18. Critério Anfitrião O posicionamento do anfitrião como ponto de partida de uma precedência, vem resistindo através dos séculos, como critério válido para elaboração de lista de precedência. É inclusive, princípio consagrado pelas normas do cerimonial público e ordem geral de precedência em vigor atualmente, no Brasil, pelo Decreto nº 70.274 de 09 de março de 1972.
  19. 19. Critério de Idade É sem dúvida alguma, critério válido e ao qual se recorre diretamente, quando em sociedade e subsidiariamente, no cerimonial público, como fator para elaboração de uma lista de precedência e tal é consagrado pelo decreto citado no parágrafo anterior.
  20. 20. Critério de Sexo Na cultura ocidental esse critério determina a precedência as mulheres sobre os homens. Em outras culturas, dar-se o inverso. O sexo, de uma forma ou de outra, é critério para estabelecer precedência, principalmente quando em sociedade. Em certos meios, no moderno cerimonial deve ser esquecido, ou melhor, não considerado.
  21. 21. Critério de Antiguidade Histórica Se a idade é critério para determinar a precedência das pessoas físicas, a antiguidade histórica também o é, nas pessoas jurídicas, bem como unidades administrativas. É também princípio consagrado pelo Decreto nº 70.274 de 09/02/72.
  22. 22. Critério de Antiguidade ou Antecedência A par do critério de antiguidade, têm-se outro tipo de antiguidade, que se traduz pela antecedência em alguns tipos de colegiado, bem como, para determinar a precedência dos representantes diplomáticos.
  23. 23. Critério de Interesse Embora possa ser considerado critério imediatista, ele prevalece para o estabelecimento de precedência. É este o critério para precedência entre os organismos internacionais, adotado por esta ou aquela nação.
  24. 24. Critério de Ordem Alfabética Sem dúvida alguma, um dos critérios mais práticos, que traduz um amadurecimento nas relações de pessoas, Estados ou que outras unidades se queira dispor por precedência. Sujeitos, como já vêm, a certas sutilezas de idioma e designação, porém, sempre um grande recurso.
  25. 25. Critério Honorífico Mediante este critério, com o propósito de honrar alguém, é dada a mesma a sua posição na ordem de precedência. O critério honorífico pode ser transitório ou momentâneo, em razão deste ou aquele evento, ou permanente, por méritos definitivamente agregados à pessoa. O mesmo decreto citado também consagra este critério, nesta segunda forma, quando se referem às pessoas inscritas no livro do mérito.
  26. 26. Como organizar um Cerimonial Solenidades • Elaboração da pauta da solenidade; • Estabelecimento do tipo de traje; • Organização dos convites; • Elaboração da lista de verificação.
  27. 27. Elaboração da Pauta da Solenidade Sumário dos Procedimentos 1. Instalação de Solenidade (comprimentos e leitura da snopse) 2. Composição de mesa de honra 3. Abertura da solenidade 4. Pronunciamentos 5. Mensagens laudatárias. 6. Ato especial; 7. Destacar presenças ilustres. 8. Encerramento
  28. 28. Cerimonial em Banquetes Nos jantares e banquetes de cerimônia, por ocasião de uma determinada comemoração ou celebração, é interessante optar por mesas redondas quando o número de convidados for superior a 18 pessoas. Além de um tom simpático, esta alternativa tende a ajudar na tarefa de distribuir convidados e socializá-los rapidamente.
  29. 29. Cerimonial em Banquetes O sucesso de jantares e cerimônias formais exigem também absoluto cuidado e tato com disposição das pessoas, especialmente altas personalidades ou pessoas que ocupam cargos importantes.
  30. 30. Cerimonial em Banquetes É recomendável não convidar um exagero de personalidades para um mesmo jantar, a fim de evitar complicações de precedência.
  31. 31. Cerimonial em Banquetes Não se deve abrir mão das regras básicas de precedências nas cerimônias formais. O ideal é levar sempre em conta fatores como posição social, situação profissional, condecorações.
  32. 32. Cerimonial em Banquetes É igualmente importante equilibrar a disposição dos convidados considerando também afinidades interpessoais, como, por exemplo, idioma comum, e posições religiosas afins.
  33. 33. Cerimonial em Banquetes No caso de banquetes com presença de chefe de Estado e diplomatas, é necessário consultar ás normas de precedência do protocolo do Itamaraty, segundo o Decreto 70.274/72
  34. 34. Cerimonial em Banquetes Para grandes jantares sem presença de chefes de Estado, recomenda-se adotar mesas de 8 a 10 lugares – com serviço à russa ou bufê – dispondo os convidados conforme a precedência e bom senso.
  35. 35. Como Organizar a Precedência em Banquetes À Medida que os convidados confirmam suas presenças, vai-se passando a relação dos nomes a equipe do cerimonial que prepara os cartões de plano por ordem de precedência em dois grupos: homens e senhoras. Esses cartões já ficam sobre o plano de mesa e vai-se retirando aqueles que por ventura desistirem de comparecer.
  36. 36. Tipos de Cartões • Cartão de mesa; • Cartão de braço; • Cartão de plano.
  37. 37. Cartão de Braço É o cartão que o convidado recebe à entrada, com indicação no mapa do plano de mesa indicando seu lugar. Sua Excelência o Senhor GOVERNADOR ENTRADA X
  38. 38. Cartão de Mesa Marca o lugar do convidado à mesa. Pode estar acima dos talheres de sobremesa, encaixados em portas-cartões (placement). Sua Excelência o senhor EMBAIXADOR FULANO DE TAL Sra. Beltrana
  39. 39. Cartão de Plano Marca o lugar do convidado no plano de mesa, em jantares com grande número de pessoas. Plano de Mesa Senhor Ministro Sicrano de ......
  40. 40. Estudos para Composição de Cabeceiras Dependendo do espaço físico, do número de pessoas e, principalmente, do ambiente. Fato é que as cabeceiras devem ficar de frente para a entrada do salão. As pessoas mais importantes do evento, pelos cargos ou posição social, não podem ou não devem ficar de costas para os outros convidados. Por isso a necessidade de um estudo detalhado da posição em que os “vips”vão ficar.
  41. 41. Estudos para Composição de Cabeceiras Os convidados, de acordo com o número de pessoas, podem ficar de costas para os “vips”, mas os “vips” é que não podem ficar de costas para os convidados. Fazer uma análise do espaço com antecedência é fundamental.
  42. 42. Regra Geral Mesa Par 3 1 2 4 Obs. Considera-se direita e esquerda estando por trás da mesa, ou seja olhando para o público
  43. 43. Regra Geral Mesa Ímpar 1 3 5 2 4 Obs. Considera-se direita e esquerda estando por trás da mesa, ou seja olhando para o público
  44. 44. Tipos de Mesas Mesa em I Mesa com lugar em um só lado
  45. 45. Tipos de Mesas Mesa em I Sr.D Sra.E Sra. B Sr.C Sr.A Sra.A Sra.C Sr.B Sr. E Sra.D Mesa à francesa com dois lados
  46. 46. Tipos de Mesas Mesa em I Sra.C Sr.D Sra.E Sr.B Sra.B Sr.E Sra.D Sr.C Sra.A Sr.A Mesa inglesa com dois lados Usando-se as cabeceiras
  47. 47. Tipos de Mesas Mesa em T
  48. 48. Tipos de Mesas Mesa em U
  49. 49. Tipos de Mesa Mesa em U
  50. 50. Mesa Circular Sr.B Sra.A Sra.C Sr.A Sr.C Sra.B
  51. 51. Mesa Quadrada com Duas Cabeceiras
  52. 52. Tipos de Trajes Inês Montenegro
  53. 53. Tipos de Trajes Os trajes dividem-se em: • Esporte; • Passeio; • Passeio Completo • Black-tie; • Gala.
  54. 54. Traje Esporte Este tipo de traje é usado para eventos informais à luz do dia como almoços, festas de crianças, brunchs, batizados e exposições. Tem características de ser menos formal, mas não quer dizer que se vai relaxar.
  55. 55. Traje Esporte HOMEM MULHER Camisa (social tradicional) sem gravata ou suéter de malha, de acordo com o clima; A camiseta gola polo cai muito bem para este tipo de traje. Calça comprida, pantalonas, conjunto de saia e blusa, vale quase tudo. O que determina o grau de informalidade é o tecido sem brilho e mais rústico e a ausência do salto alto, assim como os saltos mais grossos.
  56. 56. Traje Esporte
  57. 57. Traje Passeio Também chamado de traje esporte fino. É utilizado nos eventos um pouco mais formais, tais como almoços de negócios, conferências, coquetéis e vernissages. Deve-se apostar em um visual mais arrumado do que o esporte, mas sem exageros.
  58. 58. Traje Passeio Homem Mulher Camisa, blazer e calça social, se o evento for durante o dia, sem se preocupar em usar gravatas. Se for noturno, terno ou blazer com gravata são as melhores opções. Os vestidos são ótimos para esta ocasião, tailleurs e terninhos em tecidos nobres. Aposte em cores sóbrias para o dia e um tom mais escuro para noite, evite peças com muito brilho e transparência. Nos pés, sapatos de salto médio são os apropriados.
  59. 59. Traje Passeio Completo Feminino
  60. 60. Traje Passeio Completo Masculino
  61. 61. Traje Social Também chamado de passeio completo, é o vestuário das ocasiões mais formais, ideal para jantares, coquetéis de negócios, casamentos e outros grandes eventos.
  62. 62. Traje Social Homem Mulher Terno escuro com camisa social, de preferência lisa, gravata é a melhor opção. Nos pés, sapatos de couro, de amarrar Devem apostar em vestidos, saias e blusas com tecidos e cortes sofisticados. Ex.: seda, tafetá, veludo, organza e brocados. Nesta ocasião, podem ser usados enfeites de cabeça, tais como tiaras, fivelas de pérolas. O comprimento dos vestidos e saias não precisa e nem deve ser longo. Sapato de salto alto, em modelos como escarpin e chanel são ótimas pedidas. As bolsas devem ser pequenas (as de mão).
  63. 63. Traje Social Feminino
  64. 64. Traje Social Masculino
  65. 65. Traje Black Tie ou Rigor Deve ser usados em eventos no período da noite como jantares formais, formaturas, casamentos, premiações e solenidades. Este traje costuma vir expressamente solicitado no convite.
  66. 66. Traje Black Tie ou Rigor Homem Mulher O traje é o smoking – terno preto com gola de seda, camisa branca usada com gravata borboleta e faixa de cetim preta. Lembre-se que o nome “black-tie” já indica a presença das gravatas pretas. Outras opções, em caso de festas no verão, são o summer-jacket (branco), variantes do smoking. Deve dar preferência aos vestidos mais sofisticados, sendo eles de tecidos como brocados, bordados, pedraria, outros. Calças em geral de feitura larga nas pernas e na boca com tecidos nobres e transparentes também podem ser usadas. Nesta ocasião, não é obrigatório usar longo, fica como alternativa. Saltos altos e acessórios como brincos e colares são bem-vindos, evitando exageros.
  67. 67. Traje Black Tie ou Rigor Masculino
  68. 68. Traje Black Tie ou Rigor Feminino
  69. 69. Traje Gala Requinte e glamour são exigidos nesta ocasião. Este tipo de traje é geralmente usado em festas diplomatas e casamentos.
  70. 70. Traje Gala Homem Mulher Smoking ou casaca (raramente usada nos dias de hoje). Vestido longo com bainha abaixo do tornozelo, permite até uma pequena cauda, de acordo com o grau de formalidade da ocasião. Aqui não se aplica conjunto de saia e blusa, por mais sofisticado possível.
  71. 71. Traje Gala Masculino
  72. 72. Traje Gala Feminino
  73. 73. Noções de Etiqueta eou Comportamento à Mesa Parte II
  74. 74. Etiqueta A etiqueta ao contrário que se imagina, não um conjunto de normas rígidas e sem sentido. Ela facilita a vida , na medida que é sempre baseada em princípios como: • Bom senso; • Naturalidade; • Afetividade
  75. 75. Etiqueta à Mesa Restaurantes • Seja discreto. Não fale alto, não mude de mesa, salvo algum motivo que efetivamente justifique a mudança; quando o fizer, aja sem estardalhaço. Da mesma forma, seja discreto ao chamar o garçom ou ao dirigir-se ao maître: “psiu...”, palmas ou bater talher no copo não é a maneira correta. Levante um pouco um dos braços, ou olhe fixamente na direção de um garçom e, ao ter seu olhar correspondido, chame-o com um discreto balançar de cabeça. • Para a seleção do vinho que irá acompanhar a refeição, o homem solicita ao garçom a carta de vinhos. • Um homem de classe não tira o paletó ao entrar num restaurante. Porém, caso o calor seja insuportável e o ar-condicionado não esteja funcionando, retire-o sutilmente: jamais use o encosto de sua cadeira como cabide de paletó; solicite ao garçom que o coloque em outra cadeira, ou ele mesmo o faz.
  76. 76. Etiqueta à Mesa Restaurantes • Uma mulher não pendura no encosto da cadeira, nem descansa pacotes e embrulhos sobre a mesa; solicita ao garçom uma cadeira extra para nela descansar sua bolsa, embrulhos e pacotes. • Uma mulher não retoca o batom, nem arruma os cabelos à mesa: dirigi-se ao toalete, que ainda é considerado o melhor local para esse tipo de coisas. • Nunca palite os dentes na mesa. O local ideal é o toalete.
  77. 77. Guardanapo • O guardanapo é usado aberto ou dobrado em dois sobre as pernas. Serve para enxugar delicadamente os lábios, antes e depois de levar o copo à boca.Terminada a refeição, coloque o guardanapo dobrado frouxamente ao lado do prato. • Por mais moderno e prático que pareça, o guardanapo de papel é admitido somente na hora dos drinks, em churrasco e piquenique e outras atividades igualmente descontraídas e informais. • O guardanapo de papel não vai ao colo nunca. Não se amassa o guardanapo de papel como uma bolinha depois de usado. • Nunca esfregue seus lábios com o guardanapo, nem faça outro tipo de uso. Caso caia no chão durante uma refeição, evite abaixar para apanhá-lo – espere que a pessoa encarregada do serviço note o incidente e o substitua.
  78. 78. Uso de Talheres Colheres • Segura-se o cabo entre o polegar e o indicador. Há duas maneiras de sorver um líquido com a colher: pela ponta ou pelo lado.
  79. 79. Uso de Talheres Faca • Segura-se a faca com a mão direita não muito próxima à lâmina, com o indicador apontando para superfície. • Ao usar a faca e o garfo ao mesmo tempo, o garfo fica na mão esquerda. • Não parta mais de um pedaço por vez, só o que será levado à boca. • É permitido servir-se da faca para ajudar a colocar alimentos no garfo, sem nunca dar a impressão de que a faca é uma pá que empurra a comida ao garfo. Este gesto deve ser feito com muita elegância e delicadeza. Caso não consiga, o uso é desaconselhado. • Não se usa a faca para cortar salada, os ovos, espaguete, talharim, batatas e legumes cozidos em geral, nem bolos e tortas. Tudo que puder ser partido com o garfo, assim deve ser.
  80. 80. Uso de Talheres Garfo • Segura-se o cabo do garfo entre o polegar e o indicador. • Ao servir-se de carne volte o garfo para baixo, com o dedo indicador apoiado sobre a parte de trás e os outros dedos fechados em torno do cabo para obter mais firmeza. • Para cortar algum alimento, usa-se o garfo na mão esquerda. Tão logo tenha cortado o alimento, passa-se o garfo para a mão direita e com ela se sirva e coma. • Não se descansa o garfo sobre a toalha, nem com as pontas apoiadas sobre o prato, coloca-se o garfo sobre a borda do prato enquanto interrompemos a refeição para comer, conversar, ou mesmo ouvir.
  81. 81. Uso de Talheres Ao terminar a refeição, os talheres (garfo e faca, ou o talher em uso) são colocados sobre o prato, juntos e paralelos, no sentido vertical: cabos para baixo e extremidades para cima.
  82. 82. Tipos de Serviços em Restaurantes • À Francesa; • À Inglesa (direto e indireto); • À Americana • À Russa; • Empratado.
  83. 83. Modelo de Jantar Formal 1. Sousplat 2. Prato para mesa 3. Prato para sobremesa 4. Guardanapo 5. Colher para mesa 6. Faca para sobremesa 7. Garfo para sobremesa 8. Faca para peixe. 9. Garfo para peixe. 10. Faca para mesa 11. Garfo para mesa 12. Faca para pão 13. Prato para pão (couvert) 14. Colher para sobremesa 15. Garfo para sobremesa 16. Taça para vinho Branco 17. Traça para vinho Tinto 18. Taça para água 19. Taça para Champanhe (tipo Flutê) 20. Lavada 21. Saleiro/Pimenteiro.
  84. 84. Modelo de Jantar Informal 1. Prato para mesa 2. Guardanapo 3. Faca para mesa 4. Garfo para mesa 5. Colher para sobremesa 6. Taça para vinho tinto 7. Taça para água.
  85. 85. Tipos de Copos 1. Taça para água 2. Taça para vinho tinto 3. Taça para vinho branco 4. Taça para xerez 5. Taça para licor 6. Taça para Champanhe (flutê).

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